Aventuras entre casais - Parte 2

Um conto erótico de Cyber
Categoria: Grupal
Contém 1178 palavras
Data: 06/04/2023 13:42:47
Assuntos: Grupal, Casais

Continuando o relato anterior, essa primeira parte não tem quase nada de sexo, mas precisava contar como tudo começou pra vocês entenderem.

Como eu disse acordei cedo, fui até a cozinha e Bruna já estava fazendo um café, dei um bom dia, ela respondeu de forma natural, perguntei se precisava de uma ajuda ela disse que não, apenas pra chamar Pedro pra tomar o café.

O dia transcorreu normalmente, nem eu nem Bruna tocamos no assunto da noite anterior, no final da tarde Adriana me ligou dizendo que viria no dia seguinte, pois tinha acabado de chegar em casa e estava bem cansada.

No começo da noite o tempo fechou feio, caiu um diluvio, ficamos em casa. A chuva não parava e vários barulhos de trovão, de repente ouvimos um barulho e apagou todas as luzes da casa. Pedro saiu lá fora pra ver o que tinha acontecido e voltou chateado, pois o transformador que ficava em frente ao sitio queimou, tentamos ligar pra empresa de energia mas eles disseram como o lugar era longe, eles só poderiam vir no dia seguinte ou seja, iriamos passar a noite no escuro. Achamos algumas velas, o tempo começou a esfriar e nem banho ainda tinha tomado. Comemos algo e resolvemos ir deitar. Ao chegar no meu quarto, no meio da penumbra sentei na cama e percebi que estava ensopada. Tinha uma grande goteira bem no meio dela. Fui avisar meu primo que disse que poderia ser uma telha quebrada.

(EU) – Pedro, acho melhor ir embora, pois não tem outra cama pra dormir

(PEDRO) – Vai embora como, olha como tá chovendo e outra, a estrada deve estar intransitável, com certeza você não anda 100 metros

(EU) – Então fudeu, vou dormir aonde, se tivesse pelo menos um sofá

(PEDRO) – Bem a única cama da casa é a nossa

Bruna olhou meio assustada para o marido, mas concordou, pois não tinha o que fazer

(BRUNA) – Por mim tudo bem, a cama é pequena, mas cabe, vamos dar um jeito

(PEDRO) – Tudo resolvido então, tomara que não esfrie muito, pois temos apenas um cobertor, o resto acho que molhou tudo.

(EU) – Pelo jeito sim, precisamos arrumar amanhã sem falta esse telhado.

Ficamos arrumando as coisas e resolvemos deitar, pois a chuva ainda estava muito forte e não ia parar. Troquei de roupa, coloquei uma bermuda folgada, sem cueca, porque não consigo dormir com muita roupa, ou era a bermuda ou a cueca, e como iria dormir com eles resolvi optar pela bermuda.

Bruna também se trocou e colocou um pijama de cetim bem-comportado composto de um shortinho e uma blusinha de alça, detalhe sem soutien.

Como a parede do quarto estava úmida, puxamos a cama para o meio do quarto

(PEDRO) – Bem, Bruna fica na ponta eu no meio e você Renato na outra ponta

Confirmei com a cabeça

Deitamos e ficamos conversando, o quarto estava numa penumbra pois como tínhamos poucas velas, só tinha uma acesa.

(BRUNA) – Vocês são folgados, eu estou na pontinha da cama, um empurrãozinho eu caio

(PEDRO) – O jeito então é você passar pro meio

Apenas pra vocês se situarem, eu tenho 1,85 e meu primo 1,80. Bruna tem 1,63 e pesa uns 52kg (magrinha né) imaginem nós dois com esse tamanho empurrando a coitada.

(EU) – Pode passar Bruna, eu viro ao contrario pra dormir colocando minha cabeça nos pés de vocês.

(BRUNA) – Imagina, pode ficar de boa, não precisa virar não.

(PEDRO) – Isso mesmo, apenas vou dizendo, Bruna se mexe a noite toda, ela não tem sossego.

(BRUNA) – Seu bobo, como vou me mexer, nessa cama com 3 pessoas.

Demos risada e tentamos dormir. Pra não constranger eles, virei de costas para o casal, o tempo esfriou e pegamos um cobertor (o único) e nos cobrimos, mas na posição que eu estava não me cobria direito. Virei de barriga pra cima e tentei dormir, mas nessa posição não consigo pegar no sono, o único jeito era virar de frente pra eles, quando virei, Bruna estava com a bundinha de lado virado pro meu lado, abraçada ao meu primo que estava de barriga pra cima. Como a conjuntinho dela era branco, nessa posição que ela estava, marcava perfeito sua calcinha e tendo essa visão meu pau deu sinal, começou a ficar duro, tentei disfarçar e pegar no sono. Com o tempo a cada mexida dela, sua bunda ficava mais perto do meu pau, até que encostou de vez. Nessa altura meu sono foi embora de vez. Eu tentava me controlar, mas não tem homem no mundo que não iria ficar com o pau duro. A sensação era maravilhosa, deixei o instinto fazer sua parte, percebi que ela dava umas mexidas na bunda pra sentir meu pau duro encostado nela, ficamos nessa brincadeira por um bom tempo, minha única dúvida era se ela estava acordada ou não. Resolvi dar uma avançada na situação, puxei meu shorts pra cima e pela parte da perna coloquei meu pau, pelo menos a metade pra fora e encostei um pouco mais nela. Senti que ela deu um suspiro, meu primo estava roncando e Bruna deu uma afastada com as pernas pra trás colocando ainda mais sua bunda em meu pau. Nisso já fazia mais de 1 hora que estávamos nessa brincadeira e não sei se ela percebeu que meu pau estava pra fora, colocou a mão pra trás e meio tateando, encostou seus dedos na cabeça do meu pau. Que coisa maravilhosa sentindo os dedos dela brincando, percebendo isso, resolvi avançar um pouco mais, coloquei minha mão em sua bunda por cima do pijama e comecei a alisar, ela deu um gemido bem baixinho, nisso fui avançando cada vez mais, enfiei minha mão pra dentro do seu pijama começando a alisar sua bunda por cima da calcinha. Nessa altura ela já segurava meu pau com gosto com a mão, fazendo um leve vai e vem, tentei enfiar minha mão pra dentro da sua calcinha, mas ela num impulso afastou minha mão, resolvi respeitar e fiquei apenas passando a mão em sua bunda, em suas coxas e ela voltou a punhetar. Ficamos nessa brincadeira não sei por quanto tempo, nós dois na safadeza e meu primo roncando ao nosso lado. Ela foi aumentando a velocidade da punheta e senti minha respiração mais ofegante, meu gozo estava por vir, nesse tempo todo ela sempre de costas pra mim e não trocamos nenhuma palavra. Tentei faze-la virar pra mim, mas ela não quis, em pouco tempo gozei em sua mão, descarreguei um caminhão de gala, sujando sua mão, sua bunda e coxas. Ela tirou sua mão do meu pau e ficou na mesma posição. Senti a cama toda melada pela quantidade de porra que joguei pra fora, com o tempo fui pegando no sono.

Vou parando por aqui, espero que estejam gostando, estou tentando ser o mais fiel possível aos fatos, até agora não teve muita sacanagem, mas esperem os próximos contos que tem muito mais ainda. Apenas pra situar estou escrevendo esse relato em abril/23 e tudo isso começou em agosto/22.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Casalcarenti a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários