Após o episódio com a Ana, decidi não mais fazer isso. A teoria de que todo mundo pode se vender pelo valor certo, estava parcialmente testada. Eu queria continuar, mas o bloqueio de não conseguir chegar até o final me amedrontava. Não conseguia trair a minha esposa. E isso foi se intensificando durante a pandemia.
Quando estava quase no final de 2020, com a pandemia cada vez mais intensa, isolamento e etc. Percebi fazendo o fechamento da empresa que se continuasse como estava ela não teria vida longa. Marquei uma reunião com os colegas da empresa e coloquei os dados na mesa e apresentei 2 opções: Ou eu e mais uns dois ou 3 diretores pegariam demissão voluntária ou teriam que cortar investimentos de marketing, social, e demitir pelo menos uns 30 funcionários de baixo calão. Foi um choque pra todo mundo e foi marcado uma reunião para 30 dias no futuro para todos olharem os dados e tomarem uma decisão juntamente com o presidente da empresa.
Nesse momento, o meu trabalho on-line estava melhor do que nunca, não estava mais conseguindo atender a demanda trabalhando sozinho. Então precisei alugar um local para poder gerenciar a equipe, e como a pandemia não permitia empresas funcionarem se não fosse serviços essenciais, aluguei uma casa, e adaptei mais ou menos para funcionar como uma empresa. Eu ficaria apenas na parte de direção, continuando a ocupar poucas horas do meu dia nesse emprego, organizei a equipe para ficar apenas duas pessoas por vez na casa, quando não era possível ficar ali, trabalhávamos todos remotamente. Porem uma ou duas vezes na semana todos tinham que estar na casa para definirmos a estratégia da semana. Nessa época já tinha dinheiro para aposentar a mim e minha família tranquilamente gastando mensalmente o triplo do que ganhava ou mais. Mas somos gananciosos, e quanto mais temos, mais queremos ter. Entretanto, continuava com a minha vida normal, gastando apenas o meu salário da empresa. Ainda ninguém sabia o quanto de dinheiro eu tinha além de mim mesmo.
Depois que montei uma estrutura legal física para o meu trabalho on-line numa escala maior. Começou a vir umas ideias malucas na cabeça. Guardei pra mim e tentava não pensar naquilo. Alguns dias depois chegou o prazo da reunião, onde já entrei com a carta de demissão na mão. O presidente da empresa não queria que eu saísse por vários motivos. Mas diante os fatos não restava muito opções e entre prejudicar um monte de gente que realmente precisava do salário, não foi uma decisão difícil de tomar. A briga foi pra escolher entre os dez executivos mais 2 para se demitiram voluntariamente.
Quando cheguei em casa e contei para minha família que avia sido desligado da empresa, foi um desespero pois a pandemia em pleno vapor, isolamento social, a chance de arrumar um emprego era pequeno e todo mundo sabia disso. Fiz de bobo e entrei na onda que realmente as coisas iriam ficar difíceis, mas que ainda teria seguro desemprego e rescisão, então pelo menos um ano daria para viver sem se preocupar tanto.
E toda essa encenação fazia parte de um plano que bolei, mas estava com muita dúvida se colocaria em pratica ou não. O plano era simples, eu iria pagar alguém para comprar a minha esposa. Se ela se vendesse, eu estaria com a mente limpa para continuar comprando pessoas. Se ela não se vendesse, eu tiraria essa loucura da cabeça e revelaria a minha fortuna já a época para a minha família.
Colocar esse plano em prática não foi difícil, e o destino ainda me ajudou muito rapidamente. Quase um mês depois da minha demissão, todos de casa pegamos o COVID-19, e para piorar, o plano de saúde corporativo foi desligado e acabei enrolando para fazer um novo para a família. E como todo mundo acostumado a usar hospital particular, em pouco tempo entre algumas internações desnecessárias, consultas e exames descobrimos o quão caro é o hospital particular e a rescisão foi praticamente por água a baixo.
Tudo transcorria bem, exceto a preocupação de todos em casa pelo tempo do meu seguro desemprego estar acabando. Minha esposa e meus filhos começaram a sugerir formas de economizarmos, e algumas ideias boas até acatamos, mas tirar os filhos da escola particular e vender um dos carros ente outras coisas não aceitei, pois não tinha essa necessidade. Faltando um mês para acabar o seguro desemprego, coloquei o plano em prática.
Contratei uma espécie de modelo/garoto de programa e ele seria o “dono” dessa empresa a qual tinha acabado de fundar e já estava funcionando normalmente. Ele seria um amigo de longa data que estaria precisando de uma secretária executiva, pagaria bem e eu sugeria a minha esposa a oportunidade de ajudar nas despesas de casa. O salário não seria o suficiente para cobrir as despesas, mais para o essencial não faltaria. Quando cheguei com a noticia em casa. Percebi uma resistência da parte dela de ter que trabalhar, nunca precisou trabalhar desde quando casamos. Não pressionei, apenas disse para ela pensar, que o salário era bom, quase 7 mil e ela precisaria ir na empresa apenas duas vezes na semana. Que o trabalho que viessem para casa, eu a ajudaria fazer. Sem muitas opções acabou aceitando.
Meu plano era simples. A casa empresa tinha várias câmeras, e todas com áudio (detalhe, o modelo sabia das câmeras, não do áudio), coloquei por segurança e também já pensando nesse plano. Quando ele fosse ter interação com ela, ele me mandaria um msg para se eu quisesse, pudesse assistir. Todas as imagens viriam para o meu Mac book, o qual já usava para gerir esses negócios on-line, contas etc. Esse ninguém da minha família tinha acesso. Os dois primeiros encontros seriam normais, até para não a assustar. Na segunda semana em diante ele tentaria a compra.
Tudo certo, coração nesses dias batia mais rápido que o normal mesmo em repouso. Estava sendo imbecil, o dinheiro a muito já mexia comigo. Eu não fazia o que todo mundo faz, que é gastar e comprar carros e viajar e etc., até porque minha vida já era confortável. Eu estava mesmo obcecado por uma ideia que todo mundo tinha um preço. E estava disposto a gastar o meu dinheiro para provar isso.
Nesse ponto vou descrever a minha esposa e o modelo, pois a história vai girar em torno deles pelo próximo capitulo, talvez dois. Ela, aqui nome fictício de Renata, 1,65 de altura, 65 kg, Branca com cabelos pretos até no meio das costas. Peito pequenos, que mal enche uma mão, bunda grande e bonita, não exagerada, coxas bem grossas. Fez lipo, então possui uma barriga bonita. Ela é uma mulher Linda. A buceta, carnuda, mais toda para dentro aparecendo apenas aquela fenda.
O Mário, tinha 1,70. Baixo assim, pois a preferência da minha esposa é para homens altos. Moreno quase negro, dote nada extravagante, 17 cm. Cabelo no 1 ou 2. Tinha sua beleza, nada extravagante, pois o que estava em jogo era apenas o que o dinheiro pode fazer com as pessoas.
Na primeira semana, ocorreu tudo naturalmente, mas tive que fazer uma ligação para o Mário assim que a esposa saiu da empresa.
- Cara, não contratei você para seduzir a minha esposa. É pra você compra-la.
- Como assim! não foi para eu tentar pegar ela e oferecer dinheiro, então tenho que xavecar...
- Não meu amigo, se você não entendeu, sai fora. Não vai dar em cima dela sendo um cavaleiro, você vai comprar, oferecer dinheiro em troca do que você pedir pra ela. Simples.
Desliguei o telefone e logo ouvi no fone ele falando em voz baixa. Ricos e suas manias estranhas. Não me importei. Vale salientar, que minha esposa nunca saiu de casa a trabalho. Apenas levar os filhos pra escola, salão, pilates, e em todos esses locais ela tinha muito contato com mulheres e pouco contato com homens.
Quando ela chegou em casa, foi direto pro banheiro e após uns 15 minutos ela me chamou no quarto. Quando cheguei, ela estava só cum uma calcinha vermelha olhando para mim com uma cara de safada. Comportamento totalmente anormal. Quando fechei a porta do quarto, ela me puxou para um beijo quente e já foi puxando meu short para baixo e pegando no meu pau, que em segundo já ficou duro como uma pedra. Foi me guiando para a cama, e quando cheguei e me deitei, ela veio por cima beijando meus peitos e pescoço e alguns beijos de línguas demorado e a punheta não parou.
Levei a minha mão para tirar sua calcinha, e em segundos já havia jogado ela no chão, quando levei meus dedos na sua buceta, pela primeira vez em sabe-se lá quanto tempo, senti a sua buceta molhada. O pau duro começou a pulsar, comecei a fazer pressão em sua cintura para sentar no meu pau, quando a cabeça encostou na entrada, senti aquela xana molhada e deslizou para dentro devagar até ela colar o seu corpo no meu. Fazia tempo que meu pau não entrava todo duma vez e em questão de segundos. Quando meu pau entrou todo, ela deu uma gemida baixo e começou a cavalgar numa velocidade não muito rápida. Apertei a sua bunda com as duas mãos e comecei a ajudar no movimento. Ela me olhava com cara de safada e começava a fazer pressão com a buceta, quase mastigando meu pau. Logo ela apoiou as duas mãos no meu peito e começou uma cavalgada intensa. Eu sabia que quando ela começa assim, é porque tem pressa para gozar, e não demora. Anos também que ela não estava mais fazendo isso. Menos de dois minutos dessa meteção frenética, sinto ela com espasmos pelo corpo todo, inclusive sua xana apertando muito o meu pau. Alguns segundos após deita sobre o meu corpo e pede pra mim gozar dentro dela ao qual respondo que havia gozado junto com ela. Ela sorri e vai para o banheiro tomar outro banho.
Uns 30 minutos depois ela volta para o quarto, totalmente pelada, assim que ela vai pegar uma calcinha pra se vestir, puxo ela pela cintura e jogo na cama, e vou de boca na sua buceta. E novamente, já sinto uma bucetinha começando a ficar molhada. Na hora começou a vir as lembranças boas dos velhos tempos, onde todo sexo era delicioso e molhado. Coloco os dois dedos do meio da mão dentro da sua buceta e começo a fazer aquele movimento de vem ao meu tempo que vou sugando seu clitóris e fazendo quase o símbolo do oito com língua. Em poucos minutos, ela começa a puxar os meus cabelos num sinal claro que está próximo do seu gozo. Intensifico a chupada e paro o movimento dos dedos até ela iniciar a gozada, e quando ela começa a gozar, para o movimento com a boca e voltou a mexer os dedos. Dessa forma, sua gozada é potencializada.
Ela mole na cama pediu pra mim deixar ela quietinha que ia descansar e já me ajudava com a janta.
Saí, sentei no sofá e comecei a pensar. A minha esposa fria com um estimulo muito leve voltou a ficar quente novamente. Foi tão na cara que o motivo foi meu “amigo” que ela nem disfarçou ou nem consegui disfarçar. Será que eu continuo com isso. Nesse momento passou na minha cabeça que ela poderia se vender mais rápido do que imaginava. De certa forma, se isso acontecesse eu poderia continuar os meus experimentos, mas eu poderia colocar nosso casamento em risco. Se ela descobrisse de toda a armação, seria ainda pior. Muitos pensamentos vieram a cabeça. Mas o poder que o dinheiro tem já havia mexido com meu imaginário, nesse momento, o que passava na minha cabeça, era que um ano antes eu poderia ter ido até o fim com Ana, porque provavelmente minha esposa ia se vender. O que mais segurava a minha fidelidade era pensar que minha esposa não faria o mesmo comigo.
Nesse mar de pensamentos, sinto a minha esposa sentando do meu lado. Com uma cara de envergonhada e falou mais ou menos assim:
- Amor, nunca menti para você. Hoje o seu amigo demonstrou claramente que quer algo a mais comigo. E nossa vida sexual vinha tão monótona que aquilo mexeu comigo. E quando cheguei em casa, senti um fogo que a tempos não sentia. Me desculpe. Mas o meu coração é totalmente seu, e isso nunca mais vai acontecer.
Ouvi atento, fiz cara de bravo, ameacei pegar o telefone para esculachar o meu “amigo”, ao qual ela me segurou e perguntou se eu estava pronto para ela ser mandada embora. Pois se eu fizesse barraco, ela nunca mais voltaria lá. Puta merda, nesse momento vi que pessoas desesperadas aguentam muito mais merda pelo dinheiro do que eu imaginava.
Sentimento confuso de satisfação pela minha esposa estar sendo honesta comigo e amargura por ela estar pensando em dinheiro acima da sua moral, estava me deixando acabado. Era o que eu queria ou não? Minha cabeça ia a mil por hora e não consegui pensar direto, peguei uma dose de whisky e tomei. Nesse momento, ela veio e sentou no meu colo e começou a falar que se eu estivesse mal, ela pediria pra sair. Fiz que não com a cabeça. Nos beijamos de novo e prosseguimos normalmente no decorrer dos dias. Com o sexo novamente voltando a monotonia de sempre.
Na próxima semana, quando ela já estava no “trabalho” recebo uma mensagem do Mário falando que teria novamente interação com a minha esposa. Liguei o Mac e coloquei o meu fone de ouvido atendo ao que viria nos próximos minutos.
Obs.> Essa parte do conto foi o mais difícil para narrar até agora, muitas informações para conseguir organizar de forma lógica. Provavelmente termino essa parte com a minha esposa nos próximos 2 capítulos. Os comentários leio todos, e querendo ou não é combustível para a gente continuar contando a história, assim como as estrelas. Agradeço a todos pelos bom feedback.
Provavelmente posto dos dois últimos capitulo dessa parte juntos.