Hoje finalmente tomei coragem para relatar um acontecimento de alguns anos atrás, quando era ainda mais nova. Esperei um tempo, pois sempre tive muito medo de ser descoberta, mas enfim, vamos lá.
Há três anos, morávamos em um prédio em uma cidade de Minas Gerais, nos nós mudamos muito por causa do emprego do meu pai, mas dessa vez ficamos mais de um ano nesse local e vivíamos em um apartamento de um pequeno prédio. Por todas essas mudanças, nunca tínhamos tempo de cultivar amizades nos locais que morávamos, mas dessa vez foi diferente. Desde o primeiro dia uma vizinha do andar de baixo foi muito receptiva com a minha mãe e com a gente o que ajudou bastante, principalmente no início quando não conhecíamos nada na cidade.
Minha mãe e ela se davam muito bem e rapidamente se tornaram amigas. Eu por outro lado, vivia isolada e com dificuldade para me enturmar na nova escola. A vizinha tinha uma filha, chamada Natália, uns dois anos mais velha que eu, chegamos a conversar algumas vezes, mas ela sempre ficava no quarto e não me dava muito papo. O tempo foi passando e fui me acostumando com o lugar, gostando da cidade e fazendo novos amigos. Com o tempo fui pegando mais intimidade com a Natália e até marcávamos de ir ao cinema ou tomar sol, era poucas as vezes, mas sempre nos divertíamos. Nossos pais gostavam da nossa amizade, pois dessa forma podiam sair à noite e nos deixar juntas em um dos apartamentos.
Nessas noites combinávamos de ver algum filme, pedir algum delivery de comida e conversar sobre tudo. Confesse que na primeira vez odiei por não conseguir manter uma linha de assunto e ficar cheio de silêncios desconfortáveis, mas depois que pegamos mais intimidade, foi mais fácil.
Depois que Natália pegou confiança em mim, nessas noites ela tomava alguma bebida que comprava escondido dos seus pais. Na primeira vez, fiquei com medo de dar algum problema e achei ela bem doidinha, mas percebi que não tinha nada de mais, embora não quisesse experimentar. Natália vivia dizendo que um dia faria uma festa com várias pessoas e bebidas, mas no fundo ela também sabia que se quebrasse a regra de levar alguém para o apartamento estaria bastante encrencada, então apenas fantasiava e se contentava com a minha companhia.
Após mais de 6 meses que estávamos morando nessa cidade, nossa vida era outra, tínhamos rotina, acostumamos com os lugares e as pessoas de lá. Meus pais estavam mais felizes e se davam melhores e, por isso, saiam mais nos finais de semana. As vezes eu ia junto, mas também gostava de ficar em casa, principalmente quando a Natália também ficaria.
Lembro bem que nessa semana havia acontecido algo que me deixou para baixo, eu gostava de um menino, um ano mais velho que eu e as vezes sentia que rolava um flerte entre nós dois quando nos encontrávamos. Até que descobri por meio de um amigo em comum que ele me achava uma nerd e que não sentia a menor atração por mim. Fiquei chateada porque sabia que ele tinha razão, eu era uma nerd, certinha e sem graça. Quando contei para a Natalia ela tentou me animar, disse várias coisas para me ver bem, mas ainda fiquei triste. Chegando o final de semana coincidiu de nossos pais saírem juntos e ficamos nos duas no apartamento dela.
Ainda estava triste com o ocorrido e nessa noite resolvi experimentar uma bebida. Lembro perfeitamente que ela estava bebendo Gin com água com gás. Quando pedi a bebida ela estranhou:
-Ei calma lá, na primeira desilusão e já quer beber? – disse rindo
-Ah para de ser chata, você sempre oferece...
Ele me fez uma taça bem fraquinha e experimentei, até então tinha tomado apenas vinho escondido dos meus pais, mas essa era muito melhor. Nesse dia Natália estava chateada com alguma coisa também, mas não quis contar, apenas estava bebendo e mais agitada que o normal. Depois da segunda dose, senti meu corpo mais leve, minha pele branca estava toda avermelhada, principalmente no rosto e seios. Lembro que me olhar no espelho e ver que era realmente uma nerd.
Natália percebeu o que estava acontecendo e tentou me animar, tirou meus óculos e me abraçou. Pensei em fazer uma loucura e cortar meu cabelo, ali mesmo! Sorte que não fiz, mas para me dissuadir da ideia, ela me convenceu que mudar meu estilo de roupas seria o bastante. Estávamos no seu quarto e ela foi tirando varias roupas do armário e jogando na cama e disse para eu provar algumas.
Não gostava de me trocar na frente de ninguém, nem da minha mãe, mas naquela noite não queria ser eu. Experimentei várias roupas e ela também, mas sempre tentando em animar e dizendo que eu estava ótima.
Não demorou muito e ela tirou um sutiã do armário com um enchimento, no começo foi em tom de brincadeira, mas na verdade sabia que seria uma boa ideia, pois meus seios sempre foram pequenos e naquela época eram ainda mais. Segurei a peça nas mãos e pensei em ir até ao banheiro para trocar, mas quando olhei vi que ela estava apenas de calcinha experimentando uma camisola. Não me contive e reparei seu corpo, sabia que tinha mais corpo que eu, mas seus seios eram perfeitos, no começo achei bonito e não senti nada demais. Então resolvi trocar ali mesmo, coloquei e ela veio me olhar, disse então:
-Uau ficou ótimo, eu usava muito quando tinha sua idade, fica de presente para você hahah
E após dizer isso, apalpou meus seios por cima do sutiã, sem grande malicia, mas pude sentir seu toque. Nesse momento fiquei ainda mais vermelha e ela percebeu.
-Hummm acho que alguém gostou disso...
-Ah para, larga de ser boba – disse tentando disfarçar
Depois disso coloquei meu pijama novamente e fiquei sem sutiã já que ela também estava. Bebemos mais uma taça juntas e dessa vez estava bem forte. Fui até ao banheiro e lembro de me olhar no espelho e me sentir sexy e o oposto da forma que estava mais cedo. Quando voltei para o quarto, Natália estava deitada e podia ver sua calcinha a mostra, era lilás com alcinhas bem finas. Deitei ao seu lado e ficamos conversando, ela me abraçou e disse para eu não ficar triste com tudo aquilo e que eu era linda.
Ela dizendo isso com o rosto tão próximo do meu, não pude resistir e a beijei. Sim! Tomei coragem, eu mesma de fazer uma loucura. Meu coração batia forte e fiquei com muito medo dela se afastar e ficar chateada, mas pelo contrário ela também me beijou.
Já havia beijado antes, mas apenas meninos e em lugares públicos. Nunca tinha beijado deitada na cama, sentindo outro corpo (de menina ainda) sobre o meu.
Ficamos nos beijando por vários minutos e sentindo nossos corpos se tocarem. Sua camisola curtinha me deixava sentir o calor das suas pernas. Estava muito excitada e ela também. Não demorou muito começamos a nos tocar, sentia seus seios macios e quentes, sua pele exalava um cheio ótimo. Enquanto isso, ela beijava meu pescoço e apertava meus seios, minha barriga e... começou a me apalpar por cima da calcinha. Deitei do seu lado e coloquei minha mão na sua calcinha também. Fechei os olhos e tocava sua boceta como se fosse minha e ela da mesma forma.
Estava completamente molhada e não resistindo mais, coloquei sua calcinha de lado e deslizei meus dedos por cima da sua ppk. Ela não tinha nada de pelos, fiquei pouco tímida, pois nessa época ainda deixava alguns pelos, mas ela não se importou, fez o mesmo e me tocou.
Não duramos muito, em poucos segundos estávamos nos contorcendo na cama de prazer. Minhas pernas tremeram pela primeira vez e senti que estava prestes a flutuar, tinha a impressão que havia molhado toda a sua cama.
Nesse dia, foi tudo que fizemos, principalmente por ter sido nossa primeira vez e nos duas sermos virgem. Nos dias seguintes não comentamos sobre o ocorrido, até que ela teve coragem de falar que gostou bastante....
Podem imaginar que não foi nossa única vez, mas isso fica para outro conto. Até hoje me recordo desse dia quando quero me masturbar, pena que tive que mudar novamente.
Espero que tenham gostado do conto. Fiquem a vontade para me escrever: talitaandrademg2018@gmail.com
