Por dinheiro e por amor, aceitei ser corno (9ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2972 palavras
Data: 06/04/2023 17:42:49

Aos que gostam de uma boa treta e reviravoltas (e sei que são muitos rs), adianto que elas virão, mas não exatamente nesse ponto, porém no futuro, fatos muito graves ocorrerão.

Só de olhar, não entendi a carranca de Isadora, mas na sequência ficaria claro que o motivo foram as palavras de Patrícia perto do orgasmo, berrando que queria que eu fosse seu comedor fixo, dizendo que queria ser minha puta e que eu poderia fazer o que quisesse com ela. Além de ser contra nossas regras, creio que deve ter batido uma baita insegurança em minha esposa, pois ouvir uma mulher tão linda se desmanchando já na primeira trepada para o marido, não lhe desceu bem.

Isadora acabou de entrar no quarto e antes que externasse sua insatisfação, Patrícia disse com a cabeça repousada em meu peito:

-Nossa, amiga! Obrigada por disponibilizar seu marido, estava precisando de uma foda assim.

Ainda de cara amarrada, Isadora respondeu:

-É, mas nós nunca repetimos parceiros, é uma regra nossa. Não queremos parceiros fixos para não dar confusão – Disse enfatizando em “confusão”.

Patrícia percebeu o mal-estar e tratou de brincar:

-Bom então, é melhor eu aproveitar hoje, mas antes deixa eu dar uma atenção ao meu corno.

Jamil se deitou no chão do quarto alisando seu pintinho, Patrícia ficou em pé com as pernas levemente abertas em cima da cabeça dele, de repente se agachou ficando de cócoras e um pingo grande de porra caiu na testa e na sobrancelha dele, depois encostou o rosto na cara do marido e ficou esfregando num vai e vem frenético.

-Goza, meu manso safado! Mas se prepara que ainda vou dar muito hoje.

Em um minuto, Jamil gozou jogou os quadris para cima, estrebuchando e soltando urros abafados pela bocetona da esposa. Isadora e eu ficamos espantados com a cena, nunca tínhamos visto algo assim com outros casais que saímos, mas a cara de satisfação dele era total, rindo ofegante e dizendo que tinha sido demais.

Patrícia me convidou para tomarmos uma ducha. Embaixo do chuveiro perguntei:

-Ele também curte chupar sua boceta com porra de outro?

-O Jamil curte ser corno total mesmo, mas esse lance da porra, na verdade, só tinha rolado com o cara que foi meu comedor fixo, a gente transava comigo sem camisinha, os outros foram sempre com preservativo, mas com você a coisa fluiu de uma maneira tão quente que só depois percebi.

Voltamos a nos pegar ali, trocando beijos, eu alisava sua bundona, e ela esfregava meu pau. Num dado momento, Patrícia me disse baixinho:

-Pena esse lance de vocês não poderem repetir parceiros, queria muito ter você direito, ia dar muito. Ihihihihihi.

-É bom você nem tocar nesse assunto perto dela, é um trato que fizemos para não correr o risco de se apegar a alguma pessoa. Sou muito ciumento e prefiro assim.

-E ela também é bem ciumenta, não viu a cara?! Mas vamos deixar isso para lá e aproveitar.

Patrícia me emprestou uma toalha e depois de nos secarmos voltamos para o quarto, eu enrolado na toalha e ela com um roupão. Jamil nos trouxe mais uma garrafa de vinho. Passamos a conversar com naturalidade, e até Isadora desarmou a carranca. Jamil foi bem franco e disse que o sexo em si não lhe dava o mesmo prazer de ver a esposa com outro, que sentia ciúmes sim, mas que o tesão era muito maior e que apesar de serem jovens, tinham encontrado uma maturidade grande no mundo liberal, se amavam e nenhuma trepada mudaria isso. Achei legal e aprendi a respeitar mais os desejos e formas de prazer de cada um, afinal de contas, se não estavam fazendo nada de proibido, que porra alguém teria a ver com o estilo de vida deles?

Após um tempo, Patrícia se sentou mais perto de mim nos pés da cama e me beijou com volúpia, Jamil voltou ao seu lugar e Isadora fez menção de sair, mas ficou na porta assistindo. A loiraça empurrou sutilmente o meu peito para que eu me deitasse, tirou minha toalha e começou a me chupar. Pouco depois ela tirou seu hobby. A deusa dinamarquesa como eu a apelidei beijava meu pau, passava a língua por todo ele e até no saco.

Olhei para a minha esposa, que agora estava com uma cara de pidona, como que querendo entrar na farra. Creio que Patrícia percebeu e perguntou, apontando meu pau para Isadora:

-Quer também, amiga? A gente divide. Aqui tem pau e homem para duas.

Isadora não disse nada, apenas tirou seu vestido e sua lingerie num átimo de segundo, veio nua para a cama e aí eu vivenciei um momento que não passou pela minha cabeça nem nos meus melhores sonhos. Encostada em minha perna esquerda, de joelhos e me mamando, estava uma loira cavala e espetacular e encostada na minha perna direita, esperando para mamar, estava uma morena também cavala que sempre foi chamada de sósia da Jennifer Lopez. Cada uma chupava um pouco meu pau, foi inacreditável e impossível de avaliar com palavras. Puxei minha esposa para mim e beijei forte, como que agradecendo-a por me permitir fazer isso. Num dado momento, pedi que as duas ficassem de quatro. Foi outra cena marcante, olhei, beijei, cheirei, mordi e lambi aquelas bundas.

Chupei a boceta de Isadora com calma, depois a de Patrícia. Num dado momento, minha esposa se sentou em meu pau e a loiraça em meu rosto. Comecei a ficar doido com o cheiro e os gostos daquelas bocetas. Por ter entrado depois na brincadeira, Isadora era quem estava com mais fogo, por isso tratei de fodê-la com força de quatro, arrancando-lhe gritos e palavrões, a loira assistia à cena se tocando de joelhos, mordendo meu ombro de leve e doida para que sua vez chegasse.

Minha esposa acabou gozando quando estávamos no papai e mamãe. Tive que ter fôlego para cuidar ainda de Patrícia. Fodi-lhe mais um pouco e depois pedi para botar em sua bunda, afinal de contas ter um rabo daquele e não dar, era um desperdício. Jamil pegou um creme e me passou. Besuntei bem naquele cu grande e rosado e depois comecei a socar, no começo devagar, mas logo já dava estocadas fortes e via as nádegas dela se chocando fortemente contra o meu corpo por causa do intenso vai e vem. A deusa dinamarquesa estava suada, descabelada, gemendo alto e alisando seu clitóris com vontade, gostava de dar a bunda. Trepamos por um bom tempo assim, até que não resisti mais e gozei enchendo-a de porra, ela também gozou e caímos exaustos. Nesse momento, Isadora estava no chuveiro e Jamil se acabando na punheta e esperando o momento de lamber sua esposa.

Apesar de terem sido só duas, sendo que naquela época, eu costumava dar três. Fiquei muito exausto, foi necessário uma dose extra para dar conta de duas cavalas, mas valeu a pena. Tomei mais um banho, troquei uns beijos com Patrícia e depois os agradeci pela noite extraordinária que tive.

Já na saída, Patrícia não resistiu, deu uma corridinha até a porta do elevador e disse:

-Se mudarem de ideia mais para frente e quiserem repetir parceiros, não se esqueçam de mim. –Em seguida me deu um olhar sapeca e acenou com os dedos dando tchau.

Isadora ficou fula no elevador:

-Mas que garota mais sem noção! Parecia uma adolescente apaixonada e fazendo graça na minha cara!

-Ei! Relaxa! Primeiro que ela ama o marido, eles têm o jeito deles de curtir a vida, o problema é que preferem ter um amante fixo e se a Patrícia cogitou de eu ser esse fixo, deveríamos nos sentir orgulhosos, eu pela minha performance e você por ser minha dona e ter sempre o que ela quer

-Você tá brincando, né? Me sentir orgulhosa porque a loira cara de Trakinas quer ficar com o meu marido?

Comecei a rir alto pelo apelido e por notar os ciúmes de Isadora.

-Isso tudo é ciúme, Isadora. Acha que não sinto também quando vejo você com os caras?

-Ciúme da cara de Trakinas? Até parece! E o senhor pode cortar qualquer papinho com ela na internet, receber fotos dela de biquíni, ou o bicho vai pegar feio! Não estou brincando! E para de risinho cínico, Felipe!

Fui segurando o riso o caminho todo, aquela tinha sido uma noite de sexo espetacular para mim e ver Isadora doida de ciúme foi impagável.

Tivemos mais duas experiências antes de chegarem as festas de Fim de Ano. Quando estávamos fazendo swing, Isadora se soltava e procurava não me olhar por causa do ciúmes, já eu, além de aproveitar as mulheres com quem estava transando, ainda tirava um tempo para ver minha esposa dando para outro.

Passamos o Natal e a Virada na fazenda de Vasquez no Mato Grosso do Sul. Em janeiro, fomos curtir três semanas no Nordeste e levamos a babá para dar uma força.

Estivemos no Rio Grande do Norte, Pernambuco e por último na Bahia, onde procuramos fugir dos locais que já conhecíamos e nos aventurar por outros. Claro que não dava para Mariana ir a todos, como nas cachoeiras famosas do estado. Quando fomos à de Ribeirão do Meio, curtimos algumas boas horas. Já na volta, havia um grupo de turistas e no meio um guia que trabalhava de maneira regulamentada e que estava passando orientações. Era um cara alto, mais de 1,90m, moreno, bem ao estilo caboclo, talvez uns 27 anos, corpo bem definido, braços e pernas também, mãos muito grandes. Não era bonito de rosto, mas seu porte físico chamava a atenção. Pode ter sido impressão minha, mas achei que Isadora ficou atraída por ele, o que me deixou um pouco cabreiro, pois em viagens não costumávamos fazer nada com outras pessoas, sempre preferíamos conversar antes pela internet, conhecer bem, mas talvez fosse só impressão minha.

Minha esposa parou para ouvi-lo explicar que num outro ponto da região havia uma cachoeira muito bonita, mas pouco conhecida e que ele levava quem quisesse, pois era guia turístico. O pessoal pegou o cartão dele e depois Isadora começou a conversar com o cara, notei que o fortão cresceu os olhos nela e ao notar o quanto estava sendo simpática, se sentiu mais à vontade para esticar o papo. Num dado momento, notei que os dois estavam claramente flertando, o tal guia dizia que se fôssemos não iríamos nos arrepender, que tinha só uma caminhada leve por uma trilha e depois chegaríamos a um local maravilhoso e com a vantagem de estar sempre vazio, ele disse olhando nos olhos dela:

-Tem gente que até entra sem roupa nela de tão reservado que é o lugar.

Pegamos o cartão dele e disse que caso decidisse, ligaria. No caminho, comentei com Isadora:

-Impressão minha ou você estava dando a maior bola para o cara?

-Que cara?

Ao fazer essa pergunta, tive certeza de que ela estava interessada nela, mas queria disfarçar com medo da minha reação.

-Que cara! O guia que estávamos conversando.

-Ah! Ele não é bonito, mas tem um corpo e um jeitão diferente, por quê? Olha quem está tendo crise de ciuminho agora.

-Não, é que como nunca fizemos nada sem combinar antes, achei estranha a sua atitude. Não que eu esteja condenando.

Isadora ficou em silêncio um tempo no carro, o que me deixou mais aflito. Dali a pouco, ela perguntou:

-Ok, vamos supor que eu ou você quiséssemos ter uma aventura com outra pessoa ou mesmo com um casal durante uma de nossas viagens, gente que não veremos nunca mais na vida, você toparia?

-Sei lá, não tinha parado para pensar nisso, mas tudo pode ser acertado, desde que os direitos sejam iguais.

Notei um Q de satisfação em Isadora e percebi que a menos que eu dissesse não, no dia seguinte, o simplório, mas forte guia turístico estaria comendo a minha mulher. Já no hotel, após darmos uma volta noturna com Mariana, Isadora falou:

-Liga para o guia, quero conhecer a cachoeira que ele falou.

-Mas a essa hora?

-É cedo ainda e é certeza que ele vai gostar de ganhar uns trocados.

“Uns trocados”. Pensei comigo. Estava um pouco contrariado, mas um lado meu queria ver como essa história acabaria. Liguei para o cara, seu nome era Glauco. Combinamos de pegá-lo num determinado ponto da cidade e de lá, iriámos para a cachoeira. Como vi antes que ele trabalhava de maneira regulamentada, fiquei tranquilo quanto a parte de não ser um bandido ou golpista. O que me preocupava era que apesar de estarmos no mundo liberal há vários meses, era a primeira vez que poderia rolar algo de maneira improvisada.

No dia seguinte, quando nos preparávamos para ir, Isadora colocou um shorts que achei um pouco escandaloso, pois deixava grande parte da polpa da bunda de fora, além disso, usava uma blusinha amarrada para cima da cintura. Não reclamei porque afinal de contas estávamos indo para uma cachoeira nadar.

Pegamos Glauco no local combinado, ele usava uma bermuda jeans surrada e uma camiseta regata. Vestimentas bem simples, porém sua panca era de bem imponente. Isadora passou boa parte do trajeto virada para trás conversando com ele.

Quando chegamos ao ponto, onde teríamos que deixar o carro, notei que Isadora estava muito afoita para irmos logo, ela caminhava na frente, mostrando seu lindo corpo para o guia que não parava de falar sobre o local, curiosidades etc., mas sempre secando o bumbum dela. Eu estava doido de ciúmes, mas admito com um tesão muito grande. Num dado momento, em que ficamos um pouco afastados deles, ela fez a pergunta que eu já sabia que faria desde o dia anterior:

-Amor, estou doida para trepar no meio da natureza com esse cara, mas só vou em frente se você me der o seu ok. Posso?

-Eu sabia que você queria isso, até trouxe preservativo. Podemos fazer, mas pensei em algo diferente, ao invés de contarmos que somos liberais, arrume um jeito de paquerar um tempo com ele em um momento em que eu me afastar, deem uns amassos e quando a coisa esquentar, você abre a real.

Isadora riu visivelmente excitada e topou.

Quando finalmente, chegamos à cachoeira vimos que o local era lindo, era menor que as mais famosas que conhecemos pela Bahia, mas era espetacular e não havia ninguém. Isadora começou a conversar com o cara dando bola mesmo, trocando olhares. Tirou a roupa exibindo seu biquíni preto minúsculo e Glauco passou a secá-la sem se importar em disfarçar. Após entramos na cachoeira e darmos vários mergulhos, disse que iria olhar uma parte de pedras que tinha ao lado. Foi a deixa que Isadora queria.

Alguns minutos depois, o cara já começou a cantá-la e rolou um rápido beijo dentro da água. Sem muita cerimônia, Glauco a pegou pela mão e a chamou para irem próximos a umas árvores no sentindo contrário de onde supostamente eu disse que iria. Foi um tesão enlouquecedor, vê-los de costas e de mãos dadas, caminhando. Fui devagar e em silêncio para não ser visto, não muito longe, avistei Glauco encostado em uma árvore agarrado com Isadora, alisando sua bunda por cima do biquíni e a beijando. Depois de um tempo, ouço ele perguntar, meio preocupado:

-E teu marido, linda? Não tem como darmos um perdido nele e sairmos mais tarde?

-Vamos fazer aqui mesmo. – Respondeu Isadora com vontade.

-Oxê? Tá louca? Ele vai nos flagrar e querer engrossar.

-Não se preocupe, ele é inofensivo e vai até gostar.

Glauco arregalou os olhos e perguntou:

-Oxê! Vocês são aquele tipo de casal que transam por fora sem problema?

-Hum-rum.

Glauco ficou surpreso, mas gostou:

-Massa! Minha gostosa! Bora curtir.

Os dois voltaram a se beijar. Glauco chegou a colocar um seio de Isadora para fora do biquíni e começou a mamá-lo. Apesar de ser uma cavala, minha mulher ficava até pequena perto daquele cara de mais de 1,90m. Num dado momento, ela desabotoou a bermuda do cara e se espantou com o que viu, apesar de ainda estar meia-bomba, o pau do guia era impressionantemente grande e grosso, com uma veia enorme que corria por toda extensão e uma cabeça roxa também enorme.

Isadora começou a acariciar com um sorriso safado aquele pau que rapidamente endureceu e ficou ainda mais espantoso. O meu tinha 19cm, o que é um ótimo tamanho, mas aquele deveria ter uns 23cm ou 24cm, porém a grossura era ainda mais impressionante. Claro que ser bem dotado apenas não adianta nada, muitas vezes acaba sendo apenas desconfortável para a mulher, portanto restava saber se Glauco se mostraria um bom comedor.

Isadora não resistiu se agachou, admirou bem de perto aquela verga morena e começou a passar a língua na glande, depois abocanhou e iniciou um boquete com dificuldade devido a grossura. Glauco foi criando uma postura de dominante, diria até meio folgado:

-Isso, linda, mama gostoso, sente o gosto da rola do baiano que vai te foder legal.

Isadora chupou mais um pouco, depois parou e disse:

-Vamos voltar lá para perto da cachoeira, meu marido gosta de assistir.

-Massa - Disse Glauco pegando suas roupas, segurando na mão dela e voltando nu de pau duro. Corri e me sentei na beirada de um barranco, fingindo que não tinha os visto. Isadora brincou:

-Te prepara, amor! Olha o tamanho que vou ter que encarar! – Disse alisando o pau de Glauco.

Tínhamos levado uma mochila com duas toalhas grandes de praia, daquelas que permitem que várias pessoas se sentem. Rapidamente, Isadora e Glauco a estenderam e de joelhos começaram a se beijar. Num dado momento, o guia olhou para mim com um sorriso largo e disse:

-Se ligue aí, binho, vou te mostrar como comer a tua esposa.

Começaria ali não mais uma trepada, mas a trepada cujas consequências poderiam afetar até o meu casamento.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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É sempre assim .... começa com liberdade e vira libertinagem, sempre a mulher sendo mais afoita.

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Será que Isadora vai gamar no pau grande do Baiano e escanteiar o marido?

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Creio q não. Pode dar um tempo. Mas desprezar não. O marido é pra todo dia

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Eita porra !! Aguardando o desenrolar desta treta...rs...👁

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Estou ansioso para saber como foi a trepada da Isadora com o Glauco e o que rolou depois disso. Pelo andar da carruagem a Isadora curte muito trepar com outros homens, e apesar de não ter sido relatado ela deve gostar de trepar com mais de um cara, topa suruba numa boa mas não curte as trepadas do marido. Vai terminar ela querendo um ou mais machos fixos. Por favor não demore a postar, a relatar o que ocorreu não só nessa viagem mas em outras ocasiões

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Alguns casais experientes no swing ,que já conversei tem esse cuidado, não tem essa da mulher ficar procurando homem,mais novo ,mais forte, mais bonito, mais dotado , mais alto enfim superior fisicamente ao marido, o requisito é afinidade.

Pra evitar comparações e com o marido e provavelmente a perda do interesse por parte da esposa.

E os maridos também não ficam procurando capas de revista pra transarem .

No sex log inclusive alguns casais mencionam a não serem e nem estão a procura de modelos .

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Exatamente... é quase uma questão estatística, quanto mais se expõem, maiores as possiblidades de alguma coisa sair do combinado e ai...

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Marcelo, o que me preocupa é o título do conto: Por dinheiro e por AMOR ACEITEI ser corno. E se ele estiver apaixonado pela Isadora ??? Vai aceitar ser Corno Manso ??? Espeto que não. Quem precisa mais do dinheiro e ela e não ele !!!

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Só achei desnecessário, no final, ambos (esposa e amante) desmerecerem o marido. Principalmente o amante. Espero que a esposa controle a situação.

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Olá minha cara, concordo plenamente com vc, foi desnecessário, mas infelizmente ele esta permitindo de tudo, na transa com a loira ele aproveitou mas a certo modo ficou com medo da reação da esposa, agora a conta pode chegar, com certeza os preservativos que ele levou não vão caber no cara e por fim ela vai transar sem camisinha, acho que vai ter um divisor de aguas a partir daqui

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Concordo com você desnecessário mais como diz o título “ Por dinheiro e por amor, aceitei ser corno “ ele aceita tudo por medo de perder o dinheiro e a esposa. Mais a não ser que Lael mude seu padrão acredito que o marido mais à frente mude essa postura de aceitar tudo que ela quer.

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Mas é isso que eu quero... Fogo no parquinho!!!

🤣🤣🤣

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Acho que ela ficou com ciúmes dele e quer dar o troco...

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Amigo só me surpreendendo com o conto demais parabéns nota mil

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Esse é o problema de ser um casal liberal tem sempre um preço a pagar, caso ela comece a dar problema ele tem a gostosa dinamarquesa pra comer sempre e vai deixando ela de lado pra ela ver o que é bom ser rejeitada, já que estou vendo que esse casamento virou realmente de fachada

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Que comecem os jogos !!! Fogo no parquinho !!!

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E o fogo só aumenta e está chegando perto dos explosivos! Top Lael!

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