Meu consultório, tarde de quinta-feira. Li o nome da próxima paciente, Carla, na tela do computador e estranhei. Era sua primeira consulta comigo, mas eu conhecia aquele nome... Entrou conduzida por minha assistente, ante meu olhar espantado ao encará-la: era minha vizinha do 903, dois andares acima do nosso apartamento.
Morena, uns 40 anos, também casada e mãe de dois filhos, minha convivência com ela era apenas nos elevadores ou nas áreas comuns. Nunca fora atenciosa comigo, sendo reservada e pouco aberta a conversas; eu sentia até algum desprezo de sua parte. E lá estava ela, elegantemente sentada à minha frente, sendo até mesmo simpática.
Expôs suas dúvidas e desconfortos, além de um rápido histórico, antes de seguirmos para o exame clínico. A estranheza, contudo, persistia do meu lado. Afinal, ginecologia é algo bem íntimo, sendo inegável o constrangimento da situação por nossa proximidade como vizinhos.
Minha assistente a levou até o biombo para tirar sua roupa. Contudo, descuidada, não se escondeu apropriadamente atrás dele, fazendo-me engolir em seco quando a vi se desnudar lentamente de costas para mim. A roupa escorreu aos seus pés, levando junto a pequena calcinha de renda preta e revelando seu pequeno bumbum, redondo e firme. O mesmo que já atraíra inúmeras vezes meu olhar indiscreto na piscina do prédio.
Retomando o autocontrole, a esperei junto à cadeira de exames, onde já subiu apenas de avental. O médico era profissional, mas o vizinho sofria com a tentação. Que começou com seus pequenos seios, descobrindo os bicos grandes e escuros combinando perfeitamente com a pele acobreada daquela mulher. Meus toques ao redor os endurecendo, e levando-me à ereção e ao desconforto de tentar escondê-la.
Seus olhos castanhos, brilhantes e enigmáticos, se fixavam em mim, iniciando outra conversa que não a do exame que era acompanhada por minha assistente. O calor já me consumia quando tomei minha posição para examinar sua vagina, mas com meu lado "vizinho" admirando as coxas esguias de Carla se afastando para revelar uma boceta de pelinhos negros aparados, levemente entreaberta, e com os lábios aparentes, grandes e escuros.
Eu prosseguia com o exame, enquanto fotografava na mente sua intimidade. Meus dedos enluvados sentiam e traziam de dentro dela uma umidade exagerada. Seus quadris num suave rebolado, amplificado quando atingi seu grelinho, de cabecinha rosada e inchada. Carla respirava forte, como resposta aos meus toques clínicos e carinhos velados. Seus fluídos intensos, escorriam para se acumular onde eu não mais resistia a olhar, no reguinho que emoldurava um cuzinho de preguinhas expostas, piscando ao meu comando.
Suando frio, vi a Carla paciente se mesclando à vizinha, eu médico e amante, a tocando em sua boceta e cutucando seu anelzinho; ela gemendo e gozando discretamente, enquanto eu me cobria com o jaleco, escondendo a mancha da minha própria esporra.
Pouco depois, já refeitos, nossos olhares cúmplices se cruzaram ao final da consulta, encerrada com o agendamento para retorno no próximo mês. E assinada por ela com um sorriso provocante e uma piscadinha de olho.