Sempre ouvi dizer que "opostos se atraem", e talvez tenha sido isso que levou meus pais, Lucas e Ariadne, a se apaixonarem. Meu pai é dez anos mais velho que minha mãe e é um homem muito trabalhador e extremamente sério. Por outro lado, minha mãe nunca trabalhou e levava uma vida tranquila, cuidando da casa, frequentando a academia e saindo com as amigas.
Eu até ficava um pouco envergonhado de sair com os dois, porque fisicamente eles não eram nada compatíveis. Meu pai é decente de asiáticos, bem magro e até um pouco baixinho. Minha mãe para meu tormento é um baita mulherão. Ela é alta, loira e sempre esteve em ótima forma. Certa vez, um garçom cometeu a gafe de perguntar se Ariadne era sobrinha de meu pai.
Não sei ao certo como meus pais se conheceram, mas fico feliz que tenha acontecido. Eu sou o único fruto desse casamento nada convencional, e minha mãe sempre disse que eu não tinha irmãos porque criar uma criança dava muito trabalho, e ela achava que seria impossível fazer tudo de novo uma segunda vez.
Honestamente, acho que minha vida não é digna de nota. Se este conto fosse sobre mim, não valeria a pena ler. Fui uma criança mediana, nunca me destacando nas aulas, esportes ou demonstrando qualquer talento. Isso era um problema em casa, já que Lucas era o estereótipo do "pai rígido asiático".
No começo, qualquer nota menor que oito era o suficiente para me castigar e exigir mais empenho nos estudos. Vendo que a estratégia do meu pai não produzia o resultado desejado de melhorar minhas notas, minha mãe me defendia, dizendo que era normal uma criança não se sair tão bem e que as coisas mudariam quando eu crescesse.
Minha mãe tentava uma estratégia diferente para me motivar. Ela explicava a importância de ser bem-sucedido através de histórias de sua própria vida. Antes de conhecer meu pai, ela teve uma vida simples, sendo a terceira filha de uma família de cinco. A infância foi dura, e segundo ela, se eu não melhorasse, poderia passar pelas mesmas dificuldades que ela passou.
Eu até tentava atender essas expectativas, mas sem muito sucesso. Ver que minha mediocridade não só me afetava, mas também atrapalhava a relação dos meus pais era doloroso para mim. As brigas constantes em casa sobre o que seria do meu futuro não ajudavam.
As coisas só ficaram mais estranhas à medida que eu crescia. Certo dia, ouvi meus pais gritando e comecei a espiar através da porta. Eles estavam discutindo, e parecia que finalmente Lucas havia desistido de me tornar seu sucessor. Ele tentava convencer minha mãe a ter mais um filho. Talvez nessa segunda tentativa eles não cometessem os mesmos erros que cometeram comigo.
Era uma possibilidade real minha mãe engravidar novamente. Ela me teve bem jovem, com apenas vinte e um anos. Agora, mesmo que eu já estivesse cursando o ensino médio na época, fisicamente não haveria problema para ela me dar um irmão mais novo. Por algum motivo, fiquei apavorado com essa ideia. Não conseguia entender bem o porquê, mas achava que se ele fosse menos medíocre que eu, poderia perder o amor dos meus pais para sempre.
Eu comecei a me desesperar, sentindo a necessidade de provar de alguma forma que eu era digno aos olhos dos meus pais. Talvez se eu ficasse famoso ou fosse bom em alguma coisa, pudesse acalmar as expectativas deles e melhorar o casamento deles. O problema era que nada vinha à minha mente que eu pudesse fazer para me destacar.
Foi então que reparei em um centro de treinamento de um grande clube de futebol perto de casa. Embora não fosse muito bom com a bola, pensei que, com dedicação, poderia me tornar um jogador profissional. Pode parecer tolice para um adulto, mas vocês precisam lembrar que eu era basicamente uma criança. Na minha cabeça fazia sentido, se eu virasse um jogador de futebol famoso, talvez meus pais finalmente me amariam.
Entusiasmado, contei aos meus pais sobre minhas intenções, mas a reação do meu pai foi a pior possível. Ele parecia chocado ao ouvir que seu filho adolescente estava focado em seguir uma carreira "fantasiosa". Nunca o vi tão bravo, gritava que eu havia perdido completamente o juízo. Só não apanhei naquela hora porque minha mãe estava ao meu lado.
Ela intercedeu por mim. Disse que era positivo eu demonstrar interesse em esportes e que, quem sabe, com dedicação, eu pudesse encontrar minha vocação. Não sei se ela convenceu meu pai ou se ele simplesmente perdeu o interesse em minha vida depois de minha decisão, mas ficou combinado que eu treinaria para tentar passar na peneira do clube.
Foram três meses de disciplina rigorosa, acordando cedo para correr todas as manhãs, jogar bola na escola e praticar. O medo de não ser bom o suficiente me motivava a ser extremamente disciplinado. Mas, no fundo, a verdade era evidente para todos, exceto para mim. Mesmo que eu continuasse por mais três anos, eu não tinha o talento necessário para o futebol. Em tudo na minha vida, eu sempre seria medíocre.
Chegou o dia da peneira, e eu estava quase tendo um ataque de pânico. Se eu falhasse nisso como eu fazia em tudo na minha vida, não sei o que seria de mim. Eu até pensava na possibilidade de largar tudo e desistir da oportunidade. Foi minha mãe que me convenceu a sair de casa aquele dia. Ela acreditava no meu talento e que não podia desistir depois de tanto esforço. O jeito que ela olhava para mim era motivador, ela tinha certeza de que eu era capaz.
Foi evidente que a realidade estava em desacordo com as palavras reconfortantes da minha mãe. A experiência na peneira foi completamente constrangedora. Alguns garotos já competiam desde muito jovens, eram maiores e mais fortes que eu. Eu não conseguia nem fazer algumas embaixadinhas, enquanto alguns deles batiam faltas melhor do que jogadores profissionais.
Eu destoava tanto dos outros que, em poucos minutos, o treinador pediu que eu fosse para o vestiário. Fiquei arrasado, sentindo que o mundo desabava sob meus pés. Não podia acreditar que todo o meu esforço tinha sido em vão. Enquanto tomava banho, minha mente girava em busca de alternativas depois desse fracasso retumbante.
Na minha cabeça, eu ficava relembrando as discussões dos meus pais. Com certeza com a minha falha, agora eles decidiriam ter um outro filho. Tentar novamente e esquecer que o “fracassado” existia. Eu não podia deixar isso acontecer, minha sobrevivência estava em jogo.
O treinador que conduzia a peneira era um ex-jogador de futebol dos anos 60. Ele havia sido um volante raçudo, mas nunca chegou jogar em um grande clube. Mesmo nos times pequenos, muitas vezes ele esquentava o banco, talvez a sua maior conquista foi ajudar seu time chegar às semifinais de um campeonato estadual.
Eu senti que ele seria o único que poderia entender minha situação, e eu decidi tentar convencê-lo de que, embora não fosse tão bom quanto os outros garotos, eu me dedicaria ao máximo todos os dias. Sabia que minhas chances eram mínimas, mas eu não ia desistir sem tentar..
Os outros meninos terminaram o treino, tomaram banho e foram para suas casas, enquanto eu ficava preparando meu discurso. A passos lentos, eu fui até a sala do treinador, já sabendo que eu teria mais um fracasso. A sala era um aquário de vidro minúsculo e bem escondida no centro de treinamento. Claramente ele não era o técnico de futebol de maior prestígio da terra.
Quando cheguei, vi que as persianas estavam fechadas. Eu me sentei num banco na frente da porta e esperei, sem nem saber se a sala estava vazia ou não. Enquanto juntava coragem para bater à porta e me humilhar implorando uma vaga no time, comecei ouvir um barulho estranho vindo da sala.
“Ploc, ploc, ploc”, eu ouvia o som saindo da sala. Estava muito ritmado, talvez o treinador estivesse se exercitando. Foi a minha primeira hipótese até que eu comecei ouvir gemidos, “ahhh, ahhh, ahhh”. Aquele som era bem mais característico de outra atividade. Talvez o treinador estivesse se satisfazendo sozinho na sala, eu como uma criança curiosa, me abaixei e comecei a espiar por uma fresta da persiana.
Ele estava se satisfazendo, mas não sozinho. Ele estava sentado na sua sala, segurando e com as calças arriadas. Na sua frente, uma mulher estava ajoelhada sem blusa ou sutiã masturbando-o freneticamente. Como qualquer adolescente, eu nunca tinha presenciado nada do tipo ao vivo.
Eu fiquei excitado extremamente rápido, mas ainda assim reparei uma coisa estranha em toda aquela situação. Diferente dos seus tempo áureos, o treinador agora era um senhor de idade, bem barrigudo, claramente havia dedicado sua vida pós futebol ao chopp. A mulher que estava com ele era bem mais jovem, loira e com um corpo perfeito. Sua cintura era bem fina, a bunda tinha o formato de um pêssego suculento e o peito era uma coisa de outro universo, grande, mas bem firme.
Eu não conseguia ver o rosto da moça que estava com o treinador, mas com certeza aquela não era a esposa dele. A única explicação que eu encontrei era que ele havia contratado uma garota de programa e chamado para o seu escritório no meio do expediente.
Eu estava prestes abaixar as minhas calças ali mesmo. Fodasse não passar na peneira, me satisfazer parecia bem mais importante do que o desespero que eu sentia alguns segundos atrás. Mas, ainda bem que eu não o fiz. Entre um gemido e outro, o treinador disse algo que me fez entender exatamente o que estava acontecendo: “Dona Ariadne, me fode com essas tetas.”
Não era qualquer garota de programa que estava ali, era a minha mãe. Eu achava que estava vivendo o sonho de qualquer adolescente, mas na verdade eu estava no pior pesadelo de qualquer ser humano.
Ajoelhada minha mãe levantou a cabeça e disse com uma voz manhosa: “Você consegue colocar o Pedrinho no time né?” Ela continuou a punheta, de forma bem lenta, encarando os olhos do treinador a espera de uma resposta. “Dona, eu sei tanta merda dessa instituição que eu consigo colocar até um traveco no time. Agora vai logo vagabunda e me faz gozar com essas tetas.”, ele respondeu deixando claro para mim qual era o acordo que havia feito para estar sozinho com minha mãe naquela sala.
Esse impropério estava acontecendo por minha causa? Não só minha mãe sabia que eu ia falhar no teste, como ela já havia se antecipado e criado uma solução para o problema. Era bem melhor que o meu plano, que era basicamente implorar por uma vaga no time.
Quem estava implorando nesse caso era o treinador. Minha mãe não se fez de rogada, estava satisfeita com o acordo que tinha firmado com aquele velho. Ela se aproximou com a boca do colo dele, e deu três cuspidas, espalhando com a mão cuspe sobre o membro daquele senhor.
Depois aproveitando a lubrificação, posicionou o pênis do treinador entre seus seios, e enquanto apertava-os, ela subia e descia o tronco. Eu estava extremamente excitado vendo minha própria mãe fazendo uma espanhola em um homem que não era meu pai, mas tinha idade para ser meu avô.
O pênis do treinador desaparecia naqueles peitos como um truque de mágica. Os meus sentimentos eram extremamente confusos naquele momento. Por um lado, estava feliz que minha mãe me amava a ponto de se submeter aquilo. Eu também me sentia culpado por ela estar naquela posição por causa da minha mediocridade. Os meus sentimentos estavam em conflito até que eu comecei ser tomado pelos ciúmes. Aqueles peitos que tinham me amamentado, agora estavam sendo usados como um brinquedo por um senhor, enquanto ele gemia e xingava minha mãe.
Mas, ela parecia envolvida com a situação. Ela correspondia gemendo, gritando e implorando para o técnico enchê-la de leite. Eu fui descobrir somente anos depois, mas isso não é comum no sexo. Ela devia estar atuando, tentando fazer com que aquele velho gozasse e acabasse logo com aquilo.
O treinador deitou-a na sala, e montou em cima da barriga dela. Nessa posição, ele continuou com a espanhola até quase chegar ao êxtase. Quando estava prestes a ejacular, ele desafundou o pênis dele dos seios da minha mãe e começou se masturbar apontando seu pau para o rosto dela. “Enche sua putinha de leite”, minha mãe pedia tentando completar a parte dela do acordo
E assim o fez. A primeira leva acertou minha mãe em cheio, a cabeça dela até se contorceu levemente, tentando desviar daquele jato forte que acertava sua cara. A mangueira daquele velho ia perdendo pressão, por isso, além do rosto da minha mãe, ele também regou seu cabelo, queixo e peito.
Vendo que eles tinham terminado, eu saí correndo dali, apavorado com a ideia que eu poderia ser flagrado. Só sei que no dia seguinte, eu recebi uma ligação em casa avisando que eu tinha passado na peneira e segunda-feira começavam os treinos.
<continua>