Cadela Doida & Cachorro Louco, paixão doentia
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Meu nome é Darlene, tenho vinte e quatro anos, sou loira de olhos azuis e tenho orgulho de ser sido escolhida, em passado recente, rainha da beleza em meu estado. Hoje, apesar de estar casada, há três anos, com o meu principie encantado, Albert, a quem amo com todas as forças do meu coração, me considero ainda mais bonita que antes, talvez seja influência do amor que nos uni. Albert, tem vinte seis anos e no tempo que fazíamos faculdade, ele era o rapaz mais cobiçado de todo o campus universitário. Bonito, atleta de alto nível e único herdeiro de uma importante rede de supermercados. Lógico que não me casei com ele pelo seu dinheiro, pois minha família também é rica, lidando com o comércio na área de importação e exportação. O que na verdade foi uma feliz união, pois ouve perfeita associação entre os interesses das duas famílias que resultou em vantagens comerciais mútuas.
Residimos numa bela casa cercada por jardins, onde temos todo o conforto, mas apesar disso, tanto Albert como eu, desde os tempos de estudantes, nunca gostamos de ostentarmos nossa riqueza, pois achamos que isso seria uma bobagem. Gostamos de, na medida do possível, ajudarmos os que mais necessitam de auxílio, as crianças que vivem em comunidades pobres. Para tanto, criamos uma fundação que se dedica a acolher crianças carentes e eu tenho grande satisfação de ser a diretora da “Fundação Pró-criança”.
Tudo começou naquela manhã,
Estava a caminho da sede da fundação. Eram quase oito horas e ao volante do meu carro, dirigia distraída relembrando minha agenda para o dia. Quando vi o caminhão vir em minha direção, ainda tentei desviar, mas não tive tempo. Com o impacto lateral meu carro deu duas capotagens e parou de rodas para o ar. Como o carro é blindado, a carroceria não ficou muito danificada. Fiquei presa pelo cinto de cabeça para baixo. Logo alguém se aproximou e perguntou se eu estava bem. Eu lhe disse que estava com muita dor na cabeça e senti o sangue escorrer pela minha testa. Acho que foi muito rápido a chegada de socorro, pois antes de apagar pude ouvir o som estridente de uma sirene.
Não sei quanto tempo fiquei desmaiada, mas quando acordei minha cabeça doía bastante e automaticamente levei a mão à testa e percebi um curativo e escutei alguém falar.
– Acordou, bela adormecida!
Então imaginei que estava num hospital, mas logo percebi o meu engano. O leito e o quarto de modo nenhum eram de um hospital. Fiquei perplexa de medo quando foquei melhor e pude ver ao redor da cama quatro homens. Eram mal-encarados, eles me olhavam e deslumbrei desejo e maldade em seus rostos e isso me fez ficar ainda com mais medo, na verdade foi pânico o que senti.
– Onde estou? O que querem de mim?
- De você queremos tudo, linda. Mas da tua família, apenas uma boa parte do dinheiro deles. Então você vai facilitar as coisas para a gente, pedindo ao teu homem que providencie dois milhões de reais para que possas voltar para ele inteira e não aos pedaços. Vais escrever um bilhete, pedindo esta contribuição.
Darlene fica muda, branca como cera. Entende perfeitamente que terá de fazer o que eles pedem. Isso se quiser sair com vida das mãos destes celerados, ela apenas balança a cabeça numa afirmativa.
– Que bom que tu és uma garota bem compreensiva. Mas por enquanto vamos esperar que as coisas se acalmem e daqui uns dias, tu escreverás o bilhete.
- Você é uma mulher muito gostosa e queremos desfrutar da tua companhia enquanto esperamos. Você está de acordo?
Darlene entende o que ele quer dizer com isso e sua frio com esta possibilidade. Ela os olha com alarme e seu rosto mostra o temor que a invade. Eles são dois negros enormes e dois mulatos, também grandes, ela não é racista, mais a possibilidade de que possa ser estuprada por eles a apavora. Fica calma quando eles vão embora e a deixam trancada no quarto, no que deverá ser seu cativeiro. Ela sabe que Albert, seu pai e seu sogro, não hesitarão nem um pouco em pagar qualquer quantia de resgate para a ter de volta, só espera que isso não demore muito. Pela pequena janela gradeada ela pode ver ao redor muito mato então deve estar aprisionada numa cabana, no meio de uma mata, provavelmente nas montanhas do estado.
As horas passam e já é noite quando o negro grandão que falou com ela mais cedo retorna. Darlene se encolhe toda, tremendo de medo, prevendo o pior, quando ele se aproxima da cama.
- O que você quer?
- Meu nome é Leon e acho que tu sabes muito bem o que quero de você, loira boazuda!
Sorrindo, ele se inclina e Darlene pula da cama, corre e se encolhe como uma ratinha assustada num canto. Sem se importar com seus gritos, ele a segura e mesmo se debatendo, num estante suas roupas são rasgadas e totalmente nua é levada de volta para a cama. Ela dá um pequeno gemido de dor quando Leon desfere um violento soco em seu ventre.
- Oh não, por favor...
Darlene implora, olhando para ele enquanto apalpa seus seios com força. Ele a mantém sobre o colchão e lhe dá muitos tapas, em seu rosto.
- Se fores bastante boazinha comigo e fazer exatamente o que quero de você, talvez não te surre.
Ele está despido e se senta sobre seu ventre e seu caralho fica entre seus seios:
- Você tem uma boquinha linda demais minha jovem e quero que chupes o meu caralho!
Os olhos de Darlene se arregalam de surpresa. Ele é absolutamente enorme, incapaz de acreditar, é longo e grosso como o pulso dele.
- Oh, meu Deus!
Darlene se engasgou. Ela tenta virar o rosto para evitar o homem sentado em seu ventre, mas ele com as coxas em volta de sua cabeça não permite e direciona o pau enorme para sua boca. Ela fecha os lábios, com Leon esfregando a cabeça do membro entre eles, tentando a invadir. Os dedos dele tapam suas narinas e em busca de ar, Darlene separa os lábios, é o bastante para que ele a penetre.
– Chupe o meu pau, loirinha, senão vou te moer de pancada.
E ele desfere sobre os seios dela violentos tapas com a mão espalmada.
Darlene desiste de lutar, pois já o tem por inteiro entre seus lábios. Ela se sente horrível...absolutamente humilhada por ser obrigada a fazer sexo oral, sabe que se não o chupar, o negro miserável continuará a espancá-la, sem nenhuma piedade. Em alguns minutos, perto de chegar ao clímax, Leon se esmaga sobre o seu rosto e o enorme membro entra todo na garganta dela, que sente a gosma descer em sua goela. Com a boca e o nariz tapados pela virilha, ela não pode respirar, sufoca e perde os sentidos.
Horas depois
Já é dia e ela se sente derrotada. Darlene está caída sobre a cama, não tem ânimo para nada. Na noite anterior o negro passou horas a violentando, a obrigando a fazer sexo oral nele e a engolir o seu gozo, não apenas uma vez, mas em outras também, com pequeno intervalo em cada boquete. Pouco tempo depois três dos seus sequestradores chegam no quarto e o mulato baixinho, fala:
- Leon disse que você é uma chupadeira de primeira, que sabe mamar uma pica melhor que uma puta. Ele foi até a cidade, verificar como o teu sumiço está rolando por lá. Eu sou o Bile e estes, são Belo e Thiago, queremos que tu nos divirta um pouco.
Começam a se despir e sem ao menos lhe darem tempo para nada, os três avançam sobre Darlene como lobos famintos. Ela luta com todas as suas forças, mas não é páreo para os três e eles a invadem pelos seus três acessos, boca, vagina e ânus e finalmente não tem mais como lhes resistir.
Bile agarrou Darlene pela cintura e empurrou sua monstruosidade toda na bunda enquanto Belo segura seus grandes lábios genitais e os separa firme com ambas as mãos, se posiciona e enterra o enorme pau em sua buceta. Um momento mais tarde o rosto de Darlene fica mais vermelho ainda, quando Thiago enterra o caralho em sua garganta, o deslizando para baixo.
- Ó Deus! eles estão me matando!!!! "Gaaaaaaaaaaaaaahhhhhh!!!"
Darlene grita, com as carnes volumosas se mexendo em suas entranhas. Tem os três homens ao mesmo tempo dentro dela.
- Que delícia de mulher!
Exclamou Thiago, olhando para ela, que sem uma palavra, engolia o pau dele... balançando sua cabeça, seus lábios molhados, obsceno chupando-o. Darlene esquecida do porquê está chupando aquele homem, porque tinha três enormes caralhos dentro dela, um na boca, um na bunda outro na buceta e todos eles se moviam rápidos dentro dela e ela, os queria com “fúria”, excitada como nunca estivera. “Uuuuhhhhhhhh..." Darlene geme, Era quase impossível encaixar os três pênis, mas eles a forçavam tanto que ela nem podia respirar direito é segura pelos cabelos, ombros e pela cintura. Movimentavam sua cabeça, seu corpo em um vai e vem muito rápido e interminável movimento.
Darlene os sente se movendo dentro dela, e isso é muito forte para ela resistir. Ofegante, esticou as pernas e explodiu num violento e demorado orgasmo, emitindo gemidos intermináveis, como nunca fez em toda sua vida.
Ela geme, enquanto faíscas saíam de suas coxas, de sua buceta, de seu ânus e ela engole o suco expelido pelo pênis em sua boca. Sente os paus deles, grossos e compridos e ela os percebe tocar bem fundo em suas carnes.
-Uuuuuuiiiiiiiiiaaaaaaahhh!!! Ahahahahahahahaaaaaaa. Uuuiiiiiiiiiiiiiii!!
Darlene grita, contorcendo-se, com eles a fazendo explodir. Apertou suas carnes vibrando ao redor dos pênis deles. A sensação é tão violenta que ela apaga.
Quando acordou, dois deles ainda estavam dentro dela, numa dupla e furiosa penetração e Darlene percebe porra escorrer de seus lábios entreabertos e ela está muito, muito cansada para sentir qualquer coisa e se deixou ficar espremida entre eles, como um recheio de sanduíche, até que sente o que estava dentro do ânus a inundar com o seu gozo e logo depois sua vagina ser recheada com a porra do outro negro.
E isso se repete todos os dias, com os quatro a estuprando, entretanto é do enorme pau do negro Leon, que ela mais gosta pois ele a faz alucinar de tanto gozar.
Uhhhhhhh!!!!"Homem..."uiiiiiiiiiiuuumm.... aaaaaiiiii......hahahaaahahahh Aaahhhaaaa aaaaaaa!!!"
Darlene grita, seu rosto contorcido de prazer e ela perde a razão das coisas, fazendo sexo com ele.
Depois de quase um mês de negociações tensas, o resgaste de Darlene é pago e ela volta para casa e passa duas semanas numa clínica para se recuperar do trauma sofrido por tão longo cativeiro e, só ela sabe, dos estupros diários sofridos por Leon e seus comparsas, pois nunca revelou nada, nem aos médicos e nem para seu marido.
Mas já não é mais a mesma mulher de antes, algo mudou nela, pois agora sente um irresistível desejo por sexo, não do sexo calmo e amoroso do marido, que aceita só por dever de ofício, Darlene sonha em ser estuprada novamente, ter dois ou três brutamontes fazendo sexo com ela, sendo violentos e a espancando.
Nenhum dos médicos que a examinaram, foram capazes de descobrir que ela, curada do corpo, tinha sofrido enorme abalo emocional e sua mente estava muito doente.
Darlene, que ainda está de licença médica, depois que o marido sai para trabalhar, se veste com roupinhas bem provocantes e sem mesmo levar documentos sai de casa, em busca do que mais deseja neste mundo. Embarca num ônibus e desce num subúrbio bem afastado do centro da cidade. Com o vestido colado ao corpo, com um generoso decote e com a saia deixando mais da metade de suas belas coxas a descoberto, caminha em direção ao acesso da comunidade “Gruta do Diabo” que sabe ser comandado por uma quadrilha de traficantes que atemoriza até os policiais.
Num dos acessos, ela é logo barrada por alguns dos “soldados” do todo poderoso chefão da comunidade, o temível “Cachorro Louco” o homem mais procurado de todo o estado.
- Alto lá, piranha! O que tu estás fazendo aqui, loira vadia?
- Quero conhecer o Cachorro Louco e dar a buceta e o cu para ele.
- Tu estás maluca mulher!!!!!???? O Chefe gosta de buceta, mas não de uma doida fugida de hospício. Dê o fora piranha pirada!
- Piranha pirada é a tua mãe, negro viado filho da puta!
Darlene nem termina de falar e é derrubada pelo furioso homem, que lhe desfere, com a coronha do fuzil, uma violenta pancada
*****
Acorda sentindo muita dor e o sangue, já sêco, sujando seus cabelos loiros e parte do rosto. Darlene está nua, deitada sobre uma cama de ferro. Ela geme e leva a mão a cabeça e sente o corte no couro cabeludo, pouco acima da testa. Olha ao redor e observa que muitos homens, quase todos negros, examinam suas roupas e a bolsa, mas sabe que lá só encontrarão dinheiro, muito dinheiro que ela trouxe, não sabendo muito bem a razão de agir assim. Pode escutar o que eles comentam.
- Cachorro acha que esta vadia podia ser um X9, mandado pelos homens, mas ela não tem nenhuma escuta e somente este dinheiro de respeito. Vamos levar tudo para o chefe e ver o que vamos fazer com a piranha.
Darlene, não sente nenhum medo, ao contrário, sente é muita excitação por estar ali, nua à mercê deles. Mas coisa interessante, não se lembra de como veio parar ali, e o que aconteceu com ela, qual é o seu nome?
Ela é levada até o Cachorro Louco e ele a examina de cabo a rabo e pergunta o que ela veio fazer ali na sua comunidade. Ela fica indecisa e diz que não sabe a razão. Ele pergunta o seu nome e de onde ela mora e a sua idade. Ela indecisa, faz força, mas, com cara de choro responde que não se lembra do seu nome, não sabe sua idade e não se lembra onde mora.
Ele e os seus soldados, dão risadas e ele então, diz que daqui em diante ela se chamará “Cadela doida” e será sua mulher, pois sempre teve tara por mulher branca e loira.
*****
Apesar do desespero de Albert, o marido e de todos de sua família, que reviraram o mundo a sua procura e do enorme aparato policial, nenhuma pista foi conseguida do seu paradeiro, e assim por dois anos inteiros, Darlene sumiu do mundo.
*****
Cadela Doida, a famosa companheira de Cachorro Louco, o manda chuva da comunidade Gruta do Diabo, além de ser mulher dele, é a encarregada de contabilizar todos os seus ganhos, com o tráfico de drogas, compra, venda e distribuição de armas e até sequestro de garota lá no asfalto, para serem prostitutas à força nos dois prostibulos que ela administra na comunidade, para o seu homem, com mão de ferro.
Mas Cadela tem lá os seus defeitos, apesar de gostar do sexo com Cachorro, como fica muito do seu tempo, entre os dois prostíbulos que administra, vez que outra, quando ele está fazendo ganhos lá no asfalto, ela dá uma escapulida e leva o negro mais parrudo para a cama e se delicia com os caralhos dos caras, as vezes até dois negros ao mesmo tempo. A loira Cadela Doida é uma mulher insaciável quanto ao sexo e apesar de saber que a traição para Cachorro, equivale a uma sentença de morte, ela não resistiu ao chamado da carne e cada vez mais se entrega a ele.
Só podia dar merda... e deu.
Cachorro Louco, com sete ou oito de seus soldados, depois da execução de um assalto que resultou em total fracasso, se viu compelido a correr para o abrigo de sua comunidade com o rabo entre as pernas. Louco para aliviar sua tensão, saiu a procura de sua mulher, pois com uma boa foda, se sentiria mais calmo. Foi informado que Cadela estava fazendo uma visita ao bordel “Tem Pra Todos” e correu para lá, pensando em dar uma boa trepada na sua loirinha, lá mesmo.
Quando entrou no salão, notou que todos ficaram em silêncio a sua volta. Preocupado olhou indagador para eles e, uma bela moreninha, que antes era foda dele, se aproximou e perguntou:
- Tu tá procurando a Cadela? Ela tá enriba, no 4, com Jamanta e Tião Cara Cortada.
Cachorro Louco, sobe a tosca escada e vai direto para o quarto 4.
No salão do puteiro, tudo está em suspense. Súbito pode se ouvir enorme gritaria e muitos estampidos de revolver escoam por todo o recinto. Depois do que só silêncio se faz “ouvir”
Lentamente alguns dos presentes, tomam coragem e sobem os degraus e no quarto 4, podem ver Cachorro Louco, Cadela Doida, Jamanta e Tião, todos crivados de balas, mortinhos da silva.
Cachorro caído no meio do quarto, ainda está segurando suas duas armas; Tião, num canto, também segura dois revólveres e jamanta com o seu enorme tamanho, na cama com o corpo nu parcialmente sobre o de Cadela não tem nenhuma arma a vista, mas tem quatro perfurações nas costas e a mulher mostra um ferimento na altura do peito e outro no abdômen, sendo ela, a única que ainda respira.
*****
Ao anoitecer do dia seguinte, três presuntos são encontrados ensacados à beira de um lixão, na encosta sul da Comunidade Gruta do Diabo. Dois negros e uma mulher branca e loira. Os homens são logo identificados, pois possuem longa folha corrida na polícia; são eles o grandalhão Jamanta e o perigoso Tião Cara cortada, e a mulher que para surpresa ainda está viva, não pode ser identificada. Todos os três mostravam perfurações em seus corpos. A mulher, gravemente ferida, foi conduzida para um hospital estadual, onde está sendo socorrida.
A notícia se espalhou como uma bomba e a Gruta do Diabo, foi tomada pelas forças policiais, que foram informadas que a mulher encontrada agonizante, seria uma tal de “Cadela Doida” que vivia com o chefão “Cachorro Louco” há pouco mais de dois anos e que a mulher era tão maluca que nem seu nome verdadeiro sabia.
Darlene ficou em coma induzida por quase trinta dias, devido a gravidade de seus ferimentos. Quando saiu do coma induzido pela equipe médica é entrevistada por policiais, se mostrou sofrer de amnésia e depois de vários exames a diagnosticaram com um tipo amnésia global grave, ou seja, ela não tem nenhuma lembrança do seu passado e do nome, idade, de sua família, nada absolutamente nada tem lembranças. Para a paciente tudo começou quando acordou no hospital.
Foi então que todos os esforços foram empreendidos para descobrir sua família. Fotografias da paciente foram amplamente divulgados pela mídia. “Mulher loira, olhos azuis, com 175 de altura, idade aprox. entre 26 e 28 anos, com amnésia total, internada no hospital Estadual tal e tal...... quem a identificar queira entrar em contato com.......”
Numa tarde, dias depois, dona Esther, a mãe de Darlene, viu na televisão este alerta num programa noticioso e seu coração disparou, pois apesar da imagem na telinha mostrar uma mulher muito magra e abatida, ela teve quase certeza que era sua filha Darlene, desaparecida há mais de dois anos.
Sem mesmo ter absoluta certeza que era sua querida filha, sem avisar o marido e o seu genro Albert, ligou para o telefone informado no alerta e partiu com a sua filha mais nova, para o hospital.
A identificação foi imediata, tão logo a mãe e a irmã viram Darlene, no leito do hospital, apesar de magra e abatida, souberam quem era ela.
Uma semana mais tarde, depois de todos os trâmites legais, Darlene pode ir para casa, levada por Albert, seus pais e pela irmã, todos, para ela, ilustres desconhecidos, mas pelos quais ela sentiu uma grande afinidade.
Darlene nunca mais recuperou a memória, mas devemos considerar que para ela isso foi uma benção divina e assim aos poucos foi se enamorando de seu marido e de todos os membros de sua numerosa família, que a cobrem de muito carinho e amor.
Fim