Este conto é independente, mas ele pertence ao universo de contos "Sabe que jogar futebol não é tão ruim", "Na verdade, jogar futebol é ótimo", "Uma tarde na piscina", "estudo em grupo é sempre melhor", e "Tratamento médico? Só se for com o doutor Fernando!". Se gostar, vote e comente!
Passadas umas duas semanas daquela tarde inacreditável na casa do Márcio, as coisas iam caminhando normalmente. As aulas chatas pela manhã e a busca incansável por transar durante a tarde. Já que não era muito fácil dizer em casa que ia sair à noite pra caçar uns machos. Nem sempre as coisas se encaixavam, no entanto. Os rapazes tinham os esquemas deles e eu percebia que nem sempre eles me chamavam. Tranquilo. Eu tinha que montar meus próprios esquemas. Pensava nessas possibilidades de esquemas quando o Márcio chegou perto de mim naquele banco do pátio onde eu estava sentado sozinho.
E aí? Tudo bem? Posso sentar aqui com você. Ele perguntou, já se sentando. Tava com saudades de você, tava pensando em combinar contigo pra gente fazer alguma coisa juntos. Falei, mas só conseguia pensar em cair de língua naquele cuzinho loirinho. Lá em casa tá complicado esses dias, tem uma prima da minha mãe de visita e ainda trouxe os filhas dela. Só vão embora na semana que vem. Eu falei. Sem problemas, quer ir lá em casa amanhã? Às 2 da tarde? Vou estar sozinho e a gente pode ficar tranquilo. Ele falou.
Maravilha. Eu falei, já sorrindo, pensando nas possibilidades. Beleza, então. Ele falou, já levantando. Agora disfarça isso aí que já tá ficando indecente. Disse rindo e apontando pro volume que meu pau duro fazia na calça do uniforme. Você que deixou assim. Devia pagar pelo menos um boquete pra me aliviar, Respondi rindo enquanto cruzava as pernas e observava e ele se afastando ainda rindo. Aquela calça de uniforme não fazia justiça àquela bundinha. Como ele era mais pra magro, não fazia muito volume. Mas quando ele tirava a roupa, aquela bundinha, com aqueles pelinhos lourinhos, aquele cuzinho rosadinho. Puta que pariu! Podia sentir minha cueca ficando melada de tanto que meu pau babava. Agora eu ia ter que passar o resto dos tempos de aula com a cueca molhada.
No dia seguinte, saí da escola e fui pra casa. Tomei um banho e me arrumei pra ficar bem gostoso. Coloquei uma camisa sem mangas pra evidenciar os braços e uma bermuda de moleton que eu sabia que deixava meu pau com um volume maior, mas só a mera perspectiva de ver aquela bundinha do Márcio de novo já estava me deixando de pau duro. Ajeitei meu pau na cintura da bermuda e joguei a camiseta pro cima pra não ficar tão indecente sair na rua.
Às duas e cinco toquei a campainha. Ele abriu a porta e ficou parado lá, camiseta branca meio larga e uma bermuda de surfista, daquelas que têm só uma espécie da cadarço pra amarrar e que grudam no corpo e que parecem que só não caem por que se apoiam na bunda e no pau. Não vai me convidar pra entrar. Eu falei, rindo. Ele se deu conta de que estava me secando na entrada e não tinha me chamado pra entrar. Só aí me dei conta de que a camisa tão tinha coberto direito e que meu pau duro aparecia acima da cintura. Entra ai, cara! Desculpa, fiquei distraído com essa pica aí.. Disse, rindo enquanto eu, meio encabulado, admirava sua bundinha naquela bermuda enquanto ele ia entrando em casa.
Você quer água, uma coca? Perguntou. Uma coca seria ótimo, respondi. Ele pegou uma lata de coca na geladeira e voltou pra sala, mas não deu tempo. Ele pulou em cima de mim e sentou no meu colo, de frente pra mim e me beijou. Um beijo tão terno, em princípio, que senti o mundo derretendo. Acho que passamos uns dez minutos ali, só naquele beijo, com ele se esfregando lentamente no meu colo. Ele me olhou e voltou a me beijar e me olhou novamente. Você quer me falar alguma coisa? Perguntei, sentindo que ele queria.
É que... eu queria tentar... deixa eu meter em você? Ele perguntou de forma meio envergonhada, sem me olhar nos olhos. Eu sei que você também curte tomar pica na bundinha! Ele disse então olhando pra mim e sorrindo. O Dudu e o Sérgio só me deixam fazer passivo, acho que por conta do meu tamanho. Já tentei sarrar o Eduardo, sei que ele dá o cuzinho também, mas ele ri e me vira e ataca minha bunda e ai eu não resisto. Aquele pauzão... sabe como é... Disse rindo e suspirando. Aí eu pensei que com você a história poderia ser diferente... a gente poderia tentar... Eu sorri e não falei nada. E fui baixando a minha bermuda. Ele saiu de cima de mim e tirou a dele também. Ele tava sem cueca, o safado. O pau em riste, me chamando. Num golpe só engoli todo o seu pau, que era uma delícia de chupar, cabia todo na boca. Parei por um momento e fiquei admirando aquela pica: começava nos pentelhos loirinhos e vinha reta por uns 16 cm sem muitas veias e terminava numa glande em forma de flecha, mais grossa que o corpo do pau, quase rosa. Duríssima. Da cabeça brotava uma grande quantidade de líquido seminal, a babinha lubrificante. Ele babava bastante e sabia que eu adora seu melzinho. Ele segurou o pau e pincelou aquela baba salgadinha nos meus lábios. Eu então, terminei de tirar a minha cueca e toda aquela ação tinha me deixado todo babado. Deitamos no chão da sala num 69 e engoli seu pau numa bocada só. Ele começou a chupar o meu pau e fazia um barulhão enquanto sugava todo o meu melzinho. Senti sua mão na minha bunda e seu dedo escorregando na linha do meu rego e fui levantando a perna pra lhe dar acesso. Ele brincou com cuidado pela borda do meu cuzinho e eu suspirei fundo.
De repente eu me levantei e ele me olhou com um olhar interrogador. Eu sentei no sofá e chamei ele pra me chupar de novo. O que ele fez meio mecanicamente, aparentemente chateado pela interrupção. Enquanto ele chupava, eu fui abrindo a levantando as pernas, sinalizando pra ele o que eu queria. Ele sorriu pra mim com o meu pau em sua boca, uma das imagens mais lindas do universo. E começou a descer, chupando a minhas bolas com cuidado mas com vontade e descendo pela linha do saco. Em seguida caiu de boca no meu cu com uma fome que me assustou. Ele rodava com a língua no entorno e chegava a enfiar a língua no meu cu, me fazendo ver estrelas.
Fui puxando ele pra cima de mim de novo. Estiquei o braço e peguei um tubo de gel no bolso da bermuda e estreguei pra ele. Como é que você quer? Ele começou a lubrificar o pau, me olhando. Quero assim, de frente, olhando nos teu olhos enquanto como o teu cuzinho. Pode ser? Eu não respondi nada, só levantei as pernas, dando o meu consentimento. Ele sorriu e senti quando ele passou o dedo com gel no meu rego, deixando bem lubrificado. Ele pincelou o pau, sempre olhando pra mim. Mete gostoso, vai? Mete gostoso essa pica no meu cu, vai? Falei, em tom quase de súplica, por conta da excitação. Ele começou a meter e senti a cabeça deslizando pelo meu anel. Aquela cabeça era enganadora e estufou o meu cu. Eu suspirei fundo e ele também. Como é quente! E continuou a introduzir. Depois da cabeça o resto entrou fácil e logo senti que ele já estava todo lá dentro. Ele esfregava a pélvis contra mim e eu sentia seus pentelhos na base do meu saco. Aquela posição propiciava uma penetração profunda, mas para aquele pau era tranquilo. O tamanho perfeito, sem dor, só prazer. Como era gostoso aquele carinha. Sorri pra ele e cruzei as pernas em suas costas, puxando-o ainda mais para dentro. Ele revirou os olhos. Se eu soubesse que era tão bom assim... sussurrou.
Ele começou me comer e me olhava, as vezes rindo, as vezes sério. Ele parecia estar gostando muito daquilo. Passados alguns minutos, seu ritmo foi ficando mais frenético e seu suor pingava em mim. Suas estocadas no meu cu estavam me levando ao êxtase e sentia que estava próximo de gozar. Comecei a tocar uma punheta, enquanto pedia pra ele meter mais fundo. Você que pica, seu puto? Pede pica nesse cuzão gostoso, pede! Ele, vendo que eu tocava na velocidade máxima, acelerou ainda mais e logo meteu fundo e parou, enquanto gritava em seu orgasmo. Gozando fundo. Eu vim em seguida, me tremendo todo. Gozando de uma das melhores formas possíveis, como um pau enfiado bem fundo no cu.
Ele arfava, de olhos fechados e ainda com o pau cravado em mim. Aos poucos, foi retomando um ritmo normal de respiração, abriu os olhos e sorriu pra mim. Aqueles olhos lindos, aquele sorriso lindo, aquele corpinho em cima de mim ainda com o pau pulsando dentro de mim. O que eu podia querer mais? Ele então percebeu o meu esperma todo espalhado no meu peito e se abaixou um pouco e recolheu o que conseguiu com a língua, engolindo tudo em seguida. Tava com saudade disso! Ele falou, rindo. Tem mais se você quiser. Respondi, enquanto o puxava e o beijava.
Tomamos um banho e fomos para o quarto dele jogar videogame. Ele fez uns mistos-quentes pra gente e pegou uma cocas. Comemos e ficamos jogando pac man e moon patrol. Depois de um tempo, eu estava só de shorts, sem cueca, sentado no chão com as pernas abertas e senti sua mão deslizando pela minha coxa. Meu pau deu um pulo. Ele deslizou a mão até ele e começou a acariciá-lo e botou a mão dentro do short. Meu pau terminou de endurecer em sua mão. Ele então deitou a cabeça na minha coxa, de forma a ficar bem de frente à minha virilha e ficou só admirando meu pau enquanto tocava uma punheta lentamente.
Parei o jogo e fiquei olhando a cena. Quando ele viu que eu o encarava ele sorriu e foi se aproximando e começou a me chupar, fazendo uma chupeta, só na cabeça. Eu gemi alto com a sensação da sua língua dando voltas na cabeça do meu pau. Ele, sabendo que eu gostava disso, intensificou ainda mais os movimentos, me deixando louco. Lentamente, ele começou a engolir todo o meu pau, afundando o nariz nos meus pentelhos. Sentia que ele respirava profundamente, sentindo o cheiro da minha pica e se excitando com isso. Da mesma forma que eu, esse gostava de sentir cheiro de macho. A chupada foi seguindo num ritmo crescente, com ele alternando entre as linguadas na glande e a garganta profunda, engolindo o meu pau até bater na garganta. Pela sua respiração, sentia que ele estava quase gozando, pois estava batendo uma punheta com o meu pau na boca.
Tudo aconteceu muito rápido. Comecei a gozar enquanto ele fazia uma chupeta. Parte do meu esperma começou a escorrer pela sua boca e ele engoliu o meu pau todo para que eu gozasse dentro de sua boca. Ao mesmo tempo, ele gozava fartamente na minha perna. Ele olhava pra mim sorrindo, ainda com meu pau amolecendo em sua boca. O esperma escorrendo pelo seu queixo.
Nesse momento a porta do quarto se abre. Márcio, eu acho que esqueci aqui... Entra no quarto o doutor Fernando e congela olhando aquela cena. O Márcio petrificado, com o meu esperma escorrendo pelo queixo só consegue balbuciar algumas palavras: pai... eu...