A idade de Célia era indefinida em termos de aparência. Notava-se que era uma mulher madura, de traços finos e belos , com um corpo que concorreria de igual pra igual com as bailarinas televisas ou mesmo moçoilas rebolativa do funk. Sabia-se que tinha um filho de vinte e seis anos. Tudo isso contrastava com as roupas austeras e a pouca maquiagem quando socializava.
Era casada com um coronel, comandante-interino de uma famosa academia militar. Morava numa confortável casa na vila militar. Ela vinha de uma família de militares evangélicos.
Celia sempre foi uma esportista. Fez balé quando criança, passou para equitação, patinação e nado. Atualmente só pratica equitação e natação.
A patinação lhe fortaleceu as coxas e as nádegas. A natação não deixou a gravidade agir em seus imensos seios. O marido tinha um enorme ciúme quando ela usava um decote um pouquinho mais ousado.
Para praticar natação, Celia teria que andar mais de dois km entre pelotões fazendo ordem unida e o trânsito dos militares pra lá e pra cá entre os diversos prédios. Assim, o coronel pôs a sua disposição um jeep com motorista.
Jonas era o motorista, um soldado de dezoito anos que quase não foi admitido por sua baixa estatura. Tinha só um centímetro a mais do admissível.
Na hora e dia estipulados ele apanhava Celia levava até o ginásio, que nessa hora estava vazio. Espera por quase uma hora e meia e a levava de volta. Esporadicamente, Celia ía até o centro da cidade, conduzida por ele.
Certo dia, Celia e o marido estavam eufóricos pela visita que seu filho e a esposa lhe fizeram. O filho, também militar, servia numa outra base. Ele conheceu a esposa, quando o pai dela, um general, era o comandante dessa academia.
- Aah, querido! Como estou feliz! Muito mais feliz por vocês dois! Quando souberam que a Sibele estava grávida?
- Há um mês e pouco, dona Celia!
- Minha querida!! Mais de um ano depois de seu casamento e você ainda me trata por “dona” e “senhora”? Sou Celia pra você!
Os quatro almoçaram juntos. O coronel teve que ir trabalhar e o filho foi com ele. Antes, Sibele disse que ia tirar uma soneca.
Celia dispensou o ajudante depois que tudo ficou arrumado, pegou uma revista e se dirigiu à garagem no subsolo com a intenção de ficar sozinha dentro do carro e com a prazer da masturbação. Abriu meio palmo da porta que dava às escadas.
- Arrr... Si...Sibele, você é...é maravilhosa! Desde quando você casou e foi embora... não encontrei nenhuma garota que fizesse um boquete tão gostoso como você faz! E... e você é... é louquinha! Já imaginou se nos flagram! Eu serei fuzilado!!
- Deixa de drama, Jonas pauzudo!! Voce sabe que não tem ninguém em casa! Voce mesmo os levou pro prédio principal!
Celia ficou paralisada com a cena e com que estava escutando. Não conseguia interromper aquela depravação de sua nora nem desviar os olhos quando Cibele se virou de costas para Jonas, se inclinou no capô do carro e levantou a saia até a cintura, expondo suas gorduchas nádegas que se formavam devido a gravidez.
- Vem! Vem, seu safado! Faz aquilo que mais gosto desde que você me viciou quando eu era tua professorinha!
Nesse momento foi que Celia percebeu a monstruosidade que era o pênis de Jonas. A coisa era até desproporcional devido ao tamanho dele.
Celia se assustou e arregalou os olhos quando Sibele deixou escapar um rouco grito e suas sobrancelhas se franziram. Mas, passados alguns segundos, esse sofrimento desapareceu quando um sorriso se formou nos lábios da adúltera esposinha.
- Vai! Mete! Mais! Vai mais um pouco... um pouco mais... fundo! Vai! Vai! Assim... assiiiimmm, seu cachorrão pirocudo!
Sem perceber, Celia já tinha levado a mão por baixo do vestido e enfiado a mão dentro da calcinha. Ela foi impedida de descer pro carro, mas não do seu intuito de prazer. Ali, espiando Sibele e Jonas, ela se encostou na parede e deslisou até o chão. Teve um dos maiores orgasmos de sua vida.
À noite, enquanto jantavam, Celia volta e meia olhava de soslaio para a esposinha de seu filho. Parecia que nada tinha acontecido. Sibele tinha o semblante de um puro anjo.
“ – Como é que pode!? Essa menina não teve o menor pudor em fazer aquela nojeira de por o pau de Jonas na boca!”
Depois do jantar, Celia disse que ia se recolher. Disse que estava indisposta. “- Coisas de mulher!”. Já no banho, se masturbou.
Pensou que ia cair logo no sono, mas as imagens de Jonas e Sibele lhe deixava febril. Se masturbou de novo. Quando o marido veio dormir, ela primeiro deu uma indireta, depois se insinuou, em seguida passou a se esfregar nele.
- Hoje não, Celia! Não é o segundo sábado do mês!!
Na manhã seguinte, como de praxe, lá estava Jonas com o jeep. Celia não respondeu ao cumprimento dele e não falou por todo o trajeto, o que era o normal. Dessa vez, Celia só fez meia-hora de natação. E foi tomar uma ducha e determinada a expulsar Jonas da academia.
Jonas sentiu vontade de urinar. Pensando que ainda levaria uma hora para que Celia o chamasse, se dirigiu pra dentro do ginásio. Os banheiros ficavam dentro do vestiário.
Ambos se assustaram quando Jonas abriu a porta e se deparou com Celia nua segurando a toalha. Jonas ficou tão nervoso que se virou abruptamente para sair que bateu fortemente com o rosto na quina da porta e caiu, tendo um corte na testa.
- Jonas!? Jonas!? Voce está me ouvindo!? Está me ouvindo?
- Aãã aãã... o que houve? Ooh, senhora Celia! Desculpa, desculpa! Eu eu pensei que a senhora ainda estava nadando e...e...
- Bom... não importa, estou vendo que você está bem... e lúcido! Portanto vai entender direitinho o que tenho pra te dizer!
Celia, enrolada na toalha, em pé ao lado do caído Jonas, lhe aponta o dedo. O rosto dela fica corado em quanto o dele está pálido. Celia lhe diz pra pedir baixa imediatamente em tom irado quase gritando.
- Não... não faça isso comigo, senhora! Isso aqui é minha vida! Aqui sou respeitado! Lá fora me humilham por ser baixinho!
- Não quero saber, seu cretino! Como pôde fazer aquilo com a pobre da esposa de meu filhinho!
- Mas, mas... eu não forcei a nada, dona Celia!
- Não quero saber! Direi ao coronel e ao meu filho que você tomou liberdades com ela e tentou estupra-la!
- Não! Não! Isso não é verdade! A senhora está ment... inventando! Isso é pura maldade da senhora! Por favor! Não faça...
- Chega, Jonas! Se levanta e sai que vou me vestir!
Num ímpeto de indignação e ousadia, Jonas segura a toalha e a puxa. Celia levou tal susto que ficava alternando as mãos em cobrir os seios ou a xoxota. Jonas enfurecido, não deixou de admirar o escultural corpo da esposa do coronel.
Se levantou e foi em direção a Celia. Ela virou-se e procurou com o olhar a porta de saída. Nisso escutou um estalo.
- Olha aqui dona Celia! Foi sua nora quem me chamou! Também foi sua nora que me seduziu quando ela era auxiliar de professora na escolinha aqui da comunidade. Foi ela quem me ensinou a beijar e insistia em ver meu pinto!
- O quê!? Isso é invenção sua! Agora é que estou mais certa em te incriminar, seu... seu bastardo!
Novamente o estalo e dessa vez veio com dor em uma das coxas de Célia. Ela se virou e tentou correr. Jonas fez o “elástico” com a toalha, atingindo fortemente uma das nádegas, deixando um risco avermelhado. Lágrimas vieram aos olhos de Celia.
- Vai acreditar em mim agora ou não!?
Celia se encolhe num canto, indecisa em cobrir os seios e a boceta ou se livrar das pancadas. Ela olha aterrorizada pra Jonas.
Ele chega mais perto e faz a toalha estalar sem atingi-la.
- Vamos esquecer tudo o que eu, Sibele e a senhora fizemos parte, Ok? Ok!? – e fez a toalha estalar de novo.
Celia balançou a cabeça afirmativamente. Ela tremia e lágrimas caiam de seus olhos. Jonas ordenou que ela olhasse a tela do celular que ele empunhava a frente de seu rosto. Sibele aparecia de costas, arriando a calcinha e escancarando as nádegas.
“- Olha aqui, seu maluquinho o que você vai ter quando eu chegar aí amanhã!”
Primeiro, Celia leva uma mão à boca, depois tenta tapar os ouvidos pra não escutar as safadezas que sua nora está dizendo.
Os seios de Celia ficam livres na altura do queixo de Jonas. Ele se inclina e beija um dos mamilos. Quando passa a chupar é empurrado com a força que restou nela.
Novamente, ela tenta fugir. O elástico lhe atinge a bunda duas vezes. Ela para.
Celia tem os cabelos curtos, quase Joãozinho. Então Jonas a segura pela nuca e faz ela andar pra trás.
- Senta! Senta aí!
Atormentada, Celia já não se importa com sua nudez. O terror agora é ver Jonas arriando as calças e a cueca à sua frente.
Então aconteceu da visão daquele enorme cacete a dois palmos de seu rosto, trazê-la a realidade. Quanto mais duro e enorme ficava a torona, mais sua dignidade e orgulho aumentavam. Ela decidiu encarar Jonas evitando olhar pro pênis a sua frente.
- Agora chupa, dona Celia! Chupa ou vai escutar mais estalos!
- Faça o que quiser, seu canalha! Sei que tua única saída é me matando! Vou chupar nada! Pede pra puta da Sibele!
Ele sabe que se Celia não quiser chupá-lo, nada pode fazer. Se a obrigar pode machucá-la. Só a uma solução.
Calmamente, Jonas dobra a toalha e coloca no banco atrás de Celia. Esperando pelo pior, ela não resiste quando ele a faz deitar-se ao comprido quase na beira do banco. Ela treme quando as mãos dele lhe tocam as coxas.
- Ooooouuh! Nããããõo! Pá...pára! Pára! Pára! Eu... eu não... não aguento! Páááára! Aai ai aii, meu deus! Aaaarrr!
E só soluços roucos e o respirar pesado saem da garganta de Celia enquanto a tesão vai lhe tomando conta do corpo tendo sua origem na língua de Jonas saracoteando em sua vagina. Ela tenta, mas não consegue empurrar a cabeça dele de entre suas coxas.
Acaba levantando o torço e passando uma das mãos pela nuca do soldado, dando ritmo a chupação que ele tá fazendo.
- Aai aii aaiiimm, soldadinho de merda! Me chupa! Me chupa! Tô...tô quase lá... quase gozando!
Jonas tá perto de gozar também. Celia joga a cabeça pra trás balbuciando alguma coisa. Jonas levantas os olhos e vê aqueles dois globos sedosos balançando e espremidos entre si.
Celia sente quando ele para de chupá-la. Imediatamente ela fecha as coxas com uma das mãos entre elas. Jonas tem um pouco de dificuldade pra chegar com as pernas abertas a cada lado do corpo dela. Numa última tentativa, ele roça a glande nos lábios de Celia. Ela vira a cara, abre a boca soluçando. Jonas encaixa sua torona entre os seios dela e começa um deslizante vai e vem.
Celia é a primeira a gozar e um segundo após sente a morna ejaculação lhe bater embaixo do queixo.
Jonas se recupera e sai de cima dos seios de Celia que tem o semblante sério e o olhar fixo no teto. Ele pega a calcinha dela e lhe limpa o queixo e o pescoço. Depois, limpa o próprio pênis e estende a calcinha pra ela.
- Vista! Quero que a senhora chegue em casa impregnada de meu cheiro!
Sem dizer uma só palavra, mas o odiando com todas as forças que uma mulher raivosa pode ter, Celia obedece sem demonstrar nenhuma emoção.
De volta ao carro, Celia não entende que seria capaz de matar aquele guri e, no entanto, ele lhe fez gozar desvairadamente.
- Por que você usou a camisinha quando já sabia que Sibele estava grávida! Ainda bem que não. Não faz sentido!
Olhando pelo retrovisor, Jonas responde sem entender bem aonde Celia queria chegar.
- Naquela situação, facilita muito estar lubrificado pra o inicio da penetração. Ainda mais que, por mais que Sibele esteja acostumada, ela é muito apertadinha! A senhora é assim também!?
- Como assim?... Acostumada? Apertadinha! Se sou apertadinha no quê??
- Uéé! Acostumada porque faz anal há pelo menos cinco anos! E sempre está com cusinho intacto! Parece sempre virgem!
O queixo de Celia caiu. Ela ficou assim estupefata tentando arrumar as ideias até que aceitou que a penetração anal era possível e que sua nora era uma praticante contumaz e se deliciava com aquilo. Será que seu filho a sodomizava também?
Ao chegar em casa, Celia passou direto pelo marido, filho e nora que a estavam esperando pra almoçar.
- Desculpe o atraso, meus queridos! Vou tomar uma ducha rápida!
Celia contou ao marido sobre a amizade entre Sibele e Jonas sem mencionar o que ela tinha visto. Pediu que o marido substituísse Jonas enquanto o casal estivesse com eles.
Na manhã seguinte, porém, lá estava Jonas e o jeep. Celia perguntou o que ele estava fazendo ali, já que ela não ia nadar.
- Eu sei, senhora Celia! Mas não é pela senhora! A dona Sibele quer fazer algumas compras na cidade!
- Não ouse fazer...
Mas, Celia teve de calar-se antes que alguém pudesse ouvi-la e fazer deduções. Ela decidiu ir junto também. Foi pro quarto vestir uma roupa mais condizente quando percebeu que seu marido estava se vestindo com a farda de gala
- Aaah meu amor! Esqueci de te dizer ontem... O ministro da guerra virá por questões administrativas e faremos uma recepção pra ele. O traje é informal clássico. Não precisa ir de longo! Nosso filho vai também.
Na recepção parecia que o centro da festa era Celia com sua figura bela e imponente. O vestido tinha se tornado um pouco justo demais. Dessa vez ela não se sentiu intimidada com os olhares. O coronel estava rubro de ciúme. Mas, Celia tinha um olhar triste quando via seu filho. ”- Tão bonito, tão novo e tão corninho!” – pensava ela.
- Mãe, você está deslumbrante! Um pouquinho além até! Mas por que está com esse olhar triste!
Dois dias depois, outro soldado foi busca-la. Ele se chamava Pedro e era mulato queimado de sol e só um pouco mais alto que Jonas.
“ – Parece que eles só convocam baixinhos pra motorista!”
Celia atenta ao celular não notou que Pedro tomava outra direção. Passados uns minutos, ela achou que já deveriam ter chegado ao ginásio. Então percebeu que estavam entrando no stand de tiro. O portão foi fechado por ninguém mais ninguém menos que Jonas. Pelo espelho retrovisor ela ouviu o rosto trigueiro de Pedro lhe dizer.
- A senhora ia arruinar a vida do Jonas! Por isso resolvemos fazer um filminho com a senhora! Melhor do que o de Jonas com a Sibele!
- OOoh não! Não me machuquem, por favor!
- Fará tudo o que mandarmos!?
- Sim! Sim! E também que ninguém nunca venha a saber! Sim, farei de tudo quietinha!
Celia sabia que, no momento, nada a faria escapar daquela situação. Além disso, pensou, já era hora de recuperar o tempo perdido de sua sexualidade devido aos padrões e rituais impostos pela hierarquia machista daquela elite.
Assim que desceu do carro, estendeu e abriu os braços para Jonas. Ele sem entender, mas desconfiado, se deixou abraçar. Mais desconfiado ainda ficou quando ela o beijou. Não apaixonadamente, mas de língua.
- Chega de eu ficar me culpando tanto por ter tesão! Tesão doida por menininhos como você, Jonas!
- Mas... mas o que fez a senhora mudar tanto assim! Eu e o Pedro estávamos prontos pra lhe dar uma surra de pica!
- E vão dar!! Eu quero muito! E foi você quem me abriu a mente pras delicias do sexo! De todo tipo de sexo!!
- Pelo que Jonas me disse... a senhora parecia ser “virgem” em certos assuntos! Por exemplo, se recusou a chupar a rola dele!
- É verdade! Eu estava muito aterrorizada e esse putinho não soube me levar! Mas depois do que ele fez comigo... Foi a glória!!
Celia puxou Pedro pro abraço e também o beijou. Ele respondeu enroscando a língua na dela. Embora o comportamento de Celia parecesse estranho, ela sentiu os mamilos endurecerem e a xaninha ficar úmida.
- Aaaah, não consigo me controlar!! Quero que vocês me possuam aqui e agora! Quero que Pedro me chupe e você, meu amor fique me beijando!
Ele não se fez de rogado. Se abaixando já foi arriando o moleton e lhe arrancou as calcinhas com um forte puxão. Em minutos Pedro sentiu que Celia tinha gozado quando ela parou de esfregar a xoxota de encontro ao seu rosto e parou de gritar.
Dentro do stand havia mais conforto. Tinha duas poltronas, geladeira e outros utensílios. Celia deixou que eles a despissem, sendo beijada em cada centímetro de seu corpo. Um fazia isso enquanto o outro se despia.
Ela sentiu que estava quase gozando quando os dois passaram a mamar-lhe os seios ao mesmo tempo que lhe acariciavam a xana e as nádegas.
De repente sentiu um arrepio quando um dedo de Pedro lhe invadiu o anus e o de Jonas a xoxota. Ela sibilou o ar por entre os dentes e fez com que ele a beijasse.
Os dois se movimentaram. Jonas a abraçava pela cintura. Celia o beijava na boca, sentindo a grossura da rola dele pulsando entre as coxas, logo abaixo da xaninha.
Pedro se posicionou atrás dela com a rola inserida entre o rego das polpudas nádegas.
Célia não se conteve e levantou uma perna enlaçando cintura de Jonas.
- Enf...enfia o dedo! Enfia o dedo!
Pedro não se tocou logo o que Celia estava lhe ordenando. Ele passou a acariciar aqueles glúteos como se fosse massa de pão. Em seguida rodeou um dedo em volta do cusinho dela e de pronto enfiou uma falange inteira.
- Mais outro! Enfia mais outro e outro! Até eu ter uma ideia do que é ter um páu dentro do cusinho! Vai! Me deixa acostumar!
Célia e Jonas gozaram ao mesmo tempo. Ela com três dedos de Pedro girando lentamente de um lado pro outro dentro do cusinho.
Foram relaxar no sofá e beberam alguma coisa. Celia insistiu que eles fizessem o filminho dela sendo raptada e estuprada. Ela mesma os dirigiu como seu fosse uma diretora de cinema. Querendo o mais possível de veracidade, ela exigiu que os três tapas que apareceriam no filme fossem reais tanto quanto as chicotadas em sua bunda. Queria que deixasse marcas.
Ensaiou antes a cena em que Pedro puxava o páu do fundo de sua garganta e lhe atingia o rosto com os jatos de esperma. Viu que a melhor luminosidade para cenas de rosto era com luz natural perto da janela. Nessa cena levou um tapa no rosto.
Jonas foi incumbido de avisar segundos antes que fosse gozar dentro do cusinho para que fosse retirando devagar com um filete de esperma ligando a glande ao cusinho recém deflorado.
Celia não economizou nos gritos e nas feições de sofrimento, enquanto era estapeada, tentando não se exceder na atuação. Ela própria fez edição do vídeo e não fez questão de ficar com uma cópia, o que deixou os meninos mais confiantes.
Jonas e Pedro já estavam querendo ir embora, quando Celia saiu do banheiro se limpando com uma toalha. Os rapazes, mesmo depois de tanto gozarem, não puderam evitar que suas picas endurecessem a visão daquela escultural mulher que se deixou abusar de todas as práticas sexuais e que alí estava pedindo que fizessem mais um pouco de sexo com ela.
- Vamos queridos! Só mais uma vez! Voces me libertaram do meu tesão reprimido! Me digam o que cada um gostou mais de fazer em mim! Com certeza os dois vibraram com minha bunda, né!? Eu senti a selvageria louca de cada um me enrabando!!
- A senhora é uma mestra em engolir rola dona Celia! Praticamente nos esvaziou com a boca!
- E vou querer todas as manhãs mamar todo o leitinho de vocês como uma bezerrinha! Venham aqui! Venham!
Tentaram fazer o duplo anal, mas não conseguiram. Se contentaram com uma fabulosa dupla-penetração.
Exaustos, os dois soldados se esparramaram no sofá e voluntariamente tiraram uma soneca.
Quando acordaram, ouviram lá longe o toque de clarim do meio dia. Celia e o jeep tinham desaparecidos. Procuraram pelos celulares pra pedir ajuda e também não acharam. Mil coisa lhes viera à cabeça. Mas uma coisa eles tinham certeza. Celia armou pra eles e eles estavam encrencados.
Depois de quase uma hora chegaram ao pátio principal e perderam o almoço. Um sargento disse que era pra um deles ir apanhar o Jeep na casa do coronel.
Celia avisou a Pedro que ele não precisaria vir nos próximos três dias.
- Toma! Aqui tem o dinheiro pra vocês comprarem outros celulares!
No dia em questão Celia ordenou que fosse Jonas o motorista. Chegando lá, Celia o chamou pra tomar água. Ele a acompanhou até a cozinha. Sibele estava sentada na varanda atrás da cozinha tomando sol.
Celia fez Jonas sentar-se numa cadeira de frente pra varanda. Colocou um pé no assento ao lado do quadril dele.
- Escuta bem, babaquinha! Só eu tenho o filme e está editado de modo que fui estuprada por dois soldados. Por parte de minha família, tem uns caras escabrosos. Nem preciso mostrar o filme. Entendeu!?
Jonas olhava apavorado nos olhos irados de Celia. Ele ia falar alguma coisa e ela prontamente o esbofeteou no rosto.
- Não vem com conversinha fiada! Levanta minha saia e cai de boca e só pára quando eu mandar, mesmo que já tenha gozado!
Celia só precisou dar um longo e rouco suspiro pra que Sibele escutasse e virasse a cabeça.
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