Esta história começou quando um dia contratamos uma diarista para arrumar a casa duas vezes por semana, terças e quintas. A garota era uma ninfeta, tinha 20 aninhos, mas quem olhava dizia que ela tinhapor aí. Inclusive, um vizinho meu, fiscal da DRT, um sujeito cri-cri, um dia a interpelou quando ela chegava à minha casa. Solicitou o documento de identidade dela, o idiota, para constatar mesmo que nós não estávamos explorando uma menor de idade na nossa casa. Só se conformou quando ela mostrou o RG.
Bem, na terceira semana em que ela foi fazer seu trabalho, em uma terça-feira, notei seus olhares marotos pro meu lado, mas fiz que não vi. Afinal, não gosto de confusão com a minha mulher, que, quando começa a falar, pode até ter um terremoto. É a terra tremendo, tudo desabando e ela deitando falação!
Bem, no outro dia de arrumação, na quinta-feira, notei que Sandra, esse era o nome da garota, enquanto fazia seu trabalho, parava por uns segundos e me fitava fixamente. Aquilo me deixou curioso e eu não segurei a língua. “Sandra, você quer me dizer alguma coisa? Desde a terça-feira venho notando isso... Pode falar”.
“Quero falar sim, seu Gil, mas não sei se o senhor vai achar bom ou ruim, tenho até medo que o senhor me mande embora...”. “Fala, menina, tenho certeza que não deve ser nada tão grave”. “Tá bom. O senhor conhece a Sabina, uma morena assim com o corpo parecido com o meu, universitária, lá do Bairro dos Estrangeiros?”
Lembrei na hora da Sabina, uma universitária maluquinha que se envolveu comigo durante quase um ano, mesmo eu tendo idade de ser pai dela. Aprontamos muito, até que, por um deslize meu, minha mulher desconfiou e o jeito foi darmos um tempo. Tempo esse que acabou passando e havia uns seis meses que não nos víamos.
“A Sabina é sua amiga, como vocês chegaram ao meu nome?”. “Ah, ela perguntou onde eu estava prestando serviços, eu disse os nomes de outros dois patrões, onde trabalho em outros dias da semana, e o seu também. Aí ela perguntou onde o senhor morava e eu disse. Mas o que eu quero dizer é que ela me disse que ainda gosta muito do senhor, principalmente por uma coisa que o senhor faz, ‘como nunca nenhum homem tinha feito’ com ela. E eu queria que o senhor fizesse em mim também. Pronto, falei”.
“Nossa, a Sabina andou falando coisas demais”, disse eu sorrindo, “Mas, me diga logo que coisa é essa, sem constrangimento. Diga”. “Ah seu Gil, ela disse que o senhor chupa como ninguém e eu queria experimentar”. Não falei nada, apenas a abracei, beijei aquela boca gostosa, fui tirando a blusinha dela, mamei os biquinhos dos peitinhos juvenis, enquanto ela gemia e se contorcia, de olhos fechados.
Aos poucos, a deitei no sofá, tirei a bermuda dela, tirei-lhe a calcinha, tirei-lhe os tênis e logo Sandra abriu as pernas e me deixou ver uma boceta carnuda, cheirosinha e com um grelo saliente, pedindo para ser linguado. Do jeito que eu gosto!
Não fiz rodeios, caí de boca, mamei os pequenos lábios, de um por um, degustei, salivei, lambi aquela racha, enfiei a língua, beijei, como se beija na boca, cada pedacinho daquela periquita que já vertia bastante mel, do qual eu não desperdiçava cada gota.
A garota gemia, respirava fundo, ora acariciava os peitinhos, ora acariciava a minha cabeça. Então fui direto ao botão do prazer. Comecei a contornar com a língua aquele grelo inchado e vermelhinho, depois “surrava” com a ponta da língua, fazendo com que Sandra passasse a ficar descontrolada.
Então veio o gran finale: abocanhei aquele grelo, me concentrei nele, mamei como se estivesse com sede de mamar um grelo saliente. Sandra não resistiu nem três minutos. Jogava a cabeça para os lados, respirava fundo, dizia algo que eu não entendia, e choramingava de tesão. Logo, com um gemido crescente, que se transformou num urro, alto e forte, ela levantou os quadris, levando junto a minha cabeça puxada pelos cabelos, e desabou de uma só vez, num orgasmo forte, profundo, retumbante.
Muito ofegante, apesar de jovem, a garota abriu os olhos e falou “Noooooossa seu Gil, e eu que pensei que a Sabina estava exagerando”. Apenas sorri e, com a pica em riste, eu disse que queria aquela bocetinha deliciosa, ao que ela falou “Ah, agora, seu Gil, tem uma coisa, ainda sou cabaço e quero perder com o meu noivo, que diz me amar muito, mas nem de longe chupa uma boceta como o senhor, mas amo chupar pica”. Dizendo isso, ela se aproximou de mim e logo estava mamando a minha trolha.
Puta que pariu, como aquela ninfetinha chupava como uma profissional. Lambia, mamava, sugava, salivava as minhas bolas, colocava a glande na boca e salivava, mas eu não queria gozar logo. Encaminhei Sandra para um 69 e passei a chupar a boceta dela de novo em mais uma sessão de linguadas na jovem, que agora também sentia minha língua no cuzinho, que também era chupado por mim.
Em certo momento, ela novamente não resistiu e gozou com a minha rola na boca e me fez gozar também, bebendo todo o meu leite espesso e morno. Assim como sorvi cada gota do seu mel nos dois orgasmos que lhe proporcionei. Mas eu ainda não estava satisfeito. Fizemos uma pausa para tomar água e, novamente, a deitei no sofá para mais uma vez cair de boca naquela boceta, já vermelha e inchada.
Apesar disso, Sandra quase nada falava, apenas fechava os olhos, acariciava meus cabelos e sentia minha língua na sua bocetinha. Em cerca de dez minutos, ele teve outro forte orgasmo. Deu um urro e gritou “tô gozaaaaando, aaaaaaaaaah, não aguento mais, que chupadas, que boooooca, que língua, seu Gil. Assim o senhor me mata de tanto gozar”. Nesse momento, deu-se a merda!
A porta se abriu e quem apareceu? Iorrana, a melhor amiga da minha mulher. Sandra, cambaleando, como se estivesse bêbada, catou as roupas no sofá e correu rumo ao banheiro. “Bonito, hein, seu Gil, o que a Érica vai dizer quando souber o que eu vi aqui, o que eu testemunhei, o que eu assisti?”, “Você vai mesmo contar pra ela?”.
Iorrana parou de falar, como que a raciocinar e falou “Bem, pelo que eu vi, a diaristazinha ficou acabada... Prova de que você é muito melhor que o meu marido, que lambe, lambe, lambe a minha boceta e, até se entender com o meu grelo, não tem mais graça. Então, temos um acordo?”.
Deixei Iorrana na sala e fui até o banheiro. Sandra já havia tomado banho e estava pronta para sair. Encostada na parede, chorava baixinho. “Calma, garota, vai ficar tudo bem. Pode ir tranquila e voltar na terça que vem, nada vai acontecer. Ela sorriu timidamente, enxugou as lágrimas, me beijou no rosto e saiu pela porta lateral da casa.
“Temos um acordo” eu disse Iorrana ao voltar para a sala. Iorrana era íntima da nossa casa, estava acostumada a entrar sem bater na porta, caso estivesse destrancada, e ir entrando. Como esqueci de passar a chave...
Iorrana abriu um sorriso, deitou-se no sofá, levantou a saia, tirou a calcinha e também abriu as pernas. Como era corpulenta, com coxas grossas, bunda grande, seios grandes, mas duros, a boceta e o grelo tinham a mesma proporção. Uma cavala!
Mas com ela foi diferente. Tirei-lhe o resto da roupa, deitei-me em cima dela, passamos a uma esfregação, um amasso, muito beijo e língua, mamadas nos peitões, comecei a esfregar minha rola na entrada na xana da amiga da minha mulher, passei a meter só a glande e a tirar, senti que Iorrana queria foder, estava muitíssimo excitada, mas lhe neguei a penetração.
De repente, desci rapidamente e cai de boca direto naquele grelão. Iorrana gemeu alto, levantou os quadris, rebolou na minha cara, coloquei dois dedos naquela boceta e me concentrei na mamada. Não demorou cinco minutos, ela gritou “puta que pariu, puuuuuta que pariu, tô gozaaaaaando, porraaaa”, e quase cai do sofá.
Eu, porém, apesar de já estar com o maxilar dolorido, não tirei a boca. A segurei pelas coxas e a fiz gozar da mesma forma, mais duas vezes. Iorrana respirava fundo e rapidamente, de olhos fechados. Quando se refez, coloquei a rola naquela boca de lábios carnudos e ela me devolveu o prazer muito gostosamente, pois, chupar pica era a especialidade dela. Gozei e Iorrana não deixou escapar uma gota.
Eu, então, dono da situação, bolei uma boa putaria. Como na terça-feira minha mulher, que era executiva de um banco, iria iniciar uma viagem de três dias, falei separadamente com Sandra, Iorrana e Sabina. Disse como queria que acontecesse e perguntei se elas já haviam chupado boceta. Só a ninfeta Sandra ainda não havia provado uma xana. Sabina era bissexual e eu sabia, e Iorrana já tinha experimentado duas periquitas em farras regadas a muito álcool. Todas toparam.
Na tarde de terça, Sandra que estava na minha casa desde a manhã, já havia feito seu trabalho, logo depois chegaram Sabina e Iorrana, quase juntas, após as apresentações, tomamos sucos de frutas e fomos ao quarto, onde tinha uma cama king size. Dei a partida indo para cima de Sabina, começamos um amasso, “para matar a saudade”.
Logo estava chupando a garota que se contorcia na minha boca. Sandra, já nua, chupava o meu pau, e era chupada por Iorrana, que passou a ser chupada por Sabina. Aquela que fosse gozando na minha boca, ia revezando com a seguinte e assim, todas elas gozaram na minha boca e foram chupadas umas pelas outras.
Eu, como ainda não havia gozado, coloquei as três para chuparem a minha rola, até gozar muito, tendo a minha porra sendo disputada pelas três bocas. Depois, tomamos uma ducha juntos, lanchamos, nos deitamos os quatro, lado a lado, tiramos um cochilo e quando nos refizemos, Iorrana passou a fazer um 69 com Sabina e eu com Sandra. Quando todos gozaram, Sabina e Sandra passaram ao 69 e eu com Iorrana. Novamente, gozo geral e mais meia nove, Iorrana com Sandra e eu com Sabina.
Aquilo seguiu até umas 22h, quando todas lembraram que tinham casa e família e foram saindo uma a uma. Foi uma tarde e noite de muita chupação. Nada de penetração pois era o combinado. Elas queriam língua e boca no grelo. E eu dava. Uma vez por semana, em Sandra, em outro dia em Iorrana e, em dia diferente, em em Sabina.