'Presente surpresa', texto anterior, é a primeira parte do texto.
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"Deita na cama, agora!"
Jana estava no controle. Sua voz é certa, cortante. Com muita habilidade e rapidez, amarrou novamente Pedro na cama. O pau dele seguia apontando para o teto.
"Vamos ver se esse pau sustenta"
E deu um soco bem forte no saco do Pedro, que gritou alto. E Jana seguiu: dois, três, quatro, cinco socos ainda mais fortes... Pedro era pura agonia nessa hora.
"Para... tá doendo... pra caralho..."
"Foda-se!", e Jana acertou o sexto. Pedro gritava alto, gemia, convulsionava na cama.
Gerson olhava e acariciava lentamente o próprio pau, que marcava o maiô. Olhava aquela mulher firme, linda, maltratar aquele pedaço de macho com vontade.
Jana fez um movimento, se dirigiu à maleta e tirou dela um masturbador peniano.
"Gerson, ele pode gozar?"
"Sem chance"
"Então vou fazer ele sofrer mais um pouco"
Pedro seguia com o pau pulsando. No rosto, expressões de dor. Seu corpo tava todo suado. Quando viu o masturbador na mão da Jana, insinuou um choro e disse:
"Se tu enfiar meu pau nesse masturbador, eu vou gozar"
"Não vai não" e Jana acertou um tapa em cheio no saco do Pedro, que gritou e arfou alto.
"Para moleque", e Jana seguiu dando tapas, enquanto ele gritava.
"Só vou parar quando tu parar de gritar"
Pedro tentou parar de gritar, mordia os lábios enquanto mexia o corpo para todos os lados. E começou a chorar.
"Pronto... era o que eu queria. O pau começou a murchar"
Era real: o pau do Pedro, pela primeira vez em muito tempo, murchou.
Jana nem esperou. Ele seguia chorando, convulsionando o corpo, desesperado e ela pegou o pau dele e iniciou uma série de movimentos, a princípio mais lentos, mas que foram se intensificando à medida que o pau do Pedro foi endurecendo.
"Vou gozar...", disse ele, meio chorando.
Jana parou, para o desespero dele. "tenho 5 minutos. Gerson, vou acabar com ele, tá?"
"Pode acabar!"
Os dois se olharam com cumplicidade. Pedro estava assustado agora. Amarrado na cama, os dois ali com total controle dele.
"Por favor... não me matem... nem acabem com os meus ovos"
Jana gargalhou. "Morrer, só se for de dor. Sobre os seus ovos, talvez resistam".
Gerson, gargalhando, abaixou o maiô e puxou o pau para fora. Agora ele ordenhava diretamente o pau.
Jana foi à maleta, pegou duas placas de vidro, uma com um furo no meio. Voltou para a cama, tirou a borracha da base do saco do Pedro e passou um ovo por vez no buraco da placa com bastante grosseria. Pedro gemeu alto, pois o buraco mal dava passagem para um deles. Quando os dois ovos ficaram em evidência na placa e o saco ficou ajustado, Jana pegou a placa inteiriça e emplastrou o saco do Pedro entre as placas. Ele gemia, arfava, parecia em pânico... Por fim, Jana pegou dois objetos de pressão e os encaixou nas bordas das placas, emplastrando firme o saco do Pedro. Era possível ver os ovos dele deformados na placa. Ele gritava de dor e medo... o pau murchou de novo.
"Pode concluir, Jana!"
Jana fez movimentos absurdos com a mão, ordenhando o pau dele, que apesar do medo e da dor, respondeu. Pedro é brabo!
Jana então lubrificou o masturbador e encaixou lentamente no pau dele, subindo e descendo. Pedro gemia de dor e prazer.
"Agora pode gozar, se conseguir. Gerson, pega o martelo"
Gerson se masturbava com uma mão, e trazia o martelo na outra.
"Bate no vidro pra quebrar", disse Jana.
"Não... por favor..." disse Pedro, com um conjunto de expressões no rosto e movimentos no corpo que sugeriam êxtase.
Gerson veio com martelo e deu um toque na placa. Foi o bastante para Pedro gritar.
"Ahhhhhhhhhhhh"
"Arrebenta esses ovos!", gritou Jana.
Mais um toque de Gerson, mais um grito, mais intensidade na masturbação de Jana...
Um toque, um grito, mais intensidade no masturbador...
"Ahhhhhhhhhhhhhh'
E Pedro gozou como nunca!
Gerson gozou logo depois.
"Pronto, acabou", disse Jana.
E Pedro seguiu meio paralisado. Gerson foi quem desmontou as placas e desamarrou ele, que seguiu estatelado na cama.
"Foi bom pra caralho. Achei que ia morrer".
"O show foi combinado. Que bom que funcionou".
"Acho que sou mais forte que eu pensava".
"Sem dúvidas. Na próxima, vamos além".
