Tive que buscar em casa, uns documentos que havia esquecido, entrei correndo e nem chamei a Day, minha empregada, chegando no escritório escutei barulhos vindos do quarto de hospedes, subi silenciosamente e quando cheguei na porta, escutei a Day gemendo, gritando e falando:
“Arromba minha bunda com essa tora!”
Senti minha buceta ficar molhada, me enchi de razão e entrei, Day estava de quatro, com um rapaz com seu pênis gigantesco, atolado inteiro no cuzinho dela, imediatamente o rapaz se afastou da Day e pude ver uma rola enorme e dura, Day ficou branca, falei um monte de coisas para ela e pedi para eles se vestirem e irem embora, quando fui saindo, Day ficou na minha frente falando:
“Calma Mary!”
“Calma nada”
“Você quer transar com ele também?”
“O quê!”
“Isso mesmo Mary!”
Levantei a mão, mas Day segurou meu braço e falou:
“Espere, vamos aproveitar!”
Foi quando senti o rapaz chegando por trás de mim e me abraçar, ele levantou minha saia, puxou minha calcinha, arrancou minha blusa, senti o pintão dele na minha bunda, sentindo um tesao invadir meu corpo, tentei reprimir mas comecei a remexer a bunda.
Nossa devia ter uns 25 cm e era mais grosso que do meu Klaus, estava com medo, mas também com vontade de experimentar aquele pauzão, ele foi empurrando, eu sentia cada centímetro dele entrando dentro de mim, a penetração estava sendo dolorosa, mas ele não parou.
Gritei que estava doendo e foi nessa hora que ele, meteu tudo, dei um grito, ele me segurou pela cintura e começou a mexer, a dor inicial logo se transformou em prazer, sentia seu saco batendo na minha bunda e tive um orgasmo, naquele momento me entreguei de corpo e alma, ele ficava chupando meus peitos, me comendo e me arrombando, foi quando ele falou:
“Isso e só o começo Mary, ainda vou te arrombar mais”
Ele me mandou ficar de quatro e meteu fundo de uma vez na minha buceta, senti seu pauzão tocar meu útero, nessa sucessão de transas, perdi as contas dos inúmeros orgasmos que tive, senti que ele iria gozar, pois aumentou o ritmo das estocas e senti minha buceta sendo inundada com sua porra.
Quando pensava que tinha terminado a transa, ele veio por cima, encaixando seu pintão já duro novamente na porta do meu cuzinho, arrebitei a bunda, abrir ao máximo para receber novamente aquela tora, meu cuzinho se acostumou com seu pauzão e ele voltou a me comer com força, demorou uns 20 minutos e ele gozou no meu rabo novamente.
Levantamos e fomos para o banheiro nos lavar, eu não sabia o que dizer, estava um pouco envergonhada e realizada, à noite, quando meu Klaus chegou, fiz questão de transar com ele, que indagou que minha buceta estava muito larga, disse que estava assim devido ter transado com o namoradinho da Day, contei o ocorrido para ele e falei que havia contratado o rapaz para cuidar do jardim da casa. Rsrsrsrs.
