Sou Juliano, tenho 27 anos, 1.80 de altura, sou pardo, cabelo estilo exército, moro sozinho aqui no interior, a região que moro é cheia de montanhas com trilhas por ser uma área digamos preservada, tênis bem reforçado e aquela caminhada pra sair da rotina.
Sol lindo, uma garrafa d'água e o barulho desse local encantador, comecei andando na tranquilidade, vi um pessoal que vinha na direção contrária e continuei, quando não observo que logo atrás de mim vem uma rapaz, magro, branquinho e com feição bem interessante.
Ao passar por mim, deu boa tarde e então foi tentando me ultrapassar, sendo assim pude analisar aquela raba magra e todo seu esforço naquela subida leve.
- Difícil aí chegado?
- Bastante!!! Primeira vez que venho pra esse lado
Pelo jeito era aqueles riquinhos, todo cheio de não me toque. Kkkk
- Tendeu, faço quase toda tarde!
- Percebi, vc tá bem animado!!!
- Tem um local bacana lá na frente caso queria ver a cidade toda.
- Seu sorriso branquinho deu sinal de curiosidade.
Andando e conversando, ao ponto de numa subida viro rumo a um local mais ermo que dá acesso a uma visão da cidade.
- Que visão linda!!!
- Sempre paro aqui pra refletir.
Ele me explicou que estava apenas uns dias na cidade, veio com sua tia e viu no google a subida nesta montanha e resolveu fazer.
- Aqui onde estamos poucos sabem, quem sabe já trás a mina pra meter bola.
- Entendi, você é um desses?
- Vixe que nada, só gosto de pôr de joelhos, comer é manjado.
Dava pra notar o interesse no assunto ao ver ele dar risada; então já fui pro canto entre uma árvores bem fechadas tirar a água do joelho
Enquanto mijava fazia questão de lançar numas folhas pra dar um barulho na ação, o branquelo logo chegou na outra ponta indo mijar, então já lancei a real
- E aí já ficou de joelhos?
Ele deu uma de que não entendeu, lançou a manjada no material enquanto eu só balançava.
- E aí ?
Voltei a questionar, mas não deu nem tempo dele responder, já chegou mais perto e com a mão foi sentindo a grossura.
- Só ajoelha irmão!!!
Falei firme, então ali mesmo ele abocanhou meu pau... E que mamada, chupava como se fosse a última pica nessa terra.
Eu só olhando pra cima curtindo a boquinha de veludo, ele metia a língua por toda extensão do meu cacete enquanto numa tentativa engolia até o talo, engasgando via ele tossir e se segurando nas minhas coxas, mas não fugia da vontade.
- Seu pau é muito grosso!!!
Nem dei moral, continuei sentindo ele fazer o trabalho dele, garganta profunda sem dó, segurei sua cabeça pelas orelhas e só fui fincando estaca dentro, ele tentava tirar me afastando mas ao sentir ele quase vomitar aí que tirava, seu olhar de desespero me dava mais tesão, olhando pra aquela carinha de playboy só queria e gozar na sua garganta.
- Tu vai abrir a boquinha e vou fazer dela meu fudedor...
Olhando nos olhos dele sentia seu receio.
- Tu não quer já fala!!!
Só via ele balançando a cabeça com sinal de sim, e sussurrando quero.
- Abre a boquinha vai .. ahhhh
Bem aberta só meti dentro, que delícia, até o fundão e tirava
- Abre, abre, abre...
E pau dentro da boca dele, segurando pela orelha fazia da sua garganta meu brinquedo.
Ele babava em vários momentos, tossia e eu nem aí...
- Pega nele aí e chupa, pq já já vai tomar leite.
Ele então tinha a oportunidade de mamar carinhosamente como gostava, chupava minhas bolas, lambia a glande e fazia a festa com meu cacete duro feito pedra, e eu ali, só acariciando seu rostinho de mimado.
- Ta gostoso?
- Sim!!!
Mamava igual uma bezerro, que maravilha, eu segurava a gozada.
- Vira esse rosto!!!
Dei-lhe lapada de rola na cara!!!
Dos dois lados daquele rostinho bem tratado, ele gemia enquanto apanhava de pissa.
O peso da minha pica deixava seu gosto vermelhinho e eu gostava de manjar essa cena, só deixei ele mamar quando os dois lados foi bem tratado
- Faz eu gozar!
Pegou meu pau com a mão esquerda e foi acelerando, abocanhando tudo e numa velocidade ele subia e descia na extremidade do meu cacete, loucamente ele fazia seu melhor e meu corpo já queria soltar o jato grosso...
- Acelera que tu vai tomar agora!!!
Ele foi mais rápido que podia, segurei sua cabeça e dei uma ajuda, quando forcei até a garganta dele já soltando todo leite acumulado fazendo com que ele se soltasse com medo da pressão mas antes engolindo uma quantidade da minha porra vindo ver ele tentando não engolir tanto assim, sensação maravilhosa tratar esse puto dessa forma, meio assustado mas gostou do tratamento que recebeu.
Ele tentava cuspir, mas já era tarde.
- Tu gozou bastante em...
- Sempre!!!
- Vou te ver de novo?
- Vem aqui!!
Ele se aproximou
- Limpa aqui!
- Mas....
- Comecou, termina... Nunca ouviu essa frase?
Ele nem ajoelhou, já foi deixando minha pica limpinha, tirando todo excesso de porkra.
- Pega meu número, quem sabe...
Fim
Autor Daniel
❤️❤️❤️❤️❤️
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