Olá pessoal. Esse é meu primeiro conto no site. Infelizmente, por se tratar de um conto real, não poderei utilizar os nomes reais aqui.
Eu estou atualmente casado, mas na época que tudo aconteceu eu e minha esposa éramos apenas namorados. Ela tinha 3 irmãos, 1 menina e dois meninos e ela era a mais velha.
Sempre me dei bem com a sua família, exceto pelo irmão mais novo. O moleque era insuportável. Sempre que ia visitar sua irmã ele ficava lá segurando vela. Não tinha como escapar. Ele tinha muito ciúmes da irmã, o que nos levou até mesmo a brigar em algumas ocasiões.
O tempo foi passando e ele foi deixando de ser aquele garoto insuportável e acabou se transformando num rapaz, com um corpo bem desenvolvido, embora magro, mas ainda com aquela cara de moleque. Eu nunca havia reparado nele, e nem nunca havia tido nenhuma intenção e nem vontade de me relacionar com qualquer homem. Mas tudo mudou de repente em um dia.
Como disse ele deixou de ser tão chato e eu e ele acabamos desenvolvendo uma boa relação. Ele jogava futebol toda semana, e numa dessas ele me convidou para jogar também. Aceitei e fomos jogar. Fomos com o meu carro pois o campo era longe da casa, normalmente ele ia de bicicleta, mas como eu ia, dei carona. Jogamos e depois do jogo, ficamos conversando com o pessoal e acabamos indo para o vestiário para trocar de roupa antes de ir para casa. Como disse, nunca havia reparado nele, mas ele começou a tirar a roupa na minha frente, sem pudor nenhum. Tirou a camiseta e o short e então algo me chamou a atenção. Ele ali só de cueca na minha frente, uma cueca branca que marcava bem o que tinha por baixo.
Agora deixe nos descrever. Ele é um rapaz magro, de estatura mediana, com a pele bronzeada, com o abdômen sarado, e como disse com aquele jeitão de moleque. Eu sou um cara alto, branco, um pouco acima do peso e com uma bunda avantajada. Quando me dei conta estava ali de olho no volume daquela cueca, um belo pau não que não parecia gigante, mas era um tamanho considerável para um novinho daquele. Eu fiquei paralisado, secando mesmo. A princípio ele não havia notado, estava só eu e ele lá, mas quando notou, ele ainda deu uma apertada naquele pau por cima da cueca e soltou um sorrisinho de canto de boca. Eu fiquei muito envergonhado, virei para o outro lado e continuei me trocando. Fomos para casa e não falamos nada a respeito, só combinamos o futebol da próxima semana.
Os dias foram se passando e eu não parava de pensar naquilo. Pensei tanto que quando me peguei, estava de pau duro. Fiquei com um puta tesão e acabei me masturbando pensando naquele pau. Era estranho que eu não ficava excitado pensando nele, eu só pensava no pau dele. Então algo me passou pela cabeça. Aquela curiosidade estava me matando, eu tinha que dar um jeito de ver aquele pau. Precisava matar minha curiosidade de ver ele sem ser através da cueca.
Novamente chega o dia de jogar futebol, mas dessa vez foi para um horário a noite. Segundo ele me disse, era porque o horário mais cedo já estava cheio. Fomos para lá, jogamos e o tempo todo só o que eu queria era que o jogo acabasse e a gente fosse para o vestiário. Acabamos o jogo e novamente ficamos conversando com o pessoal por um tempo. Nesse campo havia um bar, e o pessoal que estava ali começou a pedir cerveja atrás de cerveja e acabamos ficando até tarde por ali. Quando demos por conta estávamos só nós, todos os outros já haviam ido para casa. O dono campo e do bar disse que ia fechar. Meu cunhado pediu para ele se ainda podíamos usar o vestiário pois ele queria tomar um banho antes de ir. O dono então disse a ele que precisava ir, mas como ele já conhecia meu cunhado, disse para ele ficar com a chave e que depois só jogasse por debaixo da porta do bar quando saísse que ele pegaria no outro dia.
Fomos para o vestiário, e nesse momento minha cabeça estava a mil. Eu e ele ali naquele vestiário, sozinhos. Eu fiquei muito nervoso. Entramos no vestiário e ele foi na frente. Esse vestiário tem chuveiros individuais, então cada um poderia ir para a sua cabine e tirar a roupa lá. Mas enquanto eu estava indo na minha mochila para pegar minha roupa, vejo meu cunhado ali de novo, tirando sua roupa. Parecia que eu entrei numa espécie de transe. Vi ele tirar lentamente sua camiseta, depois a bermuda e então a última peça de roupa... aquela que eu tanto queria arrancar da última vez... A CUECA. Novamente como se fosse em câmera lenta, ele puxa aquela cueca para baixo e vai, aos poucos, revelando aquele objeto do meu desejo, dos meus pensamentos da última semana, aquilo que me deixou tão excitado. Salta daquela cueca um pau que eu achava que já era grande, mas ainda estava só meia bomba. Um pau que combinava com seu tom de pele, aquela pele morena, com uma cabeça grande e rosada e um saco que fazia jus ao tamanho daquele pau, que depois medi e tinha uns 22 cm. Parecia que o mundo havia parado naquele momento. E eu bem gostaria que tivesse realmente parado, só para eu poder apreciar aquela obra de arte em formato de pau. Eu nunca havia visto nada igual.
Quando me dei conta ele estava parado na minha frente com aquele monumento, olhando para mim. Eu então saio do meu transe e olho para ele. Ele me olhando com um sorriso safado no rosto.
Eu sem palavras, estava sentado no banco com aquele pau na altura do meu rosto, me levanto e vou para longe em direção dos chuveiros, quando sinto ele me pegando pelo braço e me chamando.
- Onde você vai?
Eu disse:
- Tomar banho.
Ele pega minha mão e direciona para aquele pau, fazendo eu segurá-lo. E me diz:
- Eu vi você olhando para ele da outra vez. Ficou com vontade de pegar, agora pode pegar.
Eu não sabia o que fazia, mas nesse momento eu estava à mercê daquele moleque. Eu, um cara com pelo menos 10 anos mais que ele, estava ali sendo dominado por aquele garoto.
Esbocei a reação de tirar a mão mas ele não soltou meu braço. Olhou para mim e disse:
- Relaxa, só tem a gente aqui.
Eu olho para ele, olho para aquele pau e nem penso. Vou até a porta e dou um jeito de trancar a porta. Volto até ele, empurro ele no banco onde ele cai sentado. Mais que depressa, me ajoelho na frente dele e... abocanho aquela rola toda. Era a primeira vez na vida que eu provava um pau. Meu cunhadinho ainda suado do jogo, aquela piroca suada, exalando aquele cheiro forte, mas eu nem liguei. Aquilo me deu mais tesão ainda. Mamei, lambi, suguei, esfreguei na minha cara, engasguei. Fiz tudo que podia com aquele pau. Meu cunhadinho só gemia de olhos fechados e me agarrava os cabelos.
Para uma primeira mamada eu até que fui bem, ele gozou logo. Encheu minha boca de leite, ao qual não me privei de saborear até a última gota. Tomei todo o leitinho daquele moleque. Me levantei e ele notando a minha excitação não pensou duas vezes e trocou de lugar comigo. Tirou minha bermuda e minha cueca, me fez sentar no banco e caiu de boca na minha rola. Meu pau não é muito grande, tem 18cm mas é grosso. Ele mamou meu pau com muita vontade também. E logo acabei gozando na boca dele, que também não deixou nem uma gota para fora.
Nos levantamos e fomos cada um para um chuveiro, sem falar mais nada. Comecei a me lavar e de repente sinto algo encostando em minha bunda, olho para trás e vejo meu cunhado esfregando aquele pau, já duro de novo, em mim. Eu nem pensei duas vezes, sem nem dizer uma palavra segurei aquele pau, me inclinei para a frente me apoiando na parede e guiei aquela rola gigante para a entrada do meu cuzinho. Eu nem sei de onde saiu toda a minha coragem ou loucura, mas fui em frente. Eu já nem pensava mais, só queria aproveitar aquele momento.
Eu estava ali, um cara mais velho, que nunca havia pensado em se relacionar com um homem, que nunca sequer havia olhado para um homem, agora estava ali. Num vestiário, pronto para ser enrabado pelo moleque do meu cunhado. Era uma loucura.
Guiei aquela piroca para meu cuzinho, até então virgem, e sem nem falar nada, meu cunhadinho começa a empurrar. Tentou algumas vezes, mas sem sucesso. Apesar de ter sentido algum desconforto, não pensei em desistir. Fui até minha mochila, peguei um creme que tinha por ali, espalhei naquela rola e no meu cu e voltei para a posição. Meu cunhadinho agora num movimento só, conseguiu empurrar a cabeça daquela rola no meu cu. Pedi a ele para parar, para acostumar um pouco. Assim que aliviou eu comecei a movimentar meu quadril, quase que rebolando naquela rola. Nesse momento o aquele moleque vem bem perto do meu ouvido e sussurra:
- Rebola minha putinha. Rebola que eu vou comer esse seu rabo gostoso.
Eu me arrepiei todo com aquilo, por um momento meu pensamento foi, que moleque abusado. Mas meu corpo respondeu de uma forma diferente empurrando minha bunda para trás. Fazendo aquela rola atolar no meu cu. Ele soltou um gemido. Estiquei minha mão para trás e puxei meu cunhado para mim, querendo que ele entrasse mais em mim. Ele começa então lentamente a movimentar aquela piroca dentro de mim.
Ele dizia para mim:
- Vou te foder minha putinha, pede pro teu macho te comer pede
Aquilo era tão surreal e gostoso que eu comecei a sussurrar para ele:
- Me come, me come com força. Come a tua putinha meu macho
E ele
- Tô te comendo minha putinha. Vou arregaçar esse teu cuzinho. Ele vai ser só meu de agora em diante.
Eu não conseguia acreditar, estava virando putinha de um pirralho. E ainda mais meu cunhado.
Aquilo tudo me deixava louco e de pau duro. Estava ali dando meu cuzinho e de pau duro.
Ele socava, cada vez com mais força. Até que acelerou para valer e encheu meu cuzinho de porra. Eu gozei sem nem encostar no meu pau, gozei dando o cu.
Ele ficou ali dentro de mim um tempo, ofegante, até que o pau amoleceu e saiu sozinho, liberando uma grande quantidade de porra... continua.