Fantasias sexuais de pai e filho - Capítulo 10 - O hóspede

Um conto erótico de Kherr
Categoria: Gay
Contém 6433 palavras
Data: 08/04/2023 08:53:51

Capítulo 10 – O hóspede

- Seu tio Roberto me ligou hoje, o casamento com a tia Ana chegou ao fim, e ele me pediu abrigo aqui em casa por um tempo até conseguir se estabilizar novamente. O que você acha de ele ser nosso hóspede enquanto isso? – perguntou meu pai, consultando minha opinião como era seu costume.

- Claro, paizão! A casa é sua, você é quem manda, o que você decidir eu concordo. – respondi

- A casa é nossa, Theo! É tanto minha quanto sua, e tudo o que afete a nós dois quero que seja discutido de comum acordo. Eu não mando, filhão, sua opinião tem o mesmo peso que a minha. – disse ele, naquele seu jeitinho de me dar um poder que eu sabia não ter, uma vez que ainda dependia financeiramente dele. – Então, posso dar uma resposta afirmativa para ele? O quarto de hóspedes está aí, nunca foi usado com essa finalidade. Podemos dar essa força para ele?

- Estou com você! Diga que pode vir, de minha parte será muito bem recebido. O tio Betão até que aguentou bastante. A tia Ana sempre foi uma pessoa difícil, a mamãe mesmo afirmou isso diversas vezes. E olha que, para a mamãe ter dito isso é porque é verdade, pois ela era a única dos quatro irmãos que tinha paciência de lidar com a tia Ana. – afirmei, me recordando do relacionamento conturbado que a irmã da minha mãe tinha com os demais parentes.

- Tem razão, sua mãe falou muito sobre isso.

- Você e o tio Betão sempre se deram bem, não é paizão? Se não me engano vocês criaram uma boa amizade ao se casarem com as irmãs. – ponderei.

- Seu tio Betão se mostrou o melhor dos concunhados, o que mais se integrou comigo e com sua mãe. Quando você nasceu pensamos em chamá-lo para ser seu padrinho, mas sua mãe desistiu por conta da própria irmã que, definitivamente, não queria como sua madrinha. Coisas de família. – revelou ele.

Devido aos problemas com o casamento também ele e minha tia estiveram afastados do nosso convívio nos últimos anos, quando já se espera por um desfecho daquela união.

Todas as minhas lembranças do meu tio estavam mais localizadas na minha infância e início da adolescência, quando minha mãe ainda era viva e frequentávamos mais a casa dos meus avós. Eram todas recordações boas, de brincadeiras que ele fazia com os sobrinhos, dos presentes que sempre dava a cada um parecendo saber exatamente do que cada um gostava, e de seu jeito carinhoso de nos tratar. Eu achava que ele agia assim por ele e a tia Ana não terem filhos, eram o único casal dentre os irmãos e irmãs da minha mãe a não terem tido filhos. Na época eu achava estranho e perguntei à minha mãe algumas vezes o porquê de eles não serem pais. Devido a minha idade, que naquela época era cheia dos “por quês”, minha mãe dava um jeito de me enrolar, até o dia em que um dos meus primos mais velhos, na fase de adolescente desbocado, me contou que era por conta da tia Ana precisar remover um mioma e junto com ele o útero quando ainda solteira. As duas palavras, mioma e útero, me soaram como incógnitas abstratas, embora eu desconfiasse, pela maneira segredada com a qual meu primo me deu essa informação, que era algo que eu não devia sair por aí perguntando, muito menos comentando com mais ninguém. Quando estava com idade para saber do que se tratava, o casamento deles já caminhava a passos largos para a bancarrota.

Tio Betão chegou no sábado pela manhã numa picape incrementada e carregada com suas tralhas, que logo conseguiram deixar o quarto de hóspedes atulhado, nos indicando que a estadia seria longa. Metido num short e numa camiseta e usando óculos de sol, ele esbanjava vitalidade e jovialidade, embora não fosse mais do que uns cinco anos mais novo que o meu pai. Eu tinha acabado de acordar e estava preparando o café da manhã para mim e meu pai quando ele estacionou na rampa da garagem e fui recebê-lo.

- Theo, moleque, como você cresceu! Vem cá me dar um abraço, meu garoto! – exclamou, assim que desceu do carro e me apertou contra seu corpão parrudo.

- Oi tio! Seja bem-vindo! Vai ser legal ter o senhor por aqui. – devolvi, retribuindo seu abraço caloroso e, não sei se por distração ou por ter ficado impressionado com o corpão viril dele, pousando um beijo no canto da boca dele, que foi pronta e vorazmente correspondido. Cheguei a corar quando ele me soltou.

- Seu pai foi muito bacana em me receber, nem sei como agradecer, e dizer o quanto estou feliz de passar uma temporada com vocês. – disse ele, também um pouco embaraçado, depois daquele beijo inesperado. – Ah, se me chamar de senhor mais uma vez vou te dar uns sopapos, combinado? – acrescentou rindo.

- Estávamos mesmo precisando de companhia, esses últimos meses foram bastante complicados. – retruquei, voltando a ficar um tanto quanto triste, como sempre acontecia quando me lembrava do Yago ou o mencionava.

- Fiquei sabendo do seu namorado, e lamento não ter podido estar com você nesse momento difícil, mas eu estava visitando meu irmão no Canadá e só soube quando voltei para o Brasil. Fiquei uns meses por lá por que sua tia me pediu um tempo. – esclareceu.

- Valeu tio! Meu pai ainda não acordou. Vem tomar um café primeiro depois eu te ajudo a tirar tudo da picape. – devolvi, fazendo-o entrar.

- É você o mestre cuca da casa? – perguntou, quando chegamos à cozinha e viu quase tudo pronto.

- Dividimos as tarefas, mas geralmente é ele quem prepara o desjejum. É que ontem ficamos acordados até tarde assistindo um filme na madrugada. - revelei, omitindo o sexo que rolou entre nós ao final do filme e por instigação das cenas exibidas.

Meu pai não tardou a se juntar a nós e, para meu constrangimento, apareceu sonolento na cozinha com a cueca samba canção de seda onde o cacetão à meia-bomba dele balançava acintosamente a cada passo que dava. Meu tio me encarou e constatou minhas faces ruborizadas, me sorrindo comedido. Ele veio diretamente para mim, me beijou na boca e eu senti o cheiro de sexo ainda impregnado em seus lábios. Depois, ele e meu tio se cumprimentaram espalmando as mãos no ar, ao modo de dois velhos camaradas que tinham partilhado muitas coisas juntos.

- Se o Theo não tivesse me dito que vocês assistiram um filme juntos eu diria que você passou a noite na esbornia! – sentenciou meu tio, caçoando do desleixo do meu pai.

- E quem te disse que não estive na esbornia? – indagou, postando-se atrás de mim e envolvendo meu tronco num abraço apertado, enquanto beijava lascivamente minha nuca.

- O que foi que eu perdi? – perguntou meu tio, atônito com aquela libertinagem descarada.

- Nada, tio! Você sabe como o papai é quando está a fim de tirar o sarro. – apressei-me a dizer, temendo que meu pai abrisse o jogo com ele.

A presença do tio Betão trouxe mais testosterona para o clima da nossa casa já carregado dela. Estava para nascer homem mais calorento do que ele, que não precisava de muito para tirar a camisa e expor seu tórax maçudo e viril, ou se meter em seus shorts e bermudas folgadas onde seu membro volumoso balangava solto quando caminhava. Tio Betão era um homem atraente, exalava todas as qualidades de um macho sedutor; tinha porte, era musculoso, era ousado sem ser agressivo, era fechado não demonstrando muito seus sentimentos, e sua carência afetiva com o casamento arruinado lhe conferia uma aparência solitária à procura de consolo. Esse tipo de homem sempre me atraiu, como se a minha facilidade em distribuir carinho se encaixe nesse perfil de homens. Não me bastasse meu pai para concentrar meu olhar cobiçoso sobre seu caralhão, agora eu me via secando também a verga taurina do meu tio. Ele não demorou a notar meu interesse por seu dote, não dizia nada, mas também não se furtava do prazer de exibi-lo disfarçadamente quando me flagrava admirando-o.

A falta de sexo deixa os homens num estado de constante vigília, todos os sentidos deles se exacerbam para captar uma possível presa nas redondezas, tio Betão não fugia à regra. Quando me via fazendo carinho no meu pai, cruzava comigo pela casa metido apenas numa cueca, ou se aproximava tanto de mim que o cheiro da minha pele lhe entrava pelas narinas aguçadas pela abstinência, via-se obrigado a levar a mão à pica para esmorecer seus instintos priápicos. Ele ficava um pouco constrangido quando eu notava suas ereções, e eu me sentia culpado por provocá-las e não lhes dar o alento que precisavam.

Certa tarde, ao regressar das aulas de espanhol que estava fazendo para aprimorar minha fluência no idioma me preparando para a pós-graduação em Barcelona, encontrei-o se exercitando num equipamento que ele havia instalado na garagem.

- Chegou mais cedo, tio? Tudo isso é disposição para malhar? – perguntei, pois ele costumava chegar em casa do trabalho depois do meu pai nos finais de tarde.

- Ando com o corpo todo moído e dolorido, não sei se estou para pegar um resfriado ou se é tensão por conta desse maldito divórcio que sua tia resolveu complicar só para me aporrinhar. – respondeu, enquanto eu admirava aqueles músculos dobrando de tamanho quando ele se movia.

- Quer que eu lhe faça uma massagem? Sempre faço no papai quando ele fica tenso e suas espáduas ficam duras como ferro. – perguntei, sequioso por apalpar toda aquela carne máscula.

- Não sei se vai adiantar muito, mas se não for lhe causar incômodo, eu aceito. – estava na cara que ele também queria sentir as minhas mãos o tocando como fazia com meu pai.

Ele se deitou de bruços sobre uma das espreguiçadeiras do jardim e eu comecei a massagear seus ombros enrijecidos, após distribuir um pouco de óleo corporal relaxante sobre suas costas largas e sólidas. Ele se entregou às minhas mãos hábeis deslizando sobre sua pele numa maciez reconfortante. A sensação de ter um homem daquele tamanho rendido aos meus afagos estava me deixando com muito tesão. Eu intercalava movimentos de amassamento que iam dos ombros ao cóccix, com golpes curtos do tipo karatê, deslizamentos com as costas das mãos fechadas descendo sobre a coluna dele e, de tapotagem na nuca que estava extremamente rija, e onde ele soltou os primeiros grunhidos ao sentir minhas mãos ouriçando a implantação dos cabelos naquela região. Eu já estava há um quarto de hora massageando suas costas quando ele subitamente se levantou apressado alegando que já não sentia mais as dores e correndo em direção ao quarto. Pensei que o tivesse machucado, pois não esperava essa reação abrupta e, quando ele demorou a sair do quarto, fui ter com ele.

- Tio? Está tudo bem? Eu te machuquei apertando demais os músculos? – perguntei, ao bater na porta.

- Não, está tudo bem, não se preocupe! – respondeu, com a voz meio sussurrada. Fiquei parado esperando ouvir mais alguma coisa, mas apenas alguns sons indecifráveis ecoavam do outro lado da porta.

- Posso fazer alguma coisa por você? – insisti, pois era evidente que estava acontecendo alguma coisa fora do comum.

- Não, Theo, obrigado! – respondeu, no que mais se parecia com um rugido.

Desassossegado, resolvi girar lentamente a maçaneta da fechadura e abrir um pouco a porta para verificar se ele estava realmente bem. O que eu vi me fez engolir em seco. Ele havia tirado o short, estava completamente nu, e sua mão enorme circundava o baita cacetão duro que ele punhetava de olhos fechados com a cabeça lançada ligeiramente para trás, enquanto todo seu corpo retesado era percorrido por espasmos que o faziam estremecer. Meu tesão foi a mil, meu cuzinho piscava lépido e eu mal conseguia concatenar a respiração. Minha vontade era entrar naquele quarto, assumir o controle daquela jeba abocanhando-a e punhetando-a até ela verter o leite fecundo daquele macho intempestuoso. Ele rugiu feito uma fera quando ejaculou lançando no ar jatos enormes de esperma cremoso, numa das cenas mais sensuais e excitantes que eu já tinha visto. A partir daquele dia, só a proximidade com meu tio já me deixava excitado e com vontade de sentir seu dote agasalhado no meu cuzinho.

Desde a vinda do tio Betão à nossa casa, meu pai e eu passamos a ser mais discretos quando dormíamos juntos. Já não deixávamos mais as portas dos quartos onde estávamos abertas, trocávamos carícias e beijos quando ele não estava por perto, e transávamos mais silenciosamente. Por mais que se queira disfarçar, quando algo está acontecendo fica pairado no ar um clima delator, e isso o tio Betão logo percebeu, embora não soubesse exatamente do que se tratava. A curiosidade aguça os sentidos, e ele colocou todos os dele em alerta. Não demorou a perceber que muitas noites meu pai e eu dormíamos no mesmo quarto, mesmo quando tomávamos o cuidado de rumar em direção a outro antes do alvorecer. Certa feita, sem sono, veio ter comigo bastante adiantado da noite para pedir um livro emprestado e não me encontrou no meu quarto. Noutra ocasião, flagrou meu pai deixando meu quarto pouco antes do amanhecer.

- Não quero me meter na vida de vocês, longe disso; mas tenho a impressão que vocês dois dormem juntos na mesma cama muitas noites. Posso perguntar o que rola entre vocês? – perguntou, certa manhã, após me ver saindo do quarto do meu pai com uma toalha enrolada na cintura e os cabelos ainda molhados.

- É que deu um problema na ducha do meu banheiro e eu fui usar a do quarto do meu pai. – respondi apressado, sem convencê-lo. Meu pai me encarou e ao tio Betão, e a expressão dele me deixou inseguro.

- É o seguinte, Roberto! O Theo e eu estamos contentes com a sua presença aqui em casa, eu sei que você é um sujeito discreto e tem uma mente aberta e, também, que é capaz de guardar só para si aquilo que não interessa a ninguém e deve permanecer apenas entre os envolvidos. – meu pai não era de ficar dando voltas, o que só demonstrava que estava a relutar em dizer o que pretendia. – Entre mim e o Theo se formou um relacionamento muito mais intenso do que uma relação pai/filho depois que perdemos a Amanda. Nós descobrimos que sentíamos um pelo outro um amor diverso e complementar ao amor paternal e filial, nós nos amamos como parceiros sexuais. O Theo e eu comungamos a cama e nossos corpos, e você não está equivocado nas suas suspeitas, nós fazemos amor e estamos felizes assim. Não sei o que você pensa disso, mas não vamos nos justificar e nem esconder mais o que para nós é perfeitamente natural. – continuou, deixando meu tio ligado em suas palavras.

- Lamento se causei qualquer constrangimento para vocês, não foi essa a minha intenção e, nem vou ser eu a julgar os atos de vocês. Para ser sincero, eu admiro o relacionamento afetuoso e verdadeiro de vocês dois, e imagino que devam ter chegado a ele depois de muita dor e sofrimento. Muitos casais heteronormativos não têm algo tão intenso e puro, e eu sou a prova viva disso. Posso lhes assegurar que jamais revelarei o segredo de vocês, eu juro! – retrucou meu tio.

- Sabemos da sua idoneidade Roberto. Não tratamos nosso relacionamento como um segredo, apenas nos limitamos a abri-lo para quem consiga lidar com isso com a mesma naturalidade que nós. Até hoje, apenas o ex-namorado do Theo, que faleceu, soube dele. O Theo se sentiu no dever de não ocultar nada do namorado, e ele foi extremamente compreensivo. Enquanto namoraram, o Theo e eu nos abstivemos de transar, pois os dois se amavam e não cabia uma terceira pessoa nesse relacionamento que infelizmente terminou com a morte dele. – esclareceu pai.

- Essa informação certamente viraria a cabeça de muita gente, gerando questionamentos sobre moralidade, decência e tantos outros aspectos. No entanto, para mim, só desperta um sentimento de alegria por vocês dois. Se eu tivesse um filho lindo e carinhoso como o Theo também não abriria mão de um amor tão peculiar. – retrucou meu tio.

- Obrigado, tio! – exclamei, abraçando-o e colocando um beijo terno sobre seus lábios, pois eu sabia que aquela ereção que ele teve enquanto eu o massageava se devia a um tesão que ele devia estar controlando desde que chegou à nossa casa.

Depois de ter presenciado o tio Betão se masturbando, fiquei dias sonhando com aquele caralhão e com seu corpão sedutor. Como não havia segredos entre meu pai e eu, acabei contando para ele o que vi e como fiquei impressionado com a sensualidade do meu tio.

- Tem vontade de dar para ele? – perguntou meu pai.

- Não sei, paizão! Não seria muita vulgaridade minha se eu me dispusesse a transar com todo homem que me excitasse? Me parece algo muito promíscuo. – argumentei

- É promíscuo se você não respeitar seu corpo, se se entregar a qualquer um sem algum motivo ou sentimento, ou se houver alguma razão escusa por trás dessa entrega, caso contrário não. É válido na sua idade ter experiências, são elas que vão definir sua personalidade, seus gostos, e vão te dar a bagagem necessária para ter uma vida sexual saudável e criativa com a pessoa que um dia virá a ser seu parceiro definitivo. Penso que seu tio poderia te ensinar muita coisa, e você aprender com ele como encontrar prazer satisfazendo um homem, pois cada um de nós é diferente, precisa de coisas específicas no sexo, e quanto mais você conhecer essas necessidades, melhor poderá prover seu homem no futuro. – respondeu

- Isso quer dizer que você acha bom se eu transar com o tio Betão?

- É você quem precisa avaliar se quer transar com ele, baseado em tudo que acabei de te dizer, ninguém mais.

- Você aprovaria se ele e eu transássemos, ou ficaria enciumado?

- Filhão, eu sempre vou sentir uma pontinha de ciúmes seja lá com que homem você estiver. Eu te amo e, como pai e amante, qualquer galalau que chegar perto do meu garotão nunca vai estar à altura do que eu acho que você merece. Sou um pai coruja e um amante ciumento, não nego. Contudo, quero te ver feliz com quem você escolher contanto que essa pessoa te mereça e te ame de verdade. – afirmou

- Não amo o tio Betão como um parceiro, mas tenho um carinho muito especial por ele, ele me dá tesão e eu acho que ele também sente tesão por mim pela forma carinhosa com que me trata, e o jeito babão e engraçado como tenta disfarçar o quanto minha bunda mexe com seus brios. Sei que não vamos construir um relacionamento além do que já temos; não é isso que eu quero, mas gostaria de fazer mais por ele nesse momento difícil da vida dele, dando mais do que apenas atenção e carinho. Ele até pode encontrar quem o satisfaça sexualmente, aliviando suas necessidades; porém, isso seria impessoal e desprovido de afeto. Eu gostaria de proporcionar as duas coisas a ele, juntas, para que se sinta querido e valorizado. – confessei

- Faça isso então, Theo! Se é o que teu coração manda, faça!

- Quer dizer que você permite?

- Você já é adulto, filhote, não precisa mais da minha autorização para nada.

- Mas eu sempre quero te ouvir, paizão! A sua opinião e os teus conselhos sempre serão vitais para mim, e não quero abrir mão deles. Eu te amo, paizão! Você é o melhor paizão desse mundo! Eu já te falei isso? – ele sorriu, veio me abraçar e nos beijamos. Eu tinha a aprovação dele para me entregar ao tio Betão.

Aconteceu poucos dias depois, num domingo chuvoso e frio pela manhã, após todos terem se demorado mais na cama, aproveitando o aconchego quente dos lençóis e a preguiça dominical. Meu pai havia dormido no meu quarto e, quando vesti uma cueca e uma camiseta que cobria apenas metade das minhas nádegas e caminhei até a cozinha para preparar o café, ainda podia sentir o esperma dele formigando no meu cuzinho. O movimento na cozinha despertou o tio Betão que, naquela manhã, se sentia particularmente irrequieto, tendo ficado a rolar de um lado para o outro na cama desde antes do alvorecer. Ele levantou e veio ter à cozinha, sem se preocupar em se vestir, trajando apenas a bermuda do pijama, onde se alojava sua costumeira ereção matinal, que não arrefecera após ele ter esvaziado a bexiga.

- Hummmm, esse cheiro de café levanta o ânimo! – exclamou, assim que me viu, focando seu olhar sequioso sobre as minhas nádegas carnudas querendo escapulir da cueca slip bastante cavada. – O Gustavo ainda não acordou?

- Ainda não, está lá no meu quarto dormindo feito um bebê! – respondi. – Quer umas panquecas ou prefere uma omelete para o seu desjejum, tio?

- O mesmo que você estiver fazendo para você! Não precisa se dar ao trabalho de fazer nada especial para mim. – respondeu

- Mas eu gostaria!

- Gostaria do quê?

- De fazer algo especial para você, algo que goste, que te agrade e te deixe contente. – afirmei, aproximando-me dele e daquele torso viril que estava diante de mim. Ele precisou mexer naquela ereção que resolveu continuar endurecendo à revelia de sua vontade.

- Tomar o café da manhã em sua companhia já é motivo mais que o suficiente para eu me sentir feliz! – aquilo me soou como uma cantada, provavelmente por estar tão focado naquele volumão dentro da bermuda dele. – Gostei muito daquela omelete recheada que você fez noutro dia, nunca tinha comido uma tão gostosa.

- Vou fazer ela então, ok? – devolvi sorrindo, assim que o beijei no canto da boca e acariciei os pelos do peito dele.

- Ah, moleque! O Gustavo é um cara de sorte tendo um filho como você! – suspirou ele, aproximando-se de mim pelas costas e me dando uma encoxada de leve, só para testar minha reação.

- Por que você acha isso, tio? – questionei, sensualizando propositalmente a voz com o objetivo de despertar o tesão dele.

- Você é educado, dedicado, amoroso e lindo, muito lindo, Theo! – sussurrou ele rente à minha nuca, a ponto de eu sentir o roçar de seu hálito na minha pele.

- Obrigado, tio! Mas, não sei se estou com essa bola toda! De qualquer forma, valeu! – retruquei, sentindo a segunda encoxada, mais firme.

- Posso te pedir uma coisa?

- Claro, tio! Se estiver ao meu alcance.

- Está sim, é muito simples. Me chame de Betão, apenas Betão, pode ser? – o caralhão duro dele estava prensado dentro do meu rego, e ele já arfava feito um touro que farejou um cio.

- Claro, ti...! Claro, Betão! – acatei. – Aliás, combina mais com você. Qualquer “ão” combina com você. – afirmei.

- Como assim? – ele havia compreendido a minha afirmação, mas queria ouvir minha boca pronunciando a justificativa.

- Porque eu só consigo encontrar adjetivos como grandão, fortão, lindão, gostosão e por aí vai para te definir. – respondi sincero e sensual.

- Você me acha gostosão? – ele já não via a hora de me agarrar e entrar na minha bunda quente encaixada em sua virilha.

- Muito! – respondi, suspirando. – E dotadão, que esqueci de mencionar. – provoquei

- Ah, garoto! Quer me matar de tanto tesão? – balbuciou, abraçando-me pela cintura e beijando meu pescoço.

- Não, Betão! Mas gostaria de aplacá-lo! – confessei, quase ensandecendo-o.

- Você não devia falar essas coisas para um homem desesperado por sexo como eu. – murmurou, lambendo e chupando a pele da minha nuca, enquanto suas mãos entravam pela camiseta e bolinavam meus mamilos. – Especialmente com seu pai podendo aparecer a qualquer momento e constatando que estou louco para comer o filhote dele.

- Segundo ele me disse, não teria problema algum você me deixar mais experiente! – exclamei, deixando-o abismado com a fraqueza.

- Como é? Você e seu pai conversaram a esse respeito, quero dizer, falaram sobre você e eu .... – de repente, ele parecia não encontrar as palavras, tão atônito havia ficado.

- Eu perguntei o que ele achava de eu me entregar para você. – revelei

- Theo, cacete! Você quer se ....? Caralho, moleque! Você está pensando em se ....? Tá falando sério, você e eu .... Porra, e você me fala isso assim, olha para o meu pau, cacete, está quase estourando de tanto tesão por essa bunda deliciosa. – ele ficava engraçado, atordoado e incrédulo como estava, balbuciando o que lhe vinha à cabeça.

Eu me virei, segurei o rosto dele entre as mãos e juntei meus lábios aos dele. A reação foi instantânea, ele me agarrou, me puxou de encontro ao corpo quente e vigoroso dele, enfiou a língua na minha garganta e apertava libidinosamente a boca contra a minha num beijo devasso, enquanto suas mãos arriaram minha cueca para deslizarem sobre a pele lisa dos meus glúteos nus. Eu retribuía os beijos tórridos e úmidos dele numa entrega irrestrita. O Betão tirou minha camiseta, lambeu e chupou meus mamilos, tracionou com os dentes os biquinhos enrijecidos, enquanto eu afagava sua cabeleira e rosto, sentindo os pelos duros da barba dele espetando minhas mãos. Ele me ergueu pelas nádegas, eu me pendurei no pescoço troncudo dele e enlacei sua cintura com as minhas coxas. Ele me empurrou contra o balcão da cozinha e me sentou sobre ele, expondo minha rosquinha anal levemente inchada e vermelha devido ao coito recente com o meu pai. Chegou a me faltar o ar e eu suspirei alto quando senti a ponta da língua dele rodopiando sobre as minhas preguinhas sensíveis e, quando ele enfiou um de seus dedos grossos no meu cuzinho, eu soltei um ganido fino.

- Já tive a oportunidade de ver o tamanho do cacete do seu pai, e não consigo acreditar que depois de ele ter te comido a noite toda você ainda esteja com esse cuzinho tão apertado. – sentenciou, movendo aquele dedo impudico lá dentro numa devassidão incontrolável. – Você é um tesão, Theo, um tesão! – emendou grunhindo selvagem.

- Você me quer, Betão? – gemi, sentindo meu corpo implorar por ele.

Ele não me respondeu, apenas colou sua boca na minha, se posicionou e meteu a cabeçorra do caralhão no meu cuzinho, me obrigando a gritar quando ela atravessou e rasgou as preguinhas já lanhadas pelo meu pai.

- Não se esqueça que você é enorme, Betão! Vai devagar, não me machuque! - murmurei envolvido pela dor e pelo prazer que aquele macho portentoso entrando em mim estava me propiciando.

- Desculpe, desculpe! Não quero te machucar, perdão! – exclamou ligeiro, procurando controlar sua voracidade primal. – Me fala se estiver doendo!

- Entra em mim, Betão! Só entra em mim devagar, Betão! – suspirei entre gemidos, recebendo e aconchegando aquele cacetão que deslizava para dentro de mim a cada nova estocada alucinada dele.

Ele até que tentou ser gentil e cuidadoso, mas estava na secura há tanto tempo que nem percebia a força com a qual estava me agarrando e socando o pirocão no meu cuzinho. Acho que meus gemidos sensuais também não o estavam ajudando a manter o controle, deixando se levar pelo tesão descontrolado. Felizmente, decorridos talvez pouco mais de cinco minutos, atolando a rola até o talo no meu cuzinho num vaivém frenético, comecei a sentir a cabeçorra se estufando dentro da minha carne quente, seu corpo retesando e o vaivém ficando truncado, o gozo já lhe percorria a pelve, sua respiração interrompida e profunda começava a ficar mais ruidosa e, numa última socada funda tio Betão ejaculou seu sêmen em mim urrando enquanto minha boca acolhia seu beijo carregado de prazer.

- Vocês podiam fazer menos barulho, quem é que consegue dormir com vocês dois fazendo essa zorra toda logo cedo? – disse meu pai, surgindo na cozinha bocejando e se espreguiçando todo.

O Betão estava tão fissurado em seu próprio gozo e no prazer que meu cuzinho apertado estava dando à sua rola que, mesmo flagrado em pleno coito, só tirou a pica do meu cu quando terminou de esporrar. O pauzão à meia-bomba ainda gotejava porra quando ele o tirou de dentro de mim.

- Me desculpe Gustavo, resisti ao teu garoto o quanto pude. Juro que fui até o meu limite. Mas, hoje não aguentei mais. O Theo é muito gostoso, muito, cara! – afirmava ele explodindo de alegria e prazer.

- É para mim que você vem dizer uma coisa dessas? Você não faz a mínima ideia do quanto eu padeci relutando se devia ou não fornicar com meu próprio filho, foder essa bundona tesuda dele. Talvez agora você compreenda porque nos tornamos amantes. – devolveu meu pai, sereno e complacente

- Se faço!! E como faço, Gustavo!! Nem me lembro se um dia já gozei tanto quanto agora. – asseverou meu tio.

- Hei, vocês dois, eu estou aqui! Dá para serem mais discretos? – protestei, procurando me firmar sobre as pernas no meio das quais parecia haver uma cratera profunda e vazia, ao mesmo tempo em que vestia minha cueca. Os dois se entreolharam e trocaram um sorriso cúmplice.

O coito com o tio Betão foi tão fugaz que mal tive tempo de usufruir do contato físico com aquele corpão viril que eu vinha cobiçando desde que o flagrei se masturbando. Eu não via a hora de voltar a ficar com ele, dessa vez mais demoradamente, para poder brincar e chupar aquele cacetão, me perder em seu peito largo e másculo, e sentir suas mãos explorando sem pressa cada milímetro do meu corpo.

Ao que parecia não era eu o único ansiando por outra transa. Naquela mesma tarde o Betão e meu pai se puseram a assistir à final do campeonato brasileiro de futebol onde o time para o qual torciam era o favorito e estava liderando a partida com dois gols de diferença sobre o adversário. Como não me interessava por futebol, fiquei no meu quarto navegando na Internet procurando mais informações sobre Barcelona. Meu tio estava apenas fisicamente diante da televisão, pois sua mente ainda vagava no que aconteceu naquela manhã na cozinha. Ele já havia experimentado pelo menos uma dúzia de ereções desde então, e estava irrequieto feito uma fera enjaulada, precisando constantemente ajeitar o cacetão dentro do short, que parecia estar confinando ainda mais seu desejo reprimido.

- O que é que está acontecendo aí, Roberto? Cara, você parece estar com fogo no rabo, está pulando nessa poltrona de um lado para o outro como se estivesse sentado sobre brasas. – observou meu pai, ao vê-lo se agitando impaciente.

- Na boa, posso ser bem sincero com você?

- Evidente! Manda!

- Sei que é teu filho e você sabe o quanto eu gosto do garoto, mas estou quase subindo pelas paredes desde que ele agasalhou minha pica esta manhã. Não consigo me desvencilhar do jeitinho carinhoso como ele se deixou foder e, desde então, meu cacete não me dá trégua. – confessou. Meu pai riu.

- O Theo é assim, consegue deixar a gente enfeitiçado, sei lá. Você vê que ele não faz isso forçado ou propositalmente, ele seduz agindo naturalmente, como se o charme cativante dele fizesse parte de todo o conjunto. Não consigo nem imaginar de quantos caras ele já não virou a cabeça, por isso não me espanta que você esteja nesse estado. – admitiu meu pai. – Ele está no quarto dele, deve estar morgando, pois detesta futebol. Vai lá, talvez encontre uma maneira de apagar esse teu fogo. – sugeriu meu pai, caçoando da tara do Betão.

- Está tirando uma com a minha cara?

- Não, numa boa, vai lá! Ele me confessou que sente tesão por você. Só tome cuidado com ele, não me machuque o garoto! Acho que você já percebeu que ele é bem apertadinho, portanto, vá com calma.

- Você até parece o cafetão dele! – exclamou meu tio.

- Vá se foder, seu filho da puta! E, não esquece, cuidado com ele! Ou você vai descobrir do que esse cafetão é capaz para proteger sua cria! – sentenciou meu pai, lançando a lata de cerveja vazia que tinha nas mãos em direção ao meu tio, que precisou cobrir a cabeça com as mãos para não ser alvejado.

Demorei a notar a presença dele junto a porta do meu quarto. Ele decidiu me observar em silêncio quando me viu sentado diante do notebook com as costas nuas voltadas para ele. No mesmo instante, lembrou-se da maciez da minha pele, do perfume que ela exalou e que penetrou em suas narinas quando me teve em seus braços naquela manhã. Inconscientemente levou a mão à pica coçando-a para amenizar a comichão que avassalava a chapeleta e, com isso, nem percebeu que estava ficando duro e melado dentro do short.

- Oi, tio! Precisa de alguma coisa? Como está o jogo? – perguntei, quando notei sua presença

- Atrapalho? Quis ver como você está? O que está fazendo? Estamos ganhando, o placar está dois a um. – respondeu, sem nem disfarçar a excitação que se revolvia entre suas pernas, e o deixava deliciosamente sedutor.

- Estou pesquisando lugares e coisas interessantes para fazer em Barcelona. Faltam poucos meses para eu me mudar e quero ter ao menos uma pequena noção do que a cidade oferece. – respondi.

- Seu pai vai sentir muito a sua falta! Acho que todos os teus amigos vão sentir a sua falta. Eu vou sentir muito a sua falta! – a última frase ele proferiu, com as mãos nos meus ombros e o rosto quase colado ao meu.

- Estou preocupado em deixar meu pai sozinho! Nunca ficamos tanto tempo separados. Acho que vou morrer de saudades. – confessei macambuzio.

- Todo filhote um dia cria asas e sai voando do ninho para conhecer o mundo, seu pai está ciente disso, e tenho certeza, que ele só quer a sua felicidade. Se você estiver feliz, ele também vai estar. – devolveu, me acariciando os ombros desnudos.

- Você até fala como ele! Mesmo assim, me preocupo com ele, não consigo evitar. – admiti.

- É por que você é um garoto muito especial, sempre querendo o melhor para as pessoas, sempre dando carinho a elas. Nesses meses morando com vocês eu pude confirmar como você é sensível e solidário, e meu amor por você, que já era intenso, redobrou. – revelou.

- Também te amo, tio! Sei que precisou se mudar para cá por um motivo nada legal, mas está sendo muito bom tê-lo conosco. – confessei.

- Olha como você me deixa falando essas coisas! Desde hoje de manhã não paro de pensar em você, no seu cuzinho estreito e quente. Me perdoe se estou sendo ofensivo, mas é o que sinto.

- Não está sendo ofensivo, tio! Você é um homem lindo, tesudo e gostoso. Eu adorei o que fez comigo esta manhã. – devolvi, girando a cadeira na qual estava sentado para ficar frente a frente com aquele volume que distendia o tecido do short dele e, deslizando minha mão sobre aquela rigidez tentadora.

- Está me chamando de tio outra vez, onde ficou o Betão? – questionou, com um olhar ladino a me encarar.

- Muitos te chamam de Betão, eu quero te tratar de um modo especial, só nosso, para que se lembre de mim quando eu estiver morando na Espanha. – respondi. – Já sei, tigrão! Vou te chamar de tigrão, você gosta?

- Saindo da sua boca junto com esse sorriso, eu gosto, sim! Sou seu tigrão de hoje em diante! – exclamou satisfeito.

Ele pegou meu rosto entre as mãos e me beijou demoradamente, movendo sua língua num entrelaçamento voluptuoso com a minha, o que me permitia sentir seu sabor másculo. Quando me soltou, eu fui pousando uma sequência de beijos ao redor do umbigo peludinho dele, antes de puxar o short para baixo e colocar o caralhão que saltou lá de dentro na boca. Um sibilo rouco saiu por entredentes de sua boca quando meus lábios envolveram a glande melada e sugaram a babinha salgada que ela vertia, junto com o cheiro de almíscar. Imergi as pontas dos dedos em seus densos e grossos pelos pubianos, tateando à esmo a explorar aquela virilha sensual e apalpando o pesado escroto que concentrava toda sua virilidade. Enquanto minha cabeça e minha boca se moviam num vaivém cadenciado chupando a verga calibrosa e pulsátil, eu tracionava o sacão delicadamente com movimentos de ordenha. O Betão se contorcia, grunhia liberando o tesão que se acumulava dentro dele como numa caldeira sob pressão. Agarrando a minha cabeça com as duas mãos, ele socava a piroca na minha garganta, quase me sufocando. Assim que recuperava o fôlego, eu continuava lambendo, chupando e mordiscando o cacetão revestido de grossas veias saltadas e o sacão peludo onde minha língua se movia circundando os testículos numa massagem impudica.

- Cacete, Theo! Você vai acabar comigo desse jeito! Eu vou encher essa boquinha gulosa com meu leite, quer? – rugia ele, com o peito insuflado e a pelve começando a se retesar.

- Quero, meu tigrão! – gemi de volta, o que fez se despejar na minha boca sedenta. Engoli até a derradeira gota de todos aqueles jatos de esperma que ele ejaculou na minha boca, deleitando-me com seu sabor alcalino e peculiar, que o distinguia dos outros homens que eu havia mamado.

Naquela noite fui me deitar na cama dele, surpreendendo-o com a minha iniciativa.

- Posso dormir aqui com você hoje? – perguntei quando adentrei o quarto imerso na penumbra.

- Não há nada que eu deseje mais, Theo! – respondeu ele, tirando o lençol que cobria seu corpão completamente nu.

Eu tirei minha bermuda do pijama e me enfiei ao lado de seu corpanzil quente, abraçando-o enquanto ele me recebia com um beijo caloroso. Minutos depois, ele estava todo dentro de mim, onde permaneceu mesmo depois de encharcar mais uma vez meu cuzinho com sua porra cremosa e formigante, até eu pegar no sono.

Até a minha partida, meu pai e o tio Betão se revezavam no meu cuzinho, num dos períodos mais sensuais e libidinosos da minha vida, no qual saciei aqueles dois machos intrépidos e fui brindado com prazeres que jamais imaginei existirem.

Poucas semanas antes de eu embarcar para a Espanha, meu tio se mudou para o apartamento que ficou em reformas por todos aqueles últimos meses. Ele fez questão que eu o fosse conhecer, salientando que não importava se, e com quem, ele estivesse morando, aquela também era a minha casa; que eu podia vir para ali sempre que necessitasse ou desejasse. Senti que estava emocionado quando me disse aquelas palavras abraçado a mim, e não consegui reter as lágrimas que se formaram nos meus olhos. Tio Betão havia se tornando uma das pessoas mais importantes da minha vida naqueles meses em que o hospedamos em nossa casa, e eu sabia que aquele afastamento ia deixar um grande vazio no meu peito.

- Seja feliz, Theo! Você merece, e eu estarei sempre aqui se você precisar, meu garoto! – sentenciou, com os olhos marejados

- Eu te amo, meu tigrão! Vou sentir muitas saudades. Me prometa que vem me visitar. – devolvi, me encaixando em seus braços acolhedores. Nunca mais me esqueci de seu sorriso daquele dia.

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Comentários

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Adoraria passar também um tempo nessa casa. Theo é fascinante. E ter contato físico com o seu pai e com seu tio não seria nada mal.

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Preenche as fantasias de muita gente, não é PauloPE? Torço para que consiga realizá-la! Abração!

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Pois é. Talvez eu não seja tão ativo quanto penso. Sua construção textual balança estruturas.

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Então segura a sua onda Paulo, pois os ativos estão em falta, os meninos passivos que o digam! Eheheheheh!!! Não dá para perder os poucos que existem!! Abraço meu querido! Brincadeirinha, o que vale é se sentir pleno e realizado numa relação, os papéis servem apenas para expressar quem somos e o que desejamos.

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Que deliiiciaaa... ter 2 machos à disposição... e possuindo e dando muito leitinho deve ser uma maravilha... que tesão...

Deu vontade de cuidar do seu paizão enquanto estivesse em Barcelona...rsrs eu cuidaria do pai e do tigrão...rsrs

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Que tesão de capítulo!!! E que tesão de tio Betão (quero um pra mim... Rsrsrsrs)!!!

Mais uma vez você me surpreendeu com essa reviravolta na vida de Theo!!!!

Abraço carinhoso!!!!!

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Um tiozão desses faz o sonho de muito gay! Abraço carinhoso!

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Nossa!!! A gente passa por vale um de lágrimas e depois entra nesse turbilhão de tesão e erotismo que foi esse conto...rsrsrs... Li o tempo inteiro excitado e crente de que iria rolar uma cena quente entre os três...rsrs... Eu sou pervertido, confesso..rsrsrsr - Você é um mágico cruel Kherr, brinca com nossas emoções como bem quer e entende. Uma maravilha de erotismo esse capítulo. Parabéns!

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O Theo estava precisando disso, erotismo, tesão, fetiches se tornando realidade para superar suas antigas dores. Obrigado,Tito JC! Super abraço carinhoso!

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Amo esse conto! fiquei triste pelo fim da amizade de infância é triste ou preconceito. Espero que faça amizade em algum momento da vida dos dois no reencontro maturo. Mas falando Não sei se episódio amei o tigrão!

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Obrigado Enriqueaz! Bem que dizem que é nas adversidades que se conhece quem são os verdadeiros amigos. Apesar de anos de convívio muito próximo e do desenvolveram entre eles, o Túlio por uma única característica do Theo jogou a amizade deles no lixo, sem considerar absolutamente nada do que viveram. Concordo com você, é triste, e mais do que isso, é lamentável. Abração e grato pelo comentário.

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Misericórdia que fogo é esse do Theo, vai passar o rodo na família toda, é?! Hahahaha.

Kherr por favor faz ele encontrar um macho bem bonito e gostoso em Barcelona, e ser feliz, o pobre merece após você matar o namorado dele com tanta crueldade hahahaha, brincadeira.

Estou amando essa saga, no aguardo da continuação, grande abraço!

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Oi Gilberto! Aguarde, acho que você terá boas surpresas! Abração e mais uma vez muito obrigado pelo comentário!

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Caraca, depois de dois capítulos bem tensos você se superou com esses dois homens cuidando desse garoto. Acho que teremos dois corações e duas picas bem saudosas e eu aqui latejando de tesão e com uma puta inveja. Parabéns e muito obrigado pelo conto. Na falta de um corpo para desfrutar presencialmente você consegue me proporcionar muito prazer. Mais uma vez obrigado.

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Olá Roberto! O Theo merecia um alento depois de tudo que passou, e acho que ele ainda vai conquistar mais corações com seu jeitinho entre carinhoso e moleque travesso. Abração!

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