Chupei pela primeira vez

Um conto erótico de KeithCigano
Categoria: Gay
Contém 770 palavras
Data: 01/04/2023 20:51:23

Olá, Esta é uma história real que aconteceu há muito tempo, mas, não me sai da memória, por motivos obvios. Mais precisamente há 34 anos atrás, quando eu tinha 18 anos - hoje tenho 52, sou casado e amo minha esposa. Desde antes da maior idade, eu frequentava os cimenas pornô do centro de Porto Alegre - eu ainda era praticamente virgem - havia transado uma única vez com uma namoradinha que tinha na época e nunca me passou pela cabeça qualquer pensamento homosexual.

Ocorre que, num destes dias que eu estava no cinema, naquele clima todo especial que faz parte destes ambientes, eu estava concentrado no filme, de pau duro, é claro, com todo o tesão de um menino de 18 anos, quando senti um toque suave na minha perna.Inicialmente, pensei que fosse apenas impressão minha, mas, em seguida o toque se repetiu e, a medida que eu não esbçocei nenhuma rejeição, a mão da pessoa que estava sentada ao meu lado foi subindo pela minha perna, com a minha anuência apavorada (estava atônito e não sabia como reagir), até chegar ao meu pau. Com uma leveza que eu nunca tinha experimentado antes, meu vizinho de poltrona começou a me masturbar maravilhosamente. Em pouco tempo eu não resisti e gozei abundantemente.

Somente depois de gozar é que tive coragem de dar uma leve olhada para a pessoa e vi que se tratava de um homem que devia ter seus 30 e poucos anos. Nunca me saiu da memória a imagem dele, lambendo os dedos e saboreando a minha porra. Tão logo isto terminou, levantei e sai do cinema, meio apavorado e ainda meio atônito pelo que havia acontecido.

Aquela experiência mexeu comigo e a imagem dele lambendo os dedos e saboreando a minnha porra, como se fosse um nectar, me impressionou muito. Eu não sabia exatamente o que estava sentindo e nem exatamente o que desejava, mas, eu queria experimentar aquelas sensções loucas novamente e voltava recorrentemente ao cinema.

Num destes dias, algum tempo depois deste primeiro episódio - não me lembro extatamente quanto tempo, mas, acho que alguns meses - eu estava de novo no cinema e, em determinado momento, louco de tesão, fui ao banheiro, talvez na expectativa de viver novamente uma experiência parecida, ou seja, alguém me masturbando ou me chupando.

Quando entrei no banheiro, percebi que ao meu lado no mictório havia um senhor, baixinho, já maduro - devia ter uns 45 anos, ambulante, vendedor de quadros, pois, os quadros estavam com ele no banheiro, e ele estava parado em frente ao mictório, de pau duro e punhetando de leve o pau.

Até hoje eu não sei o que me moveu a falar o que falei e tomar aquela ação, mas, simplesmente olhei para ele e disse, quase que instintivamente:

- Tio, deixa eu dar uma chupadinha aí ?

A impressão é que ele estava ali esperando exatamente esta abordagem - virou pra mim com o pau na mão e fez sinal com a cabeça que sim, sem dizer uma palavra.

Logo atrás dele, havia um banheiro individual - ele recuou para dentro desta peça e eu o segui. Assim que entramos eu fechei a porta e me ajoelhei na sua frente - tudo instintivamente, sem pensar em nada, como que num transe.

Ele apontou o pau na minha cara e eu o pus todo na boca - comecei a chupar e fazer movimentos com a língua pela cabeça - da forma como eu via as atrizes fazendo nos atores dos filmes.

Lembro dele gemendo e balbuciando algumas coisas que eu não compreendia.

Era uma situação absolutamente caótica e inebriante - aquele senhor, que tinha idade para ser meu pai, com seu pau, branquinho, cabecinha rosada e tamanho médio, atolado na minha boca juvenil.

Não durou muito tempo - lembro dele dizer:

- Ah, assim, passa a língua na cabeça.

Acelerei então os movimentos com a língua e logo em seguida, senti minha boca enchendo-se com algo viscoso e quente. Era muita porra, a ponto de eu não conseguir mais segurar e cuspir no vaso.

Ele então fechou o ziper da calça e, sem dizer nenhuma palavra pegou seus quadros e saiu do banheiro - nunca mais o vi e, se o visse, com certeza não reconheceria.

Também sai do banheiro e do cinema.

Não tive mais experiências homosexuais desde então, mas, isso não saiu e nem vair sair da minha cabeça.

Hoje, quando penso no fato, me arrependo de não ter engolido a porra dele.

Esta é uma fantasia que tenho e que, muito provávelmente vai ficar somente na fantasia.

Enfim, achei que escrever isto aqui, sob a proteção do anonimato fosse algo que me faria bem.

Abraços a todos

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Comentários

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Tive uma experiência parecida com a sua,e o final também terminei com a boca cheia de porra, cuspi pela janela do carro, mas senti o gosto do leite. Era bem gostoso por sinal.

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