Aquela cena estava completamente bizarra. Eu estava na minha casa, com cerca de 4 traficantes escoltando ela por fora e o chefe da favela deitado em minha cama, desmaiado.
Eu só podia estar surtando.
Fui na cozinha, bebi um copo de água e voltei para o quarto, onde fiquei encostado na parede encarando aquele marginal deitado na minha cama.
Passado alguns minutos percebi que ele começou a acordar e me aproximei para que ele não abrisse os pontos que tive que dar.
-Onde é que eu tô? - ele perguntou ameaçando se levantar.
-Relaxa - falei me aproximando mais dele e o empurrando pra cama - está tudo bem, te trouxeram pra minha casa.
-Os caras conseguiram invadir?
-Não, vocês ganharam. Mas você quase morreu por isso.
-Acontece princesa - ele disse me encarando.
-Eu odeio quando você me chama assim!
-Você não quer ser minha princesinha? - falou Samuel me puxando pelo braço para mais perto dele - ou acha que esqueci do beijo que você me deu?
Comecei a gaguejar e não sabia o que responder.
-Eu juro que eu não...
-Você não o que? Fala que tu senti tesão em mim porra, eu vejo como você me olha.
-Voce é doido, eu não te olho porra nenhuma - falei me soltando do braço dele e me afastando um pouco
-Entao fala que tu não quer essa piroca aqui - ele disse colocando a mão no short e colocando o pau pra fora.
Ele ficou ali, punhetando na minha frente e me encarando.
-Bora sua puta - ele falou - cai de boca nessa porra.
Não pude resistir. Me aproximei novamente e aproximei dele e coloquei todo aquele pau na minha boca. Ver aquele homem deitado na minha cama, sem camisa, com aquela piroca de uns 21 centímetros pra fora me deu um tesão descomunal.
-Eu sabia que tu queria princesinha - ele falou entre seus gemidos.
Ele começou empurrar minha cabeça fazendo com que eu engolisse tudo, e eu fiquei ali, por uns cinco minutos engolindo toda aquela pica. Eu passava a língua no saco dele e cheirava seus pentelhos.
A verdade era que eu estava simplesmente hipnotizado por aquele homem.
A respiração de Samuel foi ficando cada vez mais ofegante, até que senti seu pau inchar em minha boca e ele encher minha garganta com seu leite. Engoli tudo e pude perceber que ele não gemia apenas de prazer, mas que ele devia sentir um pouco de dor por conta dos pontos que tinha levado.
-Não devíamos ter feito isso - falei rapidamente após tirar o pau da sua boca.
-Não gostou? - ele perguntou
-Não é isso, é que... Não sei, você está machucado, está doendo?
-Uma pouco, mas eu precisava dessa mamada. Agora você precisa fazer com que eu melhore pra fuder esse seu cuzinho.
Nesse exato momento ouvi um dos meninos que estavam vigiando a casa chamar e corri para sala para abrir a porta.
Sem que eu pudesse pensar, uma mulher alta, negra, de cabelos cacheados, e um corpo escultural acabou entrando em minha casa de maneira desesperada.
-Cade ele? Ele tá aqui? - disse ela nervosa
-Boa tarde, você é?
-A mulher do Samuel, cadê ele?
-Mulher do Samuel? -perguntei incrédulo - Ele.. ele está...
-Onde ele está? Cadê? -disse ela novamente
Levei ela até o meu quarto e ainda bem, ele já estava com o short levantado.
-Amor, tá tudo bem? - disse ela se aproximando dele e beijando-o.
Não posso dizer que não senti raiva nessa hora, pois senti muita. Se eu já não queria me meter em problema, eu tinha acabado de arrumar um dos grandes. Além de pegar o chefe do tráfico do morro ele ainda tinha namorada? É isso, eu ia ficar careca em menos de uma semana.
-Eu tô bem, tô bem - disse ele me encarando.
-Vamos embora, vou te levar pra casa - disse ela tentando fazer com que ele levantasse e o fazendo gemer de dor.
-Ele não consegue ainda - respondi - é melhor...
-É melhor ele vir comigo, quem é voce pra dizer o que é melhor pro meu homem? - disse ela se virando pra mim.
-Porra Michelle - disse ele dando um grito - o muleque tá cuidando de mim e tu ta tirando o menor? Vai pra casa que eu vou ficar aqui até está melhor.
-Mas amor... - ela tentou falar algo mas foi interrompida na mesma hora.
-Eu tô bem, vai pra casa que eu preciso descansar.
Sem dizer mais nada ele deu um último beijo nele e foi embora, e dava para sentir todo o ódio dela enquanto ela passava por mim.
Ali, no quarto, ficamos alguns minutos em silêncio até que resolvi quebrar.
-Voce tem mulher? Nós...
-Pô menor, tu sabe que não tem nós né? Eu curto gozar, pode ser na boca de viadinho igual tu, num cuzinho, meu negócio é gozar. Mas eu gosto mesmo é de buceta.
-Entendi... - falei cabisbaixo - eu vou, fazer algo pra gente comer. Qualquer coisa você me grita.
Fui andando em direção a cozinha e fiquei pensativo. Em que mundo eu vivia também? Até aparece que eu iria viver uma grande história de amor com um traficante e ele mudaria de vida para ficar comigo né?
Babaca. É isso que fui. Não deveria ter me rendido daquela maneira.
Ouvi meu telefone tocar e vi que era Anne. Nessa correria até tinha esquecido de ligar pra ela e ver como ela estava.
-Oi amiga, tudo bem?
-Amigo, eu que deveria perguntar se está bem né? Eu sou e o que aconteceu aí no morro, aí fiquei por aqui com Gabriel. Nós não vamos voltar hoje.
-Tudo indo! Ia até te falar isso, acho melhor ficar por aí alguns dias, pois nossa casa virou um hospital.
-Como assim? O que aconteceu?
-Até explico tudo pelo whatsapp, pode ser? Já te mando um áudio, deixa só ver que estou com coisa no fogo aqui e já falo com você.
-Ok amigo, eu aguardo então, beijos.
-Beijos.
Terminei a comida, almocei e levei comida para Samuel no quarto. Assim que ele terminou de comer, comecei avaliar os pontos dele.
-Sua cicatrização é boa -falei - você só está sentindo dor pois é normal. Já que você tem mulher e não mora sozinho acredito que possa ir pra casa e ela cuida de você, não tem risco nenhum que você precise ficar aqui.
-Na verdade eu queria passar essa noite aqui, posso? -perguntou ele
-Não vejo necessidade mas já que você quer. Pode pegar uma roupa minha no armário e tomar um banho. Eu durmo no sofá
-Pode dormir na cama, não vou te atrapalhar meno. Só quero passar uma noite longe de geral pra pensar.
-Como quiser.
...
A noite já havia caído, então resolvi tomar um banho e deitar. Samuel estava na sala, deitado no sofá olhando para televisão.
Me levantei da outra poltrona e fui em direção ao banheiro.
Tomei meu banho, e ao sair, coloquei apenas uma cueca preta, deitei em minha cama e peguei no sono.
Devia ser por volta das 3 da manhã quando acordei sentindo algo molhado entrar minhas pernas. Não estava entendendo direito o que era e quando percebi, estava dormindo de bruços com Samuel passando sua língua no meu cuzinho.
-O que estava fazendo? - perguntei tentando me levantar mas ele rapidamente me empurrou contra o colchão.
-Eu te falei que queria meter nesse cuzinho.
-Samuel... - antes que eu conseguisse terminar a frase ele novamente passou sua língua pelo meu cu fazendo com que eu gemesse.
-Pede para eu parar vai.
A verdade é que eu não conseguia. A cada língua da que ele me dava, cada vez mais eu empinava minha bunda. Aquilo estava delicioso.
Ele percebendo que eu cedi, foi subindo sua língua por toda minhas costas até chegar no meu pescoço.
Ele mordia meu pescoço e deixava marcas de chupão, eu estava sentindo dor mas ao mesmo tempo estava amando aquela sensação.
Com apenas uma cuspida no meu cu, senti ele colocando um dedo dentro de mim e me fazendo gemer.
-Agora vou meter minha pica, princesinha, e quero que tu aguente tudo - ele disse em meu ouvido.
Sem que eu pudesse responder nada, senti a cabeça daquele pau gigante entrar em mim, o que me fez gemer de dor.
-Cala a boquinha e aguenta - disse ele puxando meu cabelo para trás.
Samuel meteu seu pau de uma vez só em mim e começou a socar aquela pica cada vez mais forte.
A dor foi abrindo espaço e tornando-se prazer.
-Rebola sua puta - disse ele enquanto socava - da prazer pro teu macho.
-Me fode - gemi enquanto ele socava
Quanto mais eu pedia, mais ele socava. Ele era insaciável. Passando alguns minutos socando ele tirou sua pica de mim e me colocou na posição de frango assado.
Eu podia agora ver seu rosto. Ele estava em cima de mim, sem camisa, socando aquela pica no meu cu enquanto a correntinha de ouro do seu pescoço batia na minha cara a cada vez que ele metia.
Num surto de tesão, aproximei meu rosto do dele e o dei um beijo.
No começo ele resistiu, mas logo em seguida retribuiu, e assim, em um beijo super feroz e com a pica dele enfiada toda em mim, gozando juntos, como se fossemos um só.
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