A loucura que é ser feito de corno (5)

Um conto erótico de Saulo (reescrito pelo Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 6545 palavras
Data: 09/04/2023 06:12:13
Última revisão: 09/04/2023 14:48:39

Parte 5 – continuação.

Antes de eu adormecer, abraçado com a Misty, fiquei algum tempo pensando na narrativa da Lurian, esposa do M, que eu acabara de ler, sabendo ser ele o chefe. Ficava tudo muito mais claro, ter ele sido o marido corneado pela esposa no passado. Então, ficou muito mais fácil de entender como ele havia conduzido tão bem todo o processo comigo, de sedução da Misty. Ele realmente fora muito correto, todo o tempo, honesto, sincero e cumpridor do que havia prometido. O incidente de ele ter metido sem camisinha e gozado dentro da bocetinha dela, já ficara esclarecido, sendo um capricho da minha mulher, que mesmo tendo uma atitude de risco, foi um risco controlado. Acabei não fazendo questão de me preocupar mais com aquilo. E depois de ler o que a Lurian fez, fodendo com o Leonilson por uma semana, sem preservativos, entendi o que é que a Misty devia ter sentido de desejo por experimentar dar sem camisinha e receber a gozada do chefe dentro dela. Estava nesses devaneios, quando de repente, me veio um estalo! Porra, se a Lurian disse que o pau do chefe era pequeno, perto da rola do tal de Leonilson, fiquei ali pensando de que tamanho seria a rola daquele safado? Eu tenho 18,5 cm de pica. Não é um pau pequeno, não sou dotado, mas essa minha pica não envergonha, então me lembrei que uma vez o chefe numa conversa comigo dissera: “Vou meter meus 20 cm de rola grossa na sua esposa, corninho, e ela vai engolir todinha!” – eu havia me esquecido dessa fala dele. Então, deduzi que o tal do Leonilson era mesmo roludo do caralho pois deveria passar dos 21 cm fácil. Foi quando imaginei que a safadinha da minha esposa putinha teria pensado o mesmo, e sendo tarada numa rola como ela é.... Acabei adormecendo naquele embalo.

No dia seguinte, uma segunda-feira, a Misty estava de folga na parte da manhã e dormiu um pouco mais. Eu tinha me levantado mais cedo, e preparei um belo desjejum para quando ela acordasse. Uma das coisas que eu havia lido sobre os maridos corninhos e que fazem com que eles sejam adorados por suas esposas, é que eles cuidam delas com todo o carinho, o que leva a que elas retribuam na mesma forma. Isso fortalece a relação e a união cúmplice de ambos. Mas a Misty não é mesmo de acordar tarde, e logo se levantou, colocou a camisolinha preta que ela usara na primeira noite da viagem e veio me encontrar na copa-cozinha. Eu estava nu e ela me abraçou e me beijou gostoso.

Senti o cheiro do sabonete líquido perfumado em seu rosto, e o aroma suave do enxaguador bucal. Ela feliz, agradecia:

— Preparou um café gostoso para mim, corninho? Que delícia.

Eu questionei:

— Você agora vai só me chamar assim? Corninho?

Misty sorriu:

— Fala que você não gosta e eu paro.

Eu sorri, e abanando a cabaça como se estivesse desistindo de discutir respondi:

— Se você gosta, e tiver cuidado de não fazer isso onde possa ser ouvido por pessoas erradas, que façam juízos preconceituosos com a gente, tudo bem.

Misty me beijou novamente:

— Fala que você gosta, corninho safado. É que eu fiquei muito admirada e encantada quando caiu a minha ficha de que você gostaria de ser meu corninho. Eu desconfiava, mas a gente não falou nada. O chefe entendeu tudo desde o começo, e deu a maior ajuda para isso ser realidade.

Eu tratei de dizer:

— O safado sabia desde antes. É muito experiente e sacou tudo.

Misty sorria divertida:

— Então, eu estou muito feliz com isso. Porque eu também fiquei satisfeita de poder ser uma putinha safadinha e liberada. Fala sério corninho, você gosta ou não?

Concordei com ela:

— Tudo bem, safadinha. Eu gosto. Tinha esse fetiche que excitava, mas não sabia como podia ser realizado. Dependia de você querer. O chefe foi mesmo muito importante.

Ficamos ali conversando, enquanto ela tomava seu desjejum. Primeiro comeu mamão cortado em cubos. Depois tomou iogurte com mel. Em seguida comeu torradas de pão integral com manteiga e geleia de amoras. Bebeu seu café preto sem açúcar, e enquanto eu a observava, admirado do quanto ela estava linda, queimada de sol, ela me perguntou:

— Como é que está a sua cabeça depois de saber que eu nesse final de semana já dei tanto para outro macho, bem safada, e gostei muito de fazer isso?

Eu não precisava ocultar nada:

— Minha cabeça agora está ótima. Só cheia de chifre. Ontem quando você chegou eu estava na emoção do depois, do dia seguinte, ainda não sabia como ficaria, tinha até um pouquinho de ciúme, mas depois que conversamos, que me entendi com você e percebi que nada disso tudo deve mesmo afetar a nossa relação, estou contente.

Misty me ouvia satisfeita. Completei:

— Acho que vamos iniciar uma nova etapa. Espero que você continue sendo a esposa carinhosa, bem amiga, parceira, sincera que sempre foi, e eu serei também o seu parceiro para tudo. Mas, por que você pergunta? O que a preocupa?

Misty havia acabado de tomar o café-da-manhã e deixou a louça usada sobre a bancada de aço inox da pia da cozinha. Ela se virou de costas para pia, encostou a bunda na bancada e ficou com as pernas ligeiramente abertas. Eu vi aquela postura e notei que a camisolinha curta, repuxada pela borda da bancada, se erguia na frente, deixando a bocetinha dela totalmente exposta. A marquinha do biquíni era muito sexy.

A bocetinha parecia estar ainda um pouco estufadinha, a rachinha ligeiramente aberta, mas notei que também estava meladinha. Olhei para os olhos da Misty que me observava com expressão de safada, e com a ponta da língua para fora dos lábios. A putinha estava pensando bobagem. Ela notou que eu a mirava e piscou um olho antes de dizer:

— Vem corninho, vem, estou com saudade da sua boca e da sua língua.

Me levantei da cadeira e me aproximei dela. Já me sentia excitado com a percepção de que minha mulher estava com desejo. Dei um beijo nela e me abaixei à sua frente, para uma bela lambida na xoxotinha. Quando cheguei perto eu senti o cheiro forte de boceta gozada na véspera. Era um cheiro muito excitante e eu olhei para ela de baixo para cima. Falei:

— Que cheiro forte! De xoxota vencida!

— Vencida não corninho, xoxota bem fodida e gozada. Ainda não lavei, só lavei o rosto, quer provar?

A safada estava se soltando. De fato, ela estava botando para fora as próprias fantasias, me provocando, e aproveitando que eu ficava tarado com aquilo. Me aproximei da xoxota e inalei aquele cheiro. O efeito provocante que aquele aroma sensual me causou chegou a desencadear um arrepio e tremor intenso em todo meu corpo. Meu cacete duro latejava. Era cheiro de sexo em seu estado mais intenso. Passei a língua e o sabor agridoce da xoxotinha melada era ainda mais inebriante. Só consegui exclamar:

— Safada! Tesuda! Assim eu morro de tesão!

— Chupa corninho. Tá gostoso... Tem gosto de gozo.

Fiquei ali por algum tempo lambendo, titilava a língua no grelinho saliente, depois mergulhava tudo que eu podia dentro da xoxota para sentir o gosto, ouvindo a Misty rebolar deliciada e gemer:

— Isso, chupa sua putinha gozada! Eu amo você meu corninho mais tesudo.

Eu não respondia, estava empenhado em levá-la ao seu primeiro orgasmo do dia. E em pouco tempo o gozo veio forte, com tremores no corpo e gemidos. Misty gozou na minha boca e seus sucos vaginais fluíam fartos, chegando a pingar no chão. Foi muito bom, mas eu não aguentava mais de vontade e suspendendo minha esposa nos braços, coloquei-a deitada de costas sobre a bancada que dividia a cozinha da copa e entrei entre as suas pernas com o pau duro e empinado. A própria Misty pegou na minha rola e direcionou para a sua xoxotinha melada e inchada, e de pernas arguidas e oferecida esperou que eu enfiasse a pica inteira de uma vez. Misty ofegou, exclamando:

— Vem, corninho, fode a sua putinha bem gostoso logo de manhã. Assim que eu gosto.

Ficamos ali fodendo por uns cinco minutos naquela posição, e eu não conseguia mais segurar o gozo que veio intenso, me contagiando com um tremor de êxtase pelo corpo todo. Eu jorrei muita porra naquela bocetinha inchada. Misty gemia feliz, gozou outra vez, deliciada. Me cravando as unhas nas nádegas e me puxando contra ela. Ficamos por mais uns dois minutos abraçados, trocando beijos muito gostosos. Até que eu pedi que ela se agarrasse ao meu pescoço, a suspendi como uma macaquinha agarrada ao pai, e levei-a ao banheiro para tomar um banho. Foi um banho sem sexo, só de troca de carinhos entre nós.

Depois do banho, onde nós nos tratamos de forma muito afetuosa, satisfeitos, voltamos pelados para a cama. Misty pediu:

— Amor, pega o notebook novamente, que eu tenho outra coisa para mostrar.

Eu fiz o que ela me pediu, não sem antes comentar:

— Você agora está cheia das surpresas.

Misty esperou eu trazer novamente o notebook, coloquei um livro fotográfico do Sebastião Salgado, grande e de capa dura, sobre uma almofada e com o notebook sobre ele para ficar firme, liguei. A bateria ainda tinha carga para duas horas. Enquanto carregava os aplicativos a Misty explicou:

— Na viagem de volta do Rio de Janeiro, amor, eu e o chefe fizemos algumas paradas para brincar um pouco, o nosso tesão não passava e fazer aquilo na estrada era ainda mais excitante. Até que paramos em um grande posto com pátio de estacionamento e tivemos nossa última transa. Ele só sossegou depois de eu o ter feito gozar dentro da minha xoxota. Então, mais calmos, perguntei para o chefe o motivo dele ter deixado eu ver os arquivos da pasta, e aquele relato da Lurian. Ele me explicou que pretendia com aquilo, me deixar preparada para o que ele esperava que fosse acontecer.

Misty deu uma pausa e esclareceu:

— Me perguntou se eu havia descoberto logo que ele é o M, e eu respondi que sim, pois vi a foto dele com a esposa, sobre a mesa, com a camisa bordada. O chefe sorriu e comentou que eu era uma putinha esperta, e que sabia então, desde antes, o que certamente, iria acontecer comigo e ele na viagem. Eu confessei que sim, de certa forma eu esperava, mas estava em dúvida se fazia pois não queria trair meu marido. Ele respondeu: “Você já sabia da vontade do seu corninho, ele deu todas as pistas e liberou, e eu também sabia, por isso tudo se encaixou tão bem.”

Misty me olhava com atenção, e vendo que eu escutava tranquilo, revelou:

— Ele disse que quando chegasse na casa dele, iria pegar o arquivo onde estava o segundo relato da Lurian, contando como foi que confessou a ele o que ela tinha feito no Rio de Janeiro. Para nós sabermos toda a história. Ele enviaria por e-mail, se eu desse sinal positivo, pelo telefone. E que eu só deveria mostrar a você, se tudo estivesse bem entre nós. Eu não sei ainda se ele mandou. Quando acordei dei o meu OK de que estávamos bem. Vamos ver.

Misty abriu o aplicativo de mensagem e localizou o seu perfil de correio eletrônico. Havia sim um e-mail novo com um arquivo anexado. Ela abriu e nos deparamos com um segundo relato da Lurian.

Confissão de uma Traição 2

Um conto erótico de Esposa do M

No meu primeiro relato, descrevendo o que fiz com Leonilson na minha estada no Rio de Janeiro, eu deixei claro que amo meu marido, de verdade, mas não me arrependia do que tinha feito. Não queria trair quando fui, mas acabei envolvida numa cadeia de acontecimentos, que resultou naquilo tudo. E com o Leonilson, naqueles dias, conheci novos limites do sexo e me encantei. Não era paixão, era tesão e desejo o que nos movia.

Eu sabia que teria que falar com meu marido. Contar o que aconteceu. Fiquei planejando como poderia contar tudo o que tinha feito, pois não me sentia bem com aquela situação de trair e mentir. No fundo, eu preferia enfrentar a sua reação, em vez de manter uma mentira. Por outro lado, alimentava uma fugaz esperança de conseguir que ele pudesse, me entender, e a partir daquilo, ter interesse em mudar, em aprender mais e melhorar no sexo. Eu queria muito manter nosso casamento, sem mentiras entre nós.

Mas, sabendo como ele era tão certo e comportado, temia que tudo terminasse em crise. Ao voltar da viagem, rasguei o cartão de visita com o telefone e-mail do Leonilson, para evitar qualquer problema futuro, e não tinha como o encontrar. Mas sentia muita saudade daquele sexo intenso e despudorado. De qualquer modo, nos próximos dias eu pretendia ter uma conversa franca com o M.

Nos dois primeiros dias tudo parecia correr bem normal, voltávamos à nossa rotina, e eu e o M nem tivemos muita chance de ficarmos juntos. Eu tinha que me adaptar ao novo posto de trabalho, o que me obrigou a dar muita atenção aos relatórios que levei para analisar em casa, então dormia mais tarde. E o M estava numa campanha de licitações para novas obras que lhe tomava tempo e atenção. M tem uma empresa ligada ao ramo de construções de novos condomínios. Só que no terceiro dia, logo no café da manhã, reparei que o meu marido estava bem mais caladão. Prestando atenção, percebi que desde que eu voltara, ele ficara mais calado e quieto. Fiquei ligeiramente tensa, pensando o que poderia ter acontecido. Quando foi à noite, já era quinta-feira estávamos tomando café com licor em nossa casa, depois do jantar. Eu havia tomado banho e usava apenas um robe amarrado na cintura. Sentada na poltrona ao lado da que estava meu marido, ele de cueca e um roupão de seda. Resolvi perguntar:

— Amor, me diga, o que o está preocupando? Sinto você mais calado estes dias, desde que eu voltei.

M me olhava, mas parecia ter o pensamento longe. Lentamente, ele veio voltando ao presente, sua expressão mudou e ele me encarou mais atento, quando perguntou:

— Quem é Leonilson?

Na hora, um arrepio enorme me percorreu toda a coluna vertebral. Fui rápida, não podia titubear:

— É um colega de curso no Rio de Janeiro. Por quê? Onde tirou esse nome?

M me observava. Ele é um homem extremamente inteligente, e buscava notar alguma alteração do meu comportamento. M fingiu não escutar minha pergunta:

— Então, me fale dele. O que tem para me contar?

Eu não fazia a menor ideia de onde ele havia retirado aquele nome, então fui à verdade básica:

— Foi o colega que formou dupla comigo durante as provas do curso. Praticamente passávamos os dias de aulas juntos. Nossos nomes começam com o L e por isso nos conhecemos no momento do credenciamento, logo na chegada. Eu não sei exatamente de onde ele é, não me ocorreu perguntar.

— E o que tem mais? – M parecia interessado.

— Trabalhávamos em dupla. Ele foi o colega que me ajudou a cumprir todas as tarefas. Tínhamos todos os dias que debater muito, tomar decisões, para resolver as questões. Ele foi muito bom parceiro.

Fiz uma pequena pausa para sentir a reação do marido e perguntei:

— Mas, de onde você foi tirar esse nome?

Meu marido respondeu:

— Não tirei. Você falou dormindo, várias vezes o nome dele.

Eu não sabia o que dizer, e tentei retirar mais informações. Tentando ser natural, exclamei:

— Nossa! Não me diga! Falei dormindo? Então, o que mais eu falei?

Meu marido estava tentando parecer calmo, mas notei que estava bem tenso. Ele respondeu:

— Você, acho, teve um sonho com ele. Pediu gemendo para que ele a chupasse. Queria gozar mais, pelo que eu entendi.

Fiquei ali boquiaberta, sem acreditar no que havia feito. E ele estava me reportando. Acho que minha expressão de espanto ajudou a passar a ideia de que eu não sabia do que se tratava. Suspirei fundo e falei tentando ser muito convincente:

— Amor, se sonhei, não me lembro de nada, juro. O que é uma pena, pois o Leonilson é um homem bonito e atraente. Vai ver que foi algum desejo contido. Se eu me lembrasse pelo menos eu teria algum proveito de ter sonhado, e poderia contar.

M conseguiu dar um ligeiro sorriso irônico, pela forma como me expressei, e respondeu:

— Uma pena mesmo que não se lembre. Mas devia estar bom, pois você gemeu bastante.

Eu sabia que aquele era o único momento em que eu poderia inverter o jogo de questionamentos, então perguntei:

— O que você sentiu quando ouviu eu sonhando? Raiva, ciúme ou o quê? Sua mulher sonhando com outro homem. Pode me dizer?

M não esperava que eu perguntasse. Ficou meio atrapalhado. Me olhou intrigado e eu insisti:

— Vai, eu falo sério. Sonhar não é crime. Qual foi a sua reação? Sabia que eu estava sonhando. O que sentiu?

Meu marido tentou se esquivar:

— O melhor era você falar mais sobre esse tal de Leonilson, que fez você até sonhar com ele.

— Amor, eu não me lembro do sonho. Juro! É uma pena. Eu até gostaria. Mas, sobre o Leonilson, eu falo sim, se você me contar o que está sentindo depois de me ouvir sonhar. Por acaso é ciúme da sua esposa sonhar com outro? Me conta.

M tinha acusado o golpe e eu fiquei conjeturando se ele poderia ter intuído ou pressentido algo. Ele estava enrolando para responder e esperei olhando sem me esquivar. M pigarreou buscando embalo ou jeito para falar. Finalmente disse:

— Confesso que ouvir a própria esposa de noite na cama pedir para outro a chupar mais, deixa uma sensação incômoda.

Eu achei graça do jeito dele falar. Foi um riso natural. Queria mostrar que não estava preocupada com o fato, e não sentia culpa de nada. Eu disse:

— Desculpe amor. Não devia ter gemido alto, sonhando. Foi mal. Mas, se você sonhar com a Paolla Oliveira e não falar alto, eu não ficarei sabendo. Mas mesmo que fale alto, eu não vou sentir ciúme. Sonhar é sem controle. Sei que a nossa mente faz essas surpresas para a gente.

Meu marido finalmente deu outro sorriso. Mas não foi muito animado. Eu perguntei:

— Você tem ciúme, amor? Pode falar. O que o preocupa?

M me olhava como se desejasse captar algo que ele não sabia se existia, e respondeu:

— Lurian, eu sempre fui apaixonado por você, e mesmo não sendo um sujeito romântico, eu acho que você é a coisa mais preciosa que eu tenho. Por isso, sentir ciúme é muito natural. E eu já tive muito ciúme. Mas não é isso que me incomoda. De uns tempos para cá eu experimento uma sensação estranha, como se a gente estivesse se distanciando, cada um preocupado em suas atividades profissionais, e aquela chama que nos incendiava no começo da nossa relação parece ter enfraquecido.

Ao ouvir aquilo, eu levei um grande susto, pois o meu marido, no fundo, estava certo. Para ganhar tempo pensando, perguntei:

— Eu não sinto isso. Gosto de você como antes. Mas, é natural que exista mesmo uma acomodação nossa. A rotina e a repetição são ruins. Agora, me explique o que o levou a puxar esse assunto? Só porque eu tive um sonho e falei dormindo? Você acha que deixei de gostar de você? Está inseguro?

Meu marido me observava, atento, e eu via uma ligeira angústia em seu semblante. Ele abanou a cabeça negando, e na sequência falou:

— Não é ciúme de você, mais, embora isso possa ocorrer em certos momentos. Não é isso que hoje me atormenta.

M deu uma pausa, e respirou fundo. Mais decidido continuou:

— Se você quer saber a verdade, eu sempre achei que você é muito mais mulher do que eu daria conta de ter e de atender. Você é fantástica, inteligente, competente, animada, bonita, sensual e corajosa. Era desinibida e arrojada desde que a gente namorava no carro do meu pai. Com você, sempre me senti tendo algo que não mereço.

Eu vi que ele estava começando a se abrir e pedi:

— Não entendo isso. Pode explicar?

— Sinto como se em alguma hora você possa se cansar de ser minha esposa, da nossa vida conjugal, ficar insatisfeita, e buscar algo mais.

— Mas, querido, eu sempre fui apaixonada em você.

M abanava a cabeça:

— Mesmo assim. Nunca falei, mas acho que você espera cada vez mais do sexo, e eu não a consigo satisfazer completamente. Não sei direito explicar. Sempre temi o momento em que você iria voar, partir para outra e me deixar. Talvez por isso, nos últimos anos, eu fui me tornando meio seco e mais distante. Como se me preparasse para a sua partida.

M parou por instantes. Eu abanei a cabeça negando:

— Nunca me faltou nada. Você sempre me deu tudo, permitiu tudo.

M falou:

— Quando você me disse que ia passar uma semana no Rio de Janeiro, nesse tal curso, tive uma sensação de que ia acontecer algo diferente.

Ouvindo M falar, me lembrei mais uma vez das palavras dele no dia em que concordou com a minha viagem:

“Você é uma mulher linda, deliciosa, jovem, encantadora. Todos os homens a desejam, e isso me faz ter muito ciúme. Você sempre me respeitou. Ao mesmo tempo, eu sei que você não conheceu muita coisa da vida, só teve a mim como marido, e isso faz com que você seja inexperiente. Pode ter curiosidades que as oportunidades surgindo, vão despertar.

Eu esperava tudo do meu marido, menos aquele momento dele se abrir daquele jeito. Estava admirada, assustada e preocupada.

Num lampejo de ideias, me ocorreu que ele ou era médium, ou tinha algum informante. Fiquei sem ação, sem saber o que deveria dizer. Então, na falta de algo para falar, eu perguntei:

— Você está querendo me dizer algo? Não faça rodeios. O que o está angustiando?

M tentou explicar:

— Não sei dizer Lurian. Só sei que venho sentindo como se uma grande lacuna se abrisse entre nós. Depois que você voltou do curso, sinto isso mais forte. Você não tem o mesmo tesão que tinha antes.

Novamente me recordei das palavras dele antes da minha viagem: “Não depende apenas de você, Lurian. Mas, eu não posso viver para sempre esse pesadelo angustiado. Quando me casei com você, sabia que teria que correr esse risco. Você nem imagina o poder de atração e desejo que você desperta”.

Então, ali na sala eu falei para o meu marido:

— Amor, me lembro do que você me disse antes de viajar. Para eu relaxar, que na verdade, era apena uma guerra pessoal sua, permanente, um conflito interno que carrega com você. E me mandou ir tranquila, aproveitar bem o curso. Pensei nas suas palavras. Era como se quisesse dizer que eu podia experimentar o que desejasse. Me liberar. E voltar.

M fez que sim. Parecia um pouco emocionado:

— É isso. Foi isso mesmo.

Na mesma hora eu confirmei:

— Eu fiz isso, meu amor, me soltei, adorei, experimentei tudo e voltei. E logo que cheguei, disse que voltei outra pessoa, com outras experiências. Tudo bem assumido. Agora, eu quero que você seja bem claro e me explique que guerra pessoal é essa que você travava?

Meu marido suspirou e tomando coragem declarou:

— Sempre tive ciúme, e a impressão de que eu não sou um parceiro sexual à altura da sua necessidade. Desde nosso namoro você era arrojada, sem barreiras, topava e gostava de tudo. Embora, não perdesse a virgindade. Eu nunca fui muito mais do que um sujeito estudioso e trabalhador, focado no sucesso profissional. E conquistei. Mas descobri há pouco, sou ainda muito inexperiente no sexo. Só fiz sexo com você. Não aprendi nada fora da nossa relação. Mas você não tinha noção disso, pois não tinha experiência com outro.

Eu dei de ombros e perguntei:

— E daí, amor?

M completou:

— Eu fui entendendo com o tempo, que no dia em que você experimentasse fazer sexo com outro, mais experiente, mais arrojado, talvez percebesse que merece mais do que eu lhe consigo dar.

Eu não aguentava mais aquele jogo de esconde-esconde, então perguntei:

— Você descobriu isso agra? Não era assim tão aberto a falar essas questões. E o que foi que fez você mudar?

Meu marido concordou com a cabeça e explicou:

— Há algum tempo, comecei a pesquisar sobre esses assuntos, na Internet, troquei conversas com pessoas liberais, e alguns especialistas, sexólogos. Sabe que eu sempre fui Cu-De-Ferro, de me aprofundar nas coisas. Foi depois disso que passei a entender o que acontecia comigo

— Mas conte, amor, o que acontecia?

Eu imaginava você fazendo sexo com outra pessoa, se realizando, muito além do que eu posso lhe oferecer. Vi uns vídeos reais, não encenados, de esposas e amantes, fiquei admirado. Eu ficava excitado de pensar isso, de você estar ali naquela situação. E depois de falar com sexólogos, gente experiente, que me esclareceram ser bastante normal isso, eu já não me angustiava mais. Mas me excitava muito imaginar que você no dia que fizesse sexo com outro, iria descobrir o quanto gosta de sexo, e quanto mais pode receber.

Naquele momento eu senti que estavam criadas as condições para poder me abrir e contar o que houve. Então perguntei.

— Você imaginava que eu iria voltar, chegar aqui contando que fiz sexo com outro, que aprendi um monte de coisas, e ia revelar tudo isso?

M fez que sim, depois explicou:

— No começo eu relutava contra essa ideia, com muito ciúme e medo. Mas, depois de falar com essas pessoas mais experientes, reconheci que no fundo eu esperava mesmo que chegasse aqui me contando tudo o que descobriu. De certa forma eu queria superar essa situação do fantasma do desconhecido.

Aproveitei para perguntar:

— E você me conhecendo, sabendo que sou fiel, e o tanto que eu gosto de você, o quanto eu prezo o nosso casamento, achou que seria fácil para mim, chegar aqui e contar que andei fazendo sexo por lá, sendo infiel, traindo meu marido, e correndo o risco de magoar você profundamente?

M parecia mais calmo. O fato de conversar aquilo parecia ter trazido mais tranquilidade e segurança. Ele até sorriu, dada a forma que eu falei, e respondeu:

— É verdade, não pensei nisso dessa maneira. Mas eu achei que ia chegar e contar. Mas você não estaria me traindo, pois eu dei a liberdade para você fazer o que desejasse, deixei claro isso, e você me contando ao voltar, não seria traição.

Eu queria que ele confirmasse:

— Quer dizer que naquelas frases dissimuladas que me disse, estava me dando a liberdade de fazer o que desejasse? E esperava que eu entendesse tudo e fizesse? É isso?

Vi meu marido concordar com a cabeça, e depois confirmar:

— É isso. Tentei ser claro. Acho que eu não tinha coragem para dizer tão abertamente. É um pouco embaraçoso. Você poderia entender errado.

Eu não o deixei pensar:

— E quando eu sonhei e falei o nome do Leonilson, qual foi a sua reação?

M parecia estar ficando excitado. Ele disse em voz baixa:

— Ouvindo você gemer, sonhando, e pedindo para ele a chupar, eu fiquei com uma excitação enorme. Desconfiei que estivesse se lembrando. Mas não a quis acordar.

Eu reparei que ele ficara ainda mais excitado ao assumir aquilo. Então, perguntei:

— Você se excita ao me imaginar fazendo sexo com outro?

A expressão dele mudou, e dava para notar que ficou bem nervoso, meio tarado de ouvir aquilo. Lembrei do Leonilson comentado que o meu corninho iria gostar de saber. M, então, confirmou:

— Sim, eu me excito de pensar isso. Não entendo direito o motivo. Uma fantasia. Mas me excita.

Era o momento exato de eu perguntar:

— Você quer que eu dê para outro? Gosta de pensar isso? Quer que eu o faça de corno amor? Diga!

M estava olhando para mim, com expressão de espanto, muito excitado, mas ainda parecia ter vergonha de assumir. Ele nada disse. Eu me levantei da poltrona, e fui me colocar em seu colo.

Me sentei de lado sobre suas pernas, abracei seu pescoço, e o beijei. Ficamos alguns segundos daquele jeito, respirando ofegantes. Estávamos os dois muito excitados. O pau duro dele me pressionava na bunda por baixo. Eu questionei:

— E se eu contar a você que isso aconteceu amor? Que esse amigo, o Leonilson, acabou por me seduzir e me levar a fazer sexo com ele?

M com voz rouca de volúpia exclamou:

— Que é isso, amor, verdade? Ou está falando só para me excitar? Criar a fantasia?

— Não, querido. Estou contando a verdade. Eu não quero ocultar nada, não via a hora de poder contar tudo. Você me liberou, como já disse, eu entendi, e eu acabei cedendo quando veio o desejo, como você também previu.

M me olhava admirado. Dei um beijo nele e declarei:

— Preciso confessar, agora você já foi corno! Na semana do curso eu não resisti ao assédio do Leonilson, e também ao meu próprio desejo, e dei muito para ele.

Meu corninho tremia de emoção. Me olhava admirado, travado, sem conseguir falar. Eu perguntei:

— Era o que você esperava? Ser meu corninho? Sua esposa trepando com outro?

M só gemeu forte. Sentia o pau dele duro e dando saltos sob minha bunda. Imediatamente colei meus lábios em sua boca e demos um beijo prolongado, cheio de volúpia. M não tinha palavras, apenas tentava recuperar o fôlego. Eu gemi sensual:

— Que gostoso amor! Eu dei muito! Você não imagina!

Eu me levantei, me virei de frente, abri meu robe e me sentei a cavalo, nua, sobre as coxas do meu marido. Meus seios empinados e expostos latejavam de tesão. Perguntei:

— Quer saber como foi amor? Aprendi a fazer coisas com ele que nunca pensei.

M deu uma gemida intensa, que entendi como um sim. Pensei que ele ia gozar. Eu pedi:

— Eu vou contar tudo. Espere...

Peguei o pau duro do meu corninho e tirei para fora da cueca. Eu tinha dito que perto do pau do Leonilson o M tinha pau muito menor, mas não é bem assim, ele tem um belo pinto de quase 20 cm. E de boa grossura. É que o Leonilson tem pau maior ainda e eu fiquei encantada com aquela rola. Segurei e encaixei a pica do meu corninho por fora na minha xoxotinha e fiquei me esfregando abraçada com ele. Eu já estava toda melada. Comecei a contar:

— Na segunda noite, depois do jantar, o Leonilson tentou me seduzir, dançamos um pouco no hotel, ele me provocou o desejo, mas resisti e fui para o quarto sozinha. Ele é um homem charmoso, bonitão e provocante. Fui lá para o quarto, fervendo de desejo, e entendi que você estava me dando a oportunidade. Não estava?

Meu marido ainda travado pela emoção e excitação soltou uma exclamação:

— Você entendeu...

— Me diz amor, era o seu desejo não era?

M respondeu outra coisa:

— Eu li num site de contos eróticos, uma narrativa verídica de um marido que sentia as mesmas coisas que eu. Procurei contato e falei com ele, que me encorajou a deixar você livre. Fiquei muito excitado, e foi isso que me deu a coragem de liberar você.

Eu insisti, queria ouvir dele a confirmação, pois isso tirava totalmente o peso da minha sensação de tê-lo traído:

— Mas me confessa, você queria ser corno? Queria que eu desse para outro? Não foi?

M finalmente me beijou e disse em voz baixa:

— Eu fantasiava, queria, sentia tesão, mas não tinha coragem de pedir.

Eu queria entender:

— Mas o que levava você a querer isso?

M foi bem claro:

— Imaginar você tendo muito mais prazer com outro, do que eu consigo oferecer, e se soltando e desfrutando da sua tara enorme, me deixa também muito tarado.

Ouvir aquela declaração dele, me deu a tranquilidade de contar tudo. Eu disse:

— Então, eu vou contar como foi que você virou meu corninho com o safado do Leonilson. Ele me fez de putinha dele amor.

M suspirava ofegante cheio de tesão.

Fui narrando desde o dia da minha chegada ao Rio de Janeiro. A excitação do meu marido permanecia cada vez mais forte, e quando eu contei com detalhes a primeira vez que dei para o Leonilson, ele não conseguiu segurar e gozou, do lado de fora, jorrando porra na minha virilha, só roçando a pica na minha boceta. Mas eu continuei ali no colo dele, de frente, toda melada de porra, e segui narrando tudo que aconteceu no Rio de Janeiro. Ele não perdia a ereção completamente depois de gozar. Eu me esfregava nele, suspirava, contando o que eu senti, e durante toda a minha narrativa, meu corninho gozou mais duas vezes. Em cada uma eu pedia: “Goza corninho! Agora você já sabe!”

Ele estava contagiado por um fogo enorme. No final da narrativa, eu perguntei:

— E agora amor? Gostou de saber?

M tinha perdido qualquer vergonha de assumir. Ele respondeu ofegante:

— Você superou tudo que eu fantasiava.

— E como se sente agora sabendo que é meu corninho?

— Você está vendo amor, eu não parei de gozar. Estou tarado com isso. Dá um nervoso, mas é bom. Me conta mais.

Suspirei tomada pelo tesão. Resolvi expor tudo:

— Ah, amor, foi delicioso. O Leonilson me chamava de putinha safada. Fizemos 69 até um gozar na boca do outro, e repetimos em várias as posições, com o Leonilson por cima, eu por cima, e até de ladinho. Foram todas fodas muito gostosas.

M perguntou:

— O pau dele é grande?

— É sim corninho, bem grande, mais grosso do que o seu, e uns três centímetros maior. Uma rola linda, me atolava inteira. Eu adorei e perdi a vergonha de chamar o pênis dele de pau, de caralho, de rola, de pica, e de pedir para ele me foder gostoso com aquela tora. Me sentia mesmo uma puta falando e agindo assim. Eu pedia e me oferecia bem safada para provocar seu desejo.

Percebi que o meu marido tremia novamente de tanto tesão ao me ouvir contar. Fui revelando:

— Do quarto dia do evento em diante eu não usei mais calcinha nem para ir ao curso, queria deixar minha bocetinha mais aliviada. Estava com ela sempre inchada de levar tanta rola. E estando fora do curso eu também não usava mais sutiã, deixava meus seios livres, quando ia jantar, dançar ou espairecer um pouco nos jardins internos do hotel. Leonilson me estimulava a me exibir, me fazer desejada, e me ensinou que você seria o meu corninho querido.

M soltou uma exclamação:

— Caralho Lurian, que safadeza!

— Gostou né corninho? O Leonilson disse que seria assim. Antes eu tinha vergonha, era tímida, mas depois de descobrir com ele o meu lado mais safado, eu já adorava ver que me admiravam com desejo. Sabia que era eu que decidia o que mostrar. Com o meu novo macho, safado, foi que entendi como era fraco o sexo que a gente tinha amor. Percebi que você ainda está mal preparado para satisfazer uma mulher quente e fogosa como a que eu me tornei. Mas sei que vai melhorar.

M não disse nada, mas acenou concordando. Eu falei:

— Foi com isso que me senti na obrigação de quando voltasse tentar melhorar o nosso sexo, corninho.

Eu já falava corninho, sem dar nenhuma forma de ofensa. Era até carinhoso. E revelei:

— Todas as noites, dormi com a minha bocetinha cheia de esperma, das gozadas que levava, e de manhã sempre havia uma mancha de gozo no lençol. Para uma iniciante até que foi um aprendizado muito bom.

Quando eu disse aquilo, o pau dele pulsava duro novamente e eu encaixei na minha xoxota, fazendo com que a penetrasse inteiro. Passei a cavalgar fazendo pompoarismo e massageando a rola do meu corninho, que pelo fato de ter gozado várias vezes antes, demorava para voltar ao orgasmo. Isso me permitiu ter uns três gozos seguidos com ele.

O pau atolado na xoxota e eu dizendo no ouvido dele:

— Está gostando corninho? Gostou da putinha que eu agora sou?

Foi uma noite de sexo maravilhoso, e depois dessa gozada, ele me levou para a nossa cama onde nos deitamos, nos acariciando. Adormecemos abraçados.

Daquele dia em diante, nossas relações só melhoraram, e eu fui ajudando o meu corninho, a se tornar também, um grande amante. Mas eu sentia saudade de rever o Leonilson. Eu contei para o meu corninho, que sentia muita falta das carícias, dos beijos de língua, depois dos beijos dele no meu corpo todo, nos seios, coxas e vagina. Sentia falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: “abre as coxas putinha”, “arregaça sua boceta minha safadinha”, “quer dar seu cuzinho para mim?”, “chupa meu pau”, “engole minha porra”, “tesuda”, “que bundão gostoso”, “que boceta quentinha”, “engole meu pau”. Ou então, saudade de mim mesma dizendo sem nenhum constrangimento: “me chupa toda”, que delícia de pauzão”, “goza na minha boca”, “chupa minha boceta”, “vou gozar no seu pau”, “goza junto comigo meu tesudo”, “põe devagarzinho porque arde, meu marido não come meu cú” e “não estou acostumada”, “vou engolir toda sua porra” e coisas assim que me davam tesão só de lembrar.

Contei que o meu amigo comedor me acostumou mal, eu já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido corninho antes ficaria horrorizado se eu dissesse. Mas agora eu podia contar a ele que o deixava tarado. M me chamava de puta, ao saber que meu comedor já me chamava de putinha o tempo todo. Eu tinha sido transformada.

Lembrei e contei que meu amigo comedor ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando minha bucetinha, me dava vários orgasmos batendo a rola no fundo da minha vagina. Eu que gozava várias vezes durante a noite com meu comedor. Mas eu percebi que M evoluía muito rapidamente e conforme eu contava como o Leonilson fazia, ele procurava também agir igual. Em pouco tempo meu marido era um grande amante, safado e experiente. E me prometeu que ia me ajudar a procurar e localizar o Leonilson.

Assim, terminava aquele segundo texto da Lurian. Olhei para a Misty, e ela estava tarada como nunca. Ela aproveitou e me disse:

— Viu corninho safado? Agora foi ele que nos ajudou. O chefe disse que um dia vai nos levar para jantar e conhecer a esposa putinha dele. E eu vou mostrar a ela o meu corninho.

Eu sorri e falei:

— Você é safada! Está louca para fazer isso né?

— Estou sim corninho. Quero dar para ele junto com a putinha dele e quero que você assista tudo cheio de tesão.

Eu a agarrei e comecei a beijar seus peitinhos, tarado de novo. Empurramos o notebook para o chão, sobre o livro de fotografias, e ficamos fodendo gostoso por mais de meia hora. Até que deu hora da Misty se arrumar pois tinha que ir trabalhar. Almoçamos e fui levá-la na empresa.

Os dias que seguiram prometeram muitas descobertas e safadezas. Mas contarei em outra oportunidade.

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Comentários

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Não tinha lido essa continuação! Gostei das duas esposas, da Lurian e da Misty! Duas otimas safadas

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O mal está em.todo lugar e aqui não seria diferente. Infelizmente essas pessoas infelizes acabam desanimando o autor tão bom assim. Espero que entenda que são muito pequenos se comparar com o tanto de elogios de pessoas que realmente gostam e entende esse tema, muitos com certeza não comentam nem tem login aqui pra comentar mas sei que curtem muito.

Até agora Leon você é o melhor autor que entende e passa pra mim a essência do quanto é gostoso esse tema.

Desejo tudo de bom e muito obrigado por escrever aqui.

Abraço.

E quero conhecer pessoas que gostam desse tema rs. Caiobia7@hotmail.com

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Muitos leitores ansiosos, tentam adivinhar onde a história vai parar, o que vai acontecer com os personagens, ou tiram conclusões apressadas e adiantam julgamentos, e com isso atrapalham, ao dar palpites e julgamentos nas histórias e nos personagens, de forma prematura, antes da história ter seu ponto de desfecho, o que eu já disse varias vezes que me incomoda muito. Me incomoda a ponto de perder a vontade de continuar. Por isso paralisei muitas das histórias, e só voltarei a publicar as continuações quando todas as partes estiverem concluídas.

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Vamos Leon. Continue escrevendo, contando a história. Ficar esperando a continuação é muito ruim.

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Conto diferente! Muito surpreendente! Você e muito bom Carol Leon.!

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Puxa Leon fico triste porque você perdeu o ânimo, a vontade de continuar relatando esse conto devido as críticas e aos comentários daqueles que só sabem fazer críticas e emitir opiniões que não só tiram a alegria ou vontade das pessoas em fazerem as coisas que gostam, e o o pior criam o desânimo nas pessoas que criam. As fazem perder o tesão naquilo que gostam de fazer. Por favor esqueça tais pessoas e suas críticas que só fazem dormir tua capacidade criativa e como sempre se diz: respire fundo e diga em frente.

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Ansioso pela continuação!!

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To meio sem saco de escrever para o site. Não ganho nada e ainda tenho que aturar malcriação de leitor preconceituoso, recalcado, machista, moralista, juiz da fidelidade alheia. Tenho que dar um tempo. Não vou dedicar meu tempo sem estar animado para oferecer o melhor. Sem tesão não tem como escrever.

Litores cornos como o Morenobnu e o Wilberto, prestam um desserviço ao site e aos outros leitores.

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Não se deixe levar por essas pessoas que não merecem nem o seu desprezo Leon. Imagino o quanto seja desmotivante esses comentários. Mas às vezes nem são maldosos, eram para serem apenas jocosos. Mas sei o quanto incomodam. Mas pense nos seus leitores que o prezam e aguardam ansiosos pela continuação de suas histórias tão bem elaboradas. Um abraço grande.

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Doc24, eu acho que chegamos ao limite. Temos que nos unir, leitores e autores, para banir definitivamente esse tipo de gente que está a fim de destruir o site, os contos, e os autores. Nos meus textos vou apagar todos os comentários que sejam ofensivos, moralistas, desmotivantes, broxantes, cáusticos, machistas, ofensivos, etc. E acho que outros leitores deveriam combater sempre para rechaçar essa gente daqui. Cada vez que perco o tesão de me dedicar aos contos, vou escrever livros, roteiros, e outros projetos que me rendem mais. Aos poucos a tendência é deixar de publicar aqui. Pois para publicar conto erótico é preciso ter o tesão. Existem vários outros autores que já deixaram de publicar. A tolerância que muitos tem para com essa gente vai afastar muitos bons autores. É broxante mesmo.

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Nessa história são cinco personagens e a coisa nao poderia ser melhor. Só lamento ter de esperar tanto a continuação dessa história excelente.

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido quer ver sua esposa tendo prazer e levando muita rola com outro hom.

Sou um homem discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos

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Marcelomotta, agradeço que tenha comprado o meu livro e fico feliz que tenha gostado. Comecei há muitos anos atrás, nos anos 80, quando iniciei colecionando relatos de pessoas, que depois selecionei para constituir o romance. Quanto à sua colocação: "A parte cômica é dizer que ama a pessoas mas abre as pernas sem dificuldade, pode até ser que imaginam que amam alguém mas não passa nem perto de saber o que é amar de verdade o que é uma pena pois o sentimento de amor entre dois indivíduos é algo que não tem como explicar". ATENÇÃO: Vejo três graves erros aqui. O primeiro é afirmar que o casal não sabe o que é amor. Veja bem, o seu conceito de amor pode ser distinto do conceito de outra pessoa. Você está querendo julgar outros dentro de um padrão que pode ser apenas seu, ou de um grupo. Respeitar o jeito dos outros amar, é o primeiro passo para deixar de ter preconceitos. Segunda coisa: Se a pessoa ama de uma forma diferente da sua, você não tem o menor direito de dizer que ela não sabe o que é amor. Terceiro, vou lhe dar um exemplo incrível. Eu fui ilustrador, e tive um colega numa empresa de comunicação visual que era daltônico, que não via as cores como a maioria, só via escalas de cinza. E ele comentava as ilustrações e as cores por mim escolhidas em uma ilustração, com grande conhecimento e precisão. Eu não entendia como aquilo acontecia, e ele me explicou que via todas as cores, mas a escala de cores dele era diferente da minha. Entendeu agora? Cada um ama do seu jeito. Se é que alguém de fato ama alguém. Eu não vejo dessa forma que você vê. Eu gosto muito das minhas mulheres, (quase como outros amam) e não me importo nada se elas gostarem de outros também. Gostar é uma ato voluntário, e não uma obrigação. Captou mais essa?

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ô beleza, agora não é só um conto, são dois. E já são cinco personagens nessa história, a coisa só melhora.

Aguardando a continuação...

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Mais um cinto de excelência. Narrativa, construção de cenários e personagens realizada de modo único.

Ao lado do Lael, és o autor que mais aguardo atualizações.

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Final do capitulo é .... Mais do mesmo. A mulher vai transar com o casal e o corno só vai assistir. Vaiiii punheta kkkk

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Se essa é a sua conclusão, nem preciso escrever né? Para que eu me daria esse trabalho, se você já decidiu qual será o final da MINHA história? Wilberto, agora me explique, e aos demais leitores, que tem vontade de que eu continue a contar, qual o objetivo, o proveito, e a intenção desse seu comentário? Quer acabar com o conto antes dele terminar? Não gostou do que leu e resolveu detonar, sem ligar para os demais que está gostando? O que é pior? Me diga, o que você chama de " mais do mesmo?" - A história segue o mesmo curso de sua temática, mantendo a lógica, e "mais do mesmo" é uma visão bem limitada de quem não percebe que histórias de corno, em geral, versam sobre esse tema, com tais acontecimentos, e apenas cada uma busca contar de forma diferente. Se você não gostou, simplesmente saia, e não estrague o prazer dos outros. É egoísmo. OU INVEJA, O QUE É PIOR AINDA.

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Muito bacana! Também temos três livros bem grandes do Sebastião Salgado, são excelentes! Uma bela continuação, acho que não seria difícil encontrar o tal Leonilson. Era só verificar os nomes dos hóspedes do hotel naquele período… três estrelas.🌟🌟🌟

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Uma bela dica de como procurar. Quem sabe? Vamos ver se isso acontece? Obrigado.

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O mestre Sebastião Salgado. Uma pessoa incrível e um fotógrafo excepcional. Merece ser citado na história.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Delicia de combo....

Dois em um.

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O desafio aqui foi costurar duas histórias diferentes, e cinco personagens, fazendo com que essas peças se tornassem integradas e complementares! E tornar as conversas o centro das narrativas. As histórias acabam sendo contadas, em boa parte pelos diálogos. A grande dificuldade é de fazer diálogos interessantes e reveladores.

Nestas 5 partes eu trabalho os três tipos principais de modelos sensoriais: os auditivos com os diálogos, os sinestésicos com as sensações físicas, e os visuais, com os estímulos descritivos.

Quem lê não percebe esse recurso. Mas tem gosto, cheiro, atitude, visual, e muito contato físico! Estou me dedicando a fazer contos que sejam melhores que os seus originais, tanto em texto, como em trama e construção de personagens! A transformação do "chefe" de corninho (no passado) em comedor Alfa (no presente) foi uma grande sacada! E sem perder a honestidade e a firmeza de caráter. As personagens inicialmente vistas como "traidoras"" acabam sendo as protagonistas para atender desejos ocultos dos seus parceiros, e ajudam na sua transformação e evolução. Sem que haja quebra do sentimento de gostar e de parceria. Um prazer criar isso.

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Para inveja dos que não conseguem, e morrem de vontade. Mas não vi nenhuma puta aqui...VOCÊ SE ENGANA. Ninguém faz sexo por dinheiro nesta história. Apenas por prazer e safadeza. Se você acha que ser prostituta é algo ofensivo, depreciativo, ou algo parecido, precisa rever os seus conceitos. Pois a maioria das digníssimas esposas pretensamente certinhas deste país e de outros, se prostituem de forma "socialmente aceita" e se vendem aos benefícios que obtém disso. Mesmo que seja apenas para um único comedor. Cambada de preconceituosos do caralho.

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Foto de perfil de Almafer

Leon amigo acordar cedo e ler seus contos da uma tara danada kkkkkk parabéns parceiro nota mil kkkkk

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