A historia que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha acabado de terminar o ensino médio. Na flor da idade e puberdade a flor da pele. Nunca me achei muito bonito, mas ainda sim conseguia uns encontros e dar muitos beijos na boca, mas até o momento ainda era virgem.
Sou o filho mais novo dos meus pais, tenho uma irmã 10 anos mais velha que eu que naquela altura já estava morando com o noivo dela. Meu pai trabalhava pela cidade mesmo e minha mãe que trabalhava como chefe de RH de uma grande empresa e vire e mexe ela não estava em casa, pois tinha que ficar viajando para outras cidades e as vezes até para outros estados para ver as lojas e fazer reuniões.
Sempre fui muito sozinho em casa. Meu pai é daquele estilo as antigas, só pergunta se esta tudo bem, e se eu falar que sim, vida que segue. Minha irmã raramente nos visitava e minha mãe vivia trabalhando eu só parava para conversar direito com eles aos finais de semanas ou feriados.
Fazia alguns dias que eu tinha feito aniversário e não havia comemorado ainda. Meus amigos da escola então me chamaram para a gente sair depois e zoar para comemorar. Um deles comparam um bolinho na padaria e refri só para cantar parabéns na praça mesmo, mas depois de me zoarem um dos meus colegar mostrou o que ele tinha comprado e trazido, uma garrafa de vodka para a gente beber e umas garrafinhas de uma cachaça que eu nunca ouvi falar antes.
A gente estava em uma parte mais tranquila do parque então a gente abriu tudo e começamos a misturar com refri. Aquele foi o primeiro porre que eu tomei e tive que receber ajuda dos meus amigos para voltar para casa tranquilo. Não estava tão ruim, mas já estava alterado o suficiente para poder dar merda.
Eles me deixaram la na frente, e eu agradeci aos moleques pela comemoração e então entrei direto em casa. Decidi ir tomar um banho e comer algo para ver se me recuperava. Eu não fiz rodeio nenhum, já fui para meu quarto, tirei a roupa e como era de costume eu estar em casa sozinho eu fui para o banheiro só de toalha e quando eu entro eu tomo um susto ao me deparar com a minha mãe já em casa.
A porta estava destrancada, porque ela tinha medo de ficar presa dentro como tinha acontecido uma vez. Ela tinha acabado de tomar banho e estava saindo do Box. Eu a olhei de baixo a cima.
Aquela mulher de 49 anos, cabelos grisalhos, mas bem cuidados, pele levemente morena, seios pequenos devido a redução de tamanho, ela tinha uma leve barriguinha, suas pernas não eram tão grossas, mas sua bunda era empinadinha. Tinha umas estrias, mas aquelas eram marcas de uma tigresa.
Ela me olhou e corou na mesma hora. Puxou rápido a toalha para se cobrir, mas não impediu de eu ver tudo.
- Você não bate na porta mais não? – Disse minha mãe um pouco estressada.
- Eu não sabia que a senhora estava em casa – Respondi ainda surpreso.
Ela então entendeu e pediu desculpas e que deveria ter avisado antes. Eu me virei para ela se secar, mas fiquei olhando de canto de olho. Naquele momento não sei como minha toalha não tinha levantado ainda, pois eu estava com um grande tesão na minha mãe, coisa que nunca havia acontecido antes.
Eu estava esperando ela sair quando ela me olhou e perguntou se estava tudo bem.
- Esta tudo bem sim! – Eu respondi, mas eu sabia que minha voz já estava um pouco diferente e que provavelmente eu estava balançando para frente e para trás.
- Você bebeu filho? – Ela me perguntou se aproximando de mim.
- Só um pouco – Falei a verdade.
Na mesma hora ela veio com um sermão para cima de mim, falou um monte que eu não tinha responsabilidade, que eu poderia ter graves problemas, que eu estava encrencado e tudo mais. Eu apenas escutei calado e pedi desculpas. Ela estava irada comigo e quando ela estava saindo do banheiro que eu ia entrar eu levemente tropecei, mas consegui me segurar.
Minha mãe viu e ficou preocupada comigo. Eu respondi que estava tudo bem, mas ela ficou preocupada deu escorregar e me machucar ou algo pior, então ela voltou para me ajudar a ir até o Box. Perguntou se eu conseguia tomar banho sozinho, respondi que sim, mas ela me olhou e não acreditou muito, então falou que iria me ajudar.
Eu relutei, mas não tinha forças nem condições, não queria que ela me visse com uma ereção. Mas ela então me colocou dentro do banheiro e tirou minha toalha. Na hora ela se espantou ao me ver de barraca armada e depois deu uma risadinha e fez piada comigo para descontrair.
- Olha como o bebezinho da mamãe cresceu – Ela dizia me zoando e eu pedindo para ela parar – Que foi filho, já lavei muito essa bunda e esse piru, deixa de frescura.
Eu me molhava enquanto passava sabão e ela me segurava para eu não escorregar e as vezes me ajudava a passar sabão nos ombros e costas. Ela ainda estava só de toalha e eu ali tentando me conter, mas não conseguia, estava mais forte que eu.
Foi um banho constrangedor e excitante ao mesmo tempo. Eu a olhava direto e ela apenas sorria de volta para mim, eu sabia que iria levar uma bronca depois daquilo, mas eu não ligava. Então em um pensamento rápido e movimento planejado e fingi me apoiar na parede e segurei na toalha dela dando um leve puxão que desamarrou a deixando pelada novamente.
- Filho esta tudo bem? – Disse ela, sem perceber que eu tinha feito de propósito.
Não sei de onde eu havia tirado aquela coragem ou força, acredito que tenha sido o álcool, mas quando ela me segurou eu olhei para ela e disse.
- Desculpas, mãe, eu juro que não vou mais fazer isso – Disse a ela – Eu fiz isso porque meus amigos queriam comemorar meu aniversário, já que ninguém fez nada para mim.
Minha mãe me olhou e fez um carinho no meu rosto. Acho que ela estava se sentindo um pouco culpada, pois realmente nenhum dos dois tinha feito nada para mim e só disseram que depois a gente iria sair para comemorar em um restaurante.
- Desculpas não ter lhe dado a devida atenção – Ela me respondeu – Mas você sabe que a gente é muito ocupado e que não da para a gente fazer nada grande assim dia de semana.
- Mas eu não queria nada muito grande não – Respondi a ela e nessa hora eu comecei a falar sem pensar.
- Queria mesmo era só beber e zoar e perder minha virgindade.
Ela riu de mim e me ajudou a me recompor e me colocou embaixo do chuveiro. Acho que ela ficou envergonhada, pois ela pegou a toalha e se cobriu rápido. Mas minha boca não parava de falar.
- Mas para falar a verdade eu te achei muito bonita mãe – Falei debaixo do chuveiro – Você esta inteira e é muito atraente. Eu queria perder a minha virgindade com uma mulher igual a você.
- Que isso garoto? – Ela me repreende – Você tem que arrumar uma garota da sua idade.
- As garotas da minha idade são tudo meninas ainda – Continuei falando – Eu queria era uma mulher de verdade e bonita igual a você.
Não sei o que estava passando na cabeça da minha mãe naquele momento. Se ela estava perplexa ou apenas confusa, mas eu continuei falando algumas coisas, a elogiando e outras que eu não me lembro direito até que ela desligou o chuveiro e pegou minha toalha para me ajudar a me secar. Ela foi me secando e nada da minha ereção passar, ela me secou até chegar nas partes baixas e então começou a passar a toalha por ele com delicadeza.
- Uii, mãe – Disse sentindo uma sensação boa – Desculpa por isso, é que eu não consegui resistir ao ver a senhora, mas deixa que eu mesmo me seco.
- Você esta falando essas coisas só porque esta bêbado – Ela me respondeu e continuou me secando.
- Acredito que não – Respondi a ela – Sempre achei a senhora bonita, mas hoje que eu estou assim, acho que porque a vi pelada.
Ela ficou me secando e me olhando , parecia esta pensativa, naquela hora eu me lembro de esta na duvida do que iria acontecer, estava esperançoso e com o coração a mil, não estava entendendo o que eu tinha feito direito, mas estava entendendo.
- Então você queria se divertir, beber e perder a virgindade? – Ela me perguntou rindo. – E você me acha bonita mesmo?
Eu já tinha visto aquela cena em filmes, mas não estava acreditando que fosse verdade. Então respondi que sim, que ela era muito bonita e atraente.
- Então você vai me prometer uma coisa – Ela me disse em tom baixo – O que vai acontecer aqui você não vai contar para ninguém.
Eu já havia entendido tudo e apenas concordei com a cabeça. Ela me fez prometer e jurar e eu prometi e me fingindo de desentendido perguntei o porquê.
- Vou te dar o seu presente de aniversário – Ela disse baixinho no meu ouvido e então me colocou sentado no vaso.
Ela então segurou meu pau com aquela mão quente. Meu coração foi a mil. Ela me olhou nos olhos e então começou a beijar levemente meu pau. Ela beijava debaixo para cima até chegar na cabeça e dar leves beijinhos.
Eu a olhava sem acreditar, até que ela começou a passar a língua quente dela pela minha cabeça e então o abocanhou. Eu gemi baixinho, nunca havia sentido nada igual. A boca dela era quente e ela lambuzava todo meu pau a medida que subia e descia a língua.
- Que gostoso mãe – Eu disse entre os gemidos.
Ela não me respondeu e apenas continuou chupando, descendo e subindo lentamente. Eu já estava a mil, quando ela levanta um pouco o rosto e começa a me punhetar com velocidade. Na hora eu senti um choque passando pelo meu corpo. Ela apenas riu enquanto me via tremer e continuou punhetando.
- Eu vou gozar mãe – Eu disse entre os gemidos.
Ela então ri e põe a boca dele e volta a chupar enquanto me punheta. Foi uma sensação única na minha vida. E a segurei pelo cabelo e gozei dentro da sua boca. Soltava fortes jatadas dentro da boca dela enquanto ela gemia baixinho. Nunca havia gozado tão gostoso na minha vida.
A sensação era maravilhosa e indescritível. Mesmo depois de ter terminado de gozar ela continuou me chupando por um tempinho e então tirou a boca e me deu um selinho rápido na boca e foi em direção a pia do banheiro, onde eu a vi cuspindo todo meu gozo.
- Isso foi maravilhoso mãe – Eu estava sem energias, minha mãe realmente sabia fazer um bom oral – Eu achei que você tinha engolido.
- Não, eu não gosto de engolir – Ela me respondeu enquanto lavava a boca.
Eu fiquei ali sentado sem acreditar no que tinha acabado de acontecer e vendo minha mãe só de toalha ali na pia do banheiro e quando ela se abaixava dava para ver toda sua bunda e sua linda bucetinha.
- Eu gostei muito desse presente, mas ele não conta – Falei a ela – Pois eu ainda sou virgem.
- Então quer continuar? – Ela me perguntou com um olhar ardente.
- Sim – Respondi a ela mostrando que ainda estava duro.
Minha mãe então me pegou pelo braço e me guiou até o meu quarto. Chegando lá, ela fechou as cortinas, apagou as luzes e trancou a porta, quando ela verificou tudo ela tirou a toalha e ficou totalmente pelada na minha frente. Eu ascendi a luz do abajur de parede para dar uma iluminada e poder contemplar toda a beleza da minha mãe.
- Você acha que eu sou bonita mesmo? – Ela me perguntou enquanto me abraçava.
- Claro mãe, você é um espetáculo – Respondi a segurando pela cintura.
- Pelo menos alguém nessa casa ainda tem desejos por mim – Ela me disse com um sorriso safado, mas na hora eu entendi que ela e meu pai não estavam muito bem.
Ela então esfrega os peitos nos meus e então me guia até minha cama e me deita nela, da uma mexida no pau que faz ele ficar duro novamente e então me pergunta se eu tenho camisinha guardada. Eu respondo que sim e mostro a ela aonde fica.
Ela com maestria abre a camisinha e coloca ela mim usando a boca, o que me deixa louco na hora e quando ela termina de colocar ela vem por cima de mim e pergunta se eu estou preparado. E eu apenas concordo com a cabeça.
Na hora minha mãe segurou meu pau e colocou ele para dentro da bucetinha dela e foi sentando lentamente. Eu gemi alto, estava indo para as nuvens. Sentir todo o calor daquela mulher por cima de mim.
Ela então riu para mim e se apoiou no meu peito e começou a subir e descer devagar. Ela começa um movimento gostoso e relaxante. Eu segurei sua bunda e ela aumentou a velocidade, quicando mais rápido e gostoso, até que em poucos minutos ela já estava sentando rápido.
- Esse é o melhor presente de aniversário de todos – Falei entre os gemidos.
- Se você for bom menino pode receber mais vezes – Ela respondeu com sorriso safado.
Minha mãe sentava com uma vontade que eu não estava conseguindo segurar mais e falei que iria gozar. Ela apenas riu e continuou quicando rápido e com vontade e eu a acompanhando no ritmo.
Não demorou e eu senti toda aquela explosão de prazer saindo de mim, foi uma gozada única na minha vida. Eu sentia sair muito, parecia que a camisinha iria estourar com o tanto que eu tinha gozado, e minha mãe percebendo meu prazer parou de quicar e apenas rebolava devagar para eu sentir todo o prazer.
- Gostou do seu presente? – Ela perguntou rebolando ainda em mim.
- Sim, agora eu não sou mais virgem – Respondi rindo e relaxado na cama.
- Então deixa eu aproveitar mais um pouquinho – Ela sussurrou e voltou a quicar em mim.
Eu ainda continuava duro e minha mãe se aproveitando da minha virilidade jovem, foram mais alguns minutos de sexo até eu começar a amolecer de vez. Foi quando ela saiu de cima de mim e viu o quando eu tinha gozado e ficou impressionada.
- Ainda bem que usamos camisinha – Disse ela rindo e depois retirando a camisinha de mim e deu um nó – Se não você me engravidava de trigêmeos.
Eu apenas ri e estava esgotado, devia ter sido o sexo selvagem e o álcool ao mesmo tempo que não me dava forças para nada.
- Obrigado mãe, você é a melhor mãe do mundo – Disse a ela.
- De nada meu amor – Ela me deu um beijo na testa e passou a mão pelo meu pau – E esse vai ser nosso segredinho e se você se comportar bem, eu posso te dar mais presentes.
Eu concordei e depois disso ela saiu do quarto só de toalha para tomar um outro banho, e eu fiquei ali ainda maravilhado e pensando no que havia acontecido e acabei dormindo pelado mesmo na cama.
Nos dias seguintes não falamos sobre o que aconteceu e nas oportunidades que tivemos, minha mãe disse para deixar rolar e que não era para eu forçar nada. Respeitei a escolha dela, e em um final de semana acabou que acontece novamente e assim começou a minha historia com a minha mãe.