HISTÓRIA VERÍDICA, ONDE TENTO RELATAR COM DETALHES O FATO OCORRIDO, DESCREVENDO SENSAÇÕES, CHEIROS, SABORES, SENTIMENTOS E ETC, PORTANTO, PARA OS ENOJADOS COM CHEIRINHOS DIRIFERENTES E ETC, ESSE NÃO SERÁ UM CONTO PRA VOCÊ.
Me chamo Marcela, 34 anos, casada, mãe de 1 menino, trabalho em uma instituição bancária, sou uma mulher NORMAL, não sou nenhuma panicat, ou mulherão de sites pornograficos.
Tenho a pele bem branquinha, altura de 1,60, peso de 82kg ( sim , sou gordinha), cabelo preto e lisos até quase metade das costas e franjinha na testa até a altura da sombrancelhas, olhos castanhos bem escuros, nariz um pouco arredondo, boca normal, queixo fino. Seios médios, não são mais tão em pezinhos devido a amamentação e o sobrepeso, um pouco de barriguinha sim com algumas marquinhas de estria, bumbum médio, o suficiente pra marcar qualquer roupa que eu use, e sim tenho celulites e um pouco de estrias no bumbum, afinal sou uma mulher NORMAL, coxas grossas, e pezinhos delicados de solinhas rosadas tamanho 34 e dedinhos mais grossinhos, é uma das partes do corpo que meu marido mais deseja em mim, e outros homens e mulheres sempre observo olhando pra eles.
Vamos ao conto
Tenho uma colega de trabalho, onde ela trabalha diretamente comigo, e minha função depente totalmente da dela, a dela depende da minha, ou seja é uma pessoa a qual me comunico quase o dia inteiro, e ela se chama Mariana, onde costuam o chamar de Mari, ela é muito simpática e divertida com todos, sempre sorridente , ela tem 40 anos, também casada, mãe de 2 filhos, ela é morena clara , cabelos cacheados com mechas loiras , olhos escuros, nariz largo, boca carnuda e queixo fino, ela é magra, tem por volta de 1, 70m, pouco seios e pouco bumbum, ela treina Muay Thai há mais de 3 anos, por isso nunca está sobrepeso.
Até o fato ocorrido, estavamos trabalhando juntas, à pouco mais de 3 anos, e até então, tudo normal entre nós, era uma amizade dentro do banco apenas, e as vezes nos viamos fora do banco quando ocorria alguma festa ou aniversário onde sempre o convidava ( ela e sua família) e da mesma forma ela fazia com a minha.
Eu nunca havia ficado com outra mulher, nem mesmo nunca tive vontade ou curiosidade, já fiquei com bastante homens ( e a lista de loucuras é bem longa rs), porém com mulheres essa noite seria a minha 1a vez, e mal sabia eu , que seria a minha 1a vez de MUITAS e muitas outras vezes. As mulheres sempre me chamou a atenção sobre a suas belezas naturais e suas formas, sempre achei isso lindo , mas nada que me fizesse querer ir além com alguma. Vamos ao fato ocorrido.
Todos os anos, final de ano, o banco promove para os funcionários uma festa , onde sempre é em um salão com TUDO pago, tudo mesmo, comida e bebida à vontade e Dj a noite toda.
Era uma 6a feira, havia combinado de ir de carro e na volta levaria Mari até sua casa, pois ela estava afim de beber e curti um pouco mais.
Cheguei pra trabalhar na 6a de manhã e como a festa já seria logo após o expediente, todos já foram vestidos com as roupas de festa.
Eu estava com um vestido longo, até o tornozelo , preto, decotado e as.costas abetas até próximo do sutiã, salto alto preto com solado vermelho, maquiagem leve.
Quando cheguei ao trabalho Mari já estava lá, e algo estranho aconteceu em mim, ela estava linda, muito chamativa, cabelos feitos com babylis, silhos prolongados, maquiagem leve o que combinou perfeitamente com seu tom de pele, um vestido relativamente curto, até metade das coxas de cor branca, e um salto alto de cor nude, ela estava linda, e tão linda que fiquei parada olhando pra ela de cima à baixo, e senti ela me olhando da mesma forma, e logo falei pra ela com um sorriso.
- uau, Mari, você está linda, hoje com certeza sua carona não será comigo, e sim com algum Boy que você vai arrumar na festa.
Demos risada e ela também me elogiou falando que o meu mínimo de ficadas hoje era 5 caras.
Enfim
Iniciamos os trabalhos, onde nesse dia sentia que por pura coincidência nós 2 estávamos trocando olhares, era algo intuitivo, eu na minha mesa, olhava pra frente ( onde é a mesa de Mari) e ela olhava pra mim e ficavamos nos olhando por alguns minutos e voltavamos ao a fazer, e isso perpetuou duranto o dia todo, eu me sentia estranha nesse dia mas não estava entendendo o que era, tinha uma ansiedade dentro de mim sem explicação.
A noite chegou, e fomos à festa, lá comemos, dançamos muito, e como sempre, alguns caras insistentes sempre vinham em cima tentando nos beijar e etx , e durante a balada, eu e Mari trocamos muitos olhares, percebia que em algumas músicas ela sensualizava na dança olhando pra mim, e eu sem entender fazia o mesmo pra ela.
2h30 da manhã, eu já estava bem cansada, meus pezinhos doiam , chamei Mari pra ir embora, ela mal havia bebido, no máximo 2 latinhas de cerveja e 1 copinho de batida, ou seja, ela estava totalmente sobrea.
Entramos no meu carro e iniciei o percurso até a casa dela, onde estávamos mudas, logo Mari liga o som, e conecta o celular dela no rádio do carro e coloca umas músicas eletrônicas, e eu falo.
-Ainda está no pique Mari? Preciso começar essaa aulas de muay thai tbm rs
Ela então responde
- Má, hoje ganhamos um vale nigh de nossos maridos, vamos encostar em alguma praça e curtir mais um pouco o som, olhando as estrelas e jogando conversa fora.
Achei incrível a ideia e aceitei, nas regioes no inicio da Rod Raposo Tavares, próximo ao bairro Butantã, tinha uma praça que era bem isolada, mal passavam carros e pedestres, então parei ali, baixamos os vidros, deitamos os bancos, e ficamos de bobeiroa ouvindo a música baixinha e olhando pro nada, até que percebo Mari me olhando, logo viro pra ela e fico olhando pra ela também, bem dentro de seus olhos, via os olhos dela brilharem, ambas estavam mega suadas, e via o suor escorrendo pela testa e pescoço dela, ficamos nos olhando por cerca de uns 2 minutos, quetas, até que eu decido fechar meus olhos, e ouço a Mari se aproximando de mim, chegando cada vez mais perto de forma lenta, meu coração estava disparado, eu me tremia toda, sentia a respiração ofegate de Mari, até que sinto o calor do seu rosto próximo do meu , logo sinto seus lábios encostando no meu, eu retribuo abrindo minha boca e permitindo a entrada da língua dela, logo estavamos nos beijando, trocando saliva, nossas linguas se entrelaçavam, era um beijo forte, quente, amoroso, me sentia uma adolescente apaixonada quando conseguia ficar com o cara que desejava, mas o beijo era diferente de homem.. que boca macia, que beijo gostoso, entre respiros , ouvia gemidos baixinhos naquela voz doce feminina, eu passava a mão em seu rosto suado, aquela pele macia e sedosa, algo que com homensn nunca havia sentido. As maos da Mari já havia percorrido todos os pontos do meu corpo por cima do meu vestido, ela de fato parecia um macho alfa, tinha pegada, não parecia a 1a vez dela com outra mulher, e eu toda travada, apenas retribuído de forma amorosa o beijo que foi um dos melhores da minha vida, e o máximo que passei a mão foi até seu ombro.
Logo Mari para o beijo e volta pro seu assento, e eu abro os olhos,
Ela estava tirando seu sapato, eu logo subi os vidros, já havia entendido o que iria rolar, os vidros do meu carro são bem escuros então nos dariam mais privacidade,.
Mari tira os sapatos e obviamente subiu um cheirinho a qual ela ficou um pouco sem graça, mas era natural, trabalhamos o dia inteiro, emendamos em uma festa a qual dançamos e pulamos, não poderia esperar um cheiro de flores né, mas aquilo muito pelo contrário, esses cheiros, essas misturas, nos deram mais prazer, logo ela tirou a alça do seu vestido e se despiu, sempre olhando pra mim, e eu queta olhando pra ela e o admirando, pois sempre achei a Mari uma mulher bonita e atraente, e hoje mais atraente do que nunca. Ela ficou de calcinha, sutiã, era um conjuntinho lindo, cor champanhe, calcinha bem pequena, quase deixando toda sua bocedinha à mostra.
Então sugeri de irmos para o banco de trás.
Tirei meu sapato à qual também estava nas mesma condições, tirei meu vestido, ficando também só de calcinha e sutiã, eu usava um conjunto preto, nada sem vergonha, mas dava um belo contraste com minha pele braca, a 1a à pular pra trás foi eu, enquanto manobrava pra pular dentro do carro mesmo para o banco de trás, Mari aproveitou para dar mordidinhas em meu bumbum branco.
Logo cheguei atrás, e Mari veio em seguida, ela começou , estavamos sentadas agora, logo ela começou a me beijar novamente de uma forma mais agressiva, sua mão invadia meus seios e descia pela minha barriga, até minha xoxota que já estava mais do que ensopada, eu não tenho costume de depilar a xaninha à pedido de meu marido, então estava bem pelulidinha nesse dia, Mari começa a beijar meu pescoço e dar mordidinhas em minha orelha, eu então começo a vasculhar todo seu corpo com minhas mãos, sentido também seu seios , eles eram pequenos e bem moles, senti que ela tinha um bico do peito bem grande, desci pela sua barriga, e cheguei em suas coxas, estava sem coragem de por a mão em sua xaninha, chegava na virilha e voltava, mas sentia o calor que exalava entre suas pernas. Enquanto isso Mari tirava meu sutiã fazendo meus peitos pularem pra fora, literalmente em sua cara, ela ficou alguns segudos os observando e apalpando, logo caiu de boca neles, lambia, chupava, sentia sua língua vasculhando tudo, logo tirei também o sutiã dela, e de fato os bicos dos seus seios eram enormes, tinha uma aréola bem escura e grande, eram bem caidos, eu estava em êxtase, logo empurrei ela e eu comecei a chupar aqueles bicos, lambe-los, parecia uma louca depravada, enquanto fazia isso senti ela se acomodando e tirando sua calcinha, ficando totalmente peladinha, eu parei e observei sua xoxoinha, lizinha, e com os lábios vaginais bem grande e um clitóris bem visível e grande também, parecia até uma mini rola,, nunca havia se quer colocado a mão na xoxota de outra mulher, eu então me abaixei fora do banco , ela abriu as pernas e colocou elas apoiadas em meu ombro, e lá estava eu, de frente com a buceta de Mari, um cheiro forte de peixe, e conseguia ver o mel escorreno entre a buceta e junção do seu anus, cheguei mais perto , dei um beijo em seu clitoris, com uma mão abri seus lábios vaginais que estavam coladinhos e o cheiro muito , e logo abocanhei, estava bem salgado e o cheiro bem forte de peixe, até pensei em desistir mas logo o sabor se adaptou e o cheiro também e prossegui, lambia tudo o que podia, não deixava faltar nada, Mari delirava, gemia e rebolava na minha cara, quando vi ja estava atolando a lingua e tirando da sua vagina, parecia uma sapatona experiente, atolava, tirava, suagava seu clitoris que mais parecia uma mini rola, massageva com a lingua, voltava, atolava a lingua de novo, descia pro canal do ânus, tentava alçar seu cuzinho com a lingua mas nao conseguia e ficava repetindo, com uma das mãos acariciava seu clitóris à qual era possivel até simular uma mini punheta, a outra estava de mãos dadas com ela, onde sentia a pressão nas mãos dela, percebi que ela estava prestes a gozar, soltei a mão dela, chupei o dedo e comecei a acariciar com o dedo do meio seu ânus, onde logo entroduzi ele de forma fácil, ela com certeza praticava sexo anal com seu marido pela facilidade em receber 1 e depois 2 dedinhos no cu e enseguida 3, , e enquanto isso eu continuava a atolar a lingua na sua xana, sugar tudo o que saia dela, até que senti sua xana e seu cuzinho pulsando, e ela gemendo ao ponto de desfalecer, ela havia gozado intensamente e eu com a lingua dentro dela, fiz questão de sugar o máximo, o sabor continuava ainda salgado mas o do orgasmo senti mais adocicado.
Logo me afastei, subi em cima dela e iniciamos um outro beijo, um beijo amoroso e longo, durou uns 20 minutos, eu estava com a cara toda melada da xana dela, e ela me limpou com a língua.
Senti que Mari voltou à ter forças, se levantou, puxou minha calcinha , fiquei na mesma posição de Mari, senti um pouco de vergonha, pois devido aos pelinhos, o cheiro tende a ser meio forte, e subiu um odor que tomou conta do carro inteiro.
Avisei à Mari.
- Mari, não precisa, deixa pra lá,
Ela ja estava lá em baixo de frente com minha xana, olhou sorrindo pra mim e cheirou bem forte e logo iniciou, sua língua era rápida e firme, chupava neu clitóris e atolava a lingua, eu ia ao delirio, ela sabia chupar buceta, ela sabia satisfazer uma mulher, eu me contorcia, pressionava sua cabeça com força contra minha xana e com a outra mão eu massageva meus seios, ela me dava tapas na bunda e nas pernas, mordia leve meu clitoris , chupav, lambia, cheirava, guspia, chupava de novo, quando estava quase gozando, ela tira o rosto e pede pra eu ficar de quatro, obedeço como uma cachorrinha, nós duas suavamos muito,- estava bem quente dentro do carro, mas isso não nos impedia , pelo contrário,virava um combustível à mais.
Logo ela começa beijar e lamber meu curzinho, eu amava aquilo, meu marido sempre fazia isso pra eu gozar logo, e não foi diferente, iniciei um orgasmo longo, onde soltava gemidos altos, apoiava a cabeça no banco do carro com o rabo empinado e a Mari lá atras cheirando, beijando, enfiando os dedos, fazendo de tudo, o orgasmo foi tão forte que sem querer soltei um pouqinho de xixi na cara dela, mas ela sugava tudo, não deixava cair 1 gotinha prs fora, quando terminei o orgasmo não aguentei e cai por completamenta no banco, mas Mari ainda queria provar de mim, eu estava de barriga pra baixo, ela veio do meu pescoço até meus pezinhos me lambendo por completa, chupou todos os dedinhos dos meus pés, depois pediu para que virasse de barriga pra cima, e refez o feito, lambendo todo meu rosto suado, até chegar em meus pés.
Eu estava morta no banco, não tinha forças, o organso foi muito forte e insenso.
Mari sentou do outro lado e ficamos la, paradas e peladas, ouvindo aquela música , até que me levantei e disse à ela.
Eu amei. Com um sorriso.
Ela retribuiu com um outro beijo longo.
Mas interrompi e disse
Já é tarde , temos que ir, jaja nossos maridos vão nos ligar.
Nos vestimos e fomos embora, fomos de mãos dadas e uma olhando pra outra o tempo todo e com sorriso em nossos rostos.
Chegando na casa dela, nos despedimos como um casal de namorados recentes, um longo beijo na boca e um sorriso de despedida.
Fui embora pensativa e aquilo me excitava o tempo todo, chegando em casa, todos estavam dormindo, fui tomar banho, estava pegando fogo de novo, meu marido estava dormindo, e eu precisava transar novamente, não queria exatamente meu marido, queria a transa da Mari de novo, queria sentir os cheiros e sabores dela novamente, queria sentir aquela boca e lingua dela, então chamei ela no whats, e disse q ja estava com saudades.
Pela minha surpresa ela respondeu quase que instantâneo uma foto sua no chuveiro com seu esposo agaixado chupando sua chana.
Aquilo me fez pagar fogo e respondi.
-Já está me traindo? Rsrs
Eu me senti ni chuveiro e começo a me tocar vendo a foto, ela estava nua, foi uma foto se cima pra baixo Selfie. Ela estava de pé e o marido agaixado chupando a buceta dela.
Alguns minutos depois recebo outra foto da Mari,
Abri pra ver e era uma foto da buceta dela escorrendo porra,
Certamente o marido dela comeu ela e gozou dentro.
Nao aguentei e em poucas tocadas gozei
E respondi.
-Mari vc é louquinha mesmo, gozei novamente e emu marido nem percebeu nada rs, preciso de vc, beijinhos da sua amiga. Boa noite.
Ela não visualizou mais
Terminei meu banho
Coloquei um vestidinho transparente para atiçar meu marido, mas acabei deitando e dormindo rs.
Na manhã seguinte acordo com meu marido me chamado, peladao e com pau duro na minha cara, me excitei novamente, abocanhei e ele gozou rapidinho na minha boca, queria ser fodida mas nao deu tempo, o que me restou , novamente ir ao banheiro, abrir as fotos que Mari tinha me enviado e relembrar do que aconteceu na noite anteioro e tocar uma siririca.
Esse foi o relato, em breve posto mais , de todas as minhas aventura, espero que gostem
Beijinhos 💋
