Quando você traz um macho pra dentro de casa, e ele vira dono….
Mary e eu moravamos juntos há uns quinze anos e, desde uns cinco anos atrás, começamos a criar várias fantasias sexuais, das quais falávamos quando fazíamos sexo. Passamos a assistir vários filmes pornôs, na internet, principalmente os que eram voltados a esposas traindo seus maridos, esposas transando na frente dos maridos, maridos submissos filmando suas esposas, sempre com negros usando as esposas. Mary tinha um arquivo de fotos, no computador, só de negros exibindo seus cacetes enormes, que ela adorava ver, de vez em quando. Nunca tínhamos saído disso, até um final de semana que fomos passar numa cidade do litoral norte. À noite, saímos andar pela cidade, tomar um sorvete, depois umas cervejar e, lá pelas dez, onze horas, da noite, resolvemos conhecer um local do qual ouvimos falar no barzinho em que estávamos. Era um “forró” que, pelo jeito, estava “fervendo” de gente. Bom, chegando lá, nos surpreendemos, pois estava lotado, mesmo. Descemos do carro, entramos para tomar mais alguma coisa….e foi onde conhecemos o Paulão, que tinha uns dez anos a mais, do que eu, de idade, alto….eu, com 1,78 mt de altura, chegava até seu ombro e, enquanto eu pesava uns 78 kgs, Paulão pesava uns 90 kgs, encorpado, másculo, forte...e que se engraçou por Mary, vindo convidá-la para dançar, com ele. Depois da primeira vez que a levou para dançar, não saiu mais de perto da gente, sempre com o braço em volta da cintura da minha mulher….isso começou a nos excitar...será que estava para acontecer algo novo? Será que seria a primeira vez? Bom, saí de perto do dois, para ir ao banheiro….quando voltei, Paulão estava saindo com Mary, segudando-a pela mão...aquilo me deixou raivoso, num primeiro momento e, em seguinda, mais excitado….fui até o balcão, pedi mais uma bebida, me sentei e fiquei observando o pessoal se divertir….quase uns quarenta minutos depois, os dois voltaram….Mary estava com uma cara de puta, que não tinha como negar….Paulão com o braço em cima do ombro dela. Quando chegaram onde eu estava, Mary falou para irmos para casa e se eu não me importava de que o Paulão fosse junto. Bom, não sei o que aconteceu, lá fora, entre os dois, mas sei o que aconteceu, em casa, quando chegamos. Gostei? Sim, gostei, embora não tenham me permitido acompanhar eles quando foram pro quarto….só deu para ficar ouvindo gemidos, Paulão humilhando Mary com xingamentos e por aí foi, até ums quatro horas, da manhã, quando tudo se silenciou. Dormi num sofá pequeno e desconfortável, mas com o tanto que havia bebido, nem me importei. Acordei por volta de umas dez horas, da manhã do domingo, louco de vontade de ir ao banheiro e para lá, me dirigi. Ao abrir a porta, Paulão e Mary embaixo do chuveiro, se agarrando….aquilo me causou um impacto danado...eu fiquei sem ação…..pedi “desculpas” e me retirei.
Bom, como disse, era domingo, dia de voltar pra casa, na cidade em que morávamos. Paulão também tinha que voltar para a casa dele, teve uma despedida bem demorava entre ele e minha esposa, enquanto tomavam banho e, após ele foi embora, nós juntamos nossas coisas e também partimos. Durante a viagem, confesso, nada me excitou mais do que ouvir o que Mary tinha pra contar, desde que entramos no forró, na noite anterior. Não vimos mais o Paulão, mas não esquecemos do acontecido e isso foi a abertura para procurarmos mais alguém, para um momento especial.
Uns dois meses se passaram, Mary não parava de falar em viajar, voltar para a cidade em que conhecemos o Paulão, até que, certo dia, de bobeira, encontro o porteiro da empresa na qual trabalhava… o Adilson, um cara meio relaxado, sacana, com ar zombeteiro e safado, umas pegadinhas idiotas mas cheias de malícia, pouca coisa mais baixo do que eu, porém bem acima do peso, tanto em um pouco de gordura, quanto em massa muscular. Adilson também era negro. Após uma breve conversa com ele, sobre qualquer assunto que surgiu….fiquei pensando...e se levar esse cara, em casa, e apresentar a Mary pra ele….será que rola? Bom, rolou, sim! Convidei ele para jantar, em casa, apresentei Mary a ele, tomamos uns aperitivos….jantar mesmo não foi servido, porém foi uma noite diferente de tudo o que eu poderia imaginar….aquele cara comeu minha mulher o quanto quis, me humilho o quanto quis e a ela também, era um dominador de primeira qualidade…. E assim começou nossa vida com um realizador de primeira. Adilson, sempre que estava para folgar, no dia seguinte, vinha “dormir” em casa, e usava a Mary como bem entendia. Nós estávamos construindo nossa casa que, naquele momento, tinha apenas uma cozinha grande, um banheiro e um quarto. A porta de entrada dava para a porta do banheiro que, mais adiante, seria um espaço para receber alguma visita ou alugar….a nossa casa, de fato, seria construída sobre essa primeira fase.
Uma noite, eu estava tomando banho com Mary, estávamos nos divertindo, dando uns beijos, uns amassos e, de repente, alguém bate à porta. Peguei uma toalha, me enrolei e, próximo à porta, perguntei quem era….do outro lado, uma voz conhecida respondeu… é o macho realizador, corno...abre logo essa bosta de porta, e me deixa entrar...está frio, aqui fora, viado! Obedeci, abri a porta, Adilson entrou e perguntou: “Cadê a puta da tua esposa, corno? Está no banho?” Nisso, já abriu a porta do banheiro e enxergou Mary, pelada, sob o chuveiro, dirigindo-se a ela, já passando as mãos por seus peitos, sua bunda e sua buceta….dizendo: “taí, gostosa, vai tomar um pau de rola, hoje, que não vai se esquecer….estou doido pra te fuder….fuder muito, puta gostosa. Peraí, que vou entrar debaixo desse chuveiro, com você, e te dar o que você gosta….rola!.” Mary, toda sorridente e disponível, se desmancha na frente dele, dizendo… “Adilson, meu lindo, meu amor, que bom que você veio, eu estava louca de vontade de te servir, hoje… vem, vem logo, aqui comigo, me “judiar”, seu safado! … Adilson vira pra mim, e diz ...“corno, vamos lá no quarto pra você tirar meu sapato e dobrar minha roupa...anda!”. Eu, de pronto, obedeci e, chegando ao quarto, me ajoelhei para tirar os sapatos dele, meia, calça e cueca, deparando-me com aquele pau maior que o meu, duro feito uma estaca, grosso e melado….ao me levantar, para pegar sua camisa, observo seu corpo, redondo, com uma barriga bem saliente e grande…. Quando ele fala...”Vai corno, pega meu pau, na tua mão, e leva pra tua mulher….entrega na mão dela!” … Essa foi a primeira vez, que Adilson me fez fazer isso, me usando, desse jeito….daí pra frente, era sempre assim. Bom, segurei seu pau, em minha mão, e o levei até o box, onde Mary estava… e, como ele havia mandado, coloquei o mesmo na mão da minha mulher. Adilson entrou no box, agarrou a Mary pela cintura e começou a deslizar suas mãos por todo o seu corpo, depois colocou seu pau no meio das coxas dela, a encostou na parede, a começou a movimentar aquele cacete, roçando na bucetinha dela, lambendo seu pescoço, chupando seus peitos… e ela estava arfando de prazer. Em seguida, ele mandou ela se ajoellhar frente a ele, e a mandou chupar sua rola, o que ela fez, com todo prazer. Assim, com Mary chupando seu cacete e suas bolas, ele me mandou preparar um copo de uísque com gelo e arrumar a cama, pois logo levaria Mary, pra lá…. Enquanto pegava o gelo, ouvi ele dizer …. “Anda logo, corno, caralho, vem aqui, pra me enxugar, seu bosta”…. Aquilo, a princípio, poderia soar com ultrapassar limites, mas não...eu estava pronto pra obedecer, gostando, pois já tínhamos tido outras experiências, em casa, com o Adilson, onde ele me ensinou a ficar em meu lugar….levei o uísque para ele, peguei uma toalha limpa e fui secar seu corpo. Em seguida, ele foi para o quarto, me levando junto. Mary ainda ficou no banho, mais uns instantes. No quarto, com o corpo já enxuto, Adilson me falou … “corno, ajeita o sofazinho aí, pra você assistir de camarote….vou meter muito na sua mulher, hoje….vou fuder muito essa puta vadia, do caralho… e na sua cama, corno, vou comer sua mulher, na sua cama….vou dormir com ela, pelada, esfregando o cacete no bunda dela, na sua cama”. Adilson se deitou na cama, pau duro, pra cima, e me disse...”vai, dá uma mamada aqui, sei que você está louco pra chupar o pau do negão….cai de boca, mama aqui vai, enquanto a puta não chega”...Eu estava envergonhado mas, de novo, obedeci e, quando Mary chegou no quarto, nua, me pegou chupando o pau do Adilson, que disse a ela….”não fica triste, docinho, deixa seu maridão tirar água da boca….”. Em seguida, mandando-me sentar no sofá, pegou Mary pela mão, e a puxou para a cama...ela já foi direto, sobre ele, esfregando seu corpo, no dele. Ao deitar-se, ele já começou a beija-la, a alisar seus peitos e, depois, enfiar o dedo na sua buceta, que já estava toda molhada….daí pra frente, foi só pegação. Adilson empurrou a cabeça da minha mulher de encontro ao seu pau, que ela começou a chupar e lamber com um carinho que nunca tinha visto, antes. Adilson puxou o corpo de Mary por cima do dele, entrando os dois num 69….ele a chupava intensamente e, frente a mim, ela com o pau do Adilson, dentro de sua boca….chupando, lambendo, acariciando, gemendo de vez em quando e assim começou a noite. Em seguida, Adilson se levantou, pegou minha mulher e colocou em pé, na sua frente, de costas para ele e fazendo-a inclinar-se para frente. Virou pra mim e disse….”olha aqui, corno, olha o que eu vou enfiar na vagabunda da tua mulher….vou enfiar até as bolas na buceta dessa branquela puta….mas, primeiro, você vai encaixar o meu pau, no buraquinho dela...vem cá, passa a língua na buceta da tua esposa, isso, corno, lambe onde o negão vai meter….depois, quero ver você limpar toda a minha porra, quando estiver escorrendo de dentro da buceta dela….” Eu fiz como ele mandou, direitinho, e quando ele meteu nela, foi numa estocada só, entrou tudo, sem dó...aí ele começou a bombar com força, rápido, segurando ela pelo quadril, dando tapas na sua bunda….e ela, começou a gemer, dizendo que ia “molhar” ele….que “estava molhando” ele, e pedindo… “mete mais, mete mais”….”tudo...enfia tudo….eu quero!”. Adilson bombava como um louco….na verdade, um touro! Mary começou a gemer feito uma louca, nunca tinha visto nada daquele jeito...de repente, suas pernas começaram a tremer, ela apertava seus seios, pediu para que eu viesse de frente a ela, apoiou suas mãos em mim, me olhava, porém eu nunca tinha visto aquele rosto lindo com tanto sinal de prazer….. Achei que Adilson fosse esporrar nela, mas não o fez. Tirou o pau de dentro dela, a levou para a cama, de novo, deitou-se sobre ela, enfiou seu pau na sua buceta, e começou a meter enquanto falava várias besteiras pra ela, enquanto a xingava de todos os nomes possíveis, enquanto ela o envolvia em seus braços e erguia as pernas, para que ele a penetrasse mais fundo….nesse momento, ele começou a gemer, gemer….e descarregou tudo, dentro da buceta da minha mulher….soltando seu corpo sobre o dela….ela beijava seu rosto, seu poscoço, passava as mãos em suas costas, em sua cabeça, agradecida pela trepada maravilhosa….alguns instantes depois, recobrada as forças, Adilson rolou para o lado dela, na cama, falando….”corno, agora, vem cá...deita aí, ela vai sentar no seu rosto, e você vai engolir tudo que sair de dentro dela….vai lamber essa buceta esporrada, na minha frente...eu quero ver”. Assim, eu fiz….e como saiu porra de dentro da buceta dela….enquanto a chupava, eu me masturbava, logo chegando a gozar, também….
Como prometido, Adilson dormiu com minha mulher, na minha cama...porém antes de pegarem no sono, tive que presenciar um show de carícias dela, no corpo dele….um show de elogios dela para ele, para o pau dele, que ela não deixava de acariciar, beijar, lamber, chupar. Adilson era o dono, não precisava fazer nada, só ficar ali, deitado, pelado, pra que a minha mulher fizesse o resto…. Também como prometido, ele dormiu com ela, de costas para ele, momento que, antes, ele passou o quanto quis o pau no cuzinho dela, encoxando-a, de “conchinha”… Ao amanhecer, quando acordei, ele já estava sobre ela, dando uma trepada vigorosa, pela manhã….depois, foram os dois tomar um banho, voltaram para a cama, e eu servi o café aos dois.
A partir dessa noite, Adilson praticamente morava conosco, pois era frequente estar em nossa casa. Eu estava cada vez mais submisso a ele, minha mulher “era” dele….ele era seu dono. Nós não tínhamos mais como passar muito tempo juntos, eu não era mais o homem dela, pelo contrário, era somente seu corno...Infelizmente, uns dois anos depois, Adilson se mudou de nossa cidade, por situações que não vem a o caso, e nós ficamos sozinhos um tempo, até encontrarmos uma outra pessoa, mas isso fica para uma próxima vez.