De volta ao nosso país, Alexa decidiu dar uma folga de uma semana para suas cadelas dispensando-as para que cuidassem de seus afazeres pessoais, exigindo apenas que não deixassem de usar suas coleiras e também seus plugs; Melina ainda esboçou uma resistência manifestando seu desejo de permanecer ao lado de sua dona, mas Alexa deixou claro que se tratava de uma ordem e de que cadelas devem obedecer. Na primeira noite sozinha em seu apartamento, a Domme desejou desfrutar de uma refeição em seu restaurante preferido regado por um excelente vinho chileno; voltando para casa em seu carro ouviu seu o sinal sonoro de seu celular espelhado no dispositivo de mídia no painel notando que se tratava de um contato conhecido.
-Oi querida! Que saudades de ti! – disse Eleonora assim que Alexa atendeu – O que estás fazendo de bom? Desfrutando de suas cadelas, eu aposto!
Alexa um tanto surpresa com a ligação respondeu que estava a caminho de seu apartamento, pois havia acabado de jantar e que dispensara suas cadelas por uma semana; seguiu-se um silêncio inquietante que deixou Alexa um pouco confusa em tomar a iniciativa de continuar com a conversa o que dissipou-se em poucos segundos. “Você precisa de alguma coisa, Eleonora?”, perguntou a Domme com um tom firme.
-Na verdade estou em minha casa de praia – retomou Eleonora como se tivesse saído de um estado de transe – Tenho aqui uma linda cadela ruiva que estou adestrando e gostaria de saber se você teria interesse em participar mostrando-me sua invejável destreza em obter resultados …, o que acha da ideia? Isto é, se não tiver outro compromisso mais importante, é claro!
Alexa desconfiou de imediato haver algo nas entrelinhas cujo timbre de voz de Eleonora esforçava-se por ocultar a todo custo e que a incitava como uma provocação subliminar; pensando que somente retornaria ao trabalho na próxima semana a Domme decidiu aceitar o convite. “Posso pegar meu carro e estarei aí em uma hora e meia!”, respondeu Alexa assim que Eleonora passou-lhe o endereço já com um tom levemente ansioso. Dentro do carro ela rumou para o local que se tratava de um condomínio horizontal situado em uma praia cujo acesso era restrito e muito bem vigiado; ao estacionar ao lado da guarita de acesso não precisou identificar-se já que o segurança informou que Eleonora estava a sua espera, indicando o caminho.
Alexa estacionou seu carro na vaga situada ao lado de um outro veículo saltando com rapidez dirigindo-se até a porta de entrada da ampla casa parcialmente envidraçada notando que a mesma estava entreaberta; avançou pelo hall chegando até a sala onde estavam Eleonora e a tal cadela novata; Alexa não se surpreendeu ao deparar com a cena diante de seus olhos onde Eleonora estava nua sentada confortavelmente em uma poltrona tendo aos seus pés uma ruiva desnuda dona de um corpo escultural com peitos proeminentes e bunda farta bem arrebitada lambendo os pés da Domme.
-Oi, amiga! Quem bom que veio! – saudou Eleonora encarando Alexa com sorrisos – Porque não se junta a nós? Sinta-se a livre para o que tiver vontade …, ali sobre a mesinha tenho alguns apetrechos disponíveis, sirva-se deles como bem quiser.
Alexa permaneceu onde estava examinando o ambiente e suas companhias; a ruiva tinha um olhar lânguido lambendo os dedos dos pés de Eleonora que fumava um cigarro mirando o rosto da sua nova aquisição; lentamente Alexa se despiu caminhando até a mesinha onde encontrou alguns apetrechos interessantes que tinham claros sinais de que jamais haviam sido utilizados para as finalidades a que se destina.
Viam-se dildos, uma chibata de montaria, uma presilha de boca com bola de borracha e clips para mamilos além de alguns plugs anais de tamanhos variados. Acinturando um dildo grosso ela tomou posição atrás da ruiva apertando suas nádegas entreabrindo-as até vislumbrar o minúsculo orifício em seu centro.
Alexa então salivou sobre ele passando a esfregar o dedo indicador exercendo certa pressão até conseguir rompê-lo; deu algumas dedadas contundentes ao som dos gemidos abafados da ruiva e o olhar descaradamente provocador de Eleonora que parecia um desafio velado; sem qualquer piedade, Alexa arremeteu o dildo contra o selo anal da ruiva forçando a entrada com movimentos pélvicos vigorosos apertando ainda mais as nádegas a fim de evitar um possível recuo de sua presa, até obter o êxito almejado rompendo as pregas do cu e embainhando a cabeça do bruto dentro da ruiva que não se conteve soltando um ganido sôfrego e alongado.
Com movimentos intensos, Alexa enterrou o dildo o mais fundo possível no selo rompido da cadela ruiva que gritava e arfava sem no entanto conseguir desvencilhar-se do domínio físico que lhe era imposto pela Domme; de sua poltrona, Eleonora apreciava o espetáculo com um olhar luxurioso e uma expressão cobiçosa aproveitando-se dele para dedilhar sua gruta obtendo bons orgasmos em retorno; o clima naquele ambiente imergia em um embate de sedução, desejo e dominação sendo que Alexa sabia muito bem que caberia a ela em algum momento fazer imperar sua determinação no sentido de demonstrar quem domina e quem é dominada.
Escorregando pela poltrona, Eleonora veio a chão mantendo as pernas abertas e aproximando sua gruta da boca da ruiva que a olhava com uma expressão que oscilava entre a dor e o prazer. “Chupa minha buceta, sua cadela! Chupa enquanto te arregaçam o cu!”, ordenou Eleonora com um tom impositivo com alguma agressividade; a ruiva não titubeou em obedecer passando a linguar com ardor a gruta de Eleonora que logo gemia arfante contorcendo-se ao mesmo tempo em que não tirava os olhos do rosto de Alexa que por sua vez exibia um risinho maledicente. Por conta de seu preparo físico, Alexa não dava sinais de arrefecimento enquanto a ruiva já não gemia mais de dor, mas gania ensandecida do prazer que lhe era propiciado pelo majestoso desempenho da Domme; e o olhar de Eleonora já não escondia uma ponta de inveja, sentimento de origem duvidosa que poderia significar algo mais recôndito e inconfessável.
Com a cadela ruiva destroçada e submetida a tanto prazer cuja consciência beirava o desfalecimento, Alexa pôs fim àquele périplo sacando o apetrecho e apreciando a visão do selinho arrombado da cadela que esforçava-se em conseguir uma contração sem que isso lhe causasse novas e inesperadas sensações; Eleonora procurou recompor-se pedindo licença à sua convidada para conduzir sua nova aquisição e entregá-la aos cuidados de outras cadelas que aguardavam no ambiente contíguo.
Assim que voltou Eleonora ofereceu algo para Alexa beber, que disse aceitar uma cerveja; sentadas em poltronas equidistantes, Eleonora e Alexa saboreavam suas bebidas encarando-se mutuamente com olhares enigmáticos. “Porque você me chamou aqui, Eleonora?”, perguntou Alexa quebrando o silêncio que imperava entre elas. Eleonora mostrou-se aturdida com a pergunta e precisou de um momento para raciocinar sobre ela.
-Não entendo a razão da pergunta? – respondeu ela após recobrar-se da surpresa inicial – convidei você para desfrutar da minha nova aquisição e ao que me parece você se divertiu muito com isso, não é?
-Creio que essa não é a verdadeira razão – respondeu a Domme com convicção.
-Não? Então me explique, por favor o que passa pela sua mente neste momento – retrucou Eleonora esforçando-se em esconder sua apreensão.
-Bom, primeiro é essa cadela – respondeu Alexa levantando-se da poltrona e caminhando lentamente na direção de sua anfitriã – Ela não me pareceu adestrada como também apresentava um cuzinho bem apertado indicando que eu seria a primeira a desfrutá-la …
Alexa interrompeu seu comentário enquanto perfilava-se diante de Eleonora cujos gestos e expressões denunciavam uma inegável ansiedade. “Depois, você a chamou de cadela e não de sua cadela, algo incompreensível vindo de uma Domme experiente como você …, ou será que não?”, arrematou ela firmando seu olhar no rosto de Eleonora cuja impertinência denunciava seu desconforto em ser interpelada daquela forma.
-Olhe, querida, não vou perder tempo para responder! – devolveu Eleonora pondo-se em pé com uma postura altiva – Meu convite foi um gesto de boa-fé para alguém que admiro e nada mais que isso!
Mais uma vez imperou o silêncio entre elas e decorridos alguns minutos Eleonora pediu licença para recolher-se ao seu quarto alegando muito cansaço. “A casa é toda sua, aprecie sua estadia e amanhã conversaremos melhor …, boa noite!”, finalizou Eleonora enquanto se retirava do ambiente sem olhar para trás, deixando Alexa mais convicta de suas intuições que alarmada com a resposta. Perambulando pelo imóvel logo ela se deparou com uma piscina cuja água refletia tons de azul provenientes das luzes instaladas em seu piso o que estimulou a aproveitar aquele momento.
Ela então deu um salto e nadou com vigorosas braçadas de um lado e depois para o outro repetindo o movimento até sentir-se revigorada; ao sair da piscina olhou para cima observando o canto interior do imóvel onde provavelmente situava-se os aposentos de Eleonora; notou o plexiglas opaco que repentinamente ganhou uma delicada transparência possibilitando vislumbrar um silhueta desnuda; Alexa não demorou a descobrir que estava sendo observada por Eleonora e que aquilo poderia representar uma ameaça ou um oportunidade e havia somente uma forma de saber.
Resoluta Alexa retornou para dentro do imóvel ganhando as escadas e avançando pelo corredor até o quarto de sua anfitriã; empurrou a porta e deu com uma mulher cuja expressão era uma mescla de pura ansiedade e profundo receio; A Domme aproximou-se dela e cingiu sua cintura mirando seus olhos enquanto colava seus lábios aos dela encerrando um longo e profundo beijo que logo foi sucedido por outros mais veementes sem que Eleonora sequer esboçasse uma reação. “Hoje acaba essa farsa! Sabe porque? Porque você será minha cadela!”, afirmou Alexa sussurrando as palavras com os lábios próximos do rosto de Eleonora que arfava ensaiando uma reação que logo mostrou-se pífia e vazia.
Em poucos minutos Eleonora estava deitada sobre a enorme cama com a Domme explorando e desfrutando de sua buceta lisa e quente ao mesmo tempo em que seus lábios sugavam e mordiscavam os mamilos intumescidos de sua presa que não era mais capaz de resistir. “Você é uma cadela! Uma cadela safada e mentirosa, não é?”, perguntava Alexa com tom inquisidor metendo dois dedos na vagina de Eleonora que não conseguia reagir limitando a arfar e balbuciar palavras ofensivas sem qualquer carga de convicção. A Domme não se dava por satisfeita chegando a entuchar três dedos na gruta de sua presa socando com força, sempre repetindo o mesmo questionamento com tom impositivo e quase ameaçador.
-AHHH! ARGH! UHHH! SIM! SIM! SOU UMA CADELA – gritou Eleonora dando-se por derrotada diante do vigoroso assédio da Domme – SOU UMA CADELA MENTIROSA! SOU! ARGH! AHNNN! NÃO PARE! NÃO PARE POR FAVOR!
-Ótimo! Muito bom que você assumiu! – retrucou a Domme sem deixar de castigar a vulva quente de Eleonora – E você também vai assumir que a partir de hoje será minha cadela …, vamos, diga!
Eleonora ainda esboçou uma resistência, mas Alexa não se deu por vencida e retirando os dedos do interior da gruta dela meteu-se entre suas pernas linguando a vulva com voracidade sem descuidar-se do clítoris da sua presa que logo estava entre seus lábios sendo apertado com alguma intensidade; incapaz de resistir, Eleonora contorcia-se gemendo e gritando a cada novo orgasmo que eclodia em seu interior vertendo copioso para a boca sempre impaciente da Domme. Algum tempo depois, Alexa estava sobre Eleonora posicionando sua vagina sobre o rosto da cadela mentirosa obrigando que ela a desfrutasse oportunizando uma sucessão de orgasmos intensos.
Deixando Eleonora atônita sobre a cama Alexa vasculhou o quarto até encontrar a gaveta com os apetrechos que precisava; já munida de um dildo grande, grosso e de formato muito próximo de um falo masculino Alexa saltou sobre sua nova submissa, não perdendo tempo em enterrar o dildo em sua vagina com uma única e profunda estocada, obrigando Eleonora a revelar-se em um grito prolongado de prazer; com uma sucessão de golpes sempre contundentes Alexa usufruía dos orgasmos intensos que sacudiam o corpo de Eleonora cuja expressão deixava claro que não havia mais como resistir ao assédio da Domme.
-Diga, cadela! Diga o que eu quero ouvir! – ordenou Alexa com tom rouco e quase gutural.
-O quê? …, a quê você quer ouvir? – balbuciou Eleonora mirando o rosto da Domme com ar de expectância quase pueril.
-Que você me pertence! – respondeu a Domme com tom enfático – Diga que você é uma cadela …, minha cadela …, DIGA!
-SIM! SIM! EU SOU UMA CADELA! – respondeu Eleonora a plenos pulmões – SOU A CADELA DE DOMME ALEXA! DOMME ALEXA É MINHA DONA! AHHH!
Tomada por uma excitação desmedida, Alexa sorriu comemorando sua vitória enquanto intensificava as socadas provocando uma nova onda orgásmica que varria o corpo de Eleonora cujos olhos revirados e os gemidos tresloucados davam conta que tanto prazer retirava-lhe parcialmente a consciência deixando-se levar pela experiência sensorial que Alexa lhe proporcionava que mulher alguma conseguira realizar. Por horas a fio, Alexa castigou a vulva de Eleonora apresentando um desempenho tão surpreendente que parecia jamais arrefecer; enfiando e sacando o dildo a Domme não perdia o ritmo ao mesmo tempo em que saboreava os mamilos de sua parceira alternando-os com demorados beijos quentes e molhados.
Mudaram de posição por vontade da Domme colocando-se de conchinha para que a penetração ganhasse outro ritmo e ainda mais intensidade; Eleonora já não oferecia qualquer resistência mostrando-se dominada física, mental e emocionalmente usufruindo das vigorosas sacudidelas em seu corpo promovidas pelos golpes pélvicos da Domme cuja insaciedade escancarada dava conta de que submeter Eleonora transformara-se em algo a ser comemorado sem limites imbuindo-a de uma energia vital que ela própria desconhecia e que parecia infindável mesmo com sua submissa dando sinais de que não tinha mais controle algum sobre seu corpo e sua alma. E assim avançou a noite penetrando na madrugada até que ambas estivessem tão exauridas que acabaram adormecendo com o dildo da Domme enfiado na buceta alagada da agora cadela Eleonora; e quando o dia raiou Alexa entreabriu os olhos descobrindo-se só sobre a cama; com a mente em alerta ela vasculhou visualmente o local até descobrir onde estava Eleonora.
Dentro do box envidraçado Eleonora tomava uma ducha refrescante com os jatos laterais e superior banhando seu corpo desnudo compondo uma instigante visão para os olhos famintos da Domme que livrou-se do dildo avançando na direção do box, nele adentrando sem cerimônia; agarrando Eleonora que viu-se surpreendida pelo arroubo da Domme que meteu a língua em sua boca e dois dedos em sua buceta dando início a uma sequência de dedadas vorazes que logo redundaram em mais uma chuva de orgasmos pondo a cadela em seu devido lugar.
Após secarem-se retornaram para a cama onde Eleonora ainda entorpecida pela nova sessão de gozos ininterruptos, deitou-se de bruços exibindo seu traseiro roliço para os olhos famintos de Domme Alexa que passou a apalpar as nádegas metendo uma das mãos no rego em busca do selo anal que logo foi invadido por dedos abusados arrancando vários gemidos da cadela; impaciente, Alexa tornou a ostentar o dildo puxando Eleonora até que seu traseiro estivesse arrebitado; aproveitando o estado de êxtase que ainda dominava os sentidos da cadela, Alexa não perdeu tempo em perfurar o pequeno orifício que por ser muito apertado ofereceu indômita resistência ampliando o desejo da Domme que não poupou esforços até conseguir enfiar a ponta do dildo rompendo e laceando ao som dos gritinhos e gemidos de Eleonora que implorava para que Alexa não seguisse com seu intuito.
Alheia aos reclamos da submissa, Alexa socou resoluta enterrando o apetrecho aos poucos arregaçando o buraquinho que via-se rendido à pujança insaciável da Domme que somente deu-se por satisfeita quando conseguiu enfiar o dildo por inteiro em seu alvo não concedendo nenhuma trégua para que Eleonora pudesse se recuperar iniciando uma célere e insana sequência de estocadas vigorosas deliciando-se com o domínio irrestrito do corpo e da alma de sua mais nova aquisição; Alexa socou com veemência impiedosa, regozijando-se quando Eleonora parou de gritar de dor para gritar de prazer, deixando a certeza inequívoca de que experimentava novos orgasmos anais.
Mais uma vez, Alexa somente deu-se por saciada quando Eleonora mostrava-se exaurida e com seus sentidos turvados pelo imenso prazer que lhe fora ofertado; pelo resto da manhã Alexa e Eleonora não saíram da cama com a nova submissa procurando atender a todos os desejos e vontades da Domme como se apenas isso lhe importasse. “Você é uma serpente dominadora, Domme Alexa que destruiu toda a minha resistência e me fez tua cadela!”, sussurrou Eleonora no ouvido da Domme que soltou uma risadinha maledicente. Alexa então explicou o que almejava sobre o futuro de Eleonora, afirmando que a partir daquele dia ela deixaria de ser uma falsa Domme e passaria a servi-la como a cadela obediente que se tornara, declarando-se publicamente.
-Sim, minha senhora, farei que que quiseres – respondeu Eleonora com doçura – Só te peço algum tempo para me organizar e também fazer os ajustes necessários em minha vida pessoal …, por favor!
Alexa foi condescendente com o pleito de Eleonora concedendo-lhe pouco mais de uma semana para que resolvesse suas pendências, impondo apenas a condição de que a partir daquele dia usaria uma coleira com o nome de sua nova dona; Eleonora aceitou curvando-se à vontade de sua dona. Passada a semana de folga, no domingo a noite, Melina e Camilla retornaram ao convívio com Alexa e surpreenderam-se com a chegada de Eleonora. “Cadelas, apresento sua nova companheira em meu canil e quero que recebam-na como ela merece!”, anunciou Alexa incapaz de ocultar o prazer que sentia ao realizar aquele anúncio. E foi uma noite realmente delirante com Eleonora sendo usada e abusada por Melina e Camilla além de todas elas servirem à sua dona que não se cansou de arregaçar os selinhos anais de todas. E nos dias que se seguiram, Eleonora tornou pública sua condição de cadela de Alexa assim como presenteou-a com uma tatuagem de serpente em sua nádega direita com a inscrição: “Sou propriedade de Domme Alexa, minha senhora e minha dona!”.