Vovós Devassas: Vovó Nena

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2469 palavras
Data: 09/04/2023 20:37:26

Vovó Nena era umas dessas figuras impagáveis e galhofeiras que fazem todos rirem e sentirem-se a vontade quando estão ao seu lado; além disso ela também é uma velhinha bem safada, sempre fazendo comentários picantes e brincadeiras cheias de malícia; depois do falecimento do marido, Vovó Nena insistiu em tocar sua vida sozinha recusando-se a vir morar com meus pais afirmando que mesmo envelhecida podia cuidar de si mesma sem problemas; é claro que ninguém ousou discutir sua decisão, porém verdade é que todos se preocupavam com ela. Certo dia, minha mãe pediu que eu levasse alguns mantimentos para a casa de vovó o que eu aceitei sem pestanejar.

Era um lindo final de tarde para pegar o carro e rodar sem preocupações; Vovó Nena morava em sítio que ela e seu marido adquiram anos antes da aposentadoria e que o Banco quitou com o falecimento de meu avô, permitindo que ela desfrutasse de um recanto só seu para cuidar e morar; o imóvel situava-se a uma distância de mais ou menos uma hora de carro em um distrito rural e a exceção dos últimos dois quilômetros de estrada não pavimentada, não me prolonguei demais na viagem. Avancei pelo portão de ferro que Vovó Nena insistia em deixar aberto até altas horas e segui até chegar na casa de alvenaria com estilo dos anos sessenta onde vi vovó sentada em seu banquinho descascando mandiocas.

“Pois é, rapaz, tô descascando essa mandioca porque da outra restou apenas saudade!”, comentou ela com seu tom zombeteiro característico e sua risada sarcástica quando perguntei o que ela estava fazendo. Não contive uma gargalhada enquanto descarregava os mantimentos do carro levando-os até a dispensa que ficava ao lado da cozinha onde se via um forno à lenha e uma antiquíssima geladeira. Quanto terminei tomei um copo de água da moringa de barro e já me preparava para retornar para casa quando vovó Nena disse suas palavras mágicas.

-Espera que vou fazer um café …, e tem bolo de fubá fresquinho! – anunciou ela se levantando e indo na direção da cozinha imediatamente seguida por mim!

Saboreei aquele bolo divino com um café tirado na hora enquanto conversava animadamente com vovó quando, sem mais nem menos, desabou uma borrasca daquelas quase diluvianas; observando a chuva eu percebia que meu futuro estava mais incerto do que parecia. “Pois é, rapaz! Do jeito que tá isso você vai ter que dormir aqui mesmo!”, vaticinou vovó Nena mirando meu rosto que era a mais pura expressão de desânimo por saber que ela tinha razão. Acabei relaxando diante do inevitável e aproveitei o tempo com ela para ouvir suas histórias infames e muito engraçadas.

Jantamos a luz de lamparinas já que um derradeiro raio fez cair a energia elétrica; tive ainda que me conformar em tomar o famoso “banho de canequinha”, me sentindo mais ridículo do que das outras vezes que passara por essa experiência; com nada pra fazer aproveitei o restinho de bateria do meu celular para jogar “candy crush” já que “free fire” nem pensar e observei a movimentação de vovó Nena de um lado para o outro até ela anunciar que pretendia dormir.

-O quê? A senhora só pode tá de brincadeira! – ralhei eu quando ela disse que teríamos que dividir a mesma cama.

-Escuta aqui, rapaz! Quantas pessoas moram aqui? – retrucou ela com tom irritadiço – Então porque é que eu teria duas camas? Nem que tivesse dois machos comigo! Então, conforme-se ou durma no sofá!

Olhei para o simulacro de sofá que havia na sala e vi que não tinha escolha alguma a fazer; com uma expressão vencedora, vovó Nena se recolheu me deixando ali com ar embasbacado. Fumei um cigarro e depois de fechar a porta da sala caminhei em direção ao quarto cuja iluminação resumia-se a um facho bruxuleante da lamparina criando sombras quase fantasmagóricas.

Eu costumava dormir pelado, mas naquela noite achei por bem conservar a dignidade de uma cueca boxer; deitei-me de costas para vovó e dediquei-me ao esforço hercúleo de pegar no sono que custava a chegar; estava quase obtendo êxito quando vovó Nena se moveu encolhendo-se na minha direção permitindo que eu descobrisse algo assombroso: ela estava pelada! Lembrei-me que mamãe sempre me disse que vovó habituara-se a dormir nua desde a adolescência e nunca mais acostumou-se a usar camisolas ou similares.

Senti as pernas delas ensaiando entrelaçar-se com as minhas e não ofereci resistência surpreendendo-me com a maciez de sua pele; mais uma vez lembrei-me de mamãe afirmando que mesmo aos sessenta e oito anos, vovó Nena mantinha uma pele macia e ainda firme capaz de deixar qualquer macho de bandeira hasteada; aproveitando nosso roçar de pernas fechei os olhos para me concentrar na imagem de minha avó; Nena tinha mais ou menos um metro e sessenta e cinco, formas generosas, em especial as mamas e a bunda que era algo estrondoso sempre se destacando nas roupas que ela costumava vestir e coxas grossas que segundo ela ainda funcionavam como uma boa chave de pernas durante uma trepada de tirar o couro (palavras dela própria!).

Com todas aquelas informações visuais orbitando em minha mente libidinosa não contive o ímpeto de levar a mão para trás e conferir se pelo menos no tocante às suas nádegas não se tratava de lenda familiar. E para minha surpresa constatei que era mais que verdade, pois apalpei uma das bandas dotadas de firmeza e suculência capazes de superar qualquer mulher mais jovem; como já havia passados dos limites do aceitável assumi o risco de prosseguir com as apalpações que logo se tornaram longas carícias naquela exuberância anatômica cujo contato com minha mão quente foi correspondido com a pele tornando-se arrepiada.

Naquele momento Nena gemeu baixinho movendo-se a fim de realçar sua dotação inquietante oferecendo-a a mim com aparente gosto; com minha barraca já armada tomei uma decisão que podia representar a diferença entre tomar uma bronca homérica ou provocar uma contenda sexual com minha própria avó virando-me para ela e esfregando o tecido esticado da cueca em suas nádegas. A reação de Nena foi inesperada e surpreendente ao levar sua mão para trás tateando até conseguir sentir meu volume por cima da cueca que ela fez questão de apertar de modo provocante.

-Puta que pariu! Vocês tem um caralhão gordo, hein rapaz! – comentou ela apertando ainda mais o volume – E olha que não fica longe da pistolona do seu avô …, vem …, tira essa cueca logo!

Confesso que padeci de uma hesitação momentânea ao mesmo tempo em que meu tesão já passava de qualquer limite impondo uma capitulação irreversível; com gestos atabalhoados me livrei da cueca e tornei a colar meu corpo ao de Nena que começou a gingar permitindo uma esfregação alucinante que avançou em total despudor culminando com minha mão puxando a nádega permitindo que minha piroca passasse a pincelar o rego nos envolvendo em um turbilhão libidinoso totalmente irracional; segurei uma de suas mamas em minha mão sem perder o ritmo das pinceladas sentido sua maciez e a intumescência do mamilo entre meus dedos.

-Espera, porra! Vamos fazer isso direito! – reclamou Nena enquanto se voltava para mim me empurrando até que eu ficasse de barriga para cima – essa pistola precisa de lubrificação para fuder meu cu!

Quando dei por mim, Nena já havia abocanhado meu pinguelo fazendo-o quase desaparecer dentro deu sua boca gulosa, me presenteando com uma mamada tão hábil que me fez gemer de tesão acariciando seus cabelos.

Nena alternava a mamada com longas lambidas que desciam da chapeleta passando pelo escroto e chegando no meu brioco e retornando ao mesmo tempo em que a safada aproveitou para dar umas dedadas no meu rabo fazendo meu cacete pulsar até doer. “Hmmm, pirocona gostosa essa! Ahnnn! E grossa, né?”, comentava ela com tom embargado nos momentos em que me dava uma trégua de sua dedicação oral. Algum tempo depois, Nena cessou a mamada pondo-se em decúbito ventral sobre a cama empinando aquele traseiro de pura suculência.

-Vai, netinho pirocudo! Vem fuder o cuzinho da vovó que tá piscando feito doido! – pediu ela com tom embargado e cheio de ansiedade.

Tomei posição atrás daquela anatomia delirante de retribuí sua mamada separando as nádegas e lambendo o brioco até deixá-lo bem lambuzado de saliva; esfreguei a chapeleta algumas vezes antes do ataque decisivo que foi dado com fortes cutucões até pungir o orifício impondo seu laceamento forçado arremetendo a chapeleta para dentro da minha avó cuja reação foi empinar e gingar seu traseiro em uma clara sinalização que eu devia seguir em frente; fui enfiando o bruto aos poucos pausando apenas para que ela se acostumasse com a invasão e não demorou muito tempo para que eu sentisse meu saco roçando o tecido macio do rego indicando que minha pistola havia concluído com êxito a curra em minha avó.

Dei início a uma sequência de movimentos pélvicos de vai e vem sacando e enfiando minha vara do cuzinho arregaçado de Nena cuja reação exprimia-se em gritinhos, gemidos, suspiros e palavrões estimulantes; segurando-a pela cintura soquei muito contra aquele buraquinho fazendo o corpo de minha avó chacoalhar no ritmo das estocadas e deixando-me embasbacado quando ela começou a gritar ensandecida indicando que experimentava um orgasmo; sinceramente eu jamais vira uma mulher desfrutar de uma boa gozada durante o coito anal e ao descobrir minha própria avó desfrutando de um gozo daquela magnitude no curso da foda anal impactou-me de tal maneira que eu experimentei um enlevamento inédito e auspicioso.

Não dei trégua a Nena socando sempre com força e me deliciando com suas gozadas homéricas celebradas com longos gemidos, suspiros e gritos alucinados. O suor já prorrompia por nossos poros e eu não sentia qualquer sinal de arrefecimento, como se trepar com minha avó fosse algo tão intenso que meu corpo correspondia ao dela conjugando desejo represado com tesão anunciado; no entanto, tanto esforço não demorou muito mais para cobrar seu preço com meus músculos contraindo-se involuntariamente dominado por espasmos e arrepios que davam conta da aproximação do inevitável.

-ARGH! AHNNN! GOZA! GOZA SEU FILHO DA PUTA! – gritou Nena quando anunciei que meu gozo sobrevinha a passos largos – ENCHE O CU DA SUA AVÓ DE PORRA QUENTINHA SEM DÓ NEM PIEDADE!

Mediante o estímulo convertido em palavras acelerei ainda mais meus movimentos até ver-me tomado por um frenesi extasiante que resultou em um forte espasmo pouco antes de meu membro pulsar despejando sua carga dentro do cu de minha avó; ejaculei com vigor socando com força e enfiando a pistola o mais fundo possível ouvindo minha avó gritar alucinada denunciando que naquele momento em que via-se preenchida de sêmen ela também usufruía de um derradeiro gozo que quase a levou ao desfalecimento. Permaneci colado a ela com as gotas de suor escorrendo pelo meu corpo e meu ferrolho ainda pulsando dentro do cu de minha avó que ao seu turno esforçava-se para manter-se naquela posição ensejando desfrutar um pouco mais da piroca dentro de si. E quando nos desvencilhamos desabando sobre a cama caímos em um sono profundo que embotou não apenas nosso sentidos como também nossa consciência.

Pela manhã fui acordado com os raios de sol tomando conta do ambiente me obrigando a entreabrir os olhos para lidar com sua luminosidade incômoda; tateei a cama e não encontrei Nena; sentei-me sobre a cama pensando no que diríamos um para o outro e como seria nossa relação dali por diante, mas não consegui manter-me inserido nessa lucubração moral quando Nena irrompeu pelo quarto toda sorridente me cumprimentando a avisando que o café estava na mesa; vesti a cueca e fui para a cozinha e enquanto saboreava as deliciosas iguarias preparadas por ela ficava aturdido com a alegria estampada no rosto de minha avó cujo sorriso era contagiante.

-Eu não sei você, mas pra mim foi uma das melhores noites da minha vida! – respondeu ela quando tive coragem para perguntar como se sentia a respeito do acontecido na noite anterior – desde o falecimento de seu avô nunca tive outro homem …, e você sabe mesmo fuder uma mulher bem gostoso, meu netinho safado!

-Então, estamos bem? – tornei a inquirir com tom ressabiado.

-Não! Não estamos bem! Estamos ótimos! – respondeu ela com enfático entusiasmo – E se você deixar de lado essa conversa mole de incesto ou sei lá o que, estaremos sempre assim!

Diante daquelas palavras tão sinceras e tocantes eu me levantei e fui até ela pedindo um beijo que fez Nena abrir outro sorriso iluminado. E aquele beijo reascendeu nossa volúpia que nos levou de volta para a cama, trocando mais beijos e carícias; a certa altura me coloquei entre as pernas dela e usando as mãos para explorar sua vulva afundei meu rosto linguando a vulva quente e tão úmida que já vertia um líquido cristalino e agridoce que inundou minha boca e provocou uma nova sucessão de orgasmos em minha avó; deixei-a extasiada diante de uma experiência oral que depois fiquei sabendo ela jamais experimentara.

Ainda assim, Nena me surpreendeu, pois alguns minutos depois pediu para fazermos um meia nove e na sequência lá estávamos com ela por cima de mim mamando e lambendo minha trolha com enorme entusiasmo e delirando com os orgasmos que minha língua tornou a proporcionar-lhe; nos quedamos dominados pela luxúria até o momento em que eu atingi meu clímax enchendo a boquinha de Nena com meu sêmen quente; Nena sempre com surpresas reteve a carga em sua boca engolindo-a logo a seguir e divertindo-se em dar beijinhos carinhosos em minha chapeleta; após um breve mas merecido intervalo partimos para um “papai e mamãe” com direito a mim concedido de saborear os mamilos intumescidos de Nena, alternando-os em minha boca com chupadas e leves mordidas mantendo o ritmo cadenciado de meus golpes pélvicos apreciando os gemidinhos e suspiros dela sempre que um novo orgasmo explodia em suas entranhas. E para coroar aquela manhã extasiante, Nena implorou que eu gozasse dentro dela, pois queria sentir meu leitinho transbordando em seu interior.

Descansamos apenas o tempo suficiente para Nena recobrar suas energias saltando da cama e me despachando para ir embora. “Cê não pode passar o dia aqui, né? Tem seus compromissos e sua vida!”, alertou ela com tom enfático. Tomei um banho e ela insistiu para que almoçássemos ao que eu aquiesci. “Eu vou, mas volto, viu?”, avisei quando tomei-a nos braços para um último beijo.

-É pra voltar mesmo! Não fico mais sem essa piroca doce! – respondeu ela com tom maroto e sorriso sapeca.

Tornamos nossos encontros regulares mediante um código, e contive a vontade de cair na gargalhada quando um dia minha mãe, alheia ao nosso envolvimento, fez um comentário no mínimo risível. “Será que sua avó tá fazendo geleia da goiabada pra vender? Porque toda semana ela te chama para lamber o tacho! Ela deve ter muito jeito com isso, né?”, disse minha mãe com tom curioso.

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