Continuando...
Após meu primeiro contato sexual com o Arthur, os dias seguintes foram de muita confusão na minha cabeça, evitei ao máximo ter contato com ele. Mas logo, nos encontramos num evento que nossos pais participaram na escola do bairro.
Demos um “oi” sem graça e ficamos sentados quietos. Depois de uns 40 minutos, eu fui ao banheiro e logo que entrei, ele entrou comigo, confesso que fiquei ansioso, meu corpo sentiu desejo de repetir tudo, mas ele na verdade queria apenas conversar mesmo.
Arthur falava que não queria que aquilo estragasse nossa amizade, que eu era um cara muito legal e tudo mais...
Acabamos fazendo “as pazes” mesmo não tendo brigado. Então convidei ele para jogar vídeo game a tarde na minha casa. Lá pelas 14 horas, ele chamou no portão e eu abri para ele entrar, estava de short de futebol sem cuecas (eu olhei...kkk) e regata. Passamos pela minha mãe e meu pai na cozinha e fomos para o quarto onde eu já jogava Super star Soccer...
Jogamos por mais ou menos uma hora sem nenhum evento, aí minha mãe trouxe um lanche para nós e paramos para comer. Nesse momento, rolou aquele olhar constrangido e ambos tocamos no assunto de novo.
Conversamos:
(ele) - Tu está chateado por que não gostou de fazer aquilo comigo?
(eu) - Não, não é isso... eu só to com vergonha
(ele) - Vergonha de que? Não fizemos nada de ruim... Foi bom não foi?
(eu) - Esse é o problema, foi muito gostoso, mas eu não sou veado e deixei tu me comer...
(ele)- Cara, não precisa ter medo, eu nunca vou contar e tu também não.
(eu)- Tá, tudo bem então...
(eu) – Posso te pedir uma coisa?
(Ele) – Claro..
(eu) - Me come de novo?
Ele sorriu, agora com bem menos empatia... (maior cara de safado)
Estávamos com gente em casa, ia ser muito difícil. Mas eu queria muito e fechei a porta do quarto, debrucei-me na mesinha da tv e abaixei meu calção, ele pegou um pote de creme neutrox que eu usava para pentear o cabelo (na hora não entendi nada), encheu o meu rego com ele, e foi empurrando o pau em mim, doeu muito, mas segurei o grito agarrado na mesa, sentia o pinto dele entrando e saindo, foi uma sensação maravilhosa aquele esfrega pela parte interna do meu buraquinho...
Arthur acelerava, bombando há uns 5 minutos dentro de mim, falando besteiras no meu ouvido (que adoro até hoje), no meio disso ouço passos no corredor, ele saltou para fora da minha bunda e eu subi o calção rapidamente.
Minha mãe entrou e não falou nada, mas ficou com aquela cara de desconfiança... ela na verdade achou que estivessémos falando de meninas, coisa de menino nessa idade...
Sorte, pois quase fomos pegos, então Arthur ia se arrumando para sair, eu olhei para ele com cara de “fica, que eu quero mais”, ele entendeu e conversamos um pouco, e combinamos de fazer lá no quartinho de ferramentas, o da primeira vez.
Para disfarçar, perguntei por um brinquedo velho meu que sabia que minha mãe guardava em umas caixas lá no quartinho. Com a confirmação dela, disse que ia procurar, e pedi ajuda do Arthur, e assim rumamos para lá.
No quartinho de ferramentas do meu avô, abri umas caixas e deixei abertas no chão caso alguém chegasse e sem muita demora, debrucei na mesinha da outra vez, agora empinando a bunda para ele. Meu cu já estava abertinho por causa do inicio, então enquanto eu vigiava por um pequeno buraco na porta de madeira, ele veio por trás e me penetrou, dessa vez com calma, mas com força. Eramos, meninos. Não transavamos, como em filmes, era apenas eu com a bermuda entre os joelhos e ele batendo a virilha nas minhas poupinhas brancas. Arthur gemeu um pouco, empolgado, enquanto me fodia, eu mandei ele ficar quieto, pois de longe, via minha mãe estendendo a roupa no varal. Era muito estranho, o frio na barriga de medo de ser pego e ao mesmo tempo querendo que aquela sensação gostosa do pau dele em mim durasse pra sempre.
Ele não cansou fácil... meu cu já doia um pouco, mais de 20 minutos de entra e sai, então pedi pra ele terminar logo que alguém podia ver. Arthur acelerou muito a penetração, eu sentia seu corpo bater forte contra minhas costas, agarrado na minha cintura, ele deu um ultimo cravasso e quase colocando as bolinhas dentro de mim, ele se contorceu e gemeu me enchendo de muita porra. (tive que me limpar com uns trapos que haviam ali)...
Nesse dia encerramos com ele acabado e eu todo dolorido, mas eu estava oficialmente viciado em dar minha bunda pro Arthur e fiz isso por um bom tempo, na minha casa, na casa dele, no matinho e na cabana abandonada (aquela que a gurizada se reunia). Ele foi meu primeiro e meio que eu deixei ele controlar a coisa toda, pois algo daquela submissão me deixava muito excitado.
Depois eu continuo com coisas novas que aconteceram, durante e depois do período em que fui comido pelo meu amigo Arthur... Teve bem mais gente e coisas acontecendo...kkk
