Fiquei de orelha em pé com a história do Dante, aquilo tirou minha paz, tanto que decidi contratar um detetive particular para saber mais da vida dele, e, principalmente, se Isadora e ele não se encontrariam às escondidas. Em casos de desconfiança de adultério, os profissionais que tentam descobrir, geralmente, trabalham por 15, 20 dias seguidos. Entretanto, pedi que ficasse pelo menos dois meses na cola do cara.
Dante era mais velho que eu, estava perto dos 40, mas em boa forma, porém, se no passado, fez vários comerciais de TV e em revistas como jovem, depois que retornou dos EUA, arrumou apenas uma ou outra propaganda de uma marca de terno e um sobre seguros.
Em vários relatórios, o detetive me passou que Isadora e Dante não tiveram nenhum tipo de contato nesses dois meses. Decidi parar de investigar, pelo menos por ora.
Pouco tempo depois, sabe-se lá como, Dante conseguiu um papel numa novela ridícula de um certo canal que adora programas de auditório e novelas mexicanas. Obviamente, não perderia tempo assistindo a uma bosta daquelas e ainda mais para vê-lo, mas houve um dia, em que estava lendo o jornal e vejo a notícia de que as atuações dele estavam gerando uma infinidade de críticas e piadas de tão ruins. Decidi assistir a um capítulo, o ex-modelo e agora “ator” fazia o papel de filho de um milionário que disputava com o irmão para ver quem assumiria os negócios da família. Quando ele apareceu em cena e começou a discutir com o tal irmão, tive uma crise de risos. Dante tinha que parecer furioso, mas o que se via era um cara com os olhos esbugalhados ao extremo, todo entrevado, dando um tapinha esquisito na mesa e dizendo com voz de robô acabando a pilha: “Che-ga! Vo-cê a-go-ra pas-sou de to-dos os li-mi-tes!”. Nas demais cenas, a patetice era a mesma e apesar de não entender nada de atuação, creio que ele deve ter tido um “padrinho” muito forte para arrumar aquela vaga.
Infelizmente, com menos de três meses de novela, Dante deixou de presentear o público com suas atuações digna de Al Pacino desidratado após uma diarreia feroz, pois diante de tantas críticas, o dono da emissora exigiu que inventassem uma morte para ele na novela. Daí em diante, a carreira dele foi ladeira abaixo.
Voltando à minha vida, Isadora e eu gostávamos de relaxar junto à natureza, de vez em quando, mas para não ter que ficar indo tão longe para a fazenda dos pais, tínhamos comprado há alguns anos, um sítio na região de Bragança Paulista, cuja viagem não chegava nem a uma hora e meia. Curiosamente, no meio liberal, acabamos conhecendo um casal um pouco mais velho Kelly (40) e Jackson (46), eu estava com 32 anos e Isadora com 28. Apesar de sairmos com casais mais próximos de nossa faixa etária, vimos que ambos estavam em excelente forma e aparentavam bem menos e para completar, eles eram da mesma região em que tínhamos nosso sítio.
Acabamos nos entendendo e marcarmos um encontro para a próxima vez que fôssemos ao sítio. Chegado o dia, eles nos convidaram para irmos à casa deles. Kelly estava linda, usava uma calça jeans preta bem agarrada que destacava seu bumbum delicioso e grande e suas pernas torneadas, pois era do tipo fitness e vivia na academia. Usava ainda uma blusinha vermelha tomara que caia que destacava bem seus seios volumosos. Ela era uma mulher de pouco mais de 1,70m, cabelos negros, longos e lisos, branca, olhos negros, nariz arrebitado e fino, lábios cheios e levemente curvados. Tinha algumas pintas pelo corpo, não muitas, mas que lhe davam um toque a mais. Andava de maneira sensual. Nem parecia que já tinha um filho de 19 anos e outro de 16. Jackson também estava em grande forma, jogava tênis, tinha os cabelos só um pouco grisalhos nas laterais, 1,80m, branco, braços e pernas bem trabalhados, pois também gostava de cuidar do corpo. Estavam no mundo do swing há 15 anos e tinham muitas histórias para contar.
Após algumas taças de vinho, comecei a me pegar com Kelly na sala, durante uma dança, enquanto via Jackson já deslizando a mão pelo bumbum de Isadora na elegante varanda. Ao contrário de praticamente todas as outras vezes, nessa, eu transei em um ambiente e minha esposa em outro.
Alisei muito a bunda de Kelly, ainda por cima da calça jeans, socava a mão entre seu rego e boceta, que mulheraça era aquela. Após um tempo, ela começou a tirar a roupa e foi uma grata surpresa atrás da outra, na hora em que vi seus seios grandes, com aréolas marrons também grandes e simplesmente perfeitos, achei que tivessem silicone, mas eram verdadeiros. Sua bunda também foi outro espetáculo à parte, totalmente lisa e coberta por uma calcinha fio dental rosa transparente. Nos beijamos em pé, já em um dos quartos, depois virei a contra a parede e fui descendo lentamente, beijando suas costas até chegar ao seu bumbum, onde enfiei meu rosto e ela, sem cerimônia curvou-se um pouco para que explorasse suas nádegas e seu rego. Como sempre gosto de fazer, beijei muito, passei a língua, mordi, imprensei meu rosto o mais fundo possível. Kelly demonstrou que minha atitude a tinha excitado e estendeu o braço para segurar meus cabelos e puxá-los. Tirei seu calcinha e comecei a passar minha língua em sua boceta, períneo e cuzinho, após um tempo curtindo, ela se se virou rapidamente, e me puxou para irmos para a cama.
Kelly veio por cima de mim já nua e começou a desabotoar minha calça, ajudei-a e também fiquei nu sentando na cama. Ela passou a me punhetar enquanto nos beijávamos e logo depois começou a meu chupar de 4 enquanto eu alisava o rego da sua bunda. Depois, a deitei na cama, vi que sua boceta tinha só um pouco de pelos estilo bigodinho, os pequenos lábios e o clitóris era médios e salientes. Comecei a chupá-la e logo senti o gosto da boceta daquela quarentona que deixava muitas de 20 no chinelo. Gostaria de ter chupado mais, porém Kelly queria logo que eu a penetrasse, sendo assim, botei uma camisinha, e um tanto afobada, ela se sentou em meu pau, dando um leve gemido quando sentou até o fim. Passou a fazer uma caminhada suave, enquanto eu mamava seus seios, mas aos poucos foi quicando mais rápido, olhei para a parede do outro lado da cama e vi que havia um grande espelho e assim conseguia ver a bunda maravilhosa e até o cuzinho de Kelly e seus movimentos rápidos de sobe e desce.
Foram alguns minutos assim, depois a deitei na cama e quis chupá-la mais um pouco, ela estranhou, mas lhe disse que adorava sentir os líquidos de uma boceta com tesão, sendo assim, Kelly abriu bem as pernas e com os dedos, a boceta para que eu a chupasse e bebesse seu mel. Retomamos a trepada, agora na posição de frango assado, comecei a socar forte e a MILF maravilhosa passou a gemer alto. Partimos para o papai-mamãe e ela me avisou que iria gozar, acelerei ao máximo e explodimos num gozo delicioso.
Naquela noite, ainda transei mais duas vezes com a coroa, que além de dar um show de cavalgada como tinha visto poucas fazerem, me deu o cu, literalmente sentando em meu pau, subindo e descendo até o talo com força, o que me fez explodir em um gozo feroz.
Na volta para o nosso sítio, perguntei à Isadora como tinha sido com o coroa e ela disse que foi ótimo, mas que acabou tendo que liberar o cuzinho para ele, pois além de merecer, o cara ficou alucinado pela bunda dela. Brinquei e disse:
-Então estamos empatados, porque eu também comi o cuzinho da esposa dele e a mulher adora sentar com força numa rola.
Algum tempo depois, chegou o aniversário de Isadora e Vasquez fez uma grande surpresa, ao lhe dar de presente, 25% das ações de Vasquez Brasil para a filha. Aquilo era o mesmo que decretar a independência financeira da mesma, pois eram milhões e milhões de dólares.
Entramos no ano de 2004, eu já tinha recebido sete milhões de dólares, mas os perderia pelo que estava no contrato se não continuasse casado até completar oito, o que ocorreria, mas perto do final daquele ano, quando além disso, receberia mais um milhão. Obviamente que nem me passava pela cabeça tomar tal decisão nem pela de Isadora, tínhamos até esquecido isso e tocávamos a vida normalmente.
Dois detalhes que deixei de citar é que após ser abandonado por minha mãe, por muitos anos tive pesadelos recorrentes com a cena de eu tentar correr atrás do caminhão. Isso só parou por volta dos 20 anos, mas nos últimos tempos, esses pesadelos voltaram a me atormentar, só que agora havia noites em que acordava assustado por ter sido abandonado por Isadora e pelos meus filhos, era a mesma cena, eu corria e não os alcançava mais.
Outro detalhe pitoresco é que minha sogra seguiu fazendo plásticas e o resultado sempre era “chocante”. Numa das últimas, fui abrir a porta e ao vê-la parecia que estava usando uma máscara de monstro, pois além das bochechas e lábios estarem muito saltados, os olhos mal abriam direito de tão repuxados que estavam, sem querer soltei um “Puuuuuuuta que pariuuuuu!” E a coroa ficou uma fera e me chamou de cafajestinho sem modos.
Um tempo depois, estava passeando com Isadora, quando decidimos parar para comer em um restaurante italiano muito tradicional em São Paulo. Após uma refeição agradável, fui ao banheiro e ao regressar, levei um grande susto ao ver Dante indo até à nossa mesa para cumprimentar Isadora, dando-lhe um beijinho rosto, além de um demorado aperto de mão, como se a estivesse cortejando. Fiquei cego, fui em direção à mesa e lhe dei um forte empurrão:
-O que você quer com a minha mulher?
Dante primeiro se espantou com o tranco, depois me olhou dos pés à cabeça com um jeito debochado, típico daqueles caras folgados que tiram onda com a cara de outro só com um olhar.
-Calma! Só estou cum...
Nem esperei que terminasse de falar e lhe dei um violento murro no nariz. Dante caiu e acabou batendo nas pernas de um garçom que também caiu e derrubou uma cara garrafa de vinho e taças que trazia na bandeja. Sem pensar duas vezes, fui para cima dele e lhe desferi uns quatro chutes nas costelas, até ser contido por alguns fregueses. Ele foi levantado por alguns garçons, estava com o nariz sangrando e gritou:
-Você quebrou meu nariz, seu porra! Vou te processar!
-Chega novamente perto da minha mulher e vou quebrar não só seu nariz, mas todos os seus ossos!
Isadora começou a gritar para que parasse, os fregueses ficaram em choque e eu tratei de pagar os prejuízos e me retirar. No dia seguinte, ela veio com um sermão e disse que foi uma coincidência encontra-lo ali. De fato, mesmo que os dois tivessem qualquer tipo de contato, Dante não saberia que minha esposa estaria ali, pois acabamos decidindo quando já estávamos perto do local, mas o atrevimento dele me cegou e não me contive.
À noite, percebi que Isadora estava me olhando de um jeito diferente, com um sorriso malicioso e do nada pulou em mim querendo trepar. No meio da transa, me confessou que me ver violento daquele jeito a deixou com medo, mas depois excitada. Trepamos gostoso mais uma vez.
Uma semana depois recebo um advogado de Dante, dizendo que o mesmo iria me processar e pedir uma grana alta, pois seu nariz de fato acabou quebrado e ele iria alegar que perderia muitos contratos publicitários por causa da fratura, o que era mentira, pois estava em decadência, mas vai saber o que a Justiça poderia decidir.
Conversei com meu advogado que me aconselhou a chegarmos a um acordo, ele jogaria um valor bem abaixo do que Dante queria e iria subindo até chegar à metade, se ele não aceitasse, iríamos à Justiça.
Vasquez ficou sabendo do problema e entrou em minha sala com a sua carranca:
-Que dizer que agora você anda dando uma de “Michael Tyson” por aí?
-Ah, por favor, doutor Vasquez, estou sem tempo para ouvir outro sermão, já basta o da sua filha, além disso, o nome do lutador é Mike Tyson.
-Você sair quebrando a cara de meio mundo não tem problema, desde que a empresa não tenha que pagar os estragos depois. Eu também nos meus tempos de juventude troquei socos pelo interiorzão a fora. O camarada vinha e eu só, ó, ó. Tem que fazer assim, ó, ó, ó, aqui não, pilantra, aqui você não se cria. – Vasques começou a fazer gestos desengonçados pela sala como se estivesse dando e se esquivando de golpes num ringue, acabou se empolgando com a sua luta imaginária, esbarrou numa mesinha de canto e quebrou um vaso chinês caríssimo que já estava lá antes de eu me mudar para a sala.
-Por favor, doutor Vasquez, vamos encerrar essa luta ou o estrago nessa sala ficará mais caro que umas dez surras que eu der por aí.
-Tem razão. – Disse sem graça, olhando desolado para o vaso.
No dia seguinte, tivemos um encontro com os advogados. Dante apareceu com o nariz enfaixado, não trocamos uma palavra no começo. Depois de longas explanações dos advogados, o dele disse que aceitava um acordo de 200 mil reais, o meu ofereceu apenas 20 mil, o que seu colega, claro, achou ridículo (se bem que estávamos em 2004, e 20 mil valia bem mais do que atualmente, contudo, 200 mil, dava para comprar uma casa razoável, não num bairro de alto padrão, mas médio).
Para espanto de todos, Dante disse:
-Acho melhor aceitarmos esse valor mesmo, negócio de Justiça pode demorar anos. Dá essa grana aí e assunto encerrado.
Seu advogado ficou pálido e disse:
-Você está maluco?! Na Justiça, pode pegar até mais de 200 mil, ele é um cara rico que o agrediu sem você ter feito nada.
-Ah, duvido que consiga tanto e se for para esperar por um pouco mais, melhor fecharmos. Se me derem 30 mil, eu assino.
O advogado dele tentou de todas as formas, mas Dante parecia ter pressa em pegar qualquer dinheiro, desconfiei que o Al Pacino depois da diarreia estava bem endividado. Acabamos fechando em 30 mil, o que para mim não foi legal, mas era bem melhor do ir à Justiça, ser acusado de ter estragado o rosto de um modelo e condenado a pagar bem mais.
Quando saiu da sala, Dante me olhou novamente com cara de debochado e disse baixo: “babaca”. Eu fiz menção de me levantar, mas meu advogado me brecou até com certa rispidez.
Voltando à nossa vida no mundo liberal, começamos a notar que apesar de quente, já não tinha mais a mesma adrenalina. Não sei explicar, mas para um casal bonito encontrar outro casal e sair para transar era uma coisa até fácil com a internet, não que tivéssemos perdido o interesse, ainda era bom, mas passamos a estudar outras formas de que a coisa não fosse tão mecânica: entrar num site de casais, encontrar um que nos agradasse, conversar, marcar e ir transar.
Decidimos ir a uma casa de swing de alto nível e lá, as coisas deram uma esquentada, Isadora entrou numa cabine de glory hole e riu ao ver pintos de diferentes formas e tamanhos desesperados para serem tocados. Ela não era de chupar qualquer um, mas acabou punhetando dois caras, um com o pau pequeno e outro médio para grande. Os caras queriam alisá-la, serem chupado é até fodê-la, mas minha esposa disse que só iria alisá-los.
Entretanto, a noite estava só começando, Isadora começou a conversar com um cara negro, alto e um tempo depois se pegaram no chamado sofazão. Porém, para o meu espanto maior, logo ela aceitou a aproximação de um cara alto, moreno claro e ficou no meio deles. Ela usava uma minissaia marrom e uma blusinha da mesma cor o que facilitou para que o rapaz negro começasse a alisar sua boceta ainda por cima da calcinha, enquanto o outro a beijava e acariciava seu seio. Era a primeira vez que via Isadora com dois e aquilo me deixou bem excitado. Acabamos indo os quatro, para um quarto e foi um cena espetacular quando vi minha esposa em pé no meio dos dois homens segurando o pau deles e me olhando com cara de safada. Ambos tinham dotes médios, porém grossos. Ela, os punhetou com vontade, depois exigiu que colocassem camisinha antes mesmo de chupá-los, Depois disso, veio mais uma cena que me deixou louco de tesão, quando Isadora se agachou e começou a chupar os dois ao mesmo tempo. Depois, o rapaz moreno claro tirou a calcinha dela com a maior naturalidade e a chupou gostoso, enquanto o negro batia com o pau no rosto dela.
Após um tempo, Isadora começou a quicar um tempo no pau de um, depois no do outro, depois ficou de quatro, e eles também se revezaram com estocadas fortes que a faziam gemer. Os caras a chamavam de puta, cachorra, gostosa, patricinha safada e isso a deixou doida, tanto que acabou gozando duas vezes e os caras também duas vezes cada. Quando terminaram, minha esposa estava muito suada e plenamente satisfeita com a nova aventura.
Mas eu também me dei bem e acabei transando primeiro com uma garota de 21 anos que parecia uma ninfetinha, cabelos castanhos, olhos verdes, seios arrebitados e um corpinho delicioso. O namorado ficou apenas assistindo. Naquela noite, ainda transei com uma morena clara, de cabelos castanhos, de seios e bumbum grandes, chamada Cristina e que tinha uma bocetona enorme, essa, eu e mais um cara a comemos e até o cuzinho ela liberou para mim.
Passamos a frequentar aquela casa de swing, transando quase sempre com duas pessoas em uma mesma noite. Foram alguns meses bem interessantes, porém uma estranha mudança no comportamento de Isadora começaria a ocorrer. A tempestade estava chegando e seria devastadora.