Minha esposa não faz sexo anal. Nenhuma das três faz, nunca.
Eu fico aqui pensando comigo, nossa religião é muito estrita em vários aspectos, não podemos usar jeans ou saia, não devemos cortar o cabelo acima dos ombros, nem ficar batendo papo com quem não pertence à comunidade, tudo isso é pecado.
A única coisa boa é que não tem proibição nenhuma em relação ao sexo. Quer dizer, isso aqui não é um bando de hippies, não tem essa de amor livre, você precisa casar para trepar. Mas pode casar com quantas mulheres da comunidade você quiser e não há restrições bobas tal como o tradicional “sexo somente para reprodução.”
Foi por isso que eu me converti. Quando vi aquele bando de alemã loirinha e tesuda, tudo doida para casar e passar o resto da vida trepando, eu pensei: “A vida é bela e o Senhor me ama. Tô dentro.”
Daí casei com a Helga. Ela tinha uns vinte e poucos na época, vinha com um belo par de tetas e umas ancas tão grandes que deviam expelir crianças como quem cospe caroço de azeitona. Eu tentei várias vezes dar uma talagada na bundona da Helguinha, mas ela não queria dar o traseiro porque achava que iria doer muito. Puta frescura da Helguinha!
Inconformado, casei com a Hertha no ano seguinte. Pertencente à comunidade desde criança, ela mal falava português e tinha os músculos bem definidos pelo árduo trabalho no campo. Herthinha era a antítese da frescura, tinha tetas pequenas e uma bunda durinha e redonda, mas quando eu fui comer o tão sonhado brioco, ela se negava a tomar no toba porque achava anti-higiênico. Porra, desde quando sexo é pra ser higiênico?
Fiquei puto e um ano depois conheci a mais novinha delas, Bertha. Essa era meio minhonzinha, toda delicadinha, mas tinha cara de safada e topou chupar minha rola enquanto ainda éramos só namorados. Foi justo quando eu segurava ela pelas tranças e Berthinha estava agachada engolindo a trolha que, num ato de loucura, a pedi em casamento.
Eu chegava a suar frio imaginando como seria comer aquela rosquinha intacta e, mais de uma vez, enquanto fodia com Helga ou com Hertha, eu me via pensando no rabicó de Bertha.
Finalmente, em nossa noite de núpcias eu fui babando comer aquele rabo magrinho da Berthinha, mas na hora agá a garota refugou, dizendo que não era égua pra trepar com jumento, numa referência pouco elegante à proporção entre o tamanho do meu pau e o cabaço do seu furico.
E aqui estou eu, nessa religião de merda, aguentando três mulheres em casa, garantindo o sustento dessa familia numerosa e tendo que ficar só comendo buceta todo dia, porque eu preciso me revezar entre elas, uma por noite, fazendo-as gozar ao menos duas vezes por semana, senão os alemães chegam e… Crau! Eu viro corno.
Já pensou quanto chifre eu levaria na cabeça de três esposas insatisfeitas?
E nada de cuzinho pra mim, nadica de nada. Inferno de religião!