Arthur comendo meu primo
Como já disse, hoje tenho 40 anos e sou casado, mas relato aqui aventuras que tive no passado com amigos e não tão amigos.
No conto passado contei como a partir da segunda vez que Arthur me comeu, ele passou a ter certa autoridade comigo, e como eu passei a ter minha bunda visitada regularmente pelo pau dele.
Bem nesse período, minha mãe pegou outro turno de trabalho, e eu passei a ficar após às 13:00 horas apenas com minha avó em casa (e ela não circulava muito), logo passava todas as tardes da semana “sozinho” e isso facilitou muito as coisas. Na primeira tarde já recebi Arthur dentro de mim, assim que ela saiu, foram horas levando rola, parava para um lanche e voltava a posição. Erámos inexperientes, então não fazíamos sexo, apenas rolava uma baixada de calção, uma salivada e a cabeça já ia entrando. Para minha mãe viramos melhores amigos do mundo, pois ela sabia que ele passava a tarde ali brincando comigo, então nada atrapalhava, eu dava por umas 3 horas, todas as tardes de segunda à sexta, e as vezes umas rapidinhas no fim de semana.
E aproximadamente uns 3 meses após esse início viciante, em que eu já implorava para ele me comer, eis que surgiu uma ideia nova.
Meu primo de mais ou menos a mesma idade minha, estava sempre ali por casa nos finais de semana, inclusive quase pegou Arthur dentro de mim algumas vezes. E com isso comecei a pensar em tentar algo com ele, comentei com Arthur e ele me deu algumas dicas e disse que iria me ajudar. Inclusive convidei ele algumas vezes para vir nas nossas tardes ali em casa, e sem o meu comedor junto, eu puxava assuntos de putaria com meu primo e mostrava revistinhas e até um filme pornô que tínhamos conseguido em VHS, perguntava se ele já tinha feito sexo, se ele sabia algo, eu o via de pau duro, mas sempre dava uma fugida do assunto e evitava maiores conversas, ficou claro que ele não estava a vontade e não podia arriscar que ele descobrisse e contasse para alguém. Então comentei com Arthur que não ia rolar, ele rindo me disse que ia resolver, convidei novamente o primo, e desta vez estávamos nós três. Arthur puxou o assunto de putaria e logo nos chamou para ver o filme. Meu primo estava desconfortável, mas Arthur seguiu falando sobre sexo e para minha surpresa emendou a contar que já tinha feito e que de vez em quando comia o cu de um garoto ali do bairro. Eu gelei e meus olhos saltaram, pois achei que ele ia me entregar. Arthur vendo meu descontrole, me chamou de canto e pediu para tomarmos o lanche para nos acalmarmos. Nesse instante, fui até a padaria da esquina buscar pão e mortadela conforme minha mãe tinha deixado orientação. Levei uns 10 minutos no máximo, na volta ainda fui no quarto da minha avó deixar compras que ela havia me pedido e em seguida rumei para os fundos onde ficava a sala e meu quarto. Entrei na casa e não havia ninguém lá, achei estranho e fui ao pátio dos fundos procurá-los. Observei a porta do quartinho de ferramentas (aquele do primeiro conto) entre aberta, caminhei calmamente desconfiado do que estaria rolando e excitado pelo que poderia rolar. Quando olhei pela fresta da porta, batata... Lá estava meu primo escorado na bancadinha, com calção nos joelhos, de olhos fechado, e com Arthur batendo com a virilha na sua bunda branquinha, que cena. Fiquei quieto assistindo, ele pedia quase gemendo para ele parar, que não era certo, mas assim como comigo Arthur batia punheta enquanto o penetrava fundo, e rindo ele dizia que sabia que ele não queria parar, pois estava até rebolando. Nessa hora meu primo firmou-se na bancada e ele entendeu o recado e começou a socar com força no rabinho dele. E logo despejou gala dentro do meu primo. Nesse ponto eu estava com uma sensação engraçada de que agora eu e meu primo tínhamos uma coisa em comum...kkk
Sai dali e fui para a cozinha e esperei os dois, que entraram logo em seguida, Arthur com uma cara de safado e meu primo branco quando me viu, sem saber como agir.
Não sabia como ele havia feito, mas sabia que agora meu primo estava no clube...
Arthur com uma facilidade incrível havia conseguido comer o cuzinho do meu primo Elias, agora nós tínhamos uma coisa em comum, ambos havíamos revirado os olhos rebolando na rola do Arthur.
Mas eu ainda queria experimentar ele, e com o passar dos dias, minha rotina com Arthur continuou a mesma, minha mãe saia e ele entrava em mim. Meu primo ficou uns dias sem aparecer ali em casa, mas uma tarde dessas, minha tia o trouxe para brincar comigo, enquanto ela ia a capital para uma consulta.
Elias chegou e ficamos conversando bobagens, nada sobre aquele dia, enquanto assistíamos TV, Arthur chamou no portão, afinal estava na hora da nossa fodinha vespertina. Mas Elias estava ali e não foi uma coisa natural, ficamos jogando vídeo game por uma hora, até que fui ao banheiro e na volta vi Arthur cochichando algo para meu primo e ele resmungou que não. Achei que ele queria comê-lo outra vez e não estava tendo sucesso. Nessa hora, Elias levantou-se e avisou que ia a padaria buscar um lanche. No que ele saiu, Arthur voou para cima de mim, tentei me livrar dele, mas ele já agarrou meu pau e foi enfiando o dedo no meu cuzinho me causando arrepios. Olhei para ele e disse vamos rapidinho, lá para os fundos, e corremos para o quartinho de ferramentas. Já foi abaixando meu calção e sem muita cerimônia enfiando a cabeça do pinto na minha bunda só dando tempo de me escorar em umas caixas que estavam ali. Não estava maravilhoso para mim, mas queria que ele gozasse então rebolava e pedia que me comesse com força, eis que ouço um cochicho familiar, olho para o lado e ali está Elias tocando uma punhetinha enquanto assiste ao primo ser currado. Fiquei nervoso quis sair, mas ai o próprio Elias falou para o Arthur (que continuava me socando), e ai posso?
Pensei comigo, que história é essa de posso? Arthur saiu de dentro de mim, e sem que eu entendesse bem o que estava acontecendo, senti meu primo afobado procurando o buraquinho do meu cu, e de susto ele acertou e enfiou tudo de uma vez, desgraçado tinha um pau grande para a nossa idade, e pelo visto não sabia usar, me atolou por uns 5 minutinhos e despejou galões de porra dentro de mim, me deixando arrombado, ardido e confuso.
Aí meu primo recuperando-se da gozada, explicou que Arthur havia contado para ele que me comia e que eu adorava levar rola, mas que ele não havia acreditado (não acreditou, mas experimentou ele mesmo o filho da puta), então aquele cochicho na sala foi quando ele disse que ia me comer nos fundos e que se ele quisesse, poderia comer minha bunda também, que eu não iria resistir. E pior que estava tão atordoado que não resisti mesmo.
Sai dali e corri para tomar um banho e pensar em tudo, afinal podia correr risco o meu segredo, levei uns minutos e voltei para a sala, mas eles só voltaram um tempinho depois, eu estava tão preocupado que não pensei que lógico, o Arthur não havia gozado em mim, e com certeza meu cu teria um preço para Elias. Logo que entraram para lanchar, eu sabia que eles haviam feito, e pelo visto tínhamos mais viciado na rola do Arthur.
Sentamos a mesa e começamos a conversar, Arthur falava com autoridade, e deixou claro com a concordância de nós dois, que aquilo era segredo e que ninguém contaria aos pais, para que continuássemos fazendo. Curiosamente, apesar de estar claro e eu saber, ficou subentendido, que eu não sabia que Arthur comia o Elias, e que o nosso segredo, é que eles me comiam. Depois deste dia, ficou até engraçado, pois íamos os 3 lá para casa com frequência, eu ficava nas caixas ou na bancadinha do quartinho de ferramentas e um deles de cada vez entrava para me comer, (afinal como já disse, não éramos experientes, nunca raciocinamos de fazer um suruba). Um me comia e outro ficava lá fora cuidando e depois o outro entrava para revezar. Nesse ponto, apesar de querer comer meu primo, eu estava nas nuvens, foi uma época em que eu dei muito, meu já era laceado. Na rua eu era macho, como sou até hoje, mas na rola deles eu virava uma putinha, foram muitos meses de rola e porra aos litros dentro de mim, cada coisa nova que algum deles descobria, experimentava em mim, eu apanhei tapas, fui amarrado, usei calcinha da minha prima, realizava suas taras (taras de moleques que não sabem nada de sexo...kkk).
Eis que um dia fui lá chamar o Arthur e quem está saindo de lá? Elias com uma cara de cansado... perguntei rindo, se tinham brincado sem mim e meu primo engoliu seco e foi embora, Arthur foi lá para casa e me contou que comia o Elias com frequência e que ele sempre aparecia na casa dele antes de ir lá na minha e ficava enrolando até pedir para ser penetrado. Que curioso, eu não fazia ideia de que sempre que meu primo enchia minha bunda de porra, a dele já estava assim também.
Depois desse dia eu decidi abrir o jogo com meu primo e falar que sabia que ele gostava e fiz isso, mas vou deixar para contar no próximo.