Meu nome é Henrique, e essa história se passa quando ainda tinha 18 anos.
Primeiro gostaria de me descrever, um garoto magro, de aproximadamente 1,78 de altura, cabelos curtos pretos e rosto bonito com uma mandíbula proeminente.
Sempre fui uma pessoa introvertida, ficava na minha e não era de ter muitas amizades. Meus hobbies preferidos eram ficar no computador, eu poderia passar horas jogando jogos eletrônicos para me distrair.
Durante a minha puberdade, como qualquer adolescente, eu me acabava de bater punheta. O fato de ser introvertido e não ser popular fazia com que o acesso as garotas fosse praticamente impossível, e assim se passou a maior parte da minha adolescência.
Por algum motivo, o gênero pornográfico que mais me admirava era a dominação. Eu me colocava no lugar dos homens dominadores e simplesmente explodia de tesão ao imaginar que teria uma mulher completamente submissa para suprir quaisquer desejos que eu pudesse ter. Essa sensação também me levou a admirar o boquete, pela posição ser extremamente submissa.
Dia após dia eu me deparava sonhando acordado com a possibilidade de algum dia conseguir fazer as coisas que eu via e imaginava e durante a maior parte da minha vida esses desejos só ficaram no campo da imaginação.
A história que estou prestes a conta se passa em, quando tinha 18 anos e estava no meu primeiro emprego.
Eu trabalhava em uma dessas lojas de móveis e eletrodomésticos. Como era meu primeiro emprego, a função que eu desempenhava poderia ser descrita mais precisamente como "Escravo". Basicamente cuidava de vários setores da loja com os mais variados serviços. Estes serviços incluíam o atendimento ao público, assim como a testagem de produtos recém comprados. Eu mal poderia esperar, porém ter contato com várias pessoas diferentes seriam uma das melhores bênçãos que poderiam acontecer na minha vida.
Durante um dia como qualquer outro, como de costume estava realizando minhas funções na loja, e como sempre, com o tesão a flor da pele.
Foi em um determinado momento que me pediram para testar uma televisão. Anunciaram no rádio da loja para que eu subisse ao andar superior para carregar a TV e então me dirigir a estação de testes.
Chegando lá, me deparei com um casal parado esperando. Era uma rapaz de aproximadamente 1.80, branco, cabelo castanho e curto e óculos escuros, e uma moça da mesma altura que a minha, branca como a neve, com quadris largos e coxas grossas, peitos médios e cabelos longos e pretos. Ambos aparentavam ter a mesma idade, na casa dos 35 anos:
Eu me aproximei para pegar a TV:
- Olá, boa tarde! Essa é TV recém comprada que precisa ser testada? - Me dirigindo ao rapaz
- Boa tarde jovem! é essa mesmo - Ele respondeu
- Perfeito, vou pegar ela e se puderem me acompanhar, farei os testes para garantir que esteja funcionando normalmente.
Apesar de ser um garoto introvertido, eu me considerava bastante comunicativo e com uma boa oratória, em especial com pessoas mais novas. Sempre tive ideias que não condiziam com as pessoas da minha idade então tinha mais facilidade em conversar com pessoas mais velhas.
Após ambos me acompanharem até a estação e eu continuar com meus testes rotineiros, eu comecei a bater papo a respeito da TV que estavam comprando.
- Essa TV é praticamente uma nave, essa nova tecnologia de tela é incrível. - Eu disse, só pra jogar conversa fora
- Ela é boa mesmo? A gente ficou bastante em dúvida - A mulher disse, com uma voz madura e doce.
- É sim, podem levar sem medo. Eu mesmo se pudesse teria uma dessa.
- Ah é mesmo? Você entende desse tipo de aparelho?
- Olha, não sou um especialista, mas costumo usar bastante a TV. Já pesquisei várias vezes sobre e já li sobre essa nova tecnologia.
- Que bom viu, isso nos conforta depois de ter deixado um rim aqui - Ela responde, ambos dando um leve risada.
- Haha, esse é o único lado negativo né? A propósito, se me permitem, qual é o nome de vocês - Eu indaguei, a fala dela me despertou a curiosidade de saber o que faziam
- Meu nome é isabella, e o nome dele é Thiago - Disse ela, apontando para ele.
- É um prazer! Meu nome é Henrique. Com o que vocês trabalham? - Disse eu enquanto cumprimentava ambos com um aperto de mão.
- Eu tenho algumas empresas no ramo atacadista no sul, estamos fazendo uma visita a alguns parentes aqui no interior de SP - Entrou Thiago na conversa
- Nossa, que legal - Disse eu com os olhos arregalados, sempre quis ser empreendedor - Eu também queria ter alguma empresa, você consegue me dar alguma dica?
- Olha, o que eu tenho pra falar é pesquisar bastante o mercado que se vai ingressar e tentar fazer algo diferente
- Ah, entendi, realmente - Numa fala mais monótona, para mim esse conselho foi genérico e eu fiquei levemente desapontado.
Eu fui mais a fundo na conversa, e através das perguntas deles, desenvolvi diversos assuntos dos mais variados temas.
Além de não deixar de notar no decote de Isabella (Brancas são meu ponto fraco) percebi que a mesma estava passando a língua nos lábios diversas vezes e olhando para os meus. Tinha lido em algum lugar que olhar para o lábio de outro pode ser sinal de atração. Não criei nenhuma expectativa é claro, pois já passaram muitas gostosas naquela loja, e eu só admirava e ficava de pau duro.
Continuamos conversando e ambos admiraram a minha profundidade na conversa apesar da idade.
- Você parece ser bem maduro para sua idade - Disse Thiago
- Ah, que isso, obrigado. - Disse eu, com um tom envergonhado
- Desculpa a pergunta, você namora? - Falando mais baixo
- Não, não namoro, mas por que? - Disse eu, surpreso. Na época ainda não namorava.
- É que estamos procurando alguém do seu perfil - Disse Isabella, tocando meu braço e retirando rapidamente, ela sempre ficou tocando no meu ombro durante a conversa
- Do meu perfil? Mas para que? - Eu disse, com um tom instigativo.
- Podemos conversar lá fora? Que horas você sai? - Disse Thiago, segurando a TV, pronto para se despedir
- Podemos sim, eu saio as 19:00
- Ok, vamos estar esperando no estacionamento
Após isso, nos despedimos com aperto de mão e Isabella se despediu com um beijo na bochecha, pude sentir brevemente seus peitos macios apertando com os meu peito.
Eu fiquei extremamente ansioso, meu coração acelerou e eu estava atordoado, fiquei por alguns segundos parado contemplativo, era 18:00, e eu iria passar esses últimos momentos do meu serviço pensando incessantemente sobre o que acabou de acontecer.
Eu não parava de olhar para as horas e lentamente, o tempo passou. Chegou a hora de eu sair do serviço. Bati meu ponto com as mãos tremulas e nem sequer falei com ninguém, fui em direção ao estacionamento.
Chegando lá, pude ver os dois lado a lado parados ao lado de um carro. Não entendia muito de carros, porém de tanto ver sabia que era um daqueles bem caros que apenas ricos tinham. Isabella acenou para mim e eu fui em direção a ambos.
- Oi boa tarde, estou aqui - Disse eu, com uma voz tímida e ansiosa
- Oi garotão! Tudo bem se a gente for comer alguma coisa? - Disse Thiago.
- Tudo bem sim - Não sabia muito bem o que sentir, já estava com dor de barriga e ficando com medo de serem pessoas más intencionadas, mas mesmo assim fui.
Entramos dentro do carro e para minha surpresa, isabella foi atrás, junto comigo. Quando ela entrou ficou bem ao meu lado e pude ver mais de perto suas coxas grossas.
Fomos a um lugar que era ali perto, e durante o trajeto ela timidamente colocou a mão na minha coxa. Eu me senti muito bem, era um toque frio porém macio.
Chegando no local, nos sentamos a mesa e eles pediram qualquer coisa, me perguntaram se eu queria alguma coisa e eu neguei, e então começaram as perguntas
- Então Henrique, queríamos saber mais sobre você - Começou Thiago - Temos uma proposta que talvez te interesse - Disse enquanto dava uma sorrisinho de canto de boca.
- O que queriam saber mais sobre mim? - Respondi prontamente, com um tom sério
- Nos conte mais da sua vida, seus hobbies e sobre como você é.
Entramos em outra conversa, dessa vez eu estava falando do que eu gostava e como eu era, eles ouviam e em suas expressões notava-se a surpresa com algumas respostas.
- Você realmente é muito maduro, se me permite perguntar, do que você gosta no sexo? - Disse Thiago, com um olhar de canto de olhos.
Eu poderia simplesmente responder que era virgem e que não sabia ao certo do que gostava, mas já fiquei mais a vontade e além disso, meu tesão já estava nas alturas e eu não estava com vergonha de esconder. Meu pau fazia um volume nas calças e eu resolvi entrar naquilo de cabeça e falar todos meus desejos que eu tanto pensava.
- Gosto de dominar, fazer a mulher de puta - Disse firmemente - gosto muito também de boquete, gosto de enfiar meu pau todo dentro da garganta e gozar bem fundo.
Ambos arregalaram os olhos, olharam entre si e então de volta pra mim, e então Isabella
- Nossa!! Que gostoso! - Disse boquiaberta!
E continuou
- O que você acha de fazer isso tudo comigo? - Disse com um sorrisinho maléfico
- Seria maravilhoso, você é muito gostosa - Eu disse dando uma risadinha, estava com um pouco de vergonha
Aquilo tudo já estava sendo um absurdo pra mim, bom demais pra ser verdade.
Thiago entrou na conversa e revelou a sua proposta
- Henrique, somos um casal cuck submisso, não sei se você sabe o que isso significa, mas gostamos que um comedor coma a Isabella enquanto eu só assisto, você combinou bastante com a gente por que gostamos muito de dominação e submissão. Gostaríamos de marcar um encontro com você para podermos nos conhecer e ver se a gente combina.
A felicidade era estampada na minha cara, eu só pensava "Em um momento tinha que ter sorte nessa vida" e aceitei sem hesitar.
- Claro! A gente pode combinar sim
Porém retive meus pensamentos um pouco e disse:
- Mas eu não tenho carro nem lugar, tudo bem se vocês me buscarem?
- Na verdade a gente gostaria de ir agora, tudo bem pra você? - Disse Thiago.
Eu ainda morava com meus país, já estava preocupado que iriam começar a dar falta de mim, porém aceitei e decidi enviar uma mensagem para eles dando uma desculpa qualquer do por que iria me atrasar. Eu não era fazer isso e seria suspeito, mas naquela altura do campeonato meu tesão era tão grande que eu não estava nem ai.
- Tudo bem, vamos agora então - Respondi depois de pensar um pouco.
Depois disso fomos de volta para o carro, meu coração palpitava e meus lábios estavam secos, milhões de coisas passavam pela minha cabeça, tesão, medo, ansiedade. Eu temia que tudo aquilo era bom demais para ser verdade e iriam me sequestrar, mas passei por tudo isso e fui com eles.
Durante a viagem Isabella novamente sentou ao meu lado no banco de trás, dessa vez mais relaxada, ela passava firmemente a mão na minha coxa, suas mãos eram delicadas e macias, e ela passava por toda a extensão da minha coxa, passando perto da virilha, mas sem tocar no meu pau.
Fomos conversando até o caminho e meu pau já estava estourando na calça, dava pra perceber os olhares da Isabella em direção a ele, junto as mordidas nos lábios.
Finalmente chegamos até o motel, ele pagou um quarto e estacionou na garagem, ao desligar o motor o lugar parecia o mais silencioso do mundo, e eu podia ouvir as batidas forte do meu coração, até que o barulho de uma porta do carro abrindo e chaves balançando quebraram o silencio.
- Vamos lá? - Disse Thiago, já do lado de fora do carro olhando pra mim.
Estávamos subindo as escadas do quarto, e então todos entraram e a porta foi fechada.
Já no quarto, eu estava tímido, mas com tesão. Dava pra se notar que também estavam tímidos, contidos.
Até que Thiago se sentou em uma cadeira e falou:
- Fique a vontade! - Fazendo um gesto apontando para Isabella
Até que Isabella disse:
- O que você quer fazer comigo? - Com um olhar submisso e uma voz mansa e doce.
Naquele momento sabia que estava tudo bem, e resolvi colocar em prática todos os meus desejos mais intensos.
Sem nem falar uma palavra, me aproximei de Isabella, coloquei minhas duas mãos sobre os ombros dela e a forcei para ajoelhar.
Ela nem sequer tinha tirado a roupa ainda, mas entendeu o recado e ajoelhou.
Eu ainda estava de calças e ela pegou nas minhas duas pernas e me olhou com aquele olhar penetrante de quem queria babar na minha pica.
Tirei as pressas a minha calça e a minha cueca, e meu pau duro como pedra saltou para fora.
- Lambe devagar, passa a língua da base até a cabeça. - Eu disse, olhando ela de cima.
- Tá bom - Ela disse enquanto inclinava a cabeça de lado arrumando os cabelos para passar a língua.
Ela começou a lamber meu pau e eu senti meu pau pulsar, a sensação da língua quente e molhada daquela mulher era uma sensação da qual jamais tinha sentido.
Ela passou a língua diversas vezes, num movimento de vai e vem, até que focou na cabeça. Podia sentir tocando e percorrendo a minha cabeça toda aquela linguinha bem quente.
- Agora chupa, só a cabeça - Eu disse
Ela, ainda olhando pra mim com um olhar penetrante envolveu seus lábios encharcados ao redor da cabeça do meu pau, começando bem pela pontinha até que a cabeça estivesse envolta dentro da boca dela. Sua boca era macia, muito macia, e quente, gemi baixo nessa hora enquanto ela fazia um movimento de sucção indo e voltando, bem devagar.
- Ahh, que delicia - Eu disse baixinho
Durante todo esse tempo, Thiago estava vendo, eu nunca tinha em mente transar com uma mulher enquanto alguém assistia, mas o tesão era tanto que a presença dele pra mim havia desaparecido.
Aquilo estava muito bom, e então pedi para que ela tirasse a roupa para me chupar na beirada da cama
Ela foi tirando peça por peça, até que ficou só de calcinha e sutiã, seu quadril era largo sua cintura fina, e eu conseguia ver os gomos definidos do abdômen dela.
Após ela ter tirado todas as peças de roupa e aqueles melões redondinhos e sua buceta lisinha estarem a mostra, fiz novamente com que ela se ajoelhasse, dessa vez na beirada da cama. Fiquei perpendicular a Thiago, que poderia ver ela por trás.
- Agora chupa do jeito que você gosta - Ordenei.
Ela pegou meu pau pela base e começou a lambe-lo novamente, depois de dar algumas lambidas, resolveu engoli-lo até a metade. Conseguia sentir a cavidade macia e quente do interior da boca dela percorrendo meu pau e deixando ele todo molhado, ela fez isso algumas vezes, até que então tirou a mão da base e engoliu ele todo. Eu gemi de prazer enquanto ela segurava meu pau inteiro dentro da sua boca, ela fez esse movimento algumas vezes, devagarinho indo e subindo enquanto deixava um rastro de saliva pela extensão do meu pau.
Até que ela tirou a boca toda do meu pau, o barulho de sucção ao sair da cabeça estalou nos meus ouvidos e meu pau brilhava contra a luz, parece um objeto lustrado de tanta saliva que ela havia colocado. Ela olhou pra mim e deu uma risadinha maléfica, enquanto me punhetava, suas mãos faziam um barulho por conta da saliva e escorregava no meu pau.
- Tá gostando? Rsrs
- Tô, posso fazer o que eu quiser com você mesmo? - Eu disse, meio ofegante.
- Pode sim, eu sou sua putinha pra fazer o que quiser.
Então eu comecei a sessão de maltratar ela, enquanto me punhetava rapidamente coloquei minhas mãos dos dois lados da cabeça e dirigi até meu pau, o movimento foi rápido mas ela instintivamente abriu a boca. Meti meu pau até a metade, empurrando a cabeça dela, até que não conseguia mais me conter e enfiei meu pau inteiro na garganta dela, sua boca batia na base da minha virilha, e seu nariz na minha barriga, eu fiz esse movimento diversas vezes, e ela fazia barulhos de engasgos a todo momento.
- Engole essa pica sua puta
Dava pra sentir a dificuldade dela pra engolir quanto mais eu acelerava o ritmo, sua boca ia e subia a extensão do meu pau inteiro. A baba já estava transbordando a boca dela e pingando no chão, a maquiagem que tinha nos olhos já começou a escorrer por conta das lagrimas que saiam dos seus olhos. Eu já estava prestes a gozar, ainda queria fazer outras coisas com ela mas não aguentei e continuei fudendo a boca dela como se fosse uma buceta. Até que eu levante da cama e com ela ainda ajoelhada continuei a fuder sua boquinha. O ritmo aumentava cada vez mais, quanto mais prazer eu sentia mais forte queria fuder aquela garganta. O olhar submisso e penetrante dos seus olhos entrava na minha alma e me fazia queria meter cada vez mais. Eu estoquei cada vez mais rápido, até que tirei um pouco para ela respirar.
- Ahh, você gosta de fuder minha boca assim? - Disse ela, os fios de saliva ainda pendurados do meu pau até sua boca, na base do meu pau, uma espuma de saliva e ao redor da boca dela, saliva pingando, ela estava ofegante e deu duas respiradas fortes como quem tivesse acabado de correr uma maratona.
Eu nem sequer respondi, três segundos depois empurrei minha pica fundo na sua garganta e continuei fudendo. Mais um pouco e eu estava sentindo que iria gozar, aumentei ainda mais o ritmo e explodi como um vulcão toda a minha porra na garganta dela. Enquanto eu gozava, meu pau inteiro estava na boca dela, ela me olhava profundamente enquanto eu segurava a cabeça dela e consegui escutar uma engolida grossa vinda da sua garganta.
Fiquei mais alguns segundos com meu pau dentro da sua boca, até que tirei com tudo, e ela respirou e tossiu um pouco.
Eu estava com as pernas tremendo, sentei na cama e vi aquela mulher, cheia de saliva nos peitos que caíram e na boca. Empurrei a cabeça dela um pouco mais, com mais calma, e então deitei e respirei na cama.
Aquela noite ainda foi longa, e fizemos muitos mais coisas, que irão ser contadas na continuação dessa história.
Continua...