Sofia, minha pequena irmã ginasta – 5

Um conto erótico de G90
Categoria: Heterossexual
Contém 8336 palavras
Data: 10/04/2023 22:19:47

Estávamos de volta em casa há cerca de meia hora após deixar nossos pais no aeroporto e totalmente à vontade só com a roupa de baixo. Depois de fazer um sanduíche para si mesma, Sofia veio até o sofá em que eu estava esparramado e sentou-se na beirada enquanto ela comia seu lanche. Deixei meus dedos girarem no final de seu longo rabo de cavalo loiro, fazendo-a me dar um sorriso de lado enquanto dava outra grande mordida em seu sanduíche.

Não resisti a uma provocação.

– Por que você é tão magra quando tudo o que faz é comer como um porco?

Sorrindo, ela mastigou e engoliu, então lambeu os lábios antes de levantar as sobrancelhas para mim.

– Como você é tão musculoso quando tudo que você faz é beber como um peixe?

– Ai, eu ri. – Você venceu.

Torci uma mecha de seu cabelo comprido.

– Mostre-me seus seios.

Mastigando sua próxima mordida, Sofia agarrou a parte inferior de sua camiseta “Ginastas fazem isso no chão” com uma mão e levantou-a para revelar seu seio esquerdo atrevido e sua calcinha pequena. A forma como a cremosidade pálida de seu pequeno montículo firme contrastava com o rosado de seu longo mamilo me fez estremecer e lembrei como tinha sido bom mama-lo naquela manhã. Ela casualmente levantou a camisa enquanto mordia outro pedaço de seu sanduíche e depois o deixava cair. Lambendo os lábios, ela mexeu as sobrancelhas lascivamente, me fazendo rir enquanto eu acariciava suas costas com carinho.

O telefone balançou no gancho enquanto tocava alto.

– Isso vai ser mais uma de suas amiguinhas cabeça-de-vento querendo fofocar sobre o tal cara de corpo bonito que viu no shopping, gemi, batendo em sua bunda enquanto ela se levantava para atender. Ela parecia incrível em sua calcinha creme apertada.

Ainda com o sanduíche meio comido em uma das mãos, ela pegou o fone e disse.

– Oi?

Por um momento ela ouviu e então torceu o nariz em desgosto.

– É aquela grande banheira suada de banha com a qual você anda.

Ela poderia pelo menos ter feito algum esforço para cobrir o bocal para que Caio não ouvisse o que ela disse, mas não, não quando ela estava no modo pirralha.

– Dá aqui, sua vadiazinha irritante, fiz uma careta. Ela sorriu docemente, estendeu o fone para mim e, quando ia pegar, deixou-o cair antes que eu pegasse.

– Ooops, ela deu de ombros e entrou na cozinha.

– Fala Caio, eu disse depois de pegar o telefone.

– Fala cara, ele respondeu. – Você está preso como a babá do “garoto” neste fim de semana?

– Na verdade não. Sofia pode cuidar de si mesma. Por quê?

– Bem, achamos que é a sua vez de dar a festa e, vendo como você está no comando de sua casa, pensamos em pegar um barril e sair correndo até aí. Tudo bem?

– Festa aqui em casa, perguntei observando Sofia voltar da cozinha que quando ouviu, me fuzilou com seus olhinhos.

Ela pegou o protetor labial do aparador, sentou-se na cadeira do pai e começou a passar.

Sofia franziu a testa, seu dedo mindinho parando de espalhar o bálsamo de cereja sobre os lábios e me interrompeu

– Eles estão vindo para cá, perguntou esperando uma resposta que eu sabia que poderia estragar tudo entre nós já que teríamos 3 dias sozinhos e seu eu preferisse uma festa com amigos, ela jamais me perdoaria

Decidi a provocar primeiro. Tapei o bocal para Caio não ouvir.

Não vejo por que eles não podem vir.

– Que tal o fato de que eles são vagabundos bêbados que não prestam?

Eu fiz uma careta para ela.

– Ei, cuidado. Esses são meus amigos.

Por um momento, parecia que ela ia me dar uma resposta com suas ofensas, mas mudou de ideia, se calando enfezada. Era hora de acabar aquela bobeira e a ter de novo sorrindo safadinha como fazia. Tirei a mão do bocal e voltei à conversa com Caio.

– Infelizmente não Caio. Aproveitando que não estão em casa eles contrataram uma equipe para reformar o quarto deles nesses dias e eu vou ter que ficar fiscalizando e ajudando minha irmã mover as coisas de nossos pais. Nem conte comigo esse final de semana pois não posso nem beber, para estar bem enquanto eles estiverem dentro de nossa casa.

A pirralha me olhava não acreditando que pela primeira vez recusei uma algazarra com meus amigos para ficar com ela. Ela, porém, não deu o braço a torcer e manteve sua cara de enfezada ainda sentada na cadeira de papai.

Fingi a ignorar e estar chateado por recusar o convite de meus amigos e fui em direção

à cozinha, sentei-me à mesa e tomei um gole do suco de laranja. Ela tinha me acompanhado quieta e me observando não deixou passar.

–Urgh. Por que os homens sempre bebem da caixa ao invés de pegar um copo?

É claro que eu não estava nem um pouco bravo de recusar o convite de meus amigos para ficar com ela, mas eu queria valorizar minha escolha por ela, então estava com uma cara zangada.

Uma rápida olhada revelou que Sofia estava lá em sua camiseta cortada e calcinha. Porra, ela era linda. Seu pequeno corpo podia ser de uma menina sem tantas curvas em evidencia como uma mulher de sua idade geralmente tinha, mas irradiava fascínio e sensualidade. Ela se encostou casualmente na parede da cozinha, os braços cruzados sobre o peito achatado enquanto me olhava por baixo da cortina de sua franja loira.

Sua atratividade seria a criptonita para a raiva se eu estivesse com raiva. E por mais que eu quisesse me manter parecendo zangado, eu podia sentir minha resistência já desmoronando. Era o brilho em seus olhos azul-bebê, ou talvez a pequenez de sua calcinha rosa com bordas elásticas brancas e um motivo de ursinho de pelúcia sobre sua buceta.

– Vá embora, eu rosnei fingindo.

– Ah, qual é, Gui. Você não está realmente chateado comigo por perder uma bebedeira com seus amigos, está?

– Sim, continuei fingindo, mas ela já percebia em minhas feições.

Sofia suspirou e se afastou da parede, movendo-se em minha direção com graça felina.

– Olha, isso é bobagem. Não podemos nos beijar e fazer as pazes?

Um olhar sexy e sedutor cruzou seu rosto e ela flutuou ao redor da mesa, arrastando as pontas dos dedos em sua borda.

– Você não prefere foder sua irmãzinha do que ficar zangado com ela?

– Não, resmunguei com um leve sorrisinho sabendo que nada me deixaria zangado por ela a vendo daquele jeito.

Ela apenas sorriu.

– Oh, sério? Nem mesmo se eu dissesse que faria qualquer coisa?

Isso chamou minha atenção.

– Qualquer, perguntei entregue.

– Qualquer coisa, ela murmurou, deslizando para o meu lado.

Quando virei meu rosto para ela, estava ao nível dos pequenos montes na frente de seu peito. Eles mal fizeram caroços em sua camiseta larga, mas mesmo assim, eles fizeram meu pau balançar em minha cueca. Eu podia ver que seus mamilos estavam se projetando orgulhosos e marcando a camisa preta de algodão.

– Você está com tesão pirralha? Por quê?

Sua mãozinha se prendeu em meu pulso e, com um toque leve como uma pluma ela a ergueu para permitir que se sentasse no meu colo de costas. Ela quase não pesava nada. O cheiro doce de seu cabelo enchia o ar ao meu redor como flores de laranjeira.

– Eu preciso de uma razão para querer o pau quente e duro do meu irmão dentro de mim? ela sussurrou, acariciando um dedo ao longo do meu antebraço.

– Você tem uma boca suja, Sofia, eu ri, apreciando a maneira como suas pequenas nádegas prenderam meu membro cada vez maior entre nós.

Sua cabeça se inclinou para trás, abrindo os lábios com um suspiro.

– Beije-a, então e eu me calo.

Nossos lábios se uniram em um beijo quente e urgente que era profundo e lascivo. O gosto de cereja de seu protetor labial encheu minha boca enquanto eu girava minha língua em torno dela. Torcendo seu pequeno corpo no meu colo, ela dobrou o joelho até os seios com incrível facilidade e flexibilidade, dobrando-o perto dela para que ela pudesse deslizá-lo em volta de mim e soltá-lo de modo que ela estivesse arreganhada no meu colo e nós estivéssemos cara a cara. Sua boquinha ansiosa nunca deixou a minha enquanto ela fazia isso.

– Sofia, você é uma garota muito má. sussurrei, roubando beijos enquanto falava.

– Quer me bater, então?

– Eu devo.

Ela baixou um pouco o queixo de modo que teve que me olhar através da cortina de sua franja dourada em um beicinho de menina muito atraente.

– Eu te amo, Gui. Eu só quero te fazer feliz. Qualquer coisa que você quiser que eu faça, eu farei.

– Eu sei.

Não havia a menor dúvida em minha mente de que ela era minha completamente. Aquela linda jovem deu seu coração para mim e seu corpo o seguiu.

Olhamos profundamente nos olhos um do outro, compartilhando nosso amor, nosso vínculo. Enquanto fazíamos, minha mão deslizou por suas costas e em sua calcinha para segurar suas pequenas nádegas. Um brilho travesso apareceu em seus olhos.

Eu farei isso por você Gui. Você sabe...

Enquanto meu pau deu uma estufada, meu coração disparou.

Ela colocou um beijo suave na minha bochecha.

– Eu disse a você que iria ser toda sua naquela primeira noite, e isso foi antes de saber o quão especial eu era para você. Então, eu só quero que você saiba que nada é muito sujo ou excêntrico para você me pedir. Não se segure, não vou ficar chocada ou me recusar a fazê-lo.

Seus olhos brilharam.

– Bem, tudo bem, posso até ficar chocada, mas ainda assim farei, disse sorrindo.

Ela segurou meu rosto com as duas mãos pequenas e então olhou fundo nos meus olhos para se certificar de que eu sabia o quão sério ela estava.

– Agora foda a bunda da sua irmãzinha, certo?

– Oh, Jesus Sofia, gemi, minha boca cobrindo a dela com uma paixão faminta.

Ela começou a deslizar seus quadris para frente e para trás no meu colo, esfregando sua calcinha rosa sobre minha cueca. Nossos rostos se contorceram e viraram, bocas se roçando, lábios moldando, línguas mergulhando.

– Você quer isso, não é, ela respirou, sua pequena língua estalando na minha. – Você quer curvar sua irmãzinha e enfiar seu pau quente no rabo apertado e virgem dela, não é?

– Sim, eu engasguei.

Então um sorriso cruzou meu rosto.

– Mas não até que eu chupe sua buceta até que você goze em toda a minha língua.

Um sorriso sujo se espalhou em seu rosto.

– Eu vou gozar primeiro? Já estou gostando do som disso.

Meus olhos voaram dela para a porta escura que levava ao corredor.

– Agora, o que mais você vai fazer com sua irmãzinha?

Levantei a mão e agarrei seu seio pequeno, massageando-o, fazendo o algodão de sua camiseta esfregar seu mamilo rígido. Isso me rendeu o prazer de sua buceta coberta de calcinha esfregando meu pau novamente.

– Eu vou enfiar meu pau em você e te foder com força.

O canto de seu lábio se curvou em um sorriso irônico quando ela se abaixou para dar um beijo rápido em meus lábios.

– Você já deve saber como eu quero que você fale, Gui. Mesmo um desligado idiota aprende eventualmente.

Deixei passar porque sabia que era apenas uma brincadeira. Sim, eu já sabia o que era exigido de mim.

– O que eu vou fazer, maninha, murmurei, enfatizando minhas palavras com apertos simultâneos em seu peito e bunda. – É enfiar meu pau na sua buceta apertada. Seu irmão mais velho vai foder sua buceta quente e molhada, irmãzinha. Você quer o pau do seu irmão na sua buceta? Você gostaria que eu enchesse sua buceta com minha carne dura?

– Ah, Gui, ela suspirou, seus olhos vidrados com luxúria. – Sim, eu gostaria disso. Eu quero que você foda sua irmãzinha.

Ela estava contorcendo seus quadris contra mim mais rapidamente agora. A cada fez que se esfregava, esmagava o rosto do ursinho da camiseta entre meu pau e seu clitóris.

– Ohhh, simmm Gui. Eu quero que você me foda com o pau quente e duro do meu irmão mais velho. Enfie na minha buceta apertada, enfie na minha bunda virgem, deslize na minha boca.

– Eu vou, eu prometi. – Mas eu quero provar você primeiro.

Com facilidade, levantei seu corpo infantil e a sentei na beirada da mesa, enrugando o pano vermelho e branco que a cobria. Ela mordeu o lábio e colocou as duas mãos para trás para segurar a parte superior do corpo para que ela pudesse me observar.

Deslizei meus lábios em sua orelha e acariciei sua garganta logo abaixo dela. Seu cabelo em cascata parecia macio e sedoso no lado do meu rosto enquanto eu chupava seu pescoço e o deixava molhado. Mordiscando-a gentilmente, fiz meu caminho para baixo, sobre seu ombro e em seu peito. Eu plantei beijinhos em sua camiseta preta, movendo-me inexoravelmente para os pequenos montes de seus seios. Quando alcancei aquelas pequenas protuberâncias, cobri-as com a boca, sentindo seus mamilos rígidos cutucando o top de algodão.

– Mmmm, ela gemeu balançando os quadris de prazer.

– Eu amo seus peitinhos, Sofia, sussurrei, o mordendo suavemente. – Oh sim, eu amo seus peitinhos de bebê. Pequenos pêssegos que me dão água na boca e deixam meu pau duro. Você tem seios lindos, Sofia.

– Uhhh, ela gemeu quando meus dentes se fecharam em um mamilo muito duro e ela apertou a parte de trás da minha cabeça para me segurar apertado contra ela. – Você realmente gosta, Gui? Eles não são muito pequenos?

– Não, mana, eles são absolutamente perfeitos.

Eu abocanhei aqueles botões doces por mais um tempo, trocando entre eles antes de continuar mais baixo. Eu franzi a parte inferior de sua camiseta para deixar meus lábios provarem a pele de sua barriga e empurrei minha língua em seu umbigo, girando-a em torno da pequena fenda e, em seguida, tratando-a com lambidas esvoaçantes antes de seguir em frente.

Quando alcancei a parte superior elástica branca de sua calcinha minúscula, enfiei minha língua por baixo da borda e desenhei uma longa trilha, como lamber um envelope.

– Ooo Ooo oouuurrgghh, ela riu, se contorcendo porque fazia cócegas.

Deixei a faixa de sua calcinha deslizar de volta no lugar e acariciei sua frente macia. O rosto do ursinho de pelúcia estava diretamente sobre seu clitóris e então eu o beijei com a boca e avidamente.

– Oh Deus, Gui, ela engasgou.

Seus quadris minúsculos começaram a dar pequenas estocadas contra minha boca enquanto ela sussurrava.

– Ah, sim. Beije a calcinha da sua irmã. Lamba-a. Chupe-a. Oh. Mmmmm, é isso, beije o ursinho.

Passei minha língua rígida para frente e para trás sobre o reforço de sua calcinha, arrastando o algodão e fazendo o ursinho dançar. Não era apenas minha saliva que umedecia o tecido e seu cheiro estava ficando cada vez mais forte enquanto sua buceta escorria sua luxúria por seu irmão. O mel de menina fazia escurecer o algodão rosa em uma mancha definida abaixo dos pés do ursinho.

Sofia de repente colocou sua pequena mão na minha testa e empurrou meu rosto. Eu dei a ela um olhar questionador, mas ela estava ocupada demais levantando os quadris para deslizar a calcinha pelas pernas. Com ansiedade, ela puxou de uma das pernas então a deixou balançar solta em sua coxa esquerda enquanto se acomodava e abria mais as pernas.

– Assim é melhor. Agora chupe minha buceta, Gui. Passe a língua no buraco de amor de sua irmãzinha e deguste-a corretamente.

Sua fenda nua e raspada lateralmente estava corada com a excitação e sua vagina estava inchada luxuriosamente. Seus lábios estavam ligeiramente abertos e o suco brilhava como diamantes naquela caverna apertada. Meus olhos observaram seu pequeno clitóris aparecendo por baixo de seu capuz, mesmo enquanto minhas narinas bebiam seu aroma almiscarado.

– Foda minha buceta com sua língua, irmão, ela insistiu, usando uma mão para abrir mais os lábios em antecipação.

Não precisei de mais convite e abaixei o rosto para aquele jovem paraíso. Sua carne estava quente em minha boca, mas macia quando a separei com uma longa e arrastada lambida do fundo de sua rachinha até o topo. Ela se arqueou contra mim e eu não resisti em dar a ela as emoções que ela queria, então olhei em seus olhos.

– Mmmm, minha irmãzinha tem um gosto bom demais.

– Oh, ela gemeu de prazer, desejo e deliciosa excitação brilhando em seu lindo rosto.

– Mmm mmm, sim senhora, eu continuei alternando entre as palavras. – A buceta da minha irmã é simplesmente a coisa mais doce que existe. Essa buceta minúscula que pertence à minha irmãzinha é o buraco de foda mais quente que já tive.

– Oh sim, ela engasgou, esfregando sua carne sexual em meus lábios para enfiar minha língua mais profundamente. Eu fiz o que ela queria e sondei aquela fenda apertada e sedosa o máximo que pude. A carne interna enrugada era macia e escorria suco pegajoso sobre minha língua. Suspirando, trabalhei sua buceta por dentro e por fora por um longo tempo. Ela caiu para trás sobre os cotovelos, muitas vezes deixando a cabeça cair para trás antes de erguê-la para assistir um pouco mais.

– Puta merda, Gui. Você é muuuuito bom nisso.

Eu enganchei minhas mãos em torno de suas coxas finas e as separei ainda mais para atingir mais fundo. O tempo todo eu estava trocando constantemente de toques suaves e gentis para lambidas rápidas e beijos cheios, desleixados e sugadores. Seus quadris não conseguiam ficar parados e eu até tive que segurá-los para evitar que se contorcessem tanto.

Seus suspiros, grunhidos, gemidos e choramingos estavam abafando os ruídos que eu estava fazendo. Quando finalmente pensei que ela estava chegando lá, enfiei dois dedos enrijecidos em sua buceta. Ela resistiu e agarrou um punhado doloroso do meu cabelo enquanto cavalgava meu rosto. Desenhei o alfabeto sobre seu clitóris com minha língua - um truque que me foi ensinado por uma garota - enquanto minha mão bombeava meus dedos para frente e para trás em sua buceta ávida. A certa altura, levei um chute forte na lateral por um de seus calcanhares enquanto todo o seu corpo se contorcia de prazer.

– OH DEUS. OH PORRA. EU VOU ... EU VOU GOZAAAR, ela gritou

Apertei meus lábios sobre seu clitóris e chupei-o com firmeza enquanto revirava meus dedos em seu buraco encharcado.

– GUUUUIIIIIII.

Ela teve seu intenso orgasmo, convulsionando e se contorcendo enquanto ela batia meu rosto com força contra sua buceta transando e apertando ainda mais. A pirralha ia arrancar uma mecha do meu cabelo se não tomasse cuidado.

Eu espalhei minha língua por todo o seu sexo enquanto ela estremecia e depois ficou mole quando relaxou no rescaldo de seu sêmen. Suas pernas se abriram e ela soltou minha cabeça para ficar ali, atordoada e ofegante. Depois de alguns momentos, ela murmurou alguma coisa, mas eu não entendi.

– Huh?

– Eu disse que te amo, seu idiota musculoso.

Sorri e recostei-me na cadeira, olhando para aquela adolescente extraordinariamente bela espalhada na mesa como um banquete nupcial. O fato de a ninfa ser minha irmã só tornava a visão muito mais poderosa.

– Ainda não terminei, vire-se, eu disse a ela.

Ela ficou imóvel, seu pequeno peito subindo e descendo enquanto ela enxugava uma mecha de cabelo de sua testa e soltava uma rajada de ar.

– Caramba, isso foi incrível. Isso definitivamente está na minha lista de coisas para você fazer de novo.

– Você tem uma lista?

Ela lutou para se apoiar nos cotovelos com os olhos brilhando para mim.

– Oh inferno, sim. É uma longa lista.

De brincadeira, dei um tapa na parte interna de sua coxa.

– Isso é ótimo, Sofia, e vamos fazer isso, eu prometo, mas por enquanto faça o que eu digo e vire.

Ela fez uma careta intrigada, mas obedeceu sem hesitação. A toalha de mesa deslizou quando ela girou e cruzou as mãos como um travesseiro sob o rosto. Arrastei-a um pouco mais em minha direção, de modo que suas pernas mergulharam e ficaram penduradas de cada lado de mim e da cadeira.

Agora eu tinha uma visão de perto de sua bunda firme. Era pequena com duas reentrâncias vermelhas curvas onde a calcinha tinha deixado marcado nas bochechas lisas. Acariciei-a suavemente, sentindo o calor de sua pele impecável.

– Você tem uma bunda ótima, mana, murmurei, acariciando-a.

– Você vai foder ela, agora, perguntou com uma pitada de nervosismo em sua voz.

– Em breve. Mas primeiro...

Mergulhei meu rosto para frente e rocei meus lábios sobre a pele macia. Dei beijinhos aqui e ali, trocando de bochecha em bochecha, sendo lento e gentil o tempo todo. Aos poucos, os beijinhos se transformaram em lambidas e chupadas. Minhas mãos apertaram e moldaram delicadamente os pequenos globos atrevidos enquanto minha boca trabalhava por toda parte.

A certa altura, esfreguei minha bochecha contra sua nádega e recebi uma risadinha feminina em troca.

– Você gosta da bunda da sua irmã, irmão?

– Ahuh. É uma bunda fantástica.

Ela mexeu um pouco e eu dei um rosnado animalesco.

– Oh simhhh.

Sofia levantou a cabeça para olhar por cima do ombro para mim e sorriu.

– Então, essa é coisa sua, hein?

Eu sorri, bati em sua bunda e ri de seu suspiro de choque.

– Não, você é a minha coisa. Minha irmã, minha dor de cabeça, minha doce amante, meu brinquedo de foda, minha pirralha.

Seus olhos azuis brilharam e ela assentiu antes de deixar cair o rosto no travesseiro de suas mãos.

– Eu sou.

Minhas mãos ainda estavam moldando e apertando suas nádegas, separando-as e apertando-as juntas. Olhei para baixo em seu vinco e olhei para seu pequeno anel rosa. Era tão pequeno, enrugado e virgem. Sem hesitar, inclinei-me para frente e lambi.

Sofia estremeceu.

– Gui.

Eu a ignorei e comecei a lamber seu cuzinho com movimentos mais firmes e arrastados da minha língua.

Seu choque inicial de que eu faria algo assim foi superado pela emoção que isso gerou.

– Eu não posso acreditar que você está fazendo isso, ela engasgou, ofegante. – Isso é tão sujo.

– Sujo? Um irmão lambendo o cu da irmãzinha? Quer dizer que não é algo que todo mundo faz, eu provoquei.

Ela fechou os olhos, repetindo suavemente minhas palavras.

– Um irmão lambendo o cu da irmãzinha... Ah, eu gosto disso. Mmmmm. Um irmão enfiando a língua no cu da irmã.

Eu juntei minha língua em um rolo rígido e passei-a bem no centro de seu pequeno buraco enrugado.

– Oh sim, ela gemeu.

Espalhei suas nádegas o máximo que pude e bati minha língua contra seu anel rosa.

– Oh Deus Gui. Oh. Oh, sim. Oh, isso parece tãããão sujo... tão uhunh, excêntrico. Oh, Gui, Gui, Gui. Oh, Deus, sim.

Girei minha língua ao redor pressionando com mais firmeza para que seu pequeno botão de rosa florescesse, permitindo-me mais acesso.

– Oh, foda-se, isso é bom. Tão sujo, tão excêntrico, tão desagradável, tão fodidamente bom, ela engasgou, seus pequenos quadris girando em minhas mãos, tentando enfiar mais fundo.

Eu tive que soltar uma pequena risada.

– Excêntrico? Isso vindo de uma garota que gosta de foder seu próprio irmão enquanto tem a conversa suja mais ridícula?

Ela levantou o rosto da mesa por um momento para olhar para mim com os olhos ligeiramente vidrados.

– Engraçado, ha ha. Agora cale a boca e continue fazendo o que você estava fazendo.

A carência em sua voz me deu um pouco de emoção e eu não pude resistir a provocá-la ainda mais.

– Fazer o que mais?

– Ohhhwwww. Lamba-me um pouco mais, Gui.

Ela parecia pensar que poderia me conquistar se fosse fofa, então olhou por cima do ombro com uma expressão inocente de menininha no rosto.

– Por favor, Gui.

Sua bunda pequena estremeceu quando ela a balançou levemente para atrair minha atenção. Sim. Suas pequenas nádegas tremeram e seu cu rosa escorregadio de saliva atraiu meu olhar. Ela era adorável. Mas eu queria que ela ficasse o mais excitada possível antes que eu finalmente deslizasse meu pau naquele anel apertado, então usei um truque que sabia que certamente a levaria até lá.

– O que minha irmãzinha quer que eu faça?

Ela engasgou e deixou cair o rosto para trás para descansar sobre a mesa.

– Ah, Gui. Enfie a língua no cu da sua irmãzinha. Quero sentir meu irmão lambendo meu buraco proibido. Enfie a língua no cu da sua irmãzinha. Se fizer isso, eu deixo você o foder.

Um largo sorriso apareceu em meu rosto enquanto eu batia em sua pequena bunda com força. Ela gritou e me lançou um olhar quente e apaixonado.

– Ei. O que é isso?

– Foi porque você está esquecendo alguma coisa, Sofia.

Dei outro tapa em sua bunda e depois deslizei minha mão para segurar sua buceta encharcada.

– Tudo isso me pertence de qualquer maneira. Posso foder sua buceta, posso foder sua bunda, posso foder sua boca... sempre que eu quiser. Não posso?

– Sim, ela choramingou, a luxúria fazendo sua voz tremer.

– Sim, o que? eu persisti, acariciando sua pele em círculos.

– Sim, você pode. Você pode foder minha boca, minha buceta e minha bunda quantas vezes quiser. É tudo seu irmão. Sou seu brinquedinho para você se divertir como quiser.

– Boa menina, murmurei mergulhando meu rosto entre suas nádegas abertas e sondando com a minha língua.

– Oh Deus, ela gemeu, suas mãos agarrando as bordas da mesa com tanta força que os nós dos dedos estavam ficando brancos. – Lamba. Oh, sim. Lamba o cu da sua irmãzinha. Ohhh. Ahuh. Ooohhh.

Eu lambi seu pequeno botão cor de rosa apertado, lambendo e sondando, cobrindo o buraquinho trêmulo em minha saliva. Sua pele estava ficando tão quente e escorregadia com o suor que meus dedos deslizaram um pouco, suas nádegas se apertando enquanto suas coxas tremiam de prazer. Ajustando meu aperto, abri suas bochechas novamente e formei minha língua em uma ponta, pressionando-a no centro de seu portal tabu mais uma vez. O anel enrugado de músculo pulsava no ritmo de sua respiração ofegante enquanto eu apertava meus lábios em um círculo ao redor dele.

Ela estava pronta, ela estava madura, ela estava disposta. Desesperada, mesmo.

– Oh faça isso Gui. Empurre no cu da sua irmãzinha. Foda minha bunda com sua língua. Por favor.

Com pequenas pinceladas, fiz o que ela queria. Fodi minha língua em sua bunda. A reação dela foi simplesmente incrível. Ela foi muito mais receptiva do que qualquer outra garota com quem eu fiz isso. Suas pernas tremiam, seu bumbum tremia, suas mãos agarravam e se contorciam nas bordas da mesa e ela esfregava a testa para frente e para trás na toalha. Por tudo isso, ela era um balbuciar de choramingos, gemidos, suspiros, risos e conversas sujas.

– Foda essa língua em mim, irmão mais velho. Empurre bem fundo na sua irmãzinha. Deus, Gui, eu te amo. Isso é tão maravilhoso. Lamba. Ohhhh. Ah. Foda-me. Sim, é isso, seu sujo... Oh... DEUS.

Seus quadris levantaram e eu senti algo balançar em meu queixo. Abaixando-me por um segundo, olhei para baixo para ver que ela enfiou uma mão sob seu corpo para esfregar seu clitóris em círculos ásperos, seus dedos piscando enquanto ela engasgava e rolava.

Eu sabia que ela estava quase pronta. Endireitei meu dedo indicador e o empurrei dentro de sua buceta molhada. Sua carne ávida sugou profundamente em um turbilhão de luxúria agitada. Foda-se, ela estava excitada. Não precisando ser lento ou gentil, enfiei meu dedo rígido dentro e fora de sua caixinha quente rapidamente, observando os lábios inchados e escorregadios envolverem possessivamente meu dedo e tentar reivindicá-lo.

Apenas quando ela começou a empurrar seus quadris de volta para a minha mão, puxei meu dedo daquele prazer agarrado porque agora estava molhado o suficiente para meus propósitos. Deixei a almofada macia subir pelo centímetro sensível de seu períneo até seu ânus, que ainda estava brilhando com minha saliva.

Tive o cuidado de garantir que apenas a ponta do meu dedo tocasse seu esfíncter enrugado e se flexionasse com minha carícia. Gentilmente, esfreguei um círculo lento ao redor do buraco, espiralando gradualmente para dentro até chegar bem no centro e pressionei para frente e seu cu apenas floresceu para me reivindicar.

Seus quadris estavam se movendo em seu próprio movimento inquieto, mas ela ficou perfeitamente imóvel agora. Eu ouvi sua respiração sair dela em um suspiro ofegante enquanto eu deslizava meu dedo mais para dentro. O aperto firme de seu esfíncter relutantemente admitiu meu dedo sondador, deixando-o deslizar cada vez mais fundo. Embora eu estivesse indo devagar para tornar as coisas mais fáceis para ela, parecia passar por um centímetro ou mais de sua carne e entrar no vazio quente de seu reto muito rapidamente. Sorrindo amplamente, eu gentilmente deslizei mais fundo.

– Oh Gui. Você enfiou o dedo na minha bunda. Você enfiou o dedo na bunda da sua irmãzinha. Droga, é bom. Estranho... mas bom. Sujo. Ungh. Oh.

– Eu vou ter algo mais do que meu dedo na sua bunda em um minuto, resmunguei a luxúria dando um tom duro e agressivo às minhas palavras.

– Eu não me importo. Faça isso, Gui. Enfie seu pau na minha bunda.

Eu pretendia, mas ela ainda não estava pronta, embora meu dedo estivesse todo em sua bunda agora. Lentamente, puxei-o para trás até quase soltá-lo e, em seguida, deslizei-o para frente novamente. Sentir seu cu virgem deslizar pelo meu dedo em um anel apertado foi intenso. Eu bombeei por alguns momentos, olhando para a visão inacreditavelmente erótica de seu esfíncter rosa pálido sendo invadido por mim e trabalhando ritmicamente.

– Oh, faça isso, irmão mais velho, ela gemeu, voltando para sua conversa obscena favorita. – Foda-me. Foda meu cu. Enfie o pau do meu irmão na minha bunda.

Eu deslizei meu dedo de sua bunda e observei a íris muscular enrugada se fechar. Rapidamente enrijeci meu dedo médio ao lado do dedo indicador e pressionei as pontas de ambos contra o anel pulsante. Quando pressionei suavemente para dentro, ouvi-a dar uma forte inspiração.

– Relaxe Sofia, eu sussurrei olhando para suas pequenas costas. Ela obedientemente soltou a respiração presa em um longo jato e eu senti seu cu relaxar, admitindo meus dedos.

– Ah, porra, ela murmurou, estremecendo um pouco. Eu só tinha os dois dedos até a primeira junta, mas era o suficiente. Tinha feito o trabalho e a acostumou a abrir para algo maior do que apenas um.

– Essa é minha irmãzinha suja, eu disse a ela. – Minha querida irmãzinha deixando seu irmão foder seu cu com o dedo.

– Sim, ela engasgou.

– Você pode sentir os dedos do seu irmão deslizando, Sofia?

– Oh sim.

Comecei a bombeá-los lenta e suavemente. Os músculos de suas coxas se contraíram e suas nádegas flexionaram sob minhas mãos.

– Oh Deus, Gui. Isso é incrível. Ungh. Hsss. É tão estranho. Jesus. Eu não posso acreditar que estou deixando meu irmão brincar com meu cu. Eu sou uma vadia, uma vadia tão suja.

Eu ri e me inclinei para frente para deixar um beijo em sua nádega esquerda enquanto minha mão alimentava lentamente meus dois dedos rígidos dentro e fora de sua bunda.

– Sim, você é minha vadia, só minha. Jamais se atreva a deixar outro penetrar esse cu e essa buceta, ou você nunca mais vai ter meu pau. E se você fizer isso, também nunca mais vou querer outra mulher. Você me basta pirralha.

– Não vou fazer isso Gui. Eu te amo. Você é meu irmão e meu dono. Não preciso e não quero mais ninguém.

– Boa menina. Acha que pode experimentar meu pau, agora?

Ela levantou a cabeça para olhar para mim.

– Vou tentar. Farei qualquer coisa por você.

Sorrindo como um maluco com suas palavras, retirei meus dedos de seu buraco enrugado e dei ao pequeno levemente aberto um prazer com a língua molhada. Juntando minha saliva, cuspi uma grande bola molhada no buraco e me levantei.

Meu pau estava duro como uma barra de ferro quando puxei minha cueca Calvin Klein para baixo e espalhei meu pré-sêmen escorrendo pelo membro. Para deixar o comprimento quente mais liso, pinguei mais saliva nele até que estivesse brilhante e úmido.

– Pronta mana? Pronta para ser fodida pelo seu irmão?

Ela contorceu sua bunda mais perto do meu pau.

– Sim. Seja gentil.

– No começo, claro, balancei a cabeça. – Abra sua bunda para mim, Sofia.

Tirando as mãos do rosto, ela estendeu a mão para trás e agarrou uma nádega em cada uma, abrindo-as o máximo que pôde. Senti meu pau estremecer de desejo com a visão e levei um momento para guardá-lo na memória.

Minha doce irmãzinha, inclinada sobre a mesa da cozinha onde fazíamos as refeições em família, abrindo a bunda para sua primeira foda anal e tudo para agradar seu irmão. Uau.

Sofia deve ter se perguntado qual era o motivo da demora porque ela olhou para trás novamente e mostrou a língua para mim. Foda-o devagar e gentilmente, então ela vai deixar você bater até que você jorre seu esperma incestuoso nele.

Eu gemi e segurei sua cintura fina com uma mão enquanto minha outra aninhou meu pau contra seu cu. O anel apertado, virgem e enrugado flexionou ao toque e eu gemi quando ela engasgou.

Lentamente pressionei contra ele. Seu corpo resistiu à pressão indo em uma direção não natural e eu tive que pressionar com mais força. Ainda assim ela resistiu.

– Relaxe querida, murmurei. – Respire, Sofia.

Ela fez o que eu disse e senti seu esfíncter amolecer um pouco, então pressionei para dentro novamente.

– Oh Deus, ela engasgou, sentindo meu capacete deslizar, abrindo sua carne virgem e reivindicando-a para mim. – OW. Ungh. Oh Gui. É... ungh... parece tão grande.

Fiz uma pausa com apenas a cabeça do meu pau em seu anel apertado. Ela estremeceu um pouco, ofegante.

– Sim, sim, ela suspirou, deslizando contra mim. Meu pau foi levado por sua bunda e eu senti aquele “pop” maravilhoso quando minha glande passou para o outro lado e seu cu deslizou para o meu membro, enganchando-me por dentro.

– Oh merda, isso é apertado, suspirei.

– Falando isso para mim, ela disse com uma mistura de estremecimento e risada.

– Você está bem?

– Ungh. Sim, apenas vá devagar um pouco.

Coloquei as duas mãos em sua cintura estreita, que era tão pequena que meus polegares estavam pressionados lado a lado, e a segurei firme enquanto comecei a dar pequenas estocadas. Cada uma tinha apenas cerca de um centímetro de profundidade, acostumando-a comigo e a trabalhando lentamente cada vez mais fundo.

– Oh Jesus Sofia. Isso é tão bom. Tão bom.

– Sim, ela concordou. – Eu me sinto tão estranha e completa. Mas bom.

– Oh, eu gemi deslizando cerca de metade do comprimento do meu pau para frente e para trás através do portão apertado de seu esfíncter. – Tão apertado. Tão fodidamente apertado, repeti como um idiota, perdido em como era incrível.

– Você... ai... gosta disso Gui? Você gosta do meu cu? Você gosta de foder a bunda da sua irmã?

– Sim. Oh Deus, sim.

Cerrei os dentes e dei um longo e lento deslize para frente, afundando todo o meu pau em sua bunda pela primeira vez.

– Oh, ela engasgou, apertando a toalha de mesa com mais força. – Ahh. Você já fez isso? Você colocou tudo?

– Sim, sussurrei, segurando ainda e acariciando uma mão ao longo de sua espinha proeminente. – Estou dentro. Até o fim. Você tem sido uma boa menina e tomou todo o meu pau.

– Eu consegui, não consegui, riu incrédula.

Suas nádegas pequenas preencheram a curva dos meus quadris e eu mexi meu pau em um círculo suave dentro dela.

– Sim. Todo meu pau está dentro, sorri e de brincadeira bati em sua bunda. – Agora você é minha para sempre.

Ela se virou para olhar atentamente nos meus olhos.

– Eu sou, mas eu já era.

Eu sorri e me inclinei sobre suas costas para colocar um beijo carinhoso em sua nuca encharcada de suor.

– Eu te amo, irmãzinha.

Ela sorriu de volta e estendeu a mão para envolver a mão em volta do meu pescoço.

– E eu a você. Agora, seja um bom irmão e foda-me como quiser. Eu sou sua, então me use.

Eu gemi com suas palavras dispostas e me endireitei, voltando a segurar sua cintura. Ela se acomodou novamente e mexeu os quadris enquanto eu puxava meu pau para trás das profundezas de seu reto e empurrava fundo mais uma vez.

– Oh. Hsss. É isso, Gui. Foda a bunda da sua irmãzinha. Foda-a como você sempre quis foder uma mulher. Use-me para satisfazer suas fantasias mais profundas e me encha com seu esperma de irmão.

Deixei cair outro bocado de saliva em meu membro para lubrificá-lo ainda mais e comecei a empurrar mais rápido para frente e para trás. Meu ritmo estava aumentando e agora era cerca de metade da velocidade de uma foda completa.

Ela se sentia melhor do que qualquer outra garota que eu já tive. Seu pequeno buraco se agarrou ao meu membro quente enquanto eu o escareava e ela gemia cada vez que eu chegava ao fundo.

– Vá em frente, Gui, mais rápido. Eu aguento, ela insistiu.

Aceitei a palavra dela e comecei a transar com ela como eu queria. Minha carne desenfreada esticou seu pequeno buraco repetidamente enquanto eu mergulhava em casa.

– Ooo, ela choramingou empurrando sua bunda de volta para mim. Não só minha irmã mais nova estava me deixando foder seu cu, como estava realmente começando a gostar.

No meio da cozinha, fodi meu pau duro dentro e fora do cu da minha irmã e me maravilhei com o quão poderosos e intensos eram meus sentimentos por ela. Apertei minhas mãos em sua cintura e comecei a arrastá-la com mais força a cada estocada.

Sofia gemeu e gemeu, fodendo como se tivesse nascido para isso. Seu pequeno corpo de criança agora estava brilhando com o suor do esforço e seu longo cabelo loiro estava emaranhado em sua pele. O tempo todo ela manteve seus comentários sujos de sempre.

– Ah, sim, Gui. Foda comigo. Foda-me bem no fundo da minha bunda.

Divertindo-me além da crença, agarrei suas pequenas nádegas redondas com força e as amassava enquanto empurrava para dentro e para fora de sua bunda apertada. Minhas mãos grandes apertaram os adoráveis globos enquanto eu puxava meu pau para fora até que seu pequeno esfíncter rosa estivesse segurando apenas seu capacete, então eu puxei suas nádegas para me dar a melhor visão enquanto eu empurrava meu comprimento duro como aço de volta.

Sofia gemeu e resistiu quando minha carne se espetou profundamente, enchendo seu pequeno cu. Seu pequeno anel rosa enrugado envolvia meu membro, segurando firme enquanto eu deslizava por ele.

– Oh Deus Gui. Oh foda. Oh. Oh, sim. Foda o cu da sua irmãzinha. Foda-me com força. Sim, ahuh, assim. Me encha com o pau duro do meu irmão. Foda-me, sim. Ohhhhhh.

– Você gosta Sofia? Você gosta quando eu fodo meu pau na sua bunda?

– Ungh. Inferno sim. É tão sujo. É tão excêntrico. Eu adoro isso.

Ela deu um assobio de sucção de desconforto quando eu me enterrei até o cabo o mais forte que pude e ambas as mãos se contraíram em bolas, arrastando a toalha de mesa com elas.

– Oh, isso é tão extravagante. Eu tenho o pau do meu irmão na minha bunda. Oh. Ungh huh. Oof. É isso. Foda sua irmãzinha como um pedaço de carne. Foda-me. Oh, ohh ohhh. Boooommmm.

Eu soltei uma nádega e me inclinei sobre suas costas enquanto eu forçava meu comprimento rígido o mais fundo que pude em seu estreito canal anal. Ela resistiu e gemeu, o que se transformou em um suspiro de prazer quando enrolei minha mão em seu cabelo e puxei sua cabeça para mim. Ela choramingou de prazer enquanto seu corpo arqueava e eu pairava sobre seu rosto virado para cima para um beijo áspero e faminto. Sua pequena língua disparou em minha boca, tão ansiosa quanto a minha para explorar e provar.

Enquanto eu devorava sua boca, continuei enfiando meu pau dentro e fora daquela bunda celestial, parecida com um vício. Suas nádegas pequenas fizeram pouco para amortecer os golpes de minha virilha batendo em seu corpo adolescente. Cada batida a fazia estremecer e ameaçava arrancar sua boca doce da minha, então soltei seu cabelo e agarrei sua garganta para segurá-la para mim.

Eu podia sentir seu cu florescendo em volta do meu pau quente, se acostumando e me acolhendo. Entre sondas cintilantes em sua boca com a minha língua, eu rosnei.

– Sente-se bem, irmãzinha? É bom ser usada por seu irmão como um brinquedo de foda? Oh. Sua bunda é tão apertada. Jesus Sofia.

Em resposta às minhas palavras, ela fez duas coisas. Em primeiro lugar, ela tentou levar minha língua até a garganta e, em segundo lugar, ela começou a dar pequenos apertos com seu cu em volta do meu pau, testando quanto controle ela tinha sobre ele. Eu gemi e martelei sua bunda tão forte e rápido quanto pude. Tornou-se impossível para nós continuarmos nos beijando por causa da força das minhas batidas, então me endireitei e soltei sua garganta.

Sofia imediatamente deixou cair o rosto de volta para a mesa, pressionando uma bochecha contra ela e gemendo.

– Oh foda-me, Gui. Foda-me assim para sempre. Seu pau é tão bom. Tão maravilhoso. O pau duro do meu irmão mais velho. Oh. Ungh. Enfie fundo, Gui. Enfie fundo no cu virgem da sua irmãzinha. Oh sim. Enfie o pau do meu irmão em mim. Ooof. Oh meu Deus. Isso é tão sujo. Ah. Dói, mas uma boa dor, sabe?

Ela se virou para que seu rosto ficasse do outro lado e eu pude vê-la fechar os olhos. Suas próximas palavras foram calmas, não para meu benefício, mas eu as ouvi de qualquer maneira.

– Oh, eu sou uma garota tão má, má, má, má. Não posso acreditar que estou sendo... ooof. Ai. ... fodida na bunda. E pelo meu irmão, nada menos. Oh Deus. Eu sou uma vagabunda suja, suja.

Ela parou e olhou por cima do ombro para mim, exibindo um sorriso lindo e feliz de tirar o fôlego.

– Eu te amo tanto, Gui.

Envolvi minha mão em torno de sua pequena cintura de garotinha e engasguei enquanto fodia meu pau para frente e para trás através do aperto firme de seu cu.

– Eu também te amo Sofia. Porra, eu te amo. Isso é incrível. Eu nunca tive um pedaço de bunda tão bom, ou tão apertado, quanto o seu.

Sua cabeça saltou sob o impacto de eu enraizar meu talo o mais fundo que pude em sua bunda, e ela riu.

– Estou feliz que você gostou.

Engoli em seco e olhei para sua bunda. Meu pau estava brilhando com todo o meu pré-sêmen e cuspe que tinha lubrificado sua passagem traseira e parecia fantástico espetando dentro e fora de seu pequeno anel rosa. Aquele círculo do céu me agarrou como se nunca quisesse que eu fosse embora e eu também não queria.

– Como é, Gui? Como é o pau de um irmão no cu da irmã?

Ela estava se contorcendo para tentar ver melhor, mas os solavancos que eu estava jogando nela continuavam jogando-a para frente.

– Parece a casa dele, eu disse.

– Ow. Uau, seu pau parece tão grande aí em cima, ela murmurou, quase para si mesma.

Eu empurrei meus quadris para trás e fui recompensado pela sensação maravilhosa de meu pau saindo de seu anel apertado. Ela deu um pequeno miado de surpresa, que se transformou em um “Ungh” quando eu inverti o curso e o empurrei de volta. Seu cu me sugou e segurou com firmeza, mas novamente me retirei completamente, fazendo o buraquinho quente desistir de seu prêmio, relutantemente.

– Oh, caramba, isso é bom, ela gemeu.

– Não é mesmo?

Eu rapidamente empurrei minha glande bulbosa para frente e para trás através de seu traseiro flexível, amando o jeito que ele agarrou e estalou quando eu fiz isso. Sofia estremeceu e tremeu, gemendo e ofegante. Puxei meu pau para fora de sua bunda e observei seu pequeno buraco usado se abrir antes de deslizar lentamente para fechar. Abaixei-me, enrijeci dois dedos e os enfiei naquele maravilhoso anel muscular, torcendo-os descontroladamente enquanto o fazia.

– Guuuuiiiiii, ela gritou em um grito agudo que era acusador e cheio de prazer. – O que você está fazendo?

Eu não respondi, mas puxei meus dedos de sua bunda e enfiei os dois em sua buceta ensopada. Seus quadris circularam e se contraíram contra mim, ansiosos por mais desse tratamento. Enquanto revirava sua buceta, virei minha mão e enfiei meu polegar em sua bunda ao mesmo tempo. Ela congelou. Apertando muito gentilmente, meus dois dedos e meu polegar se esfregaram, separados apenas por uma fina parede de carne.

– OOOOOhhhhhhh, ela gemeu.

Eu os tirei e empurrei minha carne quente de volta para dentro de sua bunda. Seu cu se abriu para me deixar entrar e deslizou amorosamente por todo o meu membro até que suas bochechas bateram em minha virilha e se aninharam lá.

Estendi a mão e segurei sua garganta mais uma vez, arrastando-a para cima até que suas costas estivessem niveladas com meu peito e sua boca ansiosa se contorcesse para mais beijos quentes. Seus minúsculos seios brotando cutucavam seus mamilos rígidos em meu antebraço musculoso enquanto ela arfava com o esforço.

Eu devorei sua boca doce, deixando meu pau totalmente em seu traseiro contraído por um momento de descanso. Eu estava muito perto de gozar e queria que essa sensação durasse o máximo possível.

– Eu sou uma boa foda, Gui? ela respirou em minha boca entre beijos.

– Ahuh, eu confirmei, segurando-a com força.

– Eu quero ser a melhor foda que você já teve, para que você nunca precise procurar outra garota novamente.

– Você já é, e eu não vou, eu já te disse, deixando o beijo para olhar em seus olhos.

Ela estava torcida sem jeito, mas ainda sorriu para mim antes de se virar para frente e dar um beijo na minha mão que a segurava.

– Agora me encha com sua porra quente.

O que eu poderia dizer a um pedido como esse? Soltando-a, segurei seus quadris novamente enquanto ela se inclinava para baixo. Eu dei uma última olhada naquele incrível buraco rosa enrugado ao redor do meu pau antes de começar a entrar e sair dele nos golpes finais em direção ao meu orgasmo.

Sofia era uma boa menina e me recebia estocada por estocada enquanto fodia minha carne dura nela.

– Faça isso, ela implorou. – Goze em mim. Eu quero muito quente, irmão goze na minha bunda.

Seu corpo estava se sacudindo sob a aspereza da minha transa dura, seu rosto deslizando para frente e para trás na mesa enquanto ela pressionava sua bochecha contra ela. O suor escorria de nós dois em riachos.

– Enterre essa porra bem fundo em mim, Gui. Inunde sua irmãzinha com ela. Oh. Ohhhhh... Oh, é isso. Eu vou... Estou quase... Oh. Ahhhhh. Oh sim, foda-me. Foda meu cu. Enfie o pau do seu irmão mais velho em mim e me encha de porra.

Suas palavras estavam me deixando louco. Meu pau rígido estava piscando para dentro e para fora de sua bunda tão rápido quanto eu era capaz de bombeá-lo e suas pequenas nádegas tremiam quando eu bati meus quadris nelas. A carne molhada ecoou pela sala. Seus gemidos e meus grunhidos misturados com os sons, mesmo com nossa respiração áspera e irregular.

– Oooohhhhhhh. Guuuuiiiii. Eu vou estourar. Eu vou... Oh. Estou gozando.

Mesmo enterrado em sua bunda, senti sua buceta levantar e rolar. Espasmos de apreensão atravessavam a carne de sua buceta, fazendo as paredes contraírem-se. Seu botão de rosa agarrou meu pau, envolvendo seu anel enrugado firmemente em torno de mim enquanto ela choramingava. Eu tive que agarrar sua cintura e puxá-la de volta totalmente para o meu pau para ter meu orgasmo.

– Ah, porra, sim, chorei, as ondas de seu êxtase lavando minha carne quente enterrada e varrendo meu último resquício de autocontrole.

Com um rugido de triunfo, eu a prendi sobre a mesa e senti meu sêmen jorrar em suas entranhas em uma torrente furiosa. Jato após jato grosso e cremoso de esperma quente voou para a bunda da minha irmãzinha. Minhas bolas apertaram e estremeceram, disparando minha semente profundamente em seu pequeno corpo.

Ela estava ofegando e gemendo enquanto meu bastão se contorcia e cuspia dentro de sua bunda minúscula. Cada pulso poderoso que jorrava meu sêmen em suas entranhas espasmou-se através de seu cu e pontuou o ato como palavras não poderiam.

– Ah Gui, ela gemeu em êxtase ainda gozando enquanto minha semente jorrava dentro dela.

Eu cerrei os dentes contra o orgasmo porque era tão intenso que era quase doloroso e comecei a bombear sua bunda em golpes selvagens. Ela choramingou e tomou tudo o que eu tinha para dar. Gradualmente, minhas estocadas diminuíram para golpes suaves e então, quando eu estava profundamente enterrado, finalmente parei.

Fracamente, desabei em cima dela. Seu rabo de cavalo emaranhado no suor do meu peito enquanto o topo de sua cabeça se aninhava sob meu queixo.

Cores dançantes e ondas cintilantes passaram diante dos meus olhos. A cozinha nadou com a intensidade do prazer que corria em minhas veias.

– Oh, Gui. Isso foi a coisa mais maravilhosa, minha irmã engasgou com uma voz abafada e apavorada debaixo de mim.

Percebi que meu volume devia estar esmagando-a, então me endireitei. Meu pau ainda estava enterrado em sua bunda e eu não pude resistir a abrir suas nádegas para ver enquanto eu o puxava para fora. Eu tive que dar um puxão firme para fazer seu pequeno corpo me liberar, sentindo mais uma vez aquele estalo delicioso de seu anel passando por cima da minha cabeça. Em uma visão maravilhosa que me fez gemer, um rastro de esperma escorreu antes que sua rosa enrugada se fechasse.

Desabei na cadeira atrás de mim enquanto Sofia se virava para subir no meu colo. Ela estava fraca e cansada, deitando a cabeça no meu peito enquanto nós dois tentávamos recuperar a respiração e as forças.

– Eu te amo Gui, ela sussurrou.

Eu sorri, minha mão acariciando seus longos cabelos loiros enquanto eu beijava o topo de sua cabeça.

– Eu também te amo, sua pirralha irritante.

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Comentários

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Nota 10 3 estrelas.

Se for relato , pode enviar fotos ????

griffo.neto@gmail.com

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Que bela foda véi...rs...contos traduzidos para o português ( brasileiro) fica um pouco estranho ...rs...mas , ainda bem que não tira o erotismo...rs...👁

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Acho mo estranho kkkk mas excitante

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Leitor , eu particularmente ao ler estas aventuras, procuro substituir estas palavras que soam diferentes de como nós falamos aqui , daí eu consigo compreender melhor...rs...principalmente as repetitivas...rs

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