O vício pela minha filhinha Larissa

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 2446 palavras
Data: 11/04/2023 09:05:56

Meu nome é Paulo, tenho 36 anos, e sou pai da Larissa, de apenas dezoitinho. Não preciso fazer nenhum mistério sobre eu ser apaixonado por ela, e não só isso: mas sobre ela ser o meu vício mais delicioso. Moramos juntos com sua mãe e minha esposa, Claudia, uma loira de 35 anos maravilhosa, mas cujos sinais da idade já começaram a surgir. Eu, como todo bom homem, comecei a sentir o ímpeto pela busca da jovialidade por meio do pornô, outro vício meu, mas logo isso foi ficando para o segundo plano quando notei a Larissa em nossa casa.

Vamos ao que importa: Larissinha e eu sempre fomos muito próximos, e nosso amor de pai e filha foi sempre muito evidente. Ela sempre vinha sentar no meu colo e desde sempre dávamos selinho quando nos cumprimentamos e despedimos. Loirinha como sua mãe, com pele ainda mais branquinha, é baixinha e, com isso, teve suas melhores partes avantajadas: seios bem durinhos, coxas roliças e um bumbum empinado e cheio de deixar qualquer pai preocupado com os predadores. Em um certo momento, quando não me dei conta, ela parou de sentar no meu colo, mas os selinhos continuavam, mesmo que eles ficassem cada vez mais rápidos. Estava crescendo, é claro, e não me dei conta. Só me dei por mim de sua maturidade quando, ao completar 18 anos, ela me pediu um presente de aniversário e veio me mostrar o resultado: uma tatuagem na coxa com a frase "I'm always yours". Na verdade, a surpresa fui eu quem ganhei: numa tarde em que a mãe não estava em casa, ela veio até mim de sainha bem curta, e ainda a levantou para que eu visse a frase ainda cicatrizando. Fiquei sem palavras, por todos os motivos: aquela coxa roliça, carnuda, branquinha, com aquela frase que me fez ficar em torpor por seu significado... E foi ali, nesse exato momento, que descobri: eu estava apaixonado por minha filha.

Depois que ela me mostrou e me deu um selinho de agradecimento, fui para o quarto e me deitei na cama. Tudo então se abriu: todos os pornôs que eu assistia escondido de minha esposa ultimamente eram estrelados por novinhas loiras, sendo que historicamente eu sempre assisti as morenas (talvez por já ter uma loira todas as noites na cama). Sim: loirinhas, principalmente as que pareciam mais baixinhas e com um corpo mais roliço... Fiquei surpreso de como eu não consegui me tocar disso sozinho antes, mas ter notado isso só fez tudo ficar ainda mais excitante. Peguei meu celular e pesquisei por um ponô de incesto, com uma garota exatamente como minha filha. Ouvindo as falas de "daddy, oh daddy", jorrei loucamente, sentindo um gozo que eu não sentia há tantos anos, imaginando como seria ter a Larissinha me cavalgando, mostrando aquela tatuagem que ela só poderia ter feito pra mim.

Mas o que eu gostaria de contar ainda está por vir. Chegou um final de semana em que eu prometi fazer uma loucura que vários amigos meus já haviam feito ao menos uma vez: trazer uma puta para dentro de casa. Estava tudo perfeito: minha esposa ia viajar a trabalho por seu empresa na sexta, e só voltaria na segunda. Larissinha havia combinado de passar o mesmo tempo na casa de uma amiga, o que me deixaria sozinho em casa. Não pensei duas vezes: na sexta mesmo, já sozinho, entrei em um site de acompanhantes, e refinei a busca ao máximo: 18 aninhos, loirinha, baixinha, decote avantajado, uma linda bundinha redonda e... uma tatuagem na coxa. Enlouqueci quando encontrei a Melissa, que além de tudo ainda combinava no nome! Ela reunia todas as características, e já marquei com ela no sábado à noite. Felizmente morávamos em uma casa e meu carro tinha insulfilm, o que possibilitou sem problemas a minha ida para buscá-la.

Assim que Melissa entrou no carro, senti seu perfume delicioso tomar conta. Sua pele era um pouco menos clara que de minha filha, mas seus cabelos e suas curvas eram extremamente parecidos. Coloquei a mão na sua coxa exposta pelo vestidinho e demos um beijo de língua imediatamente. Meu pau ficou ereto instantaneamente, e ela percebeu e brincou: "Nossa, tá animado hein amor". Sua voz era doce, jovial, deliciosa. Minha Larissinha tem uma voz mais fininha, o que me deixa ainda mais louco, mas aquela voz também mexeu comigo. Levei-a para casa, e logo já estávamos na cama que pertencia a minha mulher e eu. Sim, meus amigos tinham toda razão: pegar um puta para trair em casa era uma sensação inigualável. Melissa me jogou contra os travesseiros, ficou descalça e ficou de joelhos na cama, logo sobre meus quadris. Seu vestidinho desenhava seu corpo, e era extremamente de puta mesmo: decote quase escapando e calcinha preta já a mostra. Ela jogou os cabelos pra trás, me olhando nos olhos, e colocou seus peitos pra fora. Só o que eu conseguia fazer era olhar fixamente pra eles e massagear meu pau por cima da calça. Ela percebeu isso, deu um sorrisinho e tirou minha calça e minha cueca de uma só vez. Quando ela ficou de quatro pra me chupar, eu só enxergava sua bunda maravilhosa empinada e seus seios caindo sobre meu saco.

Já estava com medo de não aguentar nada, porque Melissa era deliciosa demais, chupava como uma deusa, e sua semelhança com Larissa me deixava próximo de gozar a qualquer momento. Eu sabia que, se olhasse pra tatuagem dela na coxa, o gozo era certo. Fechei os olhos e só curti a sensação absurda de estar sendo chupado por uma putinha daquelas, com a idade da minha filha, na cama da minha mulher. Sim, eu já tinha comido outras mulheres, traindo Claudia, mas nunca daquele jeito, com tantas coisas erradas juntas... Caralho, lembro agora como num momento comecei a sentir o cuspe quente daquele boquete molhado descendo pelas minhas bolas, de como eu gemi gostoso quando senti isso junto com seus lábios descendo e subindo minha glande, com seu olhar fixo no meu quando abri os olhos, e sua bunda balançando lá em cima...

- Caralho, Melzinha... Que chupada gostosa... Caralho...

- Tá gostando, papaizinho? - eu tinha pedido pra ela me chamar assim, e isso fez eu sentir meu gozo chegar até a metade do pau e voltar. - Melhor que da mamãe?

- Caralho, Melzinha... Vai com calma... Delícia...

Fiquei num frenesi profundo, e me perguntei como que eu não fazia aquilo mais frequentemente. Chegou a hora de sentir aquela bucetinha fresquinha, e ela subiu em mim e encaixou meu pau naqueles lábios encharcados. Infelizmente, claro, com camisinha, mas isso não afetou em nada já que meu tesão estava fora de controle. Ela sentava como a puta que realmente era, gemendo gostoso no meu ouvido e passando a língua pelo meu rosto inteiro. Eu segurava as bandas de sua bunda, e eu não tinha mãos para dar conta de tudo aquilo: enchi tanto de tapas que eu queria deixar aquela bunda toda vermelha. Foi uma das melhores fodas da minha vida, me fazendo sofrer amargamente a cada sentada pra não soltar o leite tão rápido. Consegui me conter pra ainda comer ela de quatro, mas sabia que não ia aguentar aquilo: sua bunda branquinha, imensa, aberta pra mim, com sua tatuagem na coxa encontrando meu corpo a cada metida, e seu cabelo idêntico a da Larissinha caindo sobre suas costas... Anunciei que ia gozar, ela ficou de quatro no chão, arraquei a camisinha e gozei inteiro na cara de safada daquela puta deliciosa... Assisti cada jato voar em câmera lenta, soltando um gemido com vontade a cada jatada. O primeiro foi direto pro seu cabelo, o segundo na sua bochecha, o terceiro na língua dela que estava pra fora, e o restinho do caldo foi soltando naquela boquinha gulosa, tendo a pontinha do meu pau sugada por ela pra não perder uma gota sequer (exatamente como no anúncio dela!).

Pix feito, ela foi lavar o rosto e a levei de volta pra sua casa. Ela ainda me deu um longo beijo de língua, serviço de qualidade. Prometi que muito em breve eu voltaria pra ela, e ganhei mais um beijo e um carinho no pau de cortesia.

E então... voltei pra casa. Quando cheguei em casa, meu estômago revirou de súbito: sentada no nosso sofá estava Larissa, com o rosto mais branco que de costume e com uma expressão completamente transtornada. Fiquei sem ação nenhuma, só olhando fixamente pra ela, mas o silêncio não perdurou:

- SEU CANALHA! FILHO DA PUTA! CAFAJESTE DO CARALHO!

Já tinha sacado que ela tinha visto tudo. Agora eu estava na situação de não reagir, pois não poderia negar de jeito nenhum. Sim, o pai dela tinha comido uma puta paga na cama da mãe dela, na casa da mãe dela, na casa dela. Olha as merdas que deixar o pau pensar pelo homem são possíveis!!! Só consegui tentar chegar perto dela, mas ela jogou minha mão pra longe e me jogou pra longe, me fazendo quase cair em cima da mesa de centro. Ela estava com o rosto tomado de lágrimas, e o remorso me corroía de forma violenta. Não tinha justificativa, não tinha desculpa. Ela me olhou por um tempo e foi correndo se trancar no quarto. Tentei bater, mas fui xingado até o fim. Voltei pra sala e já imaginava que ela tinha avisado a mãe, e minha vida tinha acabado. Sem ideia do que fazer, decidi sair e andar por aí, já que tudo tinha acabado mesmo. Voltei umas três horas depois, depois de tomar várias cervejas num barzinho.

- Foi foder outra de suas putas, seu canalha?

Fui recebido assim quando Larissa estava de volta no sofá olhando o nada. Vi o celular dela logo do lado dela.

- Já avisou sua mãe?

- Não. Ainda não.

- Por que não?

- PORQUE NÃO É FÁCIL FALAR PRA ELA QUE VOCÊ É UM CANALHA, SEU FILHO DA PUTA!

Ela veio pra cima de mim, com ódio genuíno, e me esmurrou onde pôde. Deixei ela me bater, já que eu realmente merecia isso. Quando ficou sem forças, ela voltava a chorar. Tentei me aproximar, mas ela me jogou pra longe de novo.

- VOCÊ DESTRUIU NOSSA FAMÍLIA!

- Sim... eu realmente fiz isso...

- SEU CÍNICO!

- Não é cinismo, eu só não posso negar isso...

Isso estranhamente a desarmou um pouco, pois passou a suspirar e enxugar as lágrimas. Ficamos uns dez minutos num silêncio profundo.

- Sabe o que mais me assusta...? - ela começou. - Eu já sabia que você traía a mamãe... tentava não acreditar... mas essa... você trouxe pra cá... e ela... ela era... igualzinha a mim...

Fiquei pensando como ela sabia que traía sua mãe, mas isso não importava agora. Num ataque de egoísmo ainda maior de minha parte, imaginei se havia algo de positivo naquela fala de ser igualzinha a ela...

- Filha...

- NÃO ME CHAMA ASSIM NUNCA MAIS!

- Larissa, então... Larissa... olha pra mim...

Ela não me olhou, mas continuei assim mesmo

- Larissa...escuta... isso vai ser absurdo e você vai me odiar, mas... eu trouxe ela... eu escolhi ela... exatamente por ser igualzinha a você...

Com certeza ela me achou um nojento, mas sua reação parecia conflitante. Ela fez uma expressão horrível, mas seu corpo parecia se virar mais pra mim. Percebi isso e decidi, então, continuar com minha confissão.

- Larissa... eu... eu estou apaixonado por você...

Ela me olhou chocada, mas surpresa ao mesmo tempo, vacilante. Li essa reação e tive que chegar perto dela, não havia mesmo nada a ser feito. Tudo estava mesmo perdido. Claro, sua mãe só me odiaria ainda mais, mas eu tinha que tentar, arriscar...

- Larissa... - ela olhou pra mim, seus olhos redondos e grandes brilhando. - Eu amo você. Mais do que um pai devia. Eu tenho paixão por você. - ela só me olhava, assombrada. - Desde que você me mostrou sua tatuagem... Meu coração explodiu... Você... você é melhor que sua mãe em todos os aspectos...

Ela continuava me olhando fixamente, sem piscar. E pior: seu olhar me chamava. Seus lábios entreabertos, tremendo, me chamavam, e eu não sabia o que fazer. Meu corpo e minha cabeça se digladiavam, mas eu sentia que eles ainda se conversavam. Não pude deixar de olhar: seu topzinho branco evidenciava seus seios, seu umbigo de fora; seu shortinho deixava aquelas coxas à mostra, e... aquela tatuagem... "I'm always yours"...

Ela percebeu meu olhar indo pro seu corpo, e ela tremeu. E então vi seu olhar descendo pros meus lábios, nossos rostos estavam tão próximos. Sim, finalmente entendi: ela sentia o mesmo por mim. E aquele momento era o tudo ou nada. Ela me dava sinais de que queria.

Então, em uma onda de adrenalina que permiti transpassar meu corpo, minha boca foi em direção da boca dela, e ela correspondeu. Demos um selinho com nossos lábios entrelaçados, como o início de um beijo de língua. Estalamos os lábios e, lentamente, repetimos o encontro deles, vacilantes. Larissa tinha seu corpo amolecido, como se estivesse prestes a desmaiar. Ela caía sobre mim como se tivesse perdido o controle. Quando fui pegar nos braços pra segurá-la forte, ela tomou um susto, se retesando, voltando a si. Ela se afastou com tudo, me olhou horrorizada, abraçou a si mesma como se tivesse enlouquecido, olhando o nada logo depois. Ela levantou e foi para o quarto sem falar nada. Deixou o celular dela no sofá.

Pensei em ir para seu quarto e bater à porta. Tentei abrir a maçaneta sem fazer barulho, mas estava trancada. Ela era como sua mãe, pensei: eu havia ganhado ela. Ela logo sairia de lá, amolecida, mais carente e emotiva, e eu falaria com ela. Talvez ela decidisse não avisar a mãe. Talvez... Ou talvez, na melhor das hipóteses, as coisas não sairiam da pior forma...

Levei o celular dela comigo pro quarto, só por precaução. Fui ao banheiro e não iria aguentar, qual homem aguentaria? Me masturbei pensando na Larissinha, naquele beijo delicioso e tão cheio de paixão que demos... Gozei na pia do banheiro, observando meu esperma escorregar pela louça. Imaginei ele escorregando pelo rosto da minha filhinha...

E então amaheceu. Confesso que não dormi nada, pois a preocupação era muito real. Fiquei a madrugada toda transitando entre o tesão, a excitação, a preocupação e o desespero. Preparei um café da manhã super completo, preparei uma mesa linda. Fui ao quarto dela, testei novamente a maçaneta, e a porta estava aberta agora. Fiquei com medo de ela ter saído de casa, mas não: ela estava dormindo sobre o lençol, com o mesmo shortinho e topzinho de ontem. Parecia um anjo, seu rosto sereno, como se nada tivesse acontecido. Decidi que eu a esperaria acordar.

[CONTINUA...]

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