Eu, minha esposa, sua melhor amiga e algumas taças de vinho

Um conto erótico de Sereno Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 11/04/2023 13:24:52

Meu pseudônimo é Sereno, tenho 30 anos, 179cm de altura, 17cm de pau, sou casado com a Bárbara há 5 anos, ela tem 170cm, 27 anos, branca, cabelos castanhos, magra na medida certa, seios médios, bunda redonda, tudo no lugar. Não temos filhos.

Eu sou empresário, tenho uma vida boa e em pleno crescimento, um apartamento em prédio com piscina na capital do meu estado.

A Bárbara trabalha em uma agência de publicidade, junto com a melhor amiga chamada Carol.

A Carol é uma loirinha muito gostosa e com jeito super metido, mas as duas se dão muito bem. Ela vive brigando com o namorado, até que há alguns dias terminaram em definitivo e ela agora só vive chorando pelos cantos.

As duas passaram a sair juntas com muita frequência, inclusive minha mulher algumas vezes dormia na casa dela.

Bárbara raramente bebia bebida alcóolica, até que a amiga começou a ensiná-la...

Passadas algumas semanas do término da Carol, ela nos convidou para uma noite de massas e vinhos na sua casa.

Eu sabia que ela vinha de uma família rica, e mora com os pais numa casa muito elegante, em um bairro nobre, apesar de um pouco antiga. Mas não sabia o que esperar dessa noite. Sinceramente, não havia nem pensado na possibilidade de rolar alguma safadeza.

Chegando na casa, percebi que só estávamos nós 3. Já entrei cumprimentando a Carol com um beijo no rosto e pedindo um abridor para uma garrafa do tinto seco chileno que levei. A anfitriã estava fazendo uma carbonara e já pediu uma taça.

Nós 3 fizemos um brinde, e fiquei surpreso com a Bárbara tomando toda sua taça de uma vez só. E a garrafa acabou antes mesmo de terminarmos de comer.

A essa altura a Carol já não me parecia tão antipática como antes. Foi até a adega dos seus pais e pegou outra garrafa que parecia bem cara (o que confirmei pesquisando na internet mais tarde), era um Barolo italiano safra 2017.

Os donos da garrafa e da casa estavam viajando e não tenho certeza se sabiam que a garrafa estava sendo aberta aquela noite. Risos.

Parecia realmente uma noite especial. Ficamos no sofá ouvindo música e conversando. Nessa noite a Carol não falou do ex, parecia estar vivendo uma nova fase de curtição e superação.

A Bárbara continuava me surpreendendo com a quantidade de álcool que ingeria. E as duas estavam cada vez mais soltas, até que aconteceu.

Durante o silêncio entre uma conversa e outra, uma música e outra, as duas se acariciaram e se beijaram. Pra mim foi um susto! Embora a essa altura eu confesso que já estava fantasiando algumas coisas.

Bárbara parou por um instante e me olhou desconfiada. Óbvio que meu pau já estava duro, e quando ela me olhou eu mesmo o apertei por cima da calça. Nesse momento ela fechou os olhos e continuou o beijo de forma ainda mais apaixonada.

Eu estava incrédulo, poderia ser uma chance única de realizar o sonho masculino do menage à trois...

Carol enfiou a mão por baixo do vestido e começou a dedilhar Bárbara. Ela ficou de quatro enquanto a Carol a tocava e eu não sabia o que fazer até que a Bárbara esticou a mão para pegar no meu pau.

Tirei o pau pra fora e ofereci pra minha esposa mamar, o que ela fez prontamente. A amiga dela subiu o vestido, afastou a calcinha pro lado e começou a chupá-la.

Nunca tinha visto minha mulher fazer nada tão safado. Nem perto disso! Ela era o centro das atenções, e também nunca tinha me chupado de forma tão apaixonada.

Foi difícil segurar por muito tempo: urrando gozei na boca dela enquanto ela mamava e gemia. Ela bebeu tudo mas ficou com a boca melada.

Carol parou de chupá-la e pela primeira vez fez contato visual comigo desde que começou a beijar a Bárbara. As duas sentaram no sofá e começaram a se beijar de novo. Dessa vez com a minha porra no meio.

Carol chamou para tomar um banho, as duas começaram a andar na frente se despindo e eu com o pau ainda em riste, assistia aquela cena.

O banho começou com outro super beijo das duas, e dessa vez esfregando os peitos e se tocando mutuamente. Entrei no meio delas e a Carol me olhou como se desse permissão para participar. O beijo virou um beijo triplo maravilhoso.

Os 3 estávamos nús, à essa altura. Parti para cima dos peitos das duas. Os da Carol eram novidade, pois, além de tudo, tinham silicone. Quando passei a mamar nos peitos da Bárbara, Carol se abaixou para chupar meu pau.

Achei que a Bárbara teria ciúmes, mas pelo contrário. Se abaixou também e ambas dividiram a minha pica.

Pareciam estar vivendo o ápice da amizade: revezavam, se beijavam, me esqueciam e depois voltavam. Que delícia!

Carol se levantou e me deu as costas. Me abaixei para chupá-la, mas parei para apreciar a cena, o que pareceram uns 10 segundos. Foi o tempo em que ela piscou o cú duas vezes. Não resisti.

Caí de boca direto naquele cú, descendo logo em seguida para a buceta. Ela gemeu, parecia estar adorando, e eu também estava me deliciando com o sabor dela.

Bárbara, para não ficar de lado, foi para a frente da Carol beijá-la novamente enquanto eu a engolia.

O chuveiro estava desligado. Fiquei em pé e não pincelei por muito tempo, já fui metendo naquela buceta melada, vidrado naquele rabo, gravando cada frame com os olhos, para sempre.

Meti, meti, meti e a Carol gemia desvairadamente, enquanto olhava nos olhos de Bárbara.

Carol tentava falar, mas mal dava para entender: "Continua... conti... nua..." Sua voz tremia, suas pernas tremiam, continuava gemendo, eu mesmo tremia e sentia calafrio.

Vi ela perdendo as forças por inteiro enquanto gozava pendurada no meu pau. Se eu não a segurasse com as duas mãos teria caído no chão. Minhas estocadas faziam barulhos de tão violentas.

Gozei dentro dela, enquanto ela abraçava a cintura da Bárbara e usava seus peitos como travesseiro, com os olhos fechados.

Destruída de tanto prazer, tivemos que ajudá-la a se levantar enquanto o meu mel escorria pelas pernas.

Terminamos o banho, eu sorria ainda sem acreditar... E dormimos os 3 na mesma cama.

No dia seguinte acordei sendo chupado pela Bárbara ainda com o pau mole, que foi endurecendo a medida que tomava consciência.

Transamos na cama da Carol, enquanto ela dormia ao nosso lado... Surreal!

Na hora do café a Carol nem olhava na minha cara, mas as duas estavam super carinhosas entre si.

No próximo feriado, marcamos de levar a Carol à praia. Dessa vez quero comer o seu cuzinho. Vou levar um lubrificante e vamos ver no que vai dar...

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Comentários

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Conto muito bem escrito. Poucos textos aqui têm um português tão bom. Parabéns!

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