Vamos voltar aos anos 70, precisamente 1974, morávamos minha mãe, meus irmãos, duas tias, eu e uma moça que era de fora e estudava na cidade. Por sinal uma delícia de lourinha, olhos azuls, corpinho delicado.
Ela sempre foi mais afoita, usava calcinhas lindas e delicadas, onde muitas vezes deixava no cesto de roupas para lavar. Me lembro que uma vez, procurando uma sunga de banho encontrei uma calcinha azul com detalhes em preto que me deixou cheio de tesão. Mais que depressa, peguei a calcinha corri para o banheiro e vesti, fazendo dela um fio enterrado no meu cuzinho, caralho, quue delícia, aquele tecido fino e gostoso roçando meu cu, toquei uma bem gostosa e gozei muito.
Depois deste dia passei a vasculhar o cesto todos os dias e cada dia uma mais gostasa que a outra e naquela época ainda muleque, não imaginava o tesão que poderia sentir, até que um dia vesti a calcinha azul bem enterradinha, coloquei uma bermuda e sai para passear. Nossa fui as nuvens com ela entando e saindo do meu reguinho lisinho.
O tempo passou ela se mudou de minha casa, mas sempre me lembrava daquela calcinha azul.
Me casei e parei com estas coisas gostosas, só ficava na punhetinha mesmo, depois de alguns anos casado, me separei a mudei para outro estado, onde comecei um relacionamento um uma mulher que fora casada e tinha dois filhos.
Um dia procucando algo no guarda roupa encontrei algo que eu não conhecia, parecia um cacete com uma bambona acolplada nele, ai descobri que era para fazer limpeza na bucedinha, achei o máximo, mas eu achei outro jeito de usar, era tirar a bambona e enterrar ele no meu cuzinho, enquanto tocava uma até gozar muito.
Por anos fiz isso, até que nosso relacionamento não dava mais certo, por inumeras coisas.
Me separei e vim morar em São Paulo, onde conheci uma delicia de mulher, também fora casada e também tinha filhos, só quela era mais avançadinha um pouco, amava usar calcinhas e fios mais salientes.
Um dia ela teve que ir viajar e seus filhos estavam fora, depois de deixa-la no Terminal Rodoviário do Tiete, chequei em casa e ao ir tomar um banho deparo com uma calcinha dela no box do chuveiro que ela linha esquecido.
Peguei aquela calcinha gostosa e vesti, caralho que sensação gostosa, me vez relembrar meus tempos de adolecente.
Tomei um banho vestidinho com a calcinha entrando no meu cu, gozei muito e depois do banho lavei a calcinha e coloquei para secar.
Quando ela me ligou dizendo que já estava no hotel e pediu para que eu lavasse a calcinha dela, disse que já tinha lavado.
Como eu iria passar a noite só em casa, fui na gaveta de calcinhas dela, procurei uma mais puta possivel e vesti, hummmmm que noite gostosa, a calcinha enterrada no meu cu.
Passaram-se os anos, nos separamos e eu fui viver uma nova vida conjugal, onde aos sábados ficava em casa só, ai aproveitava para ajudar nos afazeres de casa, até que um dia, depois de arrumar a casa e varrer a casa, lavar a louça, fui para a limpeza do banheiro, vaso, pia e box, limpeza completa ao tomar banho encontro uma calcinha da esposa pindurada na tornceira do chuveiro.
Vesti a calcinha e gozei muito.
De lá para cá já usei muita calcinha dela, mas hoje com medo de ser descoberto( vejam outros contos meus ) passei a comprar minhas calcinhas.
Atualmente só uso as minhas, que sempre estou comprando.
Amo o tema CDZINHA, nunca tive nada com o mesmo sexo, mas curto ler, vestir calcinhas, tirar fotos e deixar armazenada em e-mails que fiz para este fiz.
Tenho um feitiche de conhecer um casal para trocarmos fotos e quem sabe até rolar uma brincadeira.
