Mamãe faz qualquer coisa para eu ser bem sucedido (III)

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2147 palavras
Data: 11/04/2023 18:10:53

O meu primeiro jogo como titular também foi a última vez que meu pai esteve presente na arquibancada. Eu joguei tão mal que meu time foi goleado no primeiro tempo. Eu olhava para Lucas na torcida e a face dele não exibia expressão nenhuma. Mas sua insatisfação ficou clara, já que ele foi embora antes mesmo do primeiro tempo acabar. Se ele soubesse quanto eu e a esposa dele estávamos nos esforçando para isso dar certo, talvez ele teria aproveitado mais o jogo.

Nos jogos seguintes, eu não melhorei muito. O treinador até bolou uma estratégia para minimizar o estrago que eu causava. Eu fui colocado na lateral esquerda, e nosso time sempre atacava pelo lado oposto para evitar que a bola passasse pelos meus pés. Mas, não demorava para o time adversário perceber que eu era inefetivo na marcação, e diversos gols saíam dos meus erros.

O acordo que minha mãe tinha feito era muito poderoso, porque mesmo eu sendo o pior jogador do time, o técnico sempre me deixava como titular o jogo inteiro. E que belo negócio ele tinha conseguido. Ele havia negociado com a “Dona Ariadne” para receber pagamentos semanais em troca da minha titularidade. Toda quarta-feira, minha mãe me acompanhava até o centro de treinamento e nesses dias, de forma bem suspeita, o treinador ficava vinte ou trinta minutos ausente do treino.

Meu pai não foi o único que ficou decepcionado com o meu desempenho. Meus colegas de time odiavam perder e não conseguiam entender por que o técnico insistia em me colocar para jogar. Era óbvio que eu não deveria estar ali, e eles faziam questão de deixar claro que não queriam que eu continuasse.

Nos treinos, os meus colegas aproveitavam qualquer oportunidade para fazer faltas pesadas em mim, me xingar ou até mesmo me dar boladas. O treinador até punia tal comportamento quando estava presente. Acho que para ele tanto fazia ganhar ou perder os jogos, mas se eu saísse da equipe, ele perdia os encontros de quarta-feira com minha mãe.

Eu não tinha nenhum amigo naquele lugar, mas Robson era de longe o que mais me odiava. Ele era o zagueiro que tinha que cobrir os infinitos espaços vazios que eu deixava nas minhas costas. Em cada erro meu, eu percebia que a fúria dele aumentava, aquele garoto deveria ter vontade de me assassinar. Eu confesso que morria de medo dele, já que ele era uns trinta centímetros mais alto que eu, mais velho e bem mais forte.

No nosso quinto jogo do campeonato, as coisas começaram a ficar insustentáveis para mim. Eu joguei pior do que o normal e nós fomos goleados. O placar do jogo foi oito a zero, nossa pior derrota até então. Robson não aguentou aquele dia. No vestiário, na frente de todos os colegas, ele me deu uma surra monumental. Falou que era melhor eu não aparecer mais no treino, se não as coisas ficariam piores.

Eu decidi contar aos meus pais que o futebol não estava dando certo e queria parar. A conversa foi difícil, minha mãe queria muito saber qual era o motivo que eu estava desistindo, e eu falava que apenas não estava gostando. Não queria dar mais detalhes para eles, para não descobrirem que o filho era um fracassado.

Mas, depois de muita insistência da minha mãe, eu contei sobre a briga com Robson, e que tinha até medo do que poderia acontecer caso voltasse para o clube. Eu chorava sem parar, dizendo que eu tinha tentado, mas não era bom o suficiente. Ela chegou bem perto de mim, me abraçou e disse: “Tudo vai dar certo, mamãe vai garantir que ninguém nunca mais vai machucar meu filhote.”

Aquela frase me deixou encafifado. Poderia ser que ela simplesmente estava falando para me consolar, e não havia nenhum significado. Mas, conhecendo minha mãe, ela provavelmente tinha um plano. Eu achava que ela iria usar suas reuniões com o treinador para conseguir expulsar o Robson da equipe.

O dia seguinte, era uma quarta-feira, e como de costume minha mãe me levou até o centro de treinamento. Logo nos primeiros minutos do treino eu fingi uma dor na panturrilha, e fui embora do treino. Corri em direção a sala do treinador para descobrir o que minha mãe estava planejando.

Para minha surpresa, nada fora do “comum” aconteceu ali. O encontro dos dois foi particularmente rápido aquele dia. Quando cheguei minha mãe estava sem a parte de cima da sua roupa, ajoelhada, batendo uma punheta para o treinador. Quando o braço dela cansava, ela esfregava o pênis daquele velho nos seus seios, o que foi fatal para o treinador. Ele gozou extremamente rápido, ofereceu uma toalha para minha mãe, e os dois saíram da sala.

Não houve nenhuma discussão sobre a expulsão do Robson. Confesso até que fiquei um pouco decepcionado. Talvez minha mãe só estivesse me acalmando e só falou aquilo falou para eu me sentir seguro, mas ela não iria fazer nada. Mas, no fundo eu desejava que meu agressor sofresse as consequências dos seus atos.

Eu vigiei os dois por um tempo depois que eles saíram da sala, ainda na esperança de que minha mãe fosse puxar o assunto. O treinador voltou para o campo para comandar o finalzinho do treino. Minha mãe se despediu dele, e ao invés de ir para saída dos fundos que ela usava nessas ocasiões, ela foi em direção aos vestiários.

Eu a segui, tomando extremo cuidado para não ser visto. Provavelmente ela só iria fazer xixi ou se arrumar melhor para o próximo compromisso do dia, já que tinha acabado de levar uma esporrada no peito. Mas ela ficou no vestiário por muito tempo.

Quando já tinha passado quase uma hora, eu comecei a ficar preocupado. Talvez ela tivesse sofrido um acidente no banheiro ou talvez estivesse chorando por ser obrigada a fazer aquelas coisas horríveis com aquele velho toda semana. Eu estava prestes a entra no banheiro feminino e revelar para minha mãe que sabia de tudo. Ela não precisava sofrer por minha causa, nós podíamos tentar algo diferente. Eu estava prestes a revelar toda a verdade, quando vi Robson no corredor vestiário.

Eu me encostei na parede como se fosse um camaleão, estava com medo de apanhar mais uma vez. Ele estava saindo do treino, a sua camiseta colava no corpo de tão suada, mas ao invés de entrar no vestiário masculino, ele foi sem pestanejar para o feminino. Puta merda, o que estava acontecendo? Ele sabia que minha mãe estava lá?

Eles deveriam ter marcado de conversar ali. Aquele era o lugar mais “privativo” do clube, já que não havia time feminino. Aquele vestiário só era usado quando tinha campeonatos no final de semana.

Eu precisava saber o que estava rolando. Eu fui para mais perto da porta e tentei ouvir o que acontecia. Não consegui escutar nada. Eu fui entrando de fininho, tentando ao máximo não fazer barulho.

A minha sorte era que o vestiário era dividido em dois ambientes, na parte da frente ficavam as pias e mais ao fundo, as privadas e chuveiros. Eles estavam conversando de frente um para o outro nesse segundo ambiente, o que me permitiu ficar quietinho e abaixado na parte da frente do vestiário, observando-os sem que eles notassem minha presença.

Quando eu cheguei minha mãe estava explicando para o Robson quão importante era para mim jogar no time. Ela disse que aquele era meu sonho, e eu era um garoto tão esforçado, com certeza melhoraria com o tempo. Ela contou que ficou sabendo de nossa briga e dizendo que era importante nós dois nos reconciliarmos.

Robson só ouvia sem parecer dar muita atenção nas palavras que eram ditas. Ele só ficava encarando minha mãe com uma cara de mosca morta. Ele não deveria ligar nada para o que ela estava dizendo, só sabia que aquela mulher gostosa havia chamado ele para uma conversa privativa no banheiro feminino. Não acreditava que a conversa dos dois seria sobre reconciliação ou o sonho do filho dela. Dava para ver pelo volume que se formava no calção dele que ele estava esperando um momento certo para agir.

Não era só de altura que aquele moleque era grande. A todo momento durante a conversa ele ajeitava o short, deixando cada vez mais marcado o volume em seu calção. Minha mãe deveria estar se fazendo de sonsa, não tinha como ela não reparar que Robson parecia ter uma berinjela na cueca.

“Então, Rô... eu queria muito que você ajudasse o Pedrinho. Você é um menino grandão, duvido que os outros do time mexeriam com meu filho se você fosse amigo dele... você consegue me ajudar com isso?”, Ariane disse. Ele arregalou os olhos, havia chegado o momento que ele estava esperando. “Fácil é só você me ajudar antes com isso.”, Robson respondeu.

Terminando essa frase, ele se aproximou dela, diminuindo ainda mais a pequena distância que existia entre os dois. Ele abaixou as calças deixando claro que não havia truque nenhum, a berinjela pertencia ao corpo dele mesmo. Ariadne suspirou altos e deu de ombros, deixando claro que não era a escolha dela, mas faria o que era necessário.

Robson ficou a poucos centímetros dela, acariciando aquela coisa titânica preta. Ela ficou um tempo parada, admirando o que ele fazia, sem interagir. Robson se aproximou perto do ouvido da minha mãe e disse: “Quer que seu filho pare de apanhar? Paga uma gulosa para mim, vagabunda.”

Eu não acreditei quando vi que minha mãe estava mesmo obedecendo, e ajoelhando para um moleque da idade do filho dela. Não era possível que ela achava que podia resolver todos os problemas da minha vida com o corpo dela. Mas, ela começou a beijar e lamber a cabeça daquela berinjela, trabalhando na solução de mais um pepino na minha vida.

Robson não ligava para as preliminares. Ele não estava ali para ser beijado e acariciado. Ele segurou a cabeça da minha mãe com as duas mãos e começou bombar na boca dela como se fosse uma buceta. O pau daquele moleque era tão grande que demorava alguns segundos para a boca da minha mãe viajar da ponta até o meio dele, mesmo com toda força que Robson usava para forçar o movimento.

Não tinha nada de sensual acontecendo ali. Depois de quase dez minutos desse boquete, a maquiagem da minha mãe derretia no rosto dela, graças a mistura de baba, suor e lágrimas. Ela que tinha comandado tudo até ali, marcando a reunião com Robson e proposto um acordo, claramente não esperava tamanha brutalidade daquele adolescente.

Ele continuava sem parar, como se foder a boca da minha mãe fosse só mais uma parte da carga de exercícios dele naquele dia. Diferente do treinador que era mais acomodado com as coisas, e ficava rapidamente satisfeito com corpo maravilhoso da minha mãe, aquele menino tinha energia de sobra.

Minha mãe se esforçava para saciá-lo. Ela usava todas as armas a sua disposição. As suas mãos estavam na base daquele membro gigantesco masturbando-o. Sua língua voava em todas as direções em cada movimento de vai-e-vem da sua cabeça. Mas claramente, ela estava sendo goleada naquela partida. Ela sucumbiria de exaustão antes de conseguir fazer aquele moleque gozar.

Ela pediu para ele parar, precisava de um intervalo para respirar um pouco. Ela se deitou em cima de um banquinho que tinha ali, mas Robson não queria permitir que o adversário descansasse. Ele tirou as roupas da minha mãe, montou em cima dela, e começou fazer um papai-e-mamãe.

Ariadne gritava. É importante lembrar que o marido dela é de descendência asiática, então ela não deveria ter muita experiência com membros pretos descomunais. Ela implorava para ele parar, que estava doendo. Eu não achei que fosse fisicamente possível, mas quando eu vi, Robson estava com aquela coisa inteira dentro da minha mãe.

Aquele sexo brutal deve ter durado mais de noventa minutos. Ele ia reorganizando o esquema tático dos dois, e testou diversas posições. Comeu minha mãe de quatro, de lado, suspensa. Ela já estava a tanto tempo naquele sofrimento que parecia ter enlouquecido. Ela gemia, gritava e balbuciava coisas que não faziam sentido nenhum.

Robson disse as palavras que minha mãe queria ouvir, avisando que estava prestes a gozar. Finalmente o sofrimento dela terminaria. Ele tirou o pau de dentro dela, começou se masturbar com ela deitada quase desmaiada naquele banheiro. Minha mãe fechou os olhos e fez uma expressão de nojo quando o primeiro jato bateu na cara dela. A potência de Robson foi diminuindo, enquanto os outros jatos foram acertando o queixo, peito e barriga da minha mãe respectivamente.

Depois de terminar, ele vestiu as roupas, como um bom rapaz, educadamente se despediu da “dona Ariadne” e partiu, enquanto minha mãe ainda continuava nua ali, estática, processando o que acabara de acontecer. Ela estava exausta, mas pelo menos conseguira um amiguinho para o filho.

<continua>

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Comentários

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Não tem nada a ver com ajudar o filho mais é só uma mulher a procura de sexo

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Eu ja estou é torcendo p ficar bom de bola. Coitada da mãe melhor lugar p ele é ser ponteiro ou centroavante ele pode até fazer gols

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.