Este conto foi escrito há 35 anos, desde uns 16 anos eu lia todas as revistas e livros que continha histórias de sexo, gastava uma fortuna na banca de revistas e jornais, sempre gostei muito, e as revistas masculinas que mais gostava, eram as que tinha o “Forum” seção de contos do leitor, por isso a minha maneira de pensar era extremamente diferente da maioria perto de mim. Vamos começar a história de muitas que tenho, todas verdadeiras.
Sempre tive muita sorte com namoradas, elas gostavam de verdade de mim, conseguia convencê-las a fazer algum tipo de extravagância em relação ao sexo pelo amor, por causa da educação elas não aceitavam, então como ultimo recurso eu apelava:
--- Faz por mim? Se não gostar da experiência não faremos mais. Eu lia muito e queria por que queria praticar o sexo igual nos contos das revistas, e sabia que iriam gostar se tudo fosse conforme planejado. Conseguia, mas não era fácil, normalmente eu gastava de 6 meses em diante, para ensinar a minha maneira de ser para a minha companheira e a partir da primeira realização de uma fantasia, aí era muito fácil, todas gostavam e queriam praticar mais o sexo livre.
Com uma namorada realizei duas fantasias e depois por motivo que não era o sexo nos terminamos, comecei a namorar outra garota e com essa tudo foi mais rápido, era mais velha que eu e queria casar comigo, topava tudo, não queria assim, gosto quando a minha parceira tem prazer e não só para satisfazer a minha vontade, mas a dela também. Tivemos outras fantasias realizadas, mas essa que vou contar foi uma das melhores com ela.
Uma das raras vezes que a vi com iniciativa própria e não apenas para me acompanhar, aconteceu em 1985, ia participar de uma competição de caiaques junto com um amigo (Mario) e ela disse que queria ir para se divertir, quando ela disse isso com aquela carinha safada, pensei, será que está pensando naquilo? Acho que não.
--- Você sai com fulana, ciclana agora é a minha vez, quero nesse final de semana me divertir muito. Morena, alta, pernas torneadas, cintura, quadril, uma bunda de parar o transito enfim um avião. Não pude falar nada, afinal nossos direitos sempre foram bem claros, o que vale para mim vale para ela, se eu posso sair com fulana para funck funck ela tinha o mesmo direito, combinei então que teria que ter muito cuidado para o Mario e os amigos não perceberem que ela estava me “traindo”.
Viajamos para Pousada do Rio Quente, eu o Mario, a namorada e dois caiaques em cima do carro, nos dois na frente e ela atrás, era semana jovem da Pousada, com muito esporte e shows noturnos. Armamos nossas barracas, a minha e a dele, na área de camping e fomos para as piscinas, durante os treinos e a prova e ela aproveitou para paquerar, ficou praticamente sozinha na piscina, quem não foi competir, foi assistir. Pensei comigo ela deu azar, rs, rs, rs, não tem ninguém nas piscinas. Na competição tive muito esforço e nem me lembrei da namorada, quando cheguei na piscina, o coração disparou, a bandida estava cumprindo o prometido, estava abraçada num cara forte, se esfregando nele, num malho que ciúmes bateu, mas o tesão de ver a namorada feliz é maior que o ciúme e eu já começava a me excitar, de tão bonita que estava a cena, lembrei do Mario que estava comigo, e como não podia ver (não compreenderia nem um pouquinho), levei-o para ver uma luta de Karatê, de lá fiquei vigiando-a, teve um momento que fiquei preocupado, ela mergulhou e demorou um eternidade para subir, depois fiquei sabendo que estava chupando o bilau debaixo d’água.
Antes de o Karatê terminar, fui a beira da piscina para avisar que a paquera tinha que ser em outra hora, por causa dos colegas que iriam chegar. Voltou para os braços do paquera, disse que era o irmão chamando para ir embora e marcou com ele um encontro mais tarde. Expliquei a situação e voltei ao Karatê. Quando terminou nos fomos para o Camping juntamente com o Mario.
A felicidade era visível no seu rosto, todo mundo notou, argumentou que foi por eu ter sido bem sucedido na prova de Caiaques. Fomos para a barraca nos dois, estava super excitada, estava molhadinha, chupei a piriquita suculenta, me contou em detalhes a paquera, mas não quis transar:
--- Hoje vai ser de outro. Que bandida, estava caprichando no troco. Tomou banho colocou uma minissaia linda e saiu para encontrar com o paquera.
Eu fiquei tomando vinho com o Mário, depois de meia hora, ela chega triste e me confidência que a noiva do cara tinha chegado e não pode sair com ela, resultado, entrou no vinho. Mais tarde já alegrinha, disse que estava fazendo frio e que queria tomar vinho dentro da barraca, entramos nos três eu numa ponta ela no meio e o Mário na outra ponta. Barraca pequena, e enquanto conversávamos, ela começou a acariciar o bilau do Mário, discretamente, sem que eu visse, e o Mário começou a mudar o seu comportamento, ficou mais alegre, o tempo todo falando que era o melhor vinho que já tinha tomado, estranhei, mas fiquei na minha, de repente ela abaixa e põe o bilau dele na boca, pensei comigo que bom ela escolheu meu amigo, para fazer sexo. Mário ficou dos mais preocupado com a minha reação, falei para ele relaxar e aproveitar porque ele foi “aprovado” no teste, e não deu outra, o safado aproveitou tudo que tinha direito, ela punha o bilau no vinho e em seguida na boca até que ele não aguentou e gozou com ela saboreando. Em seguida passei a transar na xoxota que estava encharcada, gostosa, uma delicia, quase gozamos juntinhos, o Mário já estava de novo em ponto de bala, transou de tudo quanto foi jeito, quando tive outra brecha, mergulhei na bucetinha, com a diferença que agora estava gordinha, inchada. A surra de sexo foi tão grande que passou o resto do feriado de molho, não quis nem saber de fantasias, apenas me curtir.
O passeio foi muito bom e teve outros que contarei em outra oportunidade. O ruim foi voltar com o Mario questionando o tempo todo como eu deixava outra pessoa transar com a minha namorada, tentava explicar mas ele não entendia, perguntou:
--- Vou poder transar com ela de novo?
--- Se minha princesa estiver a fim porque não? Ela atrás no carro disse que sem problemas. ele parou, e falou:
--- Vai dirigindo que vou no banco de trás, temos 2 horas de putaria antes de chegar. Pedi então que pelo menos não contasse a outros essas “doideras”, um segredo para que ele pudesse participar mais vezes da nossa liberdade, me fiz de surdo e cego para evitar um acidente na direção, depois ela me contaria.