Estou de volta pra contar mais uma aventura da minha recente vida de solteiro. Kassio é o meu nome, 1,62m de altura. Moreno claro e cabelo normal, corpo normal. Um cara normal. Desta vez pra falar de uma foda maravilhosa que caiu no meu colo como presente, totalmente inesperada. Ao lado do meu trabalho há uma loja de confecções aonde trabalhavam apenas mulheres, quatro pra ser exato. Duas eram casadas, uma era lésbica e outra tinha namorado, e é sobre esta que desejo falar. Ela se chama Fran, morena muito gostosa, cabelos cacheados, boca carnuda e pernas grossas e morava sozinha. Eu, assim como minhas colegas de trabalho, sempre tivemos bastante proximidade com as funcionárias desta loja vizinha, à tal ponto de trocarmos favores, dinheiro trocado e etc. Coisas das quais, quem trabalha no comércio entenderá.
Acontece que Fran havia terminado o relacionamento com seu namorado por tê-lo flagrado com outra mulher em um bar (muito idiota). Fiquei sabendo através das conversas de minhas colegas em nossa empresa (sou o único homem em uma unidade da nossa empresa que contém 7 funcionários). Nunca havia passado pela minha cabeça ter alguma coisa com ela. Fazia gracinhas, mas nada desrespeitoso. Percebia que ela estava sofrendo muito e tudo começou em uma tarde, aonde, sem nenhuma má intenção eu ofereci carona para ela, pois a mesma morava próximo ao apartamento que eu iria alugar para morar sozinho. Ela aceitou e subiu na minha moto e no caminho começamos conversar sobre relacionamentos e foi aí que ela ficou surpresa ao saber que eu também estava solteiro e ali eu começava preparar o terreno ao notar um certo ar de interesse. Talvez por querer se vingar do seu ex. Eu, com certeza iria tirar proveito da situação.
Como ela foi me dando espaço e confiança comecei avançar o sinal ali mesmo, sem perder tempo. Uma gracinha aqui, uma indireta bem direta ali, e assim eu arrancava gargalhadas dela. Enquanto eu pilotava, aproveitava pra alisar sua perna e ela não reagia. Ficava uma delicia naquela legging preta. Ao chegarmos em sua casa, já bastante sorridentes, deixei a cartada final quando ela me agradeceu e disse que ficaria me devendo essa. Então eu não perdi tempo e respondi:
- Um beijo dessa boca linda seria suficiente, apesar de você não estar me devendo nada. E Ela respondeu;
- Rum. Para com isso garoto. Deixa de brincadeira.
- Olha pra mim me fala se estou brincando. Falei encarando-a.
- Hum, não sei.
- E quem sabe?
Ela ficou pensativa e eu não dei tempo para pensar muito e emendei.
- Me passa seu contato, assim a gente conversa melhor, marca alguma coisa, quem sabe sair pra comer, pois eu não bebo ou apenas conversar aqui na sua casa.
- Pode ser. Anota aí.
Então eu anotei e na noite daquele mesmo dia eu mandei mensagem e imediatamente ela atendeu. Fiz vários elogios e começamos um bate papo que foi ficando cada vez mais picante. Quando estávamos bastante empolgados eu arrisquei e falei algo que não sabia qual seria a sua reação. Fiquei com medo da resposta, mas ela me surpreendeu tanto com a rapidez, como na própria resposta. Arriscando tudo eu falei:
- Estou louco pra chupar essa boceta...
Imediatamente ela respondeu:
- Faz gostoso...
E deixou uma carinha bem safada. A parir dali começamos a falar sacanagens e dois dias depois na própria saída do trabalho na calçada cheguei ao seu ouvido e falei:
- Vou na sua casa hoje
- Que hora?
- Assim que você me der um sinal.
- Pode ser.
- Não demora. Vou levar alguma coisa pra a gente comer.
- Tudo bem.
Por volta das 20h mandei mensagem e ela disse que eu poderia ir. Me recebeu bem cheirosa, cabelos molhados, batom vermelho, um short preto e uma blusa branca com um bom decote. Deu pra perceber que não usava sutiã.
Sentamos e conversamos coisas sem muito interesse. Dava pra perceber sua ansiedade, sem contar que havia apenas duas semanas que ela estava solteira. Sem perder mais tanto tempo, me aproximei e tentei beijá-la. Ela recuava, se fazia de difícil mas cedeu. E logo se soltou quase me engolindo com aquela boca carnuda e gulosa. Me mordia, segurava em minha cabeça e gemia bastante. Tratei de explorar o que poderia com linhas mãos. Em um golpe só deixei seus seios de fora levei uma das mãos para o meio de suas pernas que se abriram facilmente. Mamei aqueles seios maravilhosos, na medida certa para encher a mão e a boca. Voltava a beijá-la e ela tratou de tirar minha camisa. Aproveitei pra ficar em pé e baixei minha bermuda e cueca e meu pau saltou para fora balançando super duro.
Ela olhou meio tímida e abriu um leve sorriso. Peguei uma de suas mãos e levei até o meu pau. Ela punhetou timidamente e eu conduzi sua cabeça para ele e aí ela o engoliu inteiro. Chutava com muita fome, babava, lambia, sugava minhas bolas e me olhava com ele na boca. Fazia tudo isso várias vezes. Eu segura seu cabelo cacheado e conduzia aquele boquete guloso. Socava o pau em sua boca e ouvia o barulho de sua boca gulosa, às vezes se engasgando, mas ela jamais parava.
Enfim, ela se levantou e me puxou para o quarto. Lá eu me deitei e ela veio me beijar mais um pouco e novamente desceu até meu pau e voltou à me engolir como se estivesse com fome de pica. Me chupou bastante enquanto eu a segurava pelos cabelos e ajudava no boquete. Parecia que queria arrancar minhas bolas. Estava uma delícia. Tudo isso ela fazia gemendo. Até que me senti na obrigação de retribuir. Deitei ela de pernas bem abertas e quando tirei sua calcinha me apaixonei pra aquela boceta greluda e bem avantajada. Até temi não dar conta mas me pus à trabalhar. Caí de língua em sua boceta. Logo ela começou à gemer bastante empolgada segurando minha cabeça em sua boceta. Às vezes segurava seu próprio cabelo e seguia gemendo bastante. Que gemido maravilhoso. Eu me perdia naquela boceta gulosa. Meu queixo ficou todo babado. Minha língua dançava dentro daquela bocetuda. Na mesma posição eu apontei meu pau e soquei tudo de uma vez até às bolas baterem em seu corpo e ela gemeu ainda mais alto. Entrou com facilidade, pois além de bastante lubrificada, tava na cara que ela sabia fazer bem o serviço. Comecei bombar sem pena dela, pois quanto mais eu metia com força, mais parecia que ela estava gostando. Ela estava de frango assado e eu segurava na parte de trás das suas coxas fazendo com que ela ficasse totalmente aberta.
Ela me olhava com um olhar de sofrimento, misturado com prazer e outras coisas. Não se importava com os vizinhos, apenas gemia com todo o seu ser. Falava meu nome e pedia pra eu foder. Eu também falava bastante safadeza.
- Toma safada, não era pau que você queria? Então toma nessa boceta, sua cachorra. E seguia metendo forte, fazendo a cama ranger balançar. Ela respondia.
- Isso... Fode filho da puta. Mete essa porra todinha vai. Ahhhhh. Hummmmm. Ai, ai, aí, aaaiiiiiii.
E me esticava todo na ponta dos pés pra tomar mais impulso bater com mais força provocando barulho bem alto dos corpos se encontrando. Ploc, ploc, ploc, ploc ploco...
E ela gemia cada vez mais. Eu erguia suas pernas até seus joelhos ficarem praticamente encostados em suas orelhas. Acho que até ela se surpreendeu com a elasticidade de suas pernas. Dessa forma, sua boceta ficava bem exposta e suas pernas bem abertas. Foi então que ela veio por cima e me deu uma surra de boceta que jamais vou esquecer. Era incrível a forma violenta com a qual ela subia e descia. Amassava minhas bolas e eu adorava seus seios balançando. E ela seguia gemendo e me xingando. Depois passou a se movimentar para frente e para trás, depois novamente subindo e descendo até gozar escandalosamente. Alguns minutos depois, bem poucos mesmo, coloquei ela de quatro, meti minha língua em seu cu abrindo bem a sua busca e ela gemeu tanto que se contorceu. Chupei muito aquele cuzinho alegre e meti novamente naquela boceta.
Socava com força arrancando gemidos, xingamentos e até juras de amor rrss. Puxava seu cabelo, batia em sua banda e ela gritava, afundava o rosto no colchão e eu atolando a vara nela. Até que anunciei que iria gozar e, sem dar tempo de pensar puxei ela pelos cabelos até ela cair na minha frente jorrei toda a minha porra em seu rosto. Ela quis protestar mas eu segurei em seus cabelos e ela aceitou. Lambuzar bastante aquele rosto moreno. Depois ela se jogou na cama e eu me joguei ao seu lado, cansados. Ofegantes e sem dizer nada. Após recuperar o fôlego, voltamos à nos beijar e eu disse em seu ouvido.
- Esse cuzinho não me escapa, ao que ela respondeu:
- Não mesmo, você vai acabar com ele.
- Eu sei que você quer. Isso vai ser a garantia de que vamos nos ver de novo.
- Quem sabe. Quando você se mudar vamos ser vizinhos. Talvez eu visite você.
- Com certeza vou adorar.
Nos despedimos e prometemos muita discrição. Nós vemos e nos falamos todos os dias, tanto na sua loja como na minha sem que ninguém desconfie. Outras vezes nos encontramos. Às vezes dou carona para ela que, ao chegar em casa me recompensa com seu boquete profissional e nessas ocasiões ela me chupa até beber meu leite. Passei à comer seu cu também, mas isso fica para outro conto. Espero que gostem.