Rita & Leo, do inferno ao céu, com ele e ela sendo vadias de 4 homens
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Aviso aos meus leitores, este é mais um conto em que o tema é sequestro, estupro e violência e com pouco erotismo. Este lembrete é para aqueles que detestam esses temas, que não o leiam.
Leo e Rita, são casados há pouco mais de um ano. Ela é uma linda mulher na flor de seus 22 anos, tem um corpo belíssimo, cheio de curvas, seios perfeitos com mamilos salientes que sempre estão acesos. Uma bunda de dar água na boca de qualquer vivente, coxas grossas e macias sem nenhum pingo de celulite, tudo emoldurado em um rostinho de anjo, com olhos azuis e longos cabelos loiros. Leo também é jovem, com 24 anos, tem pele clara e olhos azuis e a mesma altura 175 cm. Como a esposa, também é muito bonito e chama a atenção das mulheres, tem barriga de tanquinho, coxas grossas e uma bunda que Rita diz, é tão bonita como a dela. são modelos profissionais da mesma grife. Com a beleza física, ganham muito dinheiro com contratos, que na maioria visam explorar este lado deles, a formosura do casal. Foi justamente por esta razão, que por tanto aparecerem na mídia, foram vítimas de sequestro, não por dinheiro, mas pelo desejo de cunho sexual que despertaram em um grupo de homens. Foi assim que o destino veio turvar a felicidade do jovem casal:
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Com folga nos seus compromissos contratuais, Rita sugeriu ao marido passarem o feriado prolongado no sítio dos pais dela e ele aceitou de imediato. Sexta-feira, por voltas das 09:30 já estavam na estrada, seriam pouco mais de sete horas de viagem até chegarem ao sítio. Não avisaram aos pais dela da viagem, pois queriam fazer surpresas aos seus velhos. Eles ignoravam que desde que saíram de casa, uma camionete os seguia, A bordo dois mulatos, um sarará e um branco, com ideias sinistra a respeito do belo casal de modelos. A intenção do quarteto, há muito já planejado, é sequestrar o casal e neles realizarem suas taras sexuais, tanto na gostosa garota como no lindo rapaz.
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- Querido, tenho observado que aquela camionete azul está atrás de nós a muito tempo, desde que pegamos a RDSN23. Estou um pouco apreensiva com isso.
- Ritinha, talvez estejam indo para o mesmo destino nosso. Você vai que daqui a pouco quando entrarmos na vicinal, eles vão continuar na rodovia 23.
Mas isso não acontece, quando Leo emboca na vicinal que leva ao sítio de seus sogros, a camionete acelera e agora está a pouco mais de 80 metros do carro deles. Agora até Leo fica preocupado e então diminui bastante para com isso permitir que a camionete o ultrapassasse. É o que acontece, levantando uma nuvem de poeira eles fazem a ultrapassagem e em pouco tempo ela some da vista deles. Rita fica calma, assim como Leo.
Entretanto, numa curva acentuada, Leo é obrigado a brecar, pois a camionete está atravessada à sua frente, impedindo a passagem. Ele tem a presença de espírito de engatar a ré para retornar, pois pressente ser um truque para os obrigar a parar. Mas não tem tempo de fazer a manobra, pois quatro homens empunhando armas, cercam o carro, dois de cada lado. Um mulato grandão encosta o cano na cabeça dele e ordena que desligue o motor. É o que Leo faz com bastante medo,
- Saiam os dois e não façam nenhuma besteira, se quiserem viver. Ordena um outro, um sarará
Sem opção, Rita e Leo obedecem, com o coração querendo sair pela boca. Um capuz de pano preto é colocado em suas cabeças e os pulsos amarrados pelas costas com grossos fios de nylon. São levados para a camionete por três dos homens, enquanto o quarto toma a direção do carro de Leo. Os dois veículos fazem o retorno e em poucos quilômetros então de volta à rodovia RDSN23, com destino ao cativeiro que os sequestradores prepararam com bastante antecedência para Leo e Rita. Eles não sabem quanto tempo levaram para lá chegar, pois no meio do caminho foram drogados.
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Leo despertou primeiro que Rita, estendido em uma cama e a viu sem sentidos sobre outra cama ao lado da dele. Estavam vestidos e até com sapatos. Se ergueu e tentou a acordar, sem sucesso. Ela ainda estava sob efeitos das drogas que injetaram neles. Estavam em um ambiente grande que calculou ter 5 metros de lado e que além das duas camas de meio casal, estava guarnecido com 4 cadeira, um sofá, 2 poltronas, uma mesa retangular e um armário de porta de correr. Num canto uma porta e no lado oposto, uma outra porta e noutro, uma janela. Que ele observou depois, estava com grades de ferro. No teto um suporte com três lâmpadas que estavam ligadas. Rita começou a despertar alguns minutos depois. Muito assustada se agarrou ao marido e começou a chorar ao tomar conhecimento que foram sequestrados pelos homens, em número de quatro. Leo procurou a acalmar dizendo que provavelmente se tratava de sequestro para pedir resgaste.
Leo está com tanto medo como Rita, mas assim mesmo procurou a tranquilizar. Pela janela observou que é noite e compreendeu que ficaram muitas horas sob efeitos das drogas. Observaram que uma das portas está trancada e a outra se abria para um banheiro o que alegrou muito Rita, pois ela estava com sede e com vontade de urinar.
Muitas horas depois, a porta do cativeiro foi aberta e os sequestradores entraram, dois mulatos, um sarará e um branco, os quatros homens grandes e pesadões, ficam em pé observando Rita abraçada a Leo, os dois com os corações querendo sair pela boca. Finalmente Leo, com voz trêmula, pergunta qual a razão do sequestro deles e, se é por dinheiro, digam o que querem, que eles pagarão.
- Cale esta boca, garotinho lindo. Não é por dinheiro.
-Então o que querem com a gente? Indaga Rita.
- Queremos vocês dois, gostosa, é isso o que queremos, foder você o teu lindo maridinho, que tem uma bundinha quase tão apetitosa como a tua. Vamos deixar de conversa fiada e vamos ao que interessa. Nós temos algumas regras para vocês dois enquanto estiverem aqui com a gente, que devem ser seguidas à risca. Qualquer desobediência será castigada.
Primeira ordem: Fiquem os dois totalmente nus.
- Está maluco, cara? Não vou ficar nua de modo nenhum, mulato safado!
Rita, explodiu revoltada e nem teve tempo de se desviar do violento tabefe do grandalhão. Com grito de dor caiu tonta no piso, levando a mão ao rosto, que ficou vermelho com o tabefe.
- Olhe aqui mocinha, você e o teu homenzinho vão ficar nus, caso contrário serão surrados.
Leo ao ver sua esposa caída, se inclinou para a amparar, mas o outro mulato o atingiu no estômago com um soco tão forte que ele sentiu o ar lhe faltar e caiu ao lado de Rita, que o abraçou chorando. O sarará se aproximou e deu um chute nas costas dela, que rolou com a força do impacto e em seguida aplicou em Leo outro pontapé, na altura das costas.
Os quatro sequestradores esperam pacientemente que Rita e Leo se recuperem. Depois de cinco minutos o branquelo gordo como uma porca se aproximou e mandou que eles se levantassem e deixassem de frescura.
- Vamos mandar de novo que fiquem pelados, caso nos desobedeçam não teremos opção a ser os surrar. Você, Rita, levante-se agora e fique nua. É nosso último aviso.
Ela se levantou com dificuldade, sentindo muita dor nas costas e com enorme medo de ser espancada novamente, começou a de despir e se virando para Leo, pediu para ele fazer o mesmo.
- Querido, temos de fazer o que mandam, sabes disso. Não temos condições de os enfrentar.
Leo olha para Rita, se sentindo derrotado. Sabe que ela tem razão. Seus sequestradores são homens enormes, muito maior que ele e se mostram cruéis, capazes até de a espancar sadicamente, não se importando que seja mulher, pequena e frágil.
Em poucos minutos os dois estão despidos e Rita de cabeça baixa coloca um braço sobre os seios e o outro baixado cobrindo sua boceta. Um dos mulatos se aproxima dela e sem que tenha coragem para se opor, seus pulsos são amarrados e são presos em um gancho na parede de forma que ela ficou pendurada, sem tocar o piso.
Se aproxima de Leo e lhe aplica um tapa na altura dos ombros que o faz cambalear e manda que ele se deite na cama com a bunda para cima.
Leo sente que o colchão se afunda com o peso dos homens quando se sentam no leito. Fica atemorizado pois pressente que será abusado pelo quarteto de safados. Isso se confirma quando uma forte porretada atinge sua nádega que o faz gritar de dor e revoltado faz menção de se levantar e é quando um potente soco o acerta na altura das costelas e uns dos sujeitos sentado ao lado dele avisa:
- Carinha, fique quietinho aí, se esboçar qualquer tentativa de nos resistir, tu e tua mulher vão levar muita pancada. Quero que fique bem claro, que vocês dois serão as nossas putinhas. Vamos foder Rita pela boceta, bunda e boca e você, que não tem boceta, mais tem uma bunda de respeito e uma boquinha que também será fodida.
- Não, pelo amor de Deus, não façam isso com a gente! Nó temos muito dinheiro, e podemos conseguir muito mais. Tudo o que temos podem ser de vocês. Qualquer valor...é só nos soltar.
- Bonequinho lindo, todo o dinheiro que vocês têm em suas contas será transferido para as nossas contas. Quanto a isso não resta a menor dúvida, mas isso não invalida que vocês dois sejam as nossas putinhas.
Antes de mais nada, como seremos os seus machos por algumas semanas, acho que devemos nos apresentar. O mulato maior é Tião e o primo dele. o Zé. O sarará tem o apelido de Cebolinha. E eu tenho o apelido de Rato Branco.
Tião adora um cu e ele há muito tempo está louco de desejos de comer os rabos de vocês dois. O Zé também gosta de uma bunda. O Tião vai foder o cu de você, depois eles trocam. O Cebolinha e eu vamos esperar, pois ele quer primeiramente provar a tua boquinha e rabinho e tu não vai nos resistir e nem pense em morder nossos paus, se o fizer, Ritinha é quem sofrerá sedo açoitada.
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Quando Leo vê o enorme mulato Tião ficar nu e vir para o seu lado, segurando o membro que deve ser três vezes maior que o dele, se apavora e com a força da adrenalina, salta da cama e corre para a porta numa tentativa de fugir dele. Mas para seu terror a porta estava trancada e o mulato grande a pega pelo pescoço e com a maior facilidade do mundo o leva de volta para a cama, mesmo com ele esperneando aterrorizado. Tião pesa pouco mais de 150 quilos e é forte como um touro, Leo tem no máximo 78 quilos e é como comparar um elefante com uma formiga. Em menos de um par de minutos está se sentindo esmagado com o peso do mulato em suas costas e o mais aterrorizador. o pau grosso como um punho está no meio de sua bunda, com a glande forçando o acesso de seu anel anal. Como último recurso Leo enrijece a musculatura de suas nádegas e com isso mulato não consegue penetrar e o sodomizar.
Mesmo assim Tião continua forçando o acesso da sua bunda. Leo está aterrorizado, pois está se sentindo sendo violentado, como se fosse uma garota tentando fugir de um estuprador e o que mais o deprime é que no meio de sua desesperada luta para evitar ser fodido, pode ver sua Rita de olhos arregalados olhando para ele. Isso o faz redobrar seus esforços, mas só em sentir o colossal pau do vil homem em sua bunda, isso o está demolindo, pois sente a boca dele, beijando e lambendo suas orelhas, enquanto lhe soprava palavras obscenas:
- Que bundinha mais gordinha e macia tu tens, minha putinha.
- Vamos, relaxe e deixe o teu macho entrar no teu cuzinho, tu vais gostar, bichinha.
Leo continuava a manter os músculos do ânus e das nádegas fortemente contraídos, disposto não permitir que fosse fodido pelo mulato, mas súbito dá um berro de dor, quando os dentes de Tião cravam com força em seu ombro perto do pescoço e como se fosse um vampiro, suga o sangue que flui da profunda mordida. Logo em seguida, outro grito de dor sai de sua garganta quando sente toda cabeça do pau enorme ultrapassar o anel anal e agora, um terço do membro enorme está dentro dele. A mordida foi apenas para que ele relaxasse os músculos da bunda e agora Tião está empurrando o penis no reto de Leo, que geme de dor com o estupro
Em um par de minutos, Leo percebe os sacos do estuprador, se chocando em suas nádegas, sinal de que aquela coisa enorme está toda dentro de sua bunda e isso o faz se sentir arrasado em sua dignidade de homem, sentindo o pau do miserável entrando e saindo de dentro dele, enquanto Tião geme de prazer e o chama de putinha deliciosa.
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Rita fica horrorizada vendo Leo gemendo de dor, sendo fodido pelo enorme mulato, mas ela mesma percebe quando o outro mulato, o tal de Zé, se senta num banco com a cabeça no meio de suas coxas, separa suas pernas e encosta a boca na sua boceta, que estremece e força para as fechar, mas Zé com a cabeça e os ombros no meio delas, não consegue. Ele nem sente as inúteis tentativas de o expulsar dos beijos e lambidas em sua boceta e demora alguns minutos, mas pouco a pouco ela vai relaxando e por mais absurdo que possa parecer, o miserável lambendo o seu ponto máximo de prazer, o clitóris, Ritinha fica excitada e alguns minutos depois, mesmo à sua revelia, seu corpo explode em violento orgasmo, mas sofrido, doloroso.
Na cama, Leo mesmo não estando amarrado, se resigna com o peso de Tião montado em suas costas e com o enorme pau todo enterrado em sua bunda. Leo se convenceu que contra o gigante negro nada pode fazer e o sente bufando e lambendo seus ombros e pescoço, enquanto movimento o colosso dentro do cu. A dor inicial da sodomização agora está menor e ele sai quase que por completo o seu reto e depois cota com tudo.
- Puta que pariu! Que cuzinho gostoso é o teu, sinto que vou gozar logo, logo.
Leo o sente vibrar e engrossar dentro dele e sente quando uma quantidade enorme de porra invade suas intranhas e com isso, se sente totalmente arrasado, destruído.
Depois que Tião desmonta de Leo, ele não tem tempo para nada, pois o outro mulato, o tal de Zé. Monta nele e lhe dá um forte tapa nas costas, pouco abaixo do pescoço e trepa no rapaz com todo seu peso.
- Fique quietinha aí, bichinha, que vou comer este teu rabinho saliente!
Leo já tinha desistido de os evitar e ficou passivo quando o enorme pau foi invadindo seu cu. Desta vez não doeu tanto, pois o reto já estava dilatado pelo pau de Tião, maior que o do Zé. Leo o suportou resignado, enquanto o mulato gemia, se deliciando com a sodomização, lambendo e chupando o as orelhas e o rosto de Leo.
Agora é o mulato Tião que está com a boca entre as coxas de Rita, devorando sua boceta. Ele a chupa com tanta força que a jovem só sente dor. Mas ela dá um grito estridente quando o grandão branquelo, apelidado de Rato, a segura pela cintura e com violência força o pau em sua bunda. Ela retesa os músculos e ele não consegue penetrá-la. Entretanto quando ele dá uma forte mordida no seu ombro, a dor é tanta que Rita grita e relaxa os músculos e o Rato Branco a penetra. Mais horrível ainda, minutos depois os dos miseráveis trocam de lado, Tião passa a invadir a bunda dela e o branco vai fazer o boquete, mas ele vê a boceta dela tão babada por Tião que desiste, mas se levanta e com o pau duro como pedra com dois impulsos invade a vagina da jovem. Rita só sente dor e nada mais.
Durante horas de puro sofrimento o jovem casal de modelos sofre o mais absurdo e cruel estupro que se possa imaginar, com os quatro monstros se revezando entre Rita e Leo. Ao nascer do dia, Leo está inerte na cama, gemendo de dor, muito machucado e com o ânus violentado, ainda com gotas de porra o circulando. Tenta se levantar, mas está tão fraco e ferido, que não consegue, tem costelas fraturados.
Sua esposa, Rita, está em pior estado que Leo, pois verteu sangue, agora seco, da boceta e do ânus, que em finos filetes escorreram por suas roliças coxas, e os seios estão vermelhos e inchado, não tanto pelos chupões que sofreram, mas principalmente pelas mordidas. Mas o mais doloroso de tudo, que a fez desfalecer, foi a dor insuportável quando do rompimento dos músculos dos braços e o dos ossos das clavículas, pois ela permaneceu todas às intermináveis horas, pendurada, com os pés a cinco centímetros do chão, enquanto sofria os cruéis abusos dos quatro estupradores.
Tião, Zé, cebolinha e Rato Branco estão no aposento vizinho ao quarto cativeiro e conversam animadamente sobre a delícias da boceta e bundas de Leo e Rita.
- Vamos esperar que os pombinhos acordem e depois vamos pra outra rodada. O cu de Leo é mais gostoso que o da mulher dele.
- Eu não acho, a bunda dela é mais roliça e macia.
- Esperem aí pessoal! Antes da gente comer a putinha e o veadinho, temos de os obrigar a transferir o dinheiro deles para as nossas contas.
- Como faremos isso Rato Branco?
- Fácil, fácil, ninguém resiste a dedos os mamilos decepados e depois de consegui a grana deles e de nos cansarmos de os foder, vamos cavar um buraco ali atrás do barraco e enterrar os dois.
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16:00
Leo consegue reunir forças e se levanta e cambaleando vai até Rita, que permanece sem sentidos, sobe no banco que os canalhas usaram, e em extrema dificuldade consegue liberar os pulsos de sua querida esposa e com isso os dois caem com força no chão. Léo chorando, à toma nos braços, tendo ciência que serão novamente violentados e provavelmente mortos pela quadrilha de sádicos. Sabe que nada nesse mundo os poderá salvar e então, ele eleva seus pensamentos à Deus e pede que Ele os receba de braços abertos e que absolva des seus pecados. Depois com a esposa nos braços deita a cabeça nos seus ombros e apaga, suas derradeiras forças se esvaíram.
16:10,
Na sala ao lado do cativeiro, subitamente se faz ouvir gritos de terror, quase que berros e mugidos e sons de patadas, tudo muito estranho e um forte fedor de enxofre exala pela frestas da porta para o cativeiro do casal. Mais estranho ainda é que ali dentro em vez de enxofre, o que se sente é somente o cheiro de incenso e som é de sinos.
12:20, do dia anterior
- Querido, tenho observado que aquela camionete azul está atrás de nós a muito tempo, desde que pegamos a RDSN23. Estou um pouco apreensiva com isso.
- Ritinha, talvez estejam indo para o mesmo destino nosso. Você vai ver que daqui a pouco quando entrarmos na vicinal, eles vão continuar na rodovia 23
- Leo, que coisa mais estranha! A camionete azul sumiu!
- Eles devem ter entrado em um desvio, querida.
- Não, eu estava olhando e ela simplesmente sumiu! Bem. Vamos em frente, estou pensando na surpresa de mamãe e papai ao nos ver chegar.
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Caros amigos, leitores, crentes e não crentes, na minha opinião, acho que desta vez Gabriel, o anjo mensageiro e o anjo caído, Lúcifer, atuaram juntos, mas os dois sob supervisão Dele.
Fim