Minha cunhada deu mole, eu comi

Um conto erótico de Safado4e20
Categoria: Heterossexual
Contém 2932 palavras
Data: 12/04/2023 02:24:25

A família da minha esposa tem muitas mulheres, ela tem 2 irmãs e cada uma teve 2 meninas . A genética passou a beleza pelas gerações. Mesmo gostando de mulheres mais velhas, não podia deixar de reparar nas sobrinhas da minha esposa. Todas gatas. Mas hoje vou falar da Ana, a cunhada separada.

Ana já tinha passado dos 45 anos, um pouco diferente das irmãs. Enquanto elas tinham bunda grande, Ana era baixinha, peito pequeno e bunda idem. Muitas vezes comprava roupa em loja de criança. Já tinha reparado nela, mas nunca tinha imaginado que chegaria ao ponto que chegou.

Minha esposa me avisou que ela viria com os pais para passar uns dias conosco. No dia que chegaram, fui em casa almoçar e Ana estava sentada com seu pai na varanda, mexendo no celular com as pernas dobradas em frente aos seios, com um vestido que deixou ver sua calcinha de renda, mas que pela presença do meu sogro, não consegui olhar com atenção. Cumprimentei os dois e ao beijá-la, senti sua mão nas minhas costas de uma forma diferente. Ela me deu um sorriso lindo como sempre, mas havia algo a mais naquela forma de sorrir. Almoçamos e voltei para o trabalho. A noite pedimos pizza e fiquei tomando umas cervejas com meu sogro e minha esposa e minha sogra um refrigerante. Ana como sempre tomava um vinho, não lembro dela bebendo outra coisa. Ela sozinha bebeu uma garrafa. Meus sogros foram dormir e ficamos os 3 na varanda bebendo e conversando. Ela usava um pijaminha de algodão e ficava a todo momento levantando a perna e apoiando nos seios, deixando a virilha e um pouco da calcinha a mostra de uma forma que não tinha como não ver. Numa das vezes que minha esposa foi ao banheiro, ela já meio de pileque me pergunta se eu estava gostando do que estava vendo. Eu também já estava alegre com as cervejas, respondi que sim e que estava triste de não ver mais. Ela puxou o short para o lado e mostrou a calcinha, agora de telinha, exibindo a bucetinha pequena e com os pelos aparados. Lambi os beiços e ela escondeu com a chegada de Gislaine, minha esposa, que nos chamou para dormir pois o dia seguinte planejamos uma praia.

Para que pudéssemos ficar conversando na varanda, meus sogros ficaram no quarto mais afastado, ao lado do banheiro e minha cunhada ficou no quarto colado com o nosso. Minha esposa estava com uma roupa comum e quando entramos no quarto ela foi trocar pela sua camisola. Como estava uns dias sem dar uma e minha cunhada tinha feito aquela cena na minha frente, já estava com tesão. Quando minha esposa tirou a calcinha, não aguentei e agarrei ela por trás, já com o pau duro roçando sua bunda e beijando seu pescoço. Ela estava preocupada com barulho por causa da sua irmã no quarto ao lado, então fui bolinando e beijando o corpo dela até ela ficar bem soltinha e se entregar, gemendo mais alto e esquecendo da sua irmã. Comi ela imaginando se Ana estaria ouvindo e se tocando no quarto ao lado. Isso me dava mais tesão e comia Gislaine com mais vontade, tirando o pau e chupando seu grelo, fazendo ela gozar algumas vezes sem controlar o volume do que fazíamos. Minha esposa ficou tão louca que na última gozada me pediu falando alto pra gozar em sua boca. Nessa hora perdi o controle e senti o gozo vir, então falei pra ela me chupar e sentir o gosto da minha porra. Gemi alto com a chupada e com a gozada. Caímos na cama e ficamos de conchinha, dormindo logo em seguida.

Quando acordei, minha esposa já havia levantado pra preparar o café da manhã. Tomei um banho e quando saí do quarto, minha cunhada estava saindo do quarto dela. Cumprimentei:

-Bom dia, cunhada. Dormiu bem? Falei dando um beijo em sua testa.

-Depois que rolou o silêncio, sim, consegui dormir.

-Desculpe, depois das cervejas e de ver você mostrando sua calcinha, acabei ficando com muito tesão. Gislaine também se soltou e não deu pra segurar.

-Sorte dela que passou muito bem. Eu fiquei nos dedos e dei uma gozada, ao contrário dela que deu várias.

Nisso ela me estende a mão e me dá sua calcinha, toda melada. Coloco no nariz e sinto o cheiro daquela buceta que tinha gozado ouvindo a irmã e o cunhado fudendo.

-Não foi só ela que gozou bastante, aqui tem uma gozada de respeito. Falei já com o pau duro pelo tesão da situação.

-Também, com a foda que estava rolando, qualquer um ficaria assim.

Dei outra cheirada na calcinha e devolvi, voltando para o quarto para diminuir o volume do short, que estava estufado mesmo com a cueca por baixo. Já estava envolto na situação e com idéias bem sacanas com minha cunhada, deixei fluir e falei:

-Se o cheiro na calcinha tá assim, deve ser uma delícia o cheiro e o gosto direto da fonte.

-Na seca que eu estou, vou querer te mostrar logo como é. Ela se vira, entrando no quarto e passa de leve a mão no meu pau, ainda duro.

Saio junto com ela indo pra cozinha tomar café e ela passa na minha frente. Aproveito pra dar uma encoxada que não dá muito certo, pois sou mais alto que ela. Ela para vira e fala:

-Agora não tem jeito, com isso que senti no seu short eu preciso tirar o atraso.

-Vai ser difícil, mas vamos tentar. Respondi.

Tomamos café e fomos nos ajeitar para ir a praia. Ela coloca um biquini menor que a marca que ela tinha, mas que era até comportado, com uma saía de praia de crochê.

-Olha o tamanho dessa pessoa. Aposto que o biquini é de criança. Falou minha esposa, zoando com a irmã.

-Mas é de criança, quase que compro um da Frozen, na loja só tinha esse biquini sem personagem infantil. Ana responde.

Entramos no carro e fomos pra praia, com minha esposa e meu sogro zoando Ana pelo seu tamanho e falando que ela tinha que ter comprado um biquini de personagem da disney

Chegamos, fui dar um mergulho e voltei, encontrando as das irmãs com a bunda pro alto, deitadas conversando.

Sentei ao lado e falei com minha esposa que precisava passar no mercado para comprar algumas coisas pra casa.

-Eu preciso ver um barulho do carro, começou na viagem. Vou contigo ao mercado e passamos numa concessionária pra ver isso. Ana fala logo depois.

-Então vocês deixam a gente em casa e vão ver essas coisas enquanto fazemos o almoço. Minha esposa completou.

Naquela hora já entendi a idéia da minha cunhada e fiquei de pau duro, sacando a safadeza dela. Corri pra água e ela veio atrás.

-Correu pra aliviar esse negócio aí na sunga? Ana pergunta chegando ao meu lado na água.

-Claro! Como explico pra sua mãe, pro seu pai e pra sua irmã?

-Então explica pra mim. Fiquei curiosa.

-Quando você falou que ia comigo, já fiquei imaginando coisas e fiquei assim.

-Então vamos colocar a imaginação na realidade, estou louca, subindo pelas paredes.

-Pode deixar que vou te ajudar com isso. Será um prazer.

-Pra nós dois então. Ela responde, quase levando um caldo com a onda que bateu. Segurei ela pela cintura com força e ela ficou toda mole. Já vi que ia ser uma foda daquelas.

-Essa mão me segurando com força vai me deixar louca. Ela falou segurando minha mão em sua cintura. Apertei e ela soltou um gemido. Voltei com ela perto da beirada e mergulhei mais um pouco pra baixar o pau na sunga. Ficamos um pouco mais na areia para secar e fomos pra casa. Tomei uma ducha para tirar o sal, seguido por Ana e troquei a sunga por outra e outro short. Ela trocou o biquini e colocou a mesma saída de praia. Pegamos o carro e fomos em direção a cidade, que ficava um pouco distante, cerca de 20 km. Ela tirou a saída de praia com a desculpa de ficar com marca pelo sol batendo dentro do carro e fui acariciando seu joelho e conversando amenidades, até falar com ela pra entrar numa bifurcação e seguir minhas orientações. Nisso fui acariciando mais perto das coxas até chegar com meus dedos em sua virilha, sentindo o elástico do biquini, Ela sem cerimônia já coloca a mão toda no meu pau e fica acariciando, de vez em quando dando uma apertada. Chegamos ao motel e perguntei se ela realmente queria, recebendo um lógico que quero como resposta. Paramos na garagem e subimos a escada, ela com a pequena bunda na minha cara. Nunca tinha reparado que aquela bunda pequena era empinada e tinha um pequeno volume, que fui passando a mão e enfiando o biquini pra ver com mais detalhes. Ana deu um risinho e empinou na minha frente, não pensei duas vezes e dei uma linguada no seu rego, apertando a bunda, voltando e beijando toda sua bunda. Ela começou a rebolar em minha cara, abriu a porta e ja foi se jogando de bruços em cima da cama. Deitei sobre ela, e aí percebi com certeza a diferença de nosso tamanho. Ela ficava toda coberta por mim, com meu corpo sobre ela. Ela aguentando meu peso por cima dela, mas sem conseguir se mexer.

-Que delícia, sentir você por cima de mim, com seu corpo me prendendo na cama. Olha como tô ficando molhada.

Coloquei meu dedo pelo lado do biquini e senti muito melado daquela buceta. Puxei a calcinha do biquini pelas pernas e fui beijando seu corpo da panturrilha até sua bunda, sentindo seu gemido ficar mais forte e mais alto. Tirei minha sunga e coloquei meu pau no meio daquela pequena bunda. Ao contrário da irmã, que tinha uma bunda grande que fazia meu pau sumir, a dela ficava aberta mas com o pau solto, num vai e vem gostoso que ela conseguia rebolar por não deitar todo sobre ela. Seguro suas mãos por cima da cabeça, dominando ela.

-Agora você vai ser minha. Vou te ajudar a acabar com essa seca.

-Vai, me faz gozar como minha irmã gozou nessa pica ontem. Quero gozar muito pra você.

Levanto e me recosto na cama, ela solta vem direto pra cia de mim, me dá um beijo de tirar o fôlego e vem beijando meu corpo, descendo até pegar meu pau com aquela mãozinha que tinha dificuldades de segurar e colocar a cabeça na boca. Aí ela mostra que tamanho não é documento. Começa a chupar com vontade, mesmo forçando pra enfiar na boca, consegue engolir uma boa parte dele com facilidade.

Chupa com tesão enquanto fico brincando com seus peitinhos e seu grelo, já com a buceta muito melada. Começo a passar a mão pelo seu corpo, apertando e dando uns tapas em sua bunda e ela demonstra que gosta daquilo. Aproveito meu tamanho, pego ela pela cintura e coloco deitada de frente pra mim.

-Você agora é minha, vou fazer você gozar do meu jeito. Chupo seu peitinho e vou descendo até chegar a sua buceta. começo com a língua e passo a sugar seu grelo já inchado de tesão. Ela não demora e goza na minha boca, aumentando o melado na minha boca.

-E então, é melhor o gosto direto da minha buceta ou o cheiro na calcinha? Ana pergunta ofegante depois de gozar prolongadamente.

-Muito melhor direto dessa xota. Agora vai sentir a pica entrar como sua irmã sentiu ontem. Estou cheio de tesão pra te comer.

-Vem, me fode! Fode a cunhadinha que está louca pra sentir essa pica grossa abrindo a buceta.

Nesse momento foi que me dei conta que ela era pequenininha, que podia machucar ela. Mas como ela pediu e depois repetiu o "me fode", eu deixei pra lá. Adoro ouvir essa frase "me fode". Me dá um tesão louco.

Coloquei a cabeça na entrada, esfreguei no grelo e enfiei de uma vez, ajudado pelo melado que tinha naquela buceta, mesmo depois de ter lambido muito. Ele entrou com resistência, com um gemido alto, quase um grito dela. Segurei sua cintura e comecei o vai e vem, com os gemidos dela com música para meus ouvidos.

-Vai, me rasga, fode sua cunhadinha, seu puto. Mete sua pica na minha bucetinha com vontade.

Fui socando com força e ela delirando, pedindo que não parasse. Ana começa a gemer mais alto e solta um grito, apertando minha pica com a buceta e sinto um calor com ela gozando. Tirei o pau e a buceta dela estava um rio, escorrendo melado. Meti a boca para não desperdiçar e beijei sua boca, pra ela sentir o gosto da gozada dela, metendo o pau de novo na sua buceta. Dessa vez deitado sobre ela. Começo a colocar devagar, falando em seu ouvido pra ela sentir cada pedaço da pica entrando, enquanto ia ouvindo seu gemido no meu ouvido. Indescritível a sensação dela se soltando, aquela pequenina cunhada sentindo minha pica e falando que ia gozar de novo. Continuo colocando devagar, sentindo seu gemido aumentar e sua buceta contraindo novamente. Ela fica mole embaixo de mim. Levanto beijando seu corpo e admiro minha cunhadinha ofegante, largada sobre a cama.

Pego ela no colo em pé e direciono meu pau pra sua buceta. Ela pergunta se eu não vou gozar e respondo que ainda quero curtir mais um pouco aquele corpo e comer bastante pois não sabia quando poderia ter pra mim de novo. Ela abraça meu pescoço e começo a subir e descer ela na minha pica, segurando pela cintura. Ela geme de um jeito diferente, dizendo que tá uma delícia. Começo a levantar e deixar ela cair sobre meu pau, fazendo ela gemer mais alto. Pede pra não parar e continuo fazendo isso até cansar os braços. apoio ela na parede e começo a movimentar a minha cintura metendo nela e ela avisa que vai gozar de novo, já dando uns gritinhos. Quando goza, coloco ela de bruços na cama e começo a beijar sua bunda, lambendo seu cuzinho. Ela pede que não, que precisa se preparar pra aguentar meu pau e estamos com pouco tempo. Continuo lambendo e tirando gemidos dela, que diz querer, mas que o tempo não vai deixar. Coloco meu pau na entrada da buceta e começo a socar com força, ela fica louca pedindo com mais força quando seguro sua cintura. Começo a acelerar o movimento.

-Falei que quero igual minha irmã fez ontem, goza na minha boca depois de acabar de esfolar minha buceta.

Quando ela fala isso, fico louco, tiro da buceta e sento na cama, ela vem e se coloca ajoelha no chão, no meio das minhas pernas, chupando a cabeça enquanto toco uma punheta. Ela assume o boquete tirando minha mão e chupa com gosto, me levando a despejar meu leite naquela boquinha gulosa. ela deixa escorrer pelo canto enquanto ainda gozo. Ela engole tudo e pego com o dedo o que escorreu e coloco na boca dela. Ela levanta e eu passo a língua no que escorreu do outro lado e levo até a boca dela, dando um beijo e deito jogando ela sobre meu corpo.

Ela fica deitada no meu peito, ofegante.

-Que delícia de foda, estou com a buceta ardendo. Matou minha vontade de levar pica, por enquanto.

Fico fazendo um cafuné com ela sobre meu corpo, passando minha outra mão pelas suas costas, dando umas apertadas em sua bunda.

-Quero dar pra você de novo, quero dar pra você outras vezes, sem precisar me preocupar com o tempo. Quero que você coma meu cu, mas para isso tenho que me preparar. Você deixou minha buceta ardendo, quero meu cu assim também.

Meu pau, mesmo cansado, fica meia bomba quando ouço isso. Ela levanta, fica ao meu lado e pega meu pau e começa a punhetar.

-Será que ele goza de novo pra mim com uma punhetinha? Ela pergunta já mexendo meu pau, que não fica totalmente duro.

Ela liga a tv num pornô, ajoelhada ao meu lado com a buceta e a bunda perto da minha mão. Começo a bolinar ela, passando o dedo no melado da buceta e acariciando o cuzinho. Ela geme e continua punhetando gostoso, mesmo com dificuldade da mão pequena em segurar meu pau. Continua até eu avisar que vou gozar, ela então coloca a cabeça do meu pau na boca e continua punhetando até sentir minha gozada na boca novamente.

-Não podia sair daqui sentindo só uma gozada na boca, queria outra. Tô viciada no seu leite. Quero essa porra sempre!

Tomamos um banho rápido, fomos ao mercado e voltamos pra casa. Chegamos e ouvimos que tinhamos demorado. Ela então fala que o mecânico fez uns testes e fiquei com ela na concessionária e depois fomos ao mercado.

Minha esposa dentro do quarto me pergunta o que rolou, e eu falo com ela que a irmã dela já tinha falado.

-Você acha que não conheço a cara da minha irmã? Que não sabia que ela tava na seca? Que não sei quando ela gozou horrores? E você? acha que não sei sua cara quando você acaba de fuder? Tá me tirando de otária?

-Que isso, Minha Gi? Falei já com receio do barraco e da merda que ia dar.

-Que isso o caralho. Você comeu ela e tá escondendo. Mais tarde a gente conversa. Não quero isso na frente dos meus pais.

E saiu fechando a porta.

O que aconteceu depois, fica pra outra vez...

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Interesssante o conto e vou adora a prosa da esposa depois: euamoavida2020@gmail.com

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