SANDRINHO E A ROLONA DO MECÂNICO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5033 palavras
Data: 12/04/2023 05:52:22

Sandrinha passou pelo o mecânico, com um sorriso forçado escondendo o constrangimento, mas foi rebolando e desmunhecando até o capô aberto do Mustang.

De frente pro carro, a bichinha apoiou as duas mãos no topo do radiador, esticou os braços como se fosse um gato, arrebitou a bundinha e olhou para Djalma, por cima de um ombro, pedindo pica com voz de puta:

- Seu Djalma. Minha mamãe me disse que o Senhor troca o óleo muito gostoso! Será que o Senhor podia me mostrar?

Era muita informação pra Djalma. Na sua frente estava um viadinho de quase 15 anos, todo oferecido pra ele, pedindo rola. Djalma não gostava de viadinhos, mas aquela bunda redondinha, de popinhas expostas no short colado e curtíssimo o tentava.

Pior ainda, o viadinho era filho de seu patrão, o empresário criminoso Ademir, que tinha estuprado sua jovem esposinha e levado ela ao suicídio. E o short do viadinho era tão apertado que dava pra ver as rendinhas da calcinha que o fresco usava por baixo!

Muito pior ainda, o viadinho era também filho de Ivone, que Djalma comia há quase 3 anos! Aquela francesa puta na cama, mas que tratava Djalma como empregado, e que queria que ele fugisse pra Paris com ela, pra continuar a ser amante escondido e empregado. E a bunda do viadinho até parecia a de Ivone, só que maior... e as coxas grossas e lisinhas, branquinhas como as de Ivone, porém mais gostosas...

Ademir merecia que Djalma comesse o filho dele e o transformasse numa mulherzinha sem buceta, de onde nem pelo pau do viado nunca ia sair um neto para o empresário canalha. E Ivone merecia que Djalma humilhasse sexualmente o filho dela, pra mostrar quem é que mandava!

Mas era um viadinho! E Djalma não comia viadinho, e... Espera! O fresquinho disse que a “mamãe dele falou!” Aquela piranha francesa contou pro próprio filho que dava pra Djalma? Filha da puta!

Indignado, Djalma perguntou a Sandrinha se era aquilo mesmo, mas o viadinho confundiu a intensidade da pergunta com uma reação positiva à sua oferta de cu para o macho.

- Tua mãe te disse o que, teu fresco?

Sandrinha olhou pra Djalma lembrando intencionalmente da piroca de Gil e fazendo a melhor cara de puta que podia fazer, e respondeu com um dedo sensualmente na boquinha, contornando seu lábio inferior:

- Que Seu Djalma sabe fazer muito gostoso!

Foi a gota d’água. Nada das atitudes de Djalma a partir dali foi pensado. Ele só tinha uma raiva inconsciente. Raiva de Ademir, por sua esposinha estuprada e morta. Raiva também daquele viado despudorado e sem vergonha. Mas, acima de tudo, naquele momento, raiva de Ivone!

Djalma sempre tratara a amante Ivone com carinho e respeito. No início, seu tesão era alimentado pelo ódio ao marido dela, mas cedo Djalma percebeu que Ivone tava mais pra vítima de Ademir do que parceira. Só que agora ela deixava claro que ele era inferior, que não era do mesmo nível riquinho que ela. Pra ela, ele era só um pau, uma rola, um caralho. E ainda por cima ela fazia propaganda desse caralho pro próprio filho! Ivone não era uma dama, como ele a havia tratado até então. Era uma puta!

Então Djalma resolveu que se ele era só um caralho, ele ia passar o caralho no filhinho viado de Ivone, e tratar o fresco como a puta que a mãe era!

Djalma avançou com cara de mau para Sandrinha, e a bichinha só não teve medo porque não viu, pois já estava de costas, dando reboladinhas e esperando que o mecânico a agarrasse por trás e a fizesse sentir uma rola bem dura. Mas não foi assim que aconteceu.

Com a mão forte e calejada de ferramentas, Djalma pegou o boiolinha pela nuca e puxou a cabeça dele com toda a força para a própria cintura. O macho sentia mais raiva do que tesão, e não tava com o pau duro. Levantar sua pica ia ser tarefa daquele fresquinho!

Sandrinha caiu toda desajeitada, gritando alto com o susto e se apoiando nos joelhos e num braço, mas conseguiu se ajoelhar. Não sabia se ia apanhar, ou se era pra pagar boquete, ou os dois. Morreu de medo com o gesto bruto do mecânico e o medo só diminuiu quando a bicha ouviu o macho falar duro:

- Então, tu quer rola, né viado? Bota meu pau pra fora e chupa!

Com as mãos trêmulas de medo, Sandrinha tentou desamarrar os braços do macacão, que Djalma prendera ao redor da cintura pra deixar o torso nu. Insatisfeito, o macho deu um tapinha amistoso na mão da bichinha, e orientou já sem raiva na voz:

- Assim, não! Solta meu macacão inda não. Primeiro quero ver se tu merece a rola que tu quer. Abre aqui. Aqui.

Djalma apontou os botões da braguilha do macacão, e ainda tremendo a passivinha foi abrindo um por um. Sem ter coragem nem de olhar pra cima, Sandrinha meteu a mão pra achar a pica que sua mamãe gostava de usar e de início estranhou. O mecânico não usava cueca slip, como os dois únicos homens cujas rolas a viada conhecia, o primo Mario e Gil. Djalma usava samba canção, e a manjuba, ainda quase toda flácida, estava caída pela perna esquerda da cueca.

Sandrinha arriou um pouco a barra da samba canção e pegou no talo da piroca pra botar ela pra fora. E pegando ali, descobriu que mesmo com o pau de Djalma nem a meia bomba, ela não conseguia fechar indicador e polegar da mão direita ao redor da mangueira.

Com a boquinha aberta numa expressão de admiração, Sandrinha colocou a piroca do mecânico pra fora, pela braguilha do macacão, e ficou apoiando com uma mão por baixo, enquanto memorizava as formas. Dava pra ver quase toda a cabeça da rola, com o prepúcio cobrindo só a parte mais larga, antes do colar. A glande era de um lilás mais escuro do que a do pau de Gil, mas era quase do mesmo tamanho. Mas o corpo do pau...

A jeba de Djalma alargava bastante logo abaixo do colar, e o pedaço do tronco entre cinza e arroxeado, que aparecia, era todo grosso e largo, embora ainda estivesse a meia bomba. Sandrinha podia ter falado do tamanho, da grossura, do cheiro bom de piru e suor de macho, bem menos azedo do que os cheiros das picas de Mario e de Gil, mas tudo o que a viadinha conseguiu falar pra Djalma, apalpando a piroca do mecânico por baixo, foi do peso. E ela respondeu à pergunta do dono do monumento sem tirar o olho da jeba.

- Gostou, viado?

- É... é pesado...

- Chupa!

Como se tivesse recebido uma chicotada, Sandrinha deu um pulinho nos joelhos, se ajeitou mais próxima do macho e atacou a piroca com sua boquinha bem desenhada. Mas, descumprindo a ordem, não começou chupando. Aquele não era um mero pau como o de seu primeiro homem, nem apenas uma boa piroca, como a do segundo. Aquele era O CARALHO!

Muito mais fascinada do que assustada com a grossura da jeba do mecânico, Sandrinha automaticamente entrou no modo religioso litúrgico, e se entregou ao culto à Santa Rola. Sem pensar, a viadinha se dedicou a beijar, cheirar e lamber o pau de Djalma, cobrindo cada centímetro quadrado de couro de pica e de veludo de glande expostos.

A viadinha babou tanto a rola, que as bordas da braguilha do macacão de algodão grosso ficaram molhadas. E sem perceber, Sandrinha ficou logo apaixonada pelo cheiro de pica que exalava naturalmente de Djalma. O macho estava suado, e seu suor era salgado como qualquer suor. Mas, para surpresa da putinha, o suor na trozoba de Djalma era muito mais suave e muito menos azedo do que o de Gil, acentuando cheiro e gostos de piru.

Djalma tinha aprendido a se cuidar em termos de exercícios, alimentação e hidratação, por insistência da amante e mãe da viadinha, a francesinha Ivone. Só não perdera a pança típica de macho paraense. Mas ele era agora muito mais saudável e limpo do que antes, e até raspar o saco ele fazia todo dia, assim como Gil. O resultado era um suor com perfume de macho que agradava à mãe adúltera, e que agora viciava o filhinho bichinha, dela.

Em pouco tempo, sem que o macho precisasse mandar, Sandrinha abocanhou a cabeça da trozoba e começou a mamar com muito prazer, gemendo alto de boca cheia. A viada chegou a pensar em tentar um garganta profunda enquanto o membro grosso ainda estava à meia bomba, mas era tarde demais.

Para surpresa do próprio Djalma, seu cacete começou a inflar, endurecer e subir, sendo felatado pelo filhinho de sua amante e vendo no rosto de Sandrinho a felicidade que o viadinho experimentava, mamando a piroca do mecânico. Quando Djalma havia dito que queria ver se o menino “merecia rola”, ele realmente pensava que não iria se excitar, e que logo colocaria o filho viado de seu patrão ladrão e de sua amante puta, pra fora, com ordens de não voltar nunca mais. Mas estava errado.

Foram a paixão imediata de Sandrinha pelo cheiro, sabor, textura e forma da piroca, a alegria de viada de ver que o boquete começa a dar resultados, e o entusiasmo que a boiolinha tinha em abocanhar a piroca que fazia sua Mamã gozar, o que excitou Djalma. E ao contrário da mãe, que fodia apaixonadamente com o mecânico, mas que pagava um boquete monótono, quase burocrático, Sandrinha fazia questão de expressar tudo o que sentia.

Djalma olhava pra baixo e via não mais um menino fresco, mas uma fêmea superdedicada à sua jeba, alternando mamadas, lambidas e beijos em toda a trozoba. A bichinha chegava a tentar enfiar boca e língua pela braguilha do macacão, pra tratar com os mesmos carinhos a base da rolona e o saco do mecânico. E expressava em gemidos, reviradas de olhinhos e gestos de cabeça, ombros e mãos, todo o prazer que sentia em tratar de Djalma.

Em poucos minutos a manjuba do mecânico ficou em ponto máximo de dureza e Sandrinha foi presenteada por um delicioso líquido prégozo, espremido pra fora pela rigidez do cacete. E Djalma teve que admitir para si mesmo que aquele era um dos melhores boquetes que já recebera na vida, senão o melhor.

Não tinha jeito. O mecânico resolveu que ia sim esgarçar o cu daquele viadinho. Com ódio do pai do boiola, com mágoa da mãe, mas também com desejo verdadeiro pela bicha. Mas não ia fazer isso ali, na oficina.

Ademir, o empresário bandido e pai do viadinho, só costumava aparecer na oficina às sextas. Mas, se chegasse fora de hora e abrisse o portão, estaria a poucos metros do mecânico engatado no filho viado. E Djalma sabia que Ademir seria capaz de matar os dois, na mesma hora.

Ironia da vida, Djalma resolveu que ia comer o primeiro viadinho de sua história sexual na mesma cama em que comia a mãe da bichinha, Ivone. Com a vantagem de que da casa do macho, pegada à oficina, havia uma rota de fuga para a rua transversal, sem que qualquer pessoa que chegasse pelo portão da oficina visse.

Sem falar nada, o mecânico puxou a boiolinha pelo braço, primeiro para se levantar e depois levando-a para a parte residencial do terreno, e foi uma Sandrinha feliz da vida que se deixou quase carregar para o quarto do macho.

Enquanto Djalma, ainda de pé, tirava toda a roupa, Sandrinha de costas para o macho ia lentamente tirando o mini short vermelho, de tecido elástico, entre pequenas reboladinhas. O mecânico reconheceu nas formas da bunda da viada a herança do traseiro pequeno porém bonito de Ivone. Mas a de Sandrinha ganhava da bunda da mãe porque a bichinha malhava bundas e pernas duas vezes por dia, no silêncio de seu quarto, já há mais de ano.

Djalma apreciou por um instante o contraste entre a calcinha de rendinhas vermelhas, que Sandrinha não tirou, e a pele muito branca das nádegas do viadinho. E ainda comparando a bichinha novinha com a amante Ivone, o mecânico mandou a putinha sentar na beira da cama, porque no único quesito em que ele provara o corpo do boiola, o filhinho ganhava da mãe fácil.

O macho se aproximou de Sandrinho pelado e com aquele torpedão de carne apontando pra cima, e mandou com tesão na voz:

- Chupa aqui! De novo!

A viadinha se curvou para cair de boca na rola, oferecida a centímetros de sua boquinha chupeteira. Com a mesma fome de pica de antes, porém mais solta para exibir seus entusiasmos de bichinha carente que descobria um lindo, enorme e cheiroso caralho, Sandrinha gemia ainda mais alto, de boca cheia, e mamava, beijava, cheirava e lambia o cacete de Djalma com um prazer evidente e com um lindo sorriso na boquinha e nos olhos.

Logo a viadinha pulou da cama para o chão, ajoelhando submissamente aos pés do amante de sua mãe para curtir melhor aquele caralho grosso e grande, quase reto de tão poucas curvas. E agora, sem os limites do macacão, a boiolinha apreciava todo o conjunto da piroca que antes ela não via, incluído o talo da base da manjuba e o saco raspado, que lhe pareceu enorme e pesado na comparação com o que ela vira antes, dos dois machos que já tinham comido a fresquinha.

Sandrinha sopesava com uma mão as bolas de Djalma, lambia tudo curtindo texturas e sabores diferentes, conforme as regiões, e se impressionou com a pele do saco, que na costura era ligada ao pau do mecânico muito à frente dos culhões, como se formasse uma membrana. Mas isso foi só por segundos, porque logo a viadinha gemia e ronronava como um gato, boqueteando, lambendo e beijando toda a genitália do homem e esfregando as mãos nas coxas do macho, como se rezasse por um milagre.

A cena era fascinante para Djalma. Desde a morte de sua esposinha ele só transava com Ivone, e a mãe da bichinha não fazia nada daquilo. É verdade que Ivone mamava o pau de Djalma toda vez que se encontravam às escondidas, antes de foderem. Mas a francesinha pagava boquetes castos, sempre de olhos fechados e muito controlada, sem nunca fazer os gestos sensuais ou gemer, ronronar e sorrir, como seu filhinho bicha fazia agora.

Maravilhado pela vontade de servir a um macho que Sandrinha expressava, Djalma já ia mandar o viadinho parar com aquilo, com medo de gozar e não comer o cuzinho do boiola, quando a bichinha, rindo de pura satisfação, manteve só a glande da rola na boca e pegou no corpo grosso da trozoba com as duas mãos, para punhetar enquanto chupava a cabeça. Nesse ponto, com voz urgente mas em tom até carinhoso, Djalma a deteve.

- Égua! Agora pára.. pára... pára!.. Isso! Dá não!

Sem entender que o mecânico apenas não queria gozar em sua boquinha naquele momento, Sandrinha largou da piroca e olhou para o macho com cara de verdadeira desolação, e Djalma percebeu e a tentou animar.

- Tu chupa muito gostoso, viado! Cheiroso, mesmo! Mas não quero gozar agora não.

- E seu Djalma quer gozar é como?

- Fica de quatro na cama... não... aqui... na beirada... isso.. só teus joelhinhos na cama... agora tu fica parado...

Sandrinha obedeceu com uma alegria genuína e rapidamente se colocou do jeitinho que o macho orientava, olhando ansiosa pra trás, por cima do ombro e imaginando como seria agasalhar em seu tobinha aquela rola grande e gorda que literalmente a fizeea babar. Puta por natureza, ela tinha muito mais expectativa pela dilatação que o tarugo faria em seu corpinho, do que medo.

Djalma gostava de comer cu e sabia fazer direitinho. De tempos em tempos ele convencia a amante Ivone a se deixar arregaçar no anelzinho pela piroca gorda dele. Mas hoje, era o filhinho viado dela que iria sofrer e amar o sofrimento. E por se tratar de um boiolinha sem vergonha que já devia estar acostumado a dar o cu, Djalma achou que não precisava lacear o anelzinho, nem fazer o cunete com que sempre preparava a rosquinha de Ivone antes do anal. Sorte de Sandrinha que se preparara bastante, com KY, há poucos minutos.

O mecânico arregaçou nádega e calcinha pra um lado com uma mão, e já ia apontar a cabeça da rola no alvo, quando Sandrinha o chamou, copiando o bordão de Gilda e de Leia:

- Vem, seu Djalma... me come de quatro, por favor!

Menino viado, filha da puta e catiroba! Em lugar de ter medo, a bichinha chamava sua rola! Djalma achava Sandrinho mais puta ainda, quando seu olhar notou o rosto do menino, olhando-o por cima do ombro.

Os cabelos negros, cheios e volumosos, apesar de curtinhos, estavam embaralhados de um jeito que não parecia masculino. Sobrancelhas e olhos eram os de Ivone e tinham a mesma expressão de angustiada expectativa por prazer que a francesinha fazia, quando Djalma estava prestes a meter rola na mãe do viadinho. E o rostinho, de maçãs grandes e queixo pequeno, tinha a boquinha entreaberta como se pedisse pra de novo o macho lhe dar a pica pra mamar.

Djalma viu o rosto de Sandrinha assim, só por uns dois segundos, mas foi o bastante para aumentar seu tesão. Mais determinado do que nunca, ele meteu a cabeça de sua piroca toda no cuzinho da bichinha, de um só golpe, e ficou parado. Aí quem deu espetáculo foi Sandrinha.

Sandrinha gritou alto, com a ardência da invasão e começou imediatamente a gemer e pedir rola.

- ÁÁÁHHH... uuuhhh... Seu.. Djalma... isso... come tua putinha... come!... Meu Deus!... que bom!... aaahhh... aaahhh... que bom!... Vem!... Mete mais!... Me come toda!....

Que diferença! Ivone só se mexia dando pra Djalma quando os dois sentavam de frente, na posição de lotus, ou quando ela cavalgava a piroca do mecânico, o que ela fazia muito bem. Quando Djalma comia a mãe de Sandrinha de quatro, ou no papai-mamãe, a francesinha ficava absolutamente passiva, paradinha, curtindo ser objeto do macho. E nunca era escandalosa. Já o filhinho viado dela...

- AAAHHH... que pau gostoso... Meu Deus do céu!!!... arde... áááiii... vem, Seu Djalma!... Mete tudo... Me come é toda!...

Aquela reação escandalosa excitou ainda mais o comedor, mas Djalma era experiente o bastante para saber que não devia dar o que a fêmea queria, pelo menos não logo de cara. Segurando os quadris de Sandrinha com as duas mãos e puxando a calcinha da viadinha arregaçada pro lado, o mecânico decidiu ficar parado pra ver o que aquele boiolinha tinha para lhe oferecer. E o que ele viu foi um show de sexo anal passivo.

Como já havia feito na rola de Gil, Sandrinha foi rebolando sua bundinha redondinha e lentamente engolindo com o cu a piroca do mecânico. Só que a trozoba de Djalma era bem mais grossa e isso foi gerando efeitos inéditos na viadinha.

Sandrinha ia se empalando no torpedo e se sentindo esgarçada, com uma ardência no cu maior do que já sentira. Foi também se sentindo cheia, estufada, invadida, e até a pressão em sua próstata era bem maior do que na foda com Gil. O que ela sentiu foi mais ardência, mais dor e mais tesão. Tesão de ser feita mulher por um macho mais adulto, mais experiente e de pica mais grossa. Que além de tudo era o macho de sua mãe!

- Ái, Meu Deus!... ishiii... como arde!... tá me queim... aaahhh... tá me comendo toda!... todinha... áááiii... é muito grosso!... não sei... aaahhh... não sei... se vô... aguentar... é muito grosso...

Djalma delirava com as sensações. Seu pau era massageado por aquele cuzinho quente e aveludado, como nunca tinha sido. E a rola também era maravilhosamente balançada por aquela bundinha branca, parecida com a de Ivone, porém maior e mais redonda e durinha. E a bundinha se aproximava dele, o cuzinho rosado, todo esgarçado, a cada rebolada engolindo sua pica.

E Djalma se excitava pelos ouvidos! A viada o contagiava com gritinhos, gemidos e falas contraditórias, alucinada de prazer e fazendo parecer, pra quem só ouvisse, que o mecânico é que lhe tava metendo rola com ela parada.

- Áááiii... Seu Djalma... muito... ÁÁÁIII... muito grosso... guento mais não!... Mei Deus do céu!!!... aaahhhh... que pirocão gostoso!... tá me arrombando toda!...

Mais um pouco e a bundinha branca da passiva encostou no quadril moreno do comedor. Faltava só uns dois dedos de pica pra entrar no cuzinho guloso de Sandrinha, que pra engolir esse resto ia ter que se achatar contra o corpo do macho. Mas a viadinha continuava a gritar como se não fosse ela a entubar a piroca.

- Ái... Minha Nossa Senhora... aaahhh... é pica que... uuuhhh... num acaba mais... não pára de... entrar... eu tô.. aaahhh... eu tô toda arrombada... áááiii... Seu Djalma...

O tesão de Djalma chegou no ponto de o tirar do imobilismo. Aquele viadinho gostoso tinha engolido com o cu toda a sua jeba e gostado. O boiola merecia é pirocada. Muitas pirocadas. E agora o caboclo Djalma ia mostrar ao fresquinho o que eram pirocadas de macho de verdade!

Movido por um tesão que ele só costumava demonstrar para Ivone quando tava perto de gozar, Djalma segurou com força o quadril oferecido do viadinho e começou a bombar a pica no reto da bichinha com fúria. A rola entrava e saía da bichinha como um cilindro de motor a explosão, e o macho complementava as investidas com respostas às provocações e gemidos da fêmea.

- AAAHHH... Qué isso?... AAAHHH... Seu Djalma... tá... tá... tá... me fudendo... AAAHHH... tá me arrombando... TODAAA!!!

- Isso é pica, teu fresquinho!... pica de macho... comendo teu cu todo!... num era o que tu queria?

- ISSO!... AAAHHH... É!... É O QUE... ISHIIII... É O QUE EU MAIS QUE...

- É o que tu quer, viado?... Fala alto!

- É O QUEU MAIS... MAIS... AAAHHH... QUÉÉÉ...RÔÔÔ... ME COME TODA!... ME ARROMBA!...

- Tô arrombando, tua Puta! Vô te arrombá é toda!

- ARROMBA!... PUTAQUEPARIU... AAAHHH... PUTA!... ISSO!... SÔ TUA PUTA!... COME TUA PUTA!!!... ASSSIM!!!... ISSO!!!... MAIS!... MAIS FORTE!!!

Djalma quase não acreditava! Martelava com toda a força o cu daquele boiolinha de uns 14 anos, filho de sua amante, e o puto queria mais, implorava por mais pica e mais força!

Os dois continuaram se provocando com gritos e gemidos, no mais intenso galope anal da vida de ambos, a Sandrinha sentia nas costas as gotas grossas de suor do macho que a fazia mulher.

Era isso! Ela agora era mulher de verdade! Era outra fêmea do dono daquela piroca grande e grossa, em sociedade com a própria mãe! Tinha domado com o cu aquele torpedão de carne que a recheava e saía, recheava e saía, revirando a fêmea por dentro e a transformando em mulher. E com isso Sandrinha se realizava.

Sacudida pelas pirocadas, Sandrinha estava prestes a ter seu primeiro gozo completamente feminino, sem mexer no próprio piruzinho, ainda todo durinho e preso dentro da calcinha de rendinhas vermelhas, quando aconteceu algo que fez o macho explodir primeiro.

Djalma botava tanta força nas marteladas com a piroca e os quadris, que mesmo agarrada à colcha da cama e nem de longe querendo fugir daquele martírio delicioso, o corpo de Sandrinha começou a deslizar pro centro do colchão, pra longe do comedor. E por um segundo aquilo deu ao macho a ilusão de que o boiolinha fugia de sua rola.

Daí, Djalma agarrou o viadinho com toda a sua força, puxando pelos quadris de volta pra beira da cama, e começava a mandar a bichinha não fugir, quando gozou.

- FOGE NÃO, VIADO! VEM... ÁÁÁÁÁÁHHH!!!

Djalma gozou inundando com porra quente o reto de Sandrinha, e acompanhando cada jato com uma pirocada forte, verdadeiro golpe de fúria que parecia querer levar o esperma do macho até o útero inexistente da viada, e que quase a suspendia pelo cu, fazendo os joelhos da bichinha pular na cama.

Sandrinha gemeu comemorando o gozo que havia arrancado do macho de sua mãe. Ela ainda não tava à vontade com Djalma a ponto de agradecer a esporrada como tinha visto Leia fazer, mas soltou um... “huuummm... gostoso...”, ficando calada a partir dali.

Quem ficou mais constrangido e calado ainda foi Djalma. Com as mãos na bundinha redonda e dura da femeazinha, o mecânico parou tomando fôlego. Ele evitava olhar para o rosto andrógino do viadinho, que com a cabeça de lado, tentava ver por cima do ombro se o macho havia mesmo gostado de esporrar em seu cu. Djalma focava na bundinha branca e cuzinho rosado que estufava a gola pra fora quando o comedor puxava a pica. Aquele rabo era quase igual ao de Ivone e fazia o mesmo contraste de cores com sua piroca morena.

Mesmo rabo de Ivone... Djalma havia comido um viadinho... e ainda por cima era o filho de Ivone... Sem saber o que fazer, e com repulsa pela bichinha, o mecânico foi tirando a piroca de dentro de Sandrinha, e assim que soltou deu dois tapinhas na nádega da viada.

Não foram tapas pra elogiar o rabo ou as habilidades passivas do filhinho viado de sua amante, mas tapinhas daqueles que se dá nas costas de um conhecido, ao se despedir. E com certa frieza na voz, Djalma tentou logo se livrar do “problema”:

- Vai... agora tu se veste e volta pra tua casa... vai...

Assim que falou pro viadinho ir pra casa, o mecânico foi tomar um banho, o que foi até melhor para Sandrinha, que sentindo o gelo na voz do macho não sabia onde enfiar a cara.

Óbvio que Sandrinha tinha expectativas. Beijo na boca, como tinha recebido de Gil, a bichinha já achava que não ia rolar mesmo. Mas pelo menos um carinhosinho e a chance de limpar a piroca grossa do mecânico com sua boquinha sedenta de porra, assim que saísse de dentro dela, do jeitinho que Gil tinha mandado ela fazer, isso ela esperava.

Decepcionada, e sem querer obedecer à ordem de ir pra casa, Sandrinha ajeitou a calcinha e saiu silenciosamente do quarto, indo até a porta fechada do banheiro, onde ouviu Djalma dando um mijadão. Ali ela tomou uma resolução: se Djalma saísse do banheiro em seguida à mijada, ela tentaria conversar com ele. Senão... obedeceria.

E foi com o coração na boca e o cuzinho alargado e esporrado que Sandrinha escutou Djalma abrir o chuveiro.

O mais rápido que pode, Sandrinha trocou de roupa e colocou as havaianas femininas e a calcinha, agora já com resíduos do esperma de seu comedor, numa das sacolinha de compras, e saiu da casa de Djalma sem saber se um dia ia voltar.

A bichinha queria guardar as duas lembrancinhas daquela foda sensacional, sobretudo a calcinha com cheiros da rola e do leite do amante de sua mãe. Mas tinha jurado pra Ivone não ter nada feminino em casa e tava proibida de procurar Leia. Então, para aumento de sua tristeza, a viada jogou a sacola no lixo, no caminho de casa.

Daquela quinta até a próxima terça, Sandrinha falou com pai e mãe só em monossílabos e ficou a maior parte do tempo quieta e pensando se voltaria à casa de Djalma.

Mas na solidão de seu quarto a lembrança dela sendo feita de fêmea pelo mecânico era inevitável. Mais de uma vez por dia a viadinha se masturbou em sua cama, rebolando de bruços relando o piruzinho sobre uma bolinha de meias velhas, e lembrando de como era a piroca de Djalma, dos cheiros do macho e do que ela sentira sendo dilatada enquanto agasalhava toda aquela trozoba até a esporrada lá no fundo do seu verdadeiro “eu” de mulher.

Por seu lado, o macho ficou bolado e encheu a cara antes de dormir naquela quinta. Cheio de culpas por ter comido um viadinho, pelo viadinho ser filho de Ivone, e por ter um caso com Ivone, que afinal era casada com o estuprador responsável pelo suicídio de sua esposinha, anos atrás, durante o sono agitado Djalma teve seu pesadelo recorrente, sonho no qual tentava explicar ao fantasma da falecida que só comia Ivone pra se vingar de Ademir.

No dia seguinte à enrabada do mecânico no filhinho de sua amante, foi a vez de Ademir, o empresário bandido que era marido de Ivone e pai de Sandrinho, ir à oficina de Djalma para os acertos semanais de serviços, entre eles. Desde que começara a cornear o patrão, Djalma sempre recebia Ademir com sorrisos, brincadeiras e uma alegria que fazia com que o corno canalha admirasse o mecânico, sem imaginar que Djalma ria era “dele”, corno, e não “pra ele”.

E Djalma descobriu que essa sua pequena alegria perante o patrão era agora dupla, por comer a mulher e o filho do empresário. E com a descoberta, o mecânico decidiu que continuaria a meter rola naqueles dois. No viadinho sem vergonha e na mãe dele, a mulher francesa de seu chefe. E a decisão liberou o desejo e a imaginação de Djalma, que passou o fim de semana lembrando da cara de felicidade de Sandrinho, enquanto o menino cheirava, beijava, lambia e chupava sua piroca.

Particularmente quanto a Ivone, que enquanto amante ele sempre tratara com respeito, Djalma agora via que ela era uma esnobe incapaz de assumir o relacionamento com um mecânico, mesmo se fugissem para a França, onde ninguém o conhecia. Uma esnobe e uma puta desclassificada, que contara pro próprio filho viado seu caso com Djalma.

Foi com esse espírito, de vingança via putaria, que na terça feira seguinte Djalma esperou Sandrinho. E como dentro de Sandrinho o tesão da lembrança da piroca grossa de Djalma havia superado o medo da rejeição, o menino se apresentou pontualmente, em seu compromisso de levar pica. Mas dessa vez não levou nem uma calcinha, com medo de depois ter que jogar fora como dias antes.

Djalma, só de bermuda, cueca e chinelos, abriu o pesado portão alto da oficina com um sorriso cínico. E um Sandrinho muito constrangido entrou, de cabeça baixa, sem coragem nem pra dar bom dia. Mas o mecânico quebrou o gelo:

- Bom dia, mocinha! Veio trocar o óleo de novo, foi?

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Comentários

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delicioso conto. História gostosa Continua

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Muito bom, fico na duvida se é ficção ou verdadeiros seus contos.São bem escritos.

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Obrigada! Todos são inspirados em experiências verdadeiras, minhas e de amigas.

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Ah, pronto! Agora estou com pena do Sandrinho. Mesmo sendo talarica até com a mãe, acho que ele merece que o Djalma seja carinhoso.

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