A vida de "Bruna" Parte 03

Um conto erótico de Luiza_Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3022 palavras
Data: 12/04/2023 11:57:50

Capítulo 03

A todos os leitores quero esclarecer que esse é um conto de ficção. Nada do que está abaixo tem qualquer coisa de real, são simplesmente fantasias e estória para que vocês possam se divertir. Andei um tempo distante e espero que apreciem este conto como apreciaram o meu primeiro conto. Bons sonhos a todos!

No dia seguinte acordamos, e tentamos agir como se nada tivesse acontecido, mas nosso olhares não se cruzavam, havia um silêncio ensurdecedor na casa. Fui trabalhar e Joana ficou em casa, o salão não abria na segunda. Voltei para casa por volta das 18h00, e ao entrar no quarto tinha um vestido preto, um couro falso, bem curto na cama e no chão um sapato de salto alto também preto. Nem deu para ver com detalhes o vestido e Joana sai do banheiro com uma calcinha fio dental e um sutiã com bojo que valorizavam seu lindos peitos, seus cabelos negros estavam presos num rabo de cavalo no topo do nuca, ela estava divina, melhor dizendo estava um verdadeiro tesão, mas minha animação acabou logo, quando Joana pediu para eu me apressar pois as 20h00 um carro passaria para nos pegar.

Foi para o banho e enquanto a água caia sobre meu corpo, pensava, a que ponto tinha chegado, levando minha mulher para ser comida por outro macho e o pior tendo que assistir, fiquei imaginando o que iria acontecer naquela, sabia que ela perderia o cabacinho do anus e quando percebi meu pau estava duro. Foi tirado do meus pensamentos pelo grito da Joana pedindo que eu me apressasse. Cheguei no quarto e ela estava terminando de se maquiar, Cílios postiços, uma maquiagem pesada e um batom bem vermelho e já no vestido e salto, estava uma tentação.

Terminei de me arrumar e fui para sala onde Joana aguardava sentada no sofá, sentei-me em uma cadeira, e ficamos esperando o motorista vir nos buscar, foram uns 20 minutos de silêncio completo, poderia dizer um silêncio aterrorizante, dava para ver no semblante de Joana o medo e a ansiedade, e toda vez que eu imaginava o que iria acontecer, meu pequeno pau mexia na cueca, me sentia muito culpado por isso. O silêncio foi quebrado pela buzina do carro na frente do barraco. Eu entrei na frente e Joana atrás, o único som que se ouvia era de um funk que saia do rádio do carro. Rodamos por uns 40 minutos até chegar num local retirado, um condomínio de chácaras bem chiques. Entramos em uma delas e o motorista disse é aqui podem descer.

Na porta um segurança de terno preto, com seus 2 metros de altura e uns 120 kg nos esperava, nos recebeu com um boa noite e nos levou para um quarto onde um senhor nos aguardava, devia ter seus 55 anos, mas bem afeiçoado, de barba e cabelos grisalhos, corpo em forma, que disse que se chamava Carlos, duvido muito que esse era o seu nome. O quarto devia ter uns 50 metros quadrados, com cama, sofá, mesa, poltronas e equipamentos de sadomasoquismos, como cavalete, cruz, argolas, e muito mais.

Carlos pediu que nos sentássemos nos ofereceu uma bebida e que aceitamos, Joana virou sua dose de uísque num só gole. Ficamos por uns 15 minutos falando sobre trivialidades, até Carlos secar seu copo de uísque. Após colocar o copo vazio sobre a mesa Carlos pediu que Joana ficasse de pé e desfilasse para ele, no quanto da sala perto da porta o segurança sentado em uma poltrona assistia a tudo e presava pela segurança de Carlos que devia ser um homem de muitas poses. Ela se levantou e começou a desfilar pelo quarto, todos os olhares fixavam aquela linda mulher, em seguida Carlos mandou que ela tirasse o vestido e ficasse só de roupas intimas e salto. Ela pensou por uns alguns segundos, depois olhou para mim, como que pedindo minha permissão. Sabia que era um situação sem volta, sem ter como dizer não, então balancei a cabeça afirmativamente e ela começou a soltar o vestido que foi escorregando de seu corpo até chegar a chão, deixando seu corpo coberto pelo sutiã e minúscula calcinha fio dental.

O olhos de Carlos brilhavam, um brilho sádico, ele pediu que Joana desse uma volta o que ela fez, depois se levantou ficou atrás dela, soltou o sutiã, liberando seu seios durinhos, ele começou a acariciar os seios de Joana e passar o dedo nos mamilos, depois com dois dedos começou a beliscar os mamilos de Joana que se contorcia de dor. Ficou apertando os seios e mamilos por um bom tempo. Em seguida tirou o blasé e a camisa que usava, e pediu que Joana soltasse sua calça. Joana se ajoelhou a sua frente e soltou o cinto e abriu o botão e o zíper e sua calça social foi até o chão, ele usava uma cueca samba canção branca que marcava o volume já duro de seu pau, que não parecia ser pequeno.

Joana seguro pelas laterais da cueca e abaixou até o pé um pau de uns 19 cm pulou duro na sua frente. Com uma das mãos Carlos segurou a base de seu pau e com a outra o cabelo de Joana, o rabo de cavalo, impedindo que ela pudesse fugir, ficando Joana frente a frente com aquele pau, seu futuro carrasco. Carlos começou a esfregar seu pau em seu rosto, as vezes batendo com ele em suas bochechas. Passados alguns dois minutos nessa brincadeira, mandou que Joana abrisse a boca e foi enfiando seu vagarosamente até a metade, fez uns três movimentos lentos puxando a cabeça de Joana, pelo cabelo, até a metade do seu pau, e de repente num gesto puxou a cabeça de Joana com força contra seu pau fazendo os lábios tocarem seus pelos pubianos. Joana tentou fugir, mas ele a segurava com força, ela se engasgou e seu corpo tinha espasmos como querendo vomitar, ele tirou seu pau por inteiro da boca de Joana e uma gosma branca ficou gruda no cacete de Carlos, ele repetiu esse suplicio uma três vezes.

Meu olhos estavam vidrados na cena, mesmo que eu quisesse defender Joana seria facilmente detido pelo segurança que assistia a tudo no canto da sala, mas a verdade que aquilo tudo me excitava muito, não conseguia entender o que estava acontecendo comigo. Depois Carlos se sentou numa poltrona, pediu que eu me despisse, morrendo de vergonha pela situação constrangedora de tirar a roupa ali e todos descobrirem que eu estava de pau duro, tentei argumentar que preferia ficar de roupa, mas ele num tom mais forte mandou que eu tirasse logo, com medo tirei e ele, o segurança e Joana me viram nu de pau duro. Ele mandou que eu me sentasse na poltrona a frente da dele, obedeci, em seguida mandou que Joana o cavalgasse de costa, olhando para mim. Joana se posicionou de costas para Carlos e de frente para mim, puxou a calcinha de lado, ajeito o pau de Carlos na entrada de sua buceta e foi descendo devagar olhando nos meus olhos. Não conseguia controlar o espasmo que meu pau tinha, e isso me deixava mais envergonhado, quando todo o pau de Carlos estava dentro dela ela começou a subir e a descer naquela pica, nessa altura já gemendo muito, mesmo sabendo que não era certo, era maravilhoso ver a pica de Carlos entrar e sair da vagina de Joana.

Carlos olhou para mim e mandou que eu me tocasse, não precisou pedir duas vezes, comecei a me masturbar. Carlos percebeu minha excitação e começou a me humilhar, dizendo:

- Vai corno goza vendo sua mulherzinha gozar na pica de outro macho.

- Gosta de ver ele tendo prazer ou tem inveja dela, talvez quisesse ser ela levando pica, eu estou certo?

Quando Carlos disse “Quer tomar o lugar dela?” não consegui segurar e comecei a gozar, o pior Joana começou a gemer, gritar e gozar no mesmo momento. Carlos e o segurança riam muito. Carlos vez Joana cavalgar mais um tempo em sua pica, e antes de gozar mandou ela sair. Mandou que ela se curvasse sobre uma mesa prendeu seus pés aos pés da mesa, e suas mãos a argolas que estavam fixadas na mesa, deixando suas pernas abertas e totalmente exposta sem defesa.

Carlos olhou para mim e disse:

- Sabe o que vou fazer agora, né?

- Isso mesmo comer o cuzinho de sua esposa, mas infelizmente esqueci de comprar lubrificante, posso comer a seco, o que vai ser bem dolorido para ela ou você pode vir aqui e com a boca tentar lubrificar.

- Você escolhe?

Joana virou a cabeça e me olhou com um olhar de desespero, Carlos realmente sabia ser cruel e sádico, me posicionei atrás de Joana e comecei a lamber e lubrificar seu cuzinho, o cheiro da buceta de Joana misturada com o cheiro de pica de Carlos, que saiam de suas entranhas foram fazendo que eu tivesse outra ereção e Carlos percebendo mandou que eu me tocasse enquanto lubrificava Joana. Minha língua naquele cuzinho virgem sentindo pela última vez aquelas preguinhas intactas, o cheiro de sexo e todo aquele clima me fizeram gozar de novo.

Depois que Carlos viu que eu gozei Carlos me mandou sentar numa namoradeira que tinha em frente a mesa em que Joana estava amarrada de forma que eu ficasse olhando Joana nos olhos. Carlos fez um sinal para seu segurança que saiu da sala e voltou logo depois acompanhado de outro homem, que já estava despido, tinha 1,80 mais ou menos, pele parda, cabeça raspada, bem musculoso e um pênis, que ainda mole, era bem maior que o meu.

O homem se posicionou perto de mim de forma que ficasse onde Joana o pudesse olhar e começou a se tocar, em poucos minutos seu pau ficou duro como uma barra de ferro, devia ter entre 23 e 25 cm. Ele se caminhou para trás de Joana, dava para perceber ele pincelando com aquele enorme pau a sua buceta e segundos depois empurrando vagarosamente aquele imenso pau para dentro de suas entranhas. O olha de Joana era uma mistura de desconforto pelo tamanho da pica, com prazer por estar recebendo aquele vara dentro dela. Quando entrou tudo ele ficou parado por uns 30 segundos para que a vagina de Joana se adaptasse aquela enorme pica, em seguida começou cadenciadamente a entra e sair de dentro de Joana, fazendo Joana gemer de prazer apesar do imenso cacete que estava dentro dela, ele sabia como foder uma mulher. Não demorou muito para Joana se contorcer e começar a gemer alto, gozando naquela pica.

Depois que Joana gozou, o cara tirou o pau de dentro dela, ainda duro como uma rocha, e saiu de lado. Carlos se posicionou atrás de Joana, olho em meus olhos e disse:

- Sabe o que vai acontecer agora, né Bruno?

- Sua mulherzinha vai perder as pregas desse cuzinho.

- Eu vou foder ele, deixá-lo bem arrombado para você, mas com certeza não vai ficar arrombado para o pau do Wilson aqui. Veja como está bem grande e duro. Acho que ela vai sofrer um pouco.

Falou isso com um sorriso no rosto e continuou:

- Mas você pode aliviar esse sofrimento de sua amada. Para isso basta tocar uma boa punheta para isso e fazê-lo gozar antes que eu encha o cu dessa cadela de porra.

Joana me olhou com uma cara de desespero e quase chorando falou:

- Por favor Bruno.

Wilson se aproximou e se sentou ao meu lado na namoradeira, enquanto Carlos pincela, no pelo, o cuzinho de Joana. Fiquei parado, gelado, sentido o contato da pele de Wilson na minha, vendo que eu estava congelado Wilson segurou minha mão e devagar foi levando minha mão até tocar seu pau. Num movimento instintivo minha mão segurou aquela pica gigante, minha mão pequena, não conseguia juntar os dedos para segurar aquela pica por inteiro, ela tinha um diâmetro anormal.

Sensações tomaram conta de meu corpo era a primeira vez que segura o pau de outro homem, e a sensação daquela pica gigante na minha mão, aquele nervo duro pulsando em meus dedos era bem gostoso, meus pensamentos e vontades me traiam, como podia eu estar sentido aquela sensação gostosa, eu era macho, gostava de mulher, como podia estar sentido prazer segurando o pau de uma macho. Mas estava, e isso mexia comigo, me agonizava, tentava disfarçar, mas não sei se meu disfarce era perfeito. Meus olhos estava vidrados naquela pica.

Comecei a movimentar para cima e para baixo, meu olhos estavam fixos naquele imenso volume na minha mão, ver aquela glande vermelha aparecer e sumir da chapeleta de couro, me hipnotizou. Minha atenção total aquela pica só foi quebrada pelo grito de dor de Joana sentido a pica de Carlos abrindo suas pregas, arrombando suas entranhas. O semblante de Joana era de dor ela mordia os lábios e se contorcia enquanto Carlos empurrava sua pica para dentro, devagar, mas sem dó. Aquela cena foi me deixando muito excitado, como eu podia sentir excitação vendo a dor da mulher que eu amava, e minha mão começou a acelerar a punheta que estava batendo para Wilson, que começou a gemer, o gemido de Wilson perto de meus ouvidos, me colocou em transe.

Quando Carlos tinha enfiado metade do pau no rabo de Joana ele deu uma, enrolou os longos cabelos negros, que estava num rabo de cavalo, nas mãos, com a outra segure firme a anca de Joana, um expectativa e suspense pairou no ar, os olhos de Joana eram de desespero e os meus com certeza tinha um brilho de prazer, assim como os olhos de Carlos. Sem qualquer aviso Carlos enterrou de uma única vez o cacete no rabo de Joana, puxando seu corpo para trás pelo cabelo e anca, que arregalou os olhos e sentou um grito de dor, bambeando as pernas, quase desmaiando.

Carlos começou a socar no cu de Joana de forma acelerada, o que fazia com que Joana tivesse um semblante de choro e lágrimas escorressem pelo seu rosto. Wilson aproximou a boca de meus ouvidos e dizia:

- Vai putinha, faz teu macho gozar gostoso na sua mão.

- Não queria estar no lugar da sua mulherzinha com um pau no seu rabinho, cadela?

-Que mão gostosa, macia você tem, nasceu para ser vadia.

Aquelas palavras ao pé do ouvido faziam meu corpo e pelos se arrepiarem, meus mamilos ficarem duros de tesão e meu pau babar pela terceira vez. Wilson começou a mordiscar minha orelha com os lábios, me levando a loucura, me deixando ainda mais culpado por sentir tesão com outro homem. O pau de Wilson estava todo babado, ele passou os dedos naquele pré gozo, e aproximou de meus lábios, fechei bem forte, e ele começou a passar os dedos nos meus lábios, pedindo para eu chupar seu dedo, minha vontade naquele momento e engolir seu dedo e chupar como seu chupa uma pica, mas a vergonha, meu lado masculino, falou mais alto, e fiquei apenas sentindo o dedo melado de Wilson lambuzar meu lábios.

Quando voltei a visão para Carlos e Joana ela já não chorava, pelo contraria começa a gemer com um pica enfiada no rabo, o gemido de prazer de Joana, fez com que meu lado feminino mais uma vez se aflorasse em meus pensamentos, e fiquei imaginando como seria estar no lugar de Joana, estar com uma pica no cu.

Carlos começou a gemer e socar mais forte até que gozou dentro do rabo de Joana, segurando firme sua cintura para que todo leite fosse depositado bem fundo. O olhar de Joana nesse momento não era de dor e sim de prazer. O pau de Wilson foi ficando mais duro, e ele foi gemendo mais forte, e com uma voz rouca e alta, começou a falar:

- Não para cadela.

- Faz a puta da sua mulher, faz teu macho ter prazer.

- Vou gozaaarrr vadia.

E um jato de porra cortou o ar, de tão forte caiu sobre minha perna, outros jatos foram se sucedendo, escorrendo pelo seu pau e deixando minha mão melada.

Joana ainda gemia e se contorcia com o pau de Carlos, amolecendo dentro do rabo dela e eu com a mão melada de porra estava com meu pau completamente duro. Carlos começou a masturbar Joana enfiando dedos na buceta dela, enquanto isso, com dois dedo, o indicador e o polegar, como uma pinça, Wilson seguro meu pau que ele chamou de clitóris e começou a me tocar, comecei a gemer imediatamente, além de me tocar Wilson alternava em lamber e morder meu pescoço, dando alguns grandes chupões, de deixar marca.

Carlos ria e dizia:

- Quero ver as duas putinhas gozando juntas.

Quando o olhar meu e o de Joana se cruzavam tinha uma mistura de prazer e vergonha. Não demorou muito para Joana gozar alto, quase que berrando de tesão, e meu terceiro gozo cair já sem força ao chão.

Carlos pegou um envelope e me deu, abri o envelope e tinha R$ 3.000,00 reais. E ele disse:

- Essa é a parte de vocês o Fumaça eu já paguei.

- Tem muito mais de onde veio esse e posso pagar muito mais para você Bruno se quiser ficar no lugar que Joana ficou hoje. É só me ligar que providencio para você ficar igual a Joana. Ah e não precisa ter medo do Fumaça, pode deixar que me acerto com ele.

A fala de Carlos, foi complementada pelo comentário de Wilson:

- Foi bem pago as putinhas mereceram.

Carlos me deu um cartão para contato e saíram da sala, ficando apenas o segurança, soltei Joana das amarras, sem dizer nada e sem nos limparmos direito, nos vestimos e um carro já nos esperava do lado de fora.

Entremos e o caminho para casa foi acompanhado pelo funk que tocava no rádio e cheiro de porra que estava impregnado em nossos corpos.

Por favor e muito importante para mim que você me escrevam dizendo o que estão achando, para que eu possa continuar.

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Comentários

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Eu queria estar ali, aceita tudo.

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Oi amiga... imagina nós duas lá...rsrs sendo putinhas...rsrs

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Seria delicioso iríamos aprender juntas a sermos putinhas.

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Amei como sempre eu gosto que as coisas vão rolando aos poucos e a Bruna vá realmente querendo fazer as coisas, e o fato de ter a namorada dele que a ainda incentiva é um bônus muito bem vindo.

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Bom dia Gatocurioso

Que bom que gosta que as coisas vão aos poucos, a quinta parte tem muitas surpresas

Obrigada pelo comentário

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Que delícia de conto... vai Bruno... toma o lugar dela.. te garanto que vai delirar de tesão

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Eu amo suas histórias.... Essa ta mais deliciosa que a anterior

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Bom de Tatyana

Que bom que gostou, ficou muito feliz tem muitas surpresas ainda.

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