Leia queria fazer do 7 de dezembro uma tradição. Era o dia em que ela tinha transado pela primeira vez com os irmãos Gilda e Gil, numa ménage para ela quase perfeita.
É verdade que as primeiras vezes envolveram crises de ciúmes, mas Leia, Gilda e Gil se conheciam, tinham confiança cada vez maior um nos outros, e o tesão e as memórias de prazeres entre os corpos eram grandes demais.
Só que havia um grande impedimento na vida de Gilda. Um impedimento de quase 1,90m, atlético, bronzeado, de lindos olhos verdes e sotaque baiano, chamado Marcelo.
Resolvido a assumir o relacionamento com Gilda, e a bancar todas as consequências, o moço riquinho de Salvador levou a namorada gostosona ao baile de fim de ano da escola de oficiais da marinha mercante e a apresentou ao próprio pai, único membro da família que se despencou até Belém para a festa.
O coroa fizera a viagem movido pela curiosidade de conhecer a índia por quem o filho se apaixonara e pelo prazer mórbido de contrariar a esposa, a socialite mãe de Marcelo, que proibira o pai do rapaz de ir conhecer “aquela piranha que queria dar o golpe do baú no filho”. E o coroa satisfez os dois objetivos.
Empresário muito vivido, sacana e mulherengo, o pai de Marcelo entendeu logo de cara os motivos do filho. Foi só bater os olhos em Gilda.
A indiazinha usava os presentes conformadores dados pelo namorado, e o vestido longuete e justo acentuava maravilhosamente os quadris e bundão largos da gostosa. Os sapatos colocavam Gilda numa altura confortável, ante Marcelo, e o pai do rapaz reparou logo nos tornozelos grossos da adolescente, sabendo que se ali havia grossura, pernas e coxas também seriam grossas. E junto com isso tudo tinha o volume dos seios, bem guardados em decote discreto, e o rosto lindo, de mulher feita, com um olhar alegre e inteligente.
A visão geral de Gilda deliciou e excitou o coroa, a ponto dele a tirar pra dançar umas três vezes, durante o baile. Mas o juízo que ele fez sobre Gilda o alarmou. O pai não tinha Marcelo em alta conta. Achava o filho um romântico bobão, por ter escolhido ser oficial de marinha mercante em lugar de fazer economia, administração ou direito, como o pai queria para que ele tocasse as empresas da família. E vendo Gilda sedutora e inteligente como uma deusa, o coroa formou um veredito correto, que guardaria pra si, jamais dividindo com ninguém da família: a moça deixaria Marcelo perdidamente apaixonado mas, se eles casassem, seu filho não daria conta do recado. Gilda era simplesmente mulher demais para um riquinho bobão como seu filho.
Abstraindo o problema, porque os dois podiam se separar naturalmente antes que Marcelo fizesse a besteira de pedir a mão da moça, o pai dele esperou o filho deixar Gilda em casa depois do baile, e o convidou para irem no melhor puteiro de Belém, sobre o qual havia se informado antes de viajar. Os dois já haviam feito desses programas em outras cidades, inclusive em Miami. E daí veio o segundo dado preocupante para o pai zeloso: Marcelo recusou dizendo que só pensava em Gilda. Mesmo assim, o coroa foi sozinho gastar a excitação que Gilda lhe inspirara.
No dia seguinte, último do pai em Belém, ele almoçou com o jovem casal e ficou boquiaberto: Gilda era mais sociável, culta e inteligente, do que qualquer mulher do círculo de relações da família de Marcelo. E foi um pai quase tão apaixonado por Gilda quanto o filho, que voltou pra Salvador.
Já Marcelo adorou a boa impressão de Gilda no pai e ficou em Belém direto, durante festas de fim de ano, e dali até a viagem de estágio, que seria em fevereiro. O casal estava apaixonado, transando muito, e Gilda só não dormia fora de casa. Não havia espaço, nem na agenda nem no coração da indiazinha, para cumprir a promessa de suruba feita à amiga e cunhada trans, Leia.
Leia ficou frustrada, e Gil frustrado e visivelmente enciumado da relação cada vez mais firme entre Gilda e Marcelo.
Querendo agradar seu homem e o afastar do ciúme incestuoso, Leia resolveu que iria substituir Gilda para novamente premiar Gil dividindo-o com outra fêmea, antes que seu macho viajasse para o segundo e último ano do curso de sargento do exército.
Mas a escolha de uma substituta para Gilda foi difícil. Leia tinha visto em primeira mão o quanto Gil havia gostado de comer Madalena, e também vira que a patroa da travesti na agência de viagens havia amado dar para aquele soldado fortão, novinho, bem dotado, e que sabia usar a pica muito bem. Mas, procurada pela trans, Madalena descartou a ideia e disse que só toparia se fosse outra troca de casais com Gustavo, o namorido da empresária. E temendo os ciúmes de Gil, que andavam em alta, a travesti resolveu riscar Madalena da lista.
Havia também a bichinha iniciada por Leia, Sandrinho. Mas aí era Leia que morria de ciúmes de Gil, depois que aquela sirigaita tentara roubar seu macho. E além disso, Leia havia prometido à mãe de Sandrinho, a elegante francesinha Ivone, que afastaria o filhinho viado da piroca de Gil.
A única pessoa que Leia conseguiu pensar ser capaz de substituir Gilda foi sua própria mãe, Verônica. A travesti sabia que os dois, genro e sogra, gostavam muito do sexo um com o outro, e Gil ainda não tinha experimentado o cuzinho de Verônica. Leia havia ensinado a mãe a dar o cu para o padrasto de rola grossa, André, e havia transado deliciosamente com mãe e padrasto. Agora poderia retribuir o favor e oferecer para Gil o fiofó da mãe.
A única dificuldade foi enrolarem André com uma história de visita a parente, na qual iriam as duas, mãe gostosa e filha travesti. Mesmo assim, Verônica morria de medo de o namorado aparecer na casa de Leia e flagrar a ménage, e por isso os três se hospedaram por uma noite num hotel que Leia conhecera através da agência de viagens. Já era véspera de Gil viajar para São Paulo e o 7 de dezembro já havia passado há muito, mas foi o jeito.
Verônica chegou nervosa, já tendo muitos meses que não transava com o genro, mas na recepção do hotel sofreu um abraço apertado de Gil, que esfregava com paixão as costas da sogra, ao mesmo tempo deixando que ela sentisse sua pica dura, por baixo da grossa farda camuflada. O abraço foi tão sensual que Leia levou logo os dois para o elevador, com medo de que a mãe e o namorado começassem a se beijar na frente de todo mundo.
Mal entraram no quarto, ainda enquanto Leia fechava a porta, Gil agarrou a sogra por trás, aninhando o volume da piroca no vão daquele bundão gostoso, versão maior do traseiro de sua viadinha que tanto ele gostava de comer, e agarrou as duas tetas grandes de Verônica, falando perto do ouvido da mulher, mas alto para Leia escutar:
- Sogrinha querida! Quanta saudade desse teu corpo gostoso... quente...
Antes que Verônica falasse algo além dos gemidos de prazer com que recebia o abraço por trás de Gil, foi Leia quem interrompeu mãe e namorado, dando um beijinho no macho e separando os dois, rindo divertida.
- Perá um pouquinho, Amor! Tu tá muito assanhado!
- E num é pra tá, com essas duas coisas lindas?
- Eu e Mãezinha vamos nos aprontar pra tu!
- Mas já tão é lindas! Pra quê...
Leia interrompeu Gil, que já tinha tirado a grossa blusa camuflada e estava de camiseta, calça e botas. A trans deu uma patolada forte na rola dura do soldado, ainda escondida, e completou:
- E tu espera sem bronha e sem tirar mais nada de roupa! Isso é tarefa de nós duas!
Menos de meia hora depois, mãe quarentona gostosa e filha adolescente travesti e tesuda, saíam do banheiro do quarto de hotel com idênticas camisolas de oncinha, compradas por Leia para a ocasião, e que eram do jeito que a bichinha sabia que Verônica gostava de usar para fuder, com alcinhas que podiam ser arriadas fácil, larguinhas no corpo e com a barra curta, deixando as popinhas das bundas de fora. As duas calçavam sandálias de salto alto abertas, de tiras douradas, e estavam maquiadas iguais, com sombra dourada delineada com um traço fino de azul, e baton cor de cobre.
No banheiro, Leia já havia beijado a mãe na boca, antes de passarem baton, e já dedilhara a buceta materna até sentir molhada. Só depois disso as duas vestiram o último detalhe das roupinhas, calcinhas de cetim dourado que ficaram justinha em Verônica e folgadinha em Leia, exibindo o volume do pauzinho da trans. E foi graças a tudo isso Verônica reencontrou Gil mais animada do que antes.
Gil, antes sentado na cama de casal, pulou de pé abrindo os braços teatralmente para suas fêmeas.
- Que espetáculo! Eu não mereço!
Leia se aconchegou de um lado do macho, colando o corpo no dele, e foi imitada pela mãe, enquanto respondia, entre beijos na boca deliciosa de seu homem:
- Merece, sim... (beijo de língua sensual)... merece muito mais... em dobro... (beijo de língua, rápido) e vai já ter. Fica só em pé, aqui... bem aqui... isso...
Leia puxou a mãe para um delicioso beijo triplo com Gil, beijo no qual Verônica logo excluiu a filha e se pendurou no pescoço forte do macho gemendo muito e se esfregando em um lado do corpão dele. A travesti em seguida sentou na beirada da cama e foi cumprindo o ritual sagrado que adorava fazer lentamente em seu soldado.
Leia massageou a pica de Gil, ainda guardada, abriu lentamente o cinto, tornou a massagear a rola, abriu os botões da calça do macho e a arriou até abaixo dos joelhos, para depois ir subindo suas mãozinhas espalmadas pelas coxas fortes e cabeludas do namorado, até chegar na cueca armada em barraca pela trozoba que mais ela amava, de todas que já tinha conhecido.
A travesti suspirou fundo de desejo, massageando delicadamente a rola e saco de seu homem com as pontas dos dedos, e falou entre gemidos:
- Ái, amor... huuummm... como que tu pode... me deixar... hããã... deixar euzinha... tanto tempo sem isso aqui?... mal-da-de... huuummm...
Leia ronronava como uma gatinha esfregando o rostinho redondo na pica dura, separada de sua pele só pela cueca branca. E lembrando que seu homem iria daquele hotel para o aeroporto, pra viajar pra São Paulo, a viada teve uma ideia e começou a beijar a piroca através do algodão da cueca, carimbando acintosamente todo o volume da rola com seu baton. Leia queria que em cada banheiro que Gil fosse mijar, durante a viagem, qualquer manja rola que olhasse para o pau de seu homem visse que aquela pica era muito amada!
Enquanto isso Verônica se assanhava beijando o dono da pica cultuada pela filha viada e, num gesto de audácia, segurou na mãozona de Gil. Leia percebeu as mãos se encontrando perto de sua cabeça e se afastou um pouquinho para ver o que acontecia, mas automaticamente já segurou a barra elástica da cueca de Gil com a pontinha de polegar e indicador de ambas as mãos. E o que a travesti viu a surpreendeu e excitou.
Verônica continuou com uma mão no pescoço do genro, beijando-o apaixonadamente, mas pegou a mão direita do macho e a levou até a própria buceta já molhada. Sem parar o movimento, a mão de Gil mergulhou dentro da calcinha dourada e ele se pôs a dedilhar a xana da sogra. E a filha viada da quarentona adorou a iniciativa da mãe, que a cada dia estava mais solta e sexy, e mais longe daquela mulher carola, católica quase fanática, que ficara quase uns 10 anos sem transar nem consigo mesma.
Mas Leia tinha mais o que fazer e muito excitada por tudo, e sobretudo pelo perfume de piru de macho que lhe invadia as narinas, arriou delicadamente a cueca de Gil já toda marcada de seu baton, deixando a peça embolada junto com a calça, lá pra baixo.
Estava ali, teso e todo exposto a centímetros dos olhos apaixonados da travesti, o caralho que ela mais amava no mundo. Eles já haviam transado muito, nas festas de fim de ano quando Gil voltara de Fortaleza, mas agora Leia admirava a pica de seu homem sabendo que em poucas horas ele estaria num avião rumo a São Paulo. E mais uma vez ela tentava memorizar cada detalhe da rola, enquanto arregaçava a glande por completo com sua mãozinha trêmula de emoção.
Leia gravava o visual da linda cabeça lilás, de curvas harmoniosas e que tanto leite de macho já havia cuspido em suas mãos, seios, rego, coxas, boca e reto. Prestava atenção no colar escuro, pouca coisa mais largo do que a rola, mas o bastante pra viadinha sentir quando ele passava por seu anelzinho. Memorizava todo o relevo veiudo do talo, que parecia mais grosso a cada vez que Gil voltava do curso, depois de meses sem se verem.
Aquela era a pica de sua vida e pela milésima vez Leia pensou que deixaria de ser puta se tivesse a rola de Gil todo dia à disposição de suas vontades. Deixaria mesmo? Bem... talvez, de vez em quando, ela se contentasse com uma ménage como a daquele dia, com a amiga e cunhada gostosona Gilda, ou como agora, com sua mãe gostosa, Verônica.
Lembrando da mãe, que Gemia beijando a boca de seu macho e se contorcia com as dedilhadas de Gil na buceta, Leia começou a dar beijinhos e lambidas na pica, pedindo desculpas a Verônica.
- Aiiiinnnhhh... mãezinha... (beijos na cabeça da rola)... eu queria muito... (lambidas ao redor de toda a glande lilás)... huuummm... de-lí-cia... eu queria muito que tu começasse... (beijinhos curtos, por todo o pau, até a base)... que tu começasse a mamada aqui... huuummm... (lambidinhas curtas, subindo lentamente pelo cacete duro)... nesse pau lindo... espia comé lindo, mãezinha!
Verônica já tinha parado de beijar Gil para olhar fascinada pra baixo, se excitando com o espetáculo sensual e carinhoso de sua filha travesti na piroca do genro. E Gil agora gemia alto e grave, respondendo ao trato das mãos e boca de Leia em sua rola. Conferindo com um rápido olhar que ela era assistida pelo casal em sua felação, Leia continuou a falar com a mãe:
- Eu queria... juro... aiiinnnhhh... mas num me aguento!
Leia abocanhou a piroca dura de Gil, gemendo muito de boca cheia, e depois de umas poucas cabeçadas se dedicou a engolir tudo num garganta profunda apaixonado.Colou os lábios no púbis do macho, fazendo sumir a trozoba, e deu aquelas balançadas curtinhas e básicas pros lados, antes de tirar tudo em busca de ar.
Com 17 anos de idade, Leia era uma boqueteira experiente de já 6 anos de chupetas, mas se dedicava à homenagem a Gil com um entusiasmo de primeira vez. Envolveu todo o caralho e saco na baba grossa, massageando tudo com as pontinhas dos dedos, olhou risonha e feliz pra seu homem e para sua mãe e abocanhou de novo o pau de sua vida, agora mamando bem rápido e batendo uma curta e furiosa punheta de dois dedos no que sobrava de talo.
Felatado com paixão, Gil parou de dedilhar a buceta de Verônica e só manteve um dedo ali, curtindo o trabalho oral de Leia. E Verônica olhava a filha travesti novamente impressionada. Nesses momentos de puro tesão, a mãe ficava muito satisfeita consigo mesma por ter feito a escolha de apoiar a filha tanto na viadagem quanto nas ménages. E tinha que reconhecer: Leia, fêmea quase completa, ficava linda com um piru duro de macho na boca. Virou-se pra Gil pra comentar isso, mas não completou a frase:
- Ela fica linda com teu pau...
Verônica não concluiu a pergunta retórica com o “na boca, né?” porque viu nos olhos do genro que ele devia estar muito perto de gozar. E estava!
Mas Leia conhecia muito Gil, especialmente o caralho dele, percebeu que o gozo viria e parou, tirando rapidamente o pau da boca e se levantando. O macho ensaiou protestar contra o fim do boquete, mas sua trans foi muito firme:
- Né hora de gozar inda não, Amor!
- Mas espia só como que tu me deixou! Espia! E agora?
Gil deu uns tapas na própria piroca dura, e o pau sacudindo chegou a respingar baba na coxa grossa de Leia, que interveio como se fosse uma mãe protegendo o filho da ira de um pai malvado.
- Égua! Meu-Deus-do-céu! Maltrata ele assim não! Mãezinha! Acuda!
- Que foi filhinha?
- Senta aqui onde eu tava e protege o nosso patrimônio com tua boquinha, Mãezinha! Vem! Assim! Não deixa esse bruto maltratar essa coisa linda, não!
Verônica pegou na rola duríssima do genro com delicadeza, e iniciou ela própria um boquete lento e carinhoso, enquanto Leia brincava com Gil, começando a levantar a camiseta verde-oliva dele:
- Agora tu vai se ver é com minha Mãezinha... enquanto eu vô te deixar nuzinho em pelo, pra fazer as maiores maldades contigo!