Apresentei meu namorado ao meu meio irmão e virei corno

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5795 palavras
Data: 12/04/2023 13:22:53
Última revisão: 16/04/2023 19:02:55

(história grande, lê quem gosta!)

- Eu já falei como tô feliz de você ter vindo visitar mamãe, Maiquinho? – a coroa levantou o braço sobre a mesa de jantar, apertou minha bochecha fina e começou a rir. – Cê quase não vem me ver, só fica enfurnado na faculdade. Tá até mais magro, menino.

- Já, já falou sim, mãe. Vem cá, será que dá pra parar de ficar me apertando toda hora? – reclamei, apesar de estar com saudades dela e de casa.

- Ah, Maiquinho, mas é que é uma delícia quando você tá por aqui. Hahahahaha! – e outra vez a quarentona me apertou.

- Pelo amor de Deus, dona Marta, dá um tempo! – tive que mudar de lado na mesa pra poder ficar longe da minha mãe por dois minutos, senão não ia conseguir comer devido ao grude dela comigo.

Minha reação causou a risada dela, do meu padrasto e do meu namorado loirinho, os três acharam graça da situação e ficaram rindo à mesa. Foi quando mamãe olhou pro Lucas, não se aguentou e puxou a bochecha dele, depois o cabelo amarelo.

- E você é outro fofo, Luquinhas, parece um anjinho de cachinhos dourados. Tá cuidando direito do meu menino lá na faculdade?

- Sempre, dona Marta. Hahahahaha! Obrigado pelo elogio. Desse aqui quem sabe sou eu. – meu namorado me abraçou e deu um beijo no meu pescoço.

Meu nome é Maicon, tenho 20 anos, sou do Rio de Janeiro, mas passo as semanas em Macaé por conta da graduação em engenharia naval. O que posso dizer sobre mim? Fisicamente falando, sou magro, moreno, uso óculos, cabelo curto e 1,75m de altura. Acho que sou o típico nerd da família, aquele que os parentes chamam de estudioso, de focado, sendo que me considero meio recluso por quase nunca aparecer em casa pra visitar a família. Foi por isso que eu e Lucas combinamos de passar um fim de semana inteiro no Rio com a minha mãe, então estávamos ali, comendo, rindo e bebendo juntos numa sexta-feira à noite depois de mais de oito meses direto fora.

- Uma coisa eu tenho que concordar, moleque. Finalmente tu deu as caras, ein? – o marido de mamãe comentou.

- Pois é. É foda, Valdemar, meu ritmo é muito corrido lá na faculdade. – tentei explicar.

- Ah, deixa meu menino em paz, mozão. Você sabe que Maiquinho estuda pesado desde cedo, não sabe? Ele sempre foi assim. – a coroa me defendeu.

- Claro que sei, amor. Eu lembro bem do quanto ele é CDF. Famoso cu de ferro, de tanto ficar com a bunda sentada lendo, estudando. Bahahahah!

- HAHAHAHAHAHA! O Maicon é assim mesmo, até lá em Macaé. Não mudou nada, tio Valdemar. – Lucas concordou com meu padrasto e eles começaram a rir juntos.

- Parece até comigo. – mamãe falou. – Eu também era muito dedicada quando era mais nova, estudei tudo que eu gostava.

- É. Tal mãe, tal filho. – o macho dela falou, olhou pra mim e depois olhou pro Lucas, dando a entender algum tipo de piada sobre eu e minha mãe gostarmos de homem.

Mas é claro que não comentei nada, afinal de contas estava ali só de visita, isto é, de passagem.

- Me conta, Luquinhas, vocês se conheceram na graduação mesmo, foi? – ela quis saber.

- Foi sim, tia. Maicon foi monitor de uma matéria que eu fiz, aí a gente acabou se aproximando pra estudar junto.

- Entendi. E fala a verdade, meu menino é muito inteligente, né? Hahahahaha!

- Mãe, dá um tempo? Tô sem graça aqui já. Vamo falar de outra coisa? Cadê aquele imprestável do Tadeu, tá jogando bola na rua até agora, é? Ou tá soltando pipa? Moleque não muda. – tentei mudar de assunto, mas não deu certo.

- Não adianta, Maicon. Você é inteligente e todo mundo tem que saber disso. É meu filho, oras! Hahahahahaha! – mamãe se gabou e me gabou também.

- Ela tá certa, gatão. Fora que eu gosto de ter um namorado sabichão. – Luquinhas me beijou de selinho na boca e depois me deu um soco de leve no braço, tentando me deixar entusiasmado.

- Tu gosta de ter o quê? – eis que Tadeu, meu meio irmão e filho do meu padrasto Valdemar, entrou pela porta dos fundos e nos pegou ali reunidos na mesa da cozinha.

De surpresa. Do nada. Sem blusa, completamente suado, o suor pingando no corpo moreno e respirando ofegante. O elástico do short caindo na cintura e a parte das pernas enroladas até em cima nas coxas, bem típico de jogador caro. Algumas tatuagens à mostra, largadão, coçando o saco e nem aí pro fato de estar sem cueca por baixo, até porque o caçula é do tipo de moleque folgado, que vive solto e gosta mesmo é de chamar a atenção das novinhas do bairro quando passa. O grande problema é que eu jamais imaginei que ele também causaria efeito no meu namorado.

- Tu disse que gosta de ter o quê? – Tadeu insistiu na pergunta e coçou o saco.

- Eu disse que... – meu namorado começou a falar, mas não terminou.

Percebi claramente que o Lucas entrou em câmera lenta quando olhou pra trás e se deparou com o molecote chegando perto da mesa onde estávamos jantando. Tadeu acabou de fazer 18 anos de idade, tem barbicha no queixo, é desses dançarinos do Tik Tok e um encostado que não faz nada pra ninguém, só quer saber de comer buceta, de resenha todo fim de semana com os amigos e de fumar maconha de madrugada, depois que minha mãe dorme.

- Eu disse que gosto de ter um namorado sabichão. – meu loiro repetiu.

- Tu é namorado do meu irmão, tu? – o moleque tirou Lucas de baixo a cima.

- S-Sou. Ele não contou?

- Pera aí. Então quer dizer que tu é viadinho, tu? – aí Tadeu colou no meu braço, me deu um beijo no pescoço de provocação e começou a rir de mim. – Quer dizer que eu tenho um irmãozinho que dá o cu pra macho, é isso mesmo?! Bahahahahaha!

- Você não muda nunca, né, cara? Eu fico meses fora, fico anos longe de casa e você continua o mesmo, é impressionante. Sai fora, moleque! – falei em tom de deboche e limpei a baba dele do meu pescoço.

- Ih, coé, Maiquinho?! Vai fingir que não gosta mais de mim, é? Comédia. Hehehehehe!

- Deixa o teu irmão, Tadeu. Chato do caralho. Behehehehehe! – até meu padrasto reclamou, apesar de rir da atitude do filho dele.

- Meio irmão. – corrigi e me fiz de difícil. – Sem intimidades, por favor.

Minha mãe também achou graça, mas eu não ri nem um pouco das atitudes folgadas do Tadeu. O pior pra mim foi quando ele instintivamente coçou o saco no calção úmido de suor do futebol, depois esticou a mesma mão com cheiro de pica e cumprimentou meu namorado como se já fossem íntimos. Quando todo cumprimento não foi suficiente pra me deixar com ciúmes, o pivetão fez Lucas ficar de pé e deu um abraço apertado no meu novinho loirinho, que por sua vez não se importou com o suor ou com a quentura do corpo dele. E enquanto o abraçava, Tadeu me olhou por trás do abraço e deu o dedo do meio pra mim.

- Tá vendo, irmãozinho? Só você não me curte, até teu boyzinho gosta.

- Problema dele. – fingi que não me importei.

- Para, amor, ele tá brincando contigo. – Luquinhas o defendeu, meio que tentando amenizar a tensão do momento na mesa de jantar.

- Ele tá ligado que é zoa. Maicon sempre foi meu patinho assim, e olha que eu sou mais novo que ele. Behehehehehe! Mó cuzão do caralho.

- Vê se me erra, moleque. Chato pacas, porra!

- Também tô com saudade, maninho. – e outra vez veio pro meu lado todo suado, agora pra me dar um cascudo e depois correr.

- Insuportável! – berrei com ele e segurei o riso.

Aí Tadeu foi pra sala, se jogou no sofá, abriu bem as pernas, pegou o controle remoto e botou num jogo de futebol pra assistir. E eu sem olhar pra ele, mas percebendo cada uma das olhadas do safado em direção ao Luquinhas, que também não parou de olhá-lo. Nunca me senti ciumento, mas também nunca imaginei que presenciaria uma troca de olhares entre meu meio irmão fedelho e meu namorado, acho que por isso me senti quente por dentro, estressado com a presença do Tadeu e também com as manjadas do loiro.

- Ih, começaram com a algazarra de sempre. Vou deixar vocês a sós, viu? Isso tudo é saudade. – minha mãe levantou e começou a tirar a mesa.

- Saudade? Esse cara é um porre, não aguento ficar um minuto perto dele.

- Não sou um porre, só tô tentando entender como é que funciona essa porra de viadagem, ué. Tenho culpa de ser curioso? Tem culpa eu? Behehehehehe! – mesmo jogado na poltrona, o moleque marrento abriu a boca.

- Tá curioso pra quê? Agora eu tenho que te contar da minha vida íntima, pirralho?

- Claro, sou teu irmão mais novo. Tenho que saber pra quem meu irmão tá emprestando a bunda, pô. Bahahahahaha! Se tu fosse mulher, eu ia querer saber pra quem tu tá dando a buceta também.

- Não tô dando o cu pra ninguém, Tadeu, se manca! Chato pra porra!

- Então é tu que dá a bunda no casal, Lucas? – ele olhou pro meu namorado e caiu na gargalhada.

Aliás, todo mundo presente riu. O Valdemar, a minha coroa, o próprio Lucas, geral gargalhou, menos eu. E isso só foi aumentando minha sensação de irritação, misturado com as olhadas entre eles dois. Sabe quando você sente que tá sobrando no ambiente? Foi mais ou menos assim que me senti, pelo menos no início do fim de semana ao lado da minha família. Fui pra lá pra matar a saudade dos parentes e apresentar meu namorado, mas de repente me vi incomodado e com ciúmes, principalmente porque tive certeza que o infeliz do Tadeu só fez essas coisas pra me irritar, já que era o que ele mais amava fazer.

- IMPEDIDO PORRA NENHUMA, JUIZ LADRÃO DO CARALHO! – o pivetão deu um pulo do sofá, coçou a rola e xingou alto.

- Filho da puta, você viu!? Que mentira! – até o Lucas ficou puto com o impedimento, e eu vi claramente quando o piranho manjou o caçula mais uma vez.

Passamos a noite de sexta-feira conversando, comendo, bebendo e assistindo jogo na TV, sendo que essa foi a primeira vez que vi Luquinhas interessado em futebol e batendo papo sobre esportes com alguém. Sentado ao meu lado no sofá da sala, ele não parou de papear com Tadeu e com meu padrasto, enquanto mamãe bebeu além da conta, não ficou muito tempo com a gente e logo subiu pra dormir no quarto dela. Cerveja descendo sem parar, confesso que fui ficando animadinho por causa do álcool, a hora foi passando e o Valdemar também subiu pra dormir, deixando eu, Tadeu e Lucas bebendo sozinhos e bem à vontade na sala.

- O que aconteceu pra você tá dentro de casa hoje, moleque? – fiquei curioso e acabei perguntando.

- Como assim, mano? Eu sou caseiro, pô. Até parece que não me conhece. – Tadeu bancou o sonso comigo, não sei porquê.

- Ah, corta essa. Da última vez que eu vim aqui você ficou três dias fora de casa comendo buceta e fumando maconha com o Tonzão. Fala logo a verdade, Tadeu. Aprontou na favela de novo, foi?

- Lógico que não, Maicon! Tá maluco? Entrei na linha, irmão. Tô conhecendo uma minazinha aí, quero andar na onda.

- Sério? Porra, se for verdade então aí sim eu fico surpreso. Quem diria que a maturidade chegaria pra você, ein? Antes tarde do que nunca.

- Maneiro. Eu e seu irmão também começamos assim, ele querendo relacionamento sério e eu tentando andar na linha também. – meu boy comentou.

- Pois é. E hoje tamo aqui firme e forte. Indo pra nove meses já. – falei.

- Tu tava tentando andar na linha, é, Lucas? – o moleque riu.

- Tava. E bom que deu certo. Relacionamento muda qualquer pessoa. – Luquinhas falou com certeza e me deu um beijo na boca, mas fez isso olhando pro Tadeu.

- Sei... – o garotão respondeu com certo deboche no ar, no jeito de falar.

E desce mais cerva gelada. Na hora de deitar, descobri que o quarto que costumava ser o meu virou um quartinho de bagunças e nós teríamos que dormir no quarto do meu meio irmão, então forramos dois colchonetes de solteiro no chão, juntamos ambos e deu pra fingir que era um colchão de casal. Meio bêbado, sentei de um lado, Lucas deitou de bruços do outro e ficou me olhando, enquanto Tadeu sentou na cama de solteiro dele, ligou a TV e procurou por algo específico pra ver.

- Mas dá o papo, viado, é tu que dá o cuzinho, é? – ele perguntou diretamente pro meu namorado.

- Ô, ô, ô? De novo esse assunto? – tratei de cortar.

- Qual foi, essa parada é tabu pra vocês? – Tadeu falou bem sério. – Sei lá, eu achava que viado era mais aberto pra falar de sexo e tal.

- Eu sou aberto, moleque, não me incomodo. Mas você já perguntou pro Lucas se ele quer falar sobre? É a intimidade dele, nós somos um casal.

Aí ele olhou pro Luquinhas de bruços, olhou pro rabo do meu boy, fingiu que não viu e perguntou sem rodeios.

- Coé, tu se ofende de querer saber se tu dá o cu?

- Hahahahahahaha! Não, não me ofendo, não. Você só tá curioso, é normal. É que seu jeito de perguntar é muito direto, entendeu? Acho que isso deixa o seu irmão sem jeito.

- Meio irmão. – corrigi de novo.

- Tá, tá, então já é. Vou perguntar com educação agora. Senhor emprestador de furico, ouvi dizer por aí que o senhorito é o responsável por servir anal na bandeja do meu meio irmão toda noite. Poderia confirmar os boatos ou negá-los, por gentileza? – o cretino não moveu um músculo sequer de riso. – Melhorou ou quer mais?

- Caralho! Hahahahaha! – o loirinho não segurou a risada.

- Se foder, moleque! AUHUAHAHAA! – até eu ri com a palhaçada, confesso.

- Tá vendo porque eu prefiro mandar logo a visão? Ah, pra porra, ficar dando volta no assunto, pô. Pra quê? Tamo em família, paizão. É tu que dá o cuzinho pro meu brother, Lucas?

- É, é, sou eu. Sou passivo, pronto. Matei sua curiosidade?

- Um pouco. Porra, eu sempre quis conhecer um viadinho assumido, tá ligado?

- Ué, e eu não sou assumido? – questionei.

- Tu não vale, Maicon. Tu é meu irmão, olha a volta que tu tá pra me contar os bagulhos. Nem me conta nada, por isso que eu não te incluo na conta. Luquinhas não, Luquinhas respondeu de boa.

- Já te falei, sexo pra mim não é tabu. – Lucas concordou.

- Maneiro, maneiro. Viado assim que é bom de fechar comigo, tá ligado? Sempre tive curiosidade de conhecer viado assumido, um viado que dê a bunda.

- Pra quê? – não consegui conter minha língua, bebi pra caralho.

- Ah, sei lá. Ouço vários parceiros meus falando de viadinho e nunca conheci um que desse a bunda firme, pô. Tô conhecendo agora. Prazer. Hehehehehe! – assanhado, ele pegou a mão do Luquinhas e beijou o verso.

- Ô, ô, ô!? Tá pensando que essa porra é bagunça, é, irmão?! Se adianta, maluco. – bati na mão deles e interrompi o momento, mas tudo no tom da zoação.

Eu sentia um pouco de ciúmes? Sentia, confesso. Mas acho que o álcool na corrente sanguínea me deixou menos chato e implicante com o Tadeu, por isso reagi na brincadeira e levei tudo na esportiva. Só que mesmo assim os olhos do meu meio irmão continuavam indo toda hora em direção ao rabão do meu novinho deitado de bruços. E o Lucas, tão mamado quanto eu naquele momento, parece que jogou o rabão pro alto de propósito, todo empinado na pose de deitar ao meu lado. Foi aí que aconteceu...

- Se liga nessa parada aqui. – Tadeu falou.

E sintonizou a TV num canal de pornografia, com dois machos trepando e socando as picas sem camisinha no cu de uma gorda. O pivetão riu da cena, deu uma apertada duradoura na rola, Luquinhas achou graça da patolada e sorriu pra mim, percebendo que eu me liguei na olhada. É aqui que a magia da história começa, porque em vez de me sentir muito revoltado, o que senti foi uma raiva misturada com um prazer totalmente inédito, algo que não lembro de ter sentido nunca antes em toda a minha vida e que foi até complexo de entender no início.

- Acho que minha curiosidade pra conhecer um viadinho passivo é por causa desse vídeo. Olha o quanto essa gordinha sofre pra dar conta de duas pirocas socadas no cu. Aí, olha só. – ele mudou de canal, colocou em outro adulto, mas agora com dois caras penetrando um viado sorridente. – Repara em como esse putinho ri enquanto dá a bunda, tão vendo? A mulher chorando e ele rindo à toa, pedindo mais. Não tem que ficar curioso pra caralho com viado? Hehehehehe!

O caçula explicando e apertando a pica no calção, olhando pro Luquinhas e rindo.

- Foda. Tem viado que é o bicho mesmo. Conheço vários. – meu boy falou.

- É, realmente. – tive que concordar com eles.

- Qual vai ser, bora ver quem goza primeiro na punheta? – Tadeu perdeu a linha na bebida.

- Tá maluco, pirralho? Se manca, cê não disse que tá conhecendo uma mina aí? – fui a primeiro a reagir.

- BAHAHAHAHAH! Você é cheio de fogo, né, moleque?

- Tá vendo, pô. Tô conhecendo a mina sim, e daí? Cada um na sua caceta, irmão, tem terror nenhum, não. Tão com medo, é? Hehehehehe! Pensei que viado era mais safado do que mulher, pelo visto tô errado.

Mesmo no brilho da bebida, confesso que fiquei um pouco incomodado, diria até desconfortável diante das sucessivas investidas do Tadeu em relação à minha intimidade com meu loirinho. Porque até onde eu sabia, o pirralhão sempre se interessou apenas por mulheres e bucetas, então vê-lo fogoso e sugerindo até rodinha de punheta com a gente foi inédito, tão inédito quanto o prazer desconhecido que comecei a sentir dentro de mim.

- E aí, tão com medinho? Vocês são viados ou são dois ratos? – outra apertada na caceta e o mais novo seguiu desafiando a gente.

Luquinhas não disse nada, só me olhou e esperou. Essa atitude dele me queimou muito por dentro, pois eu percebi que ele queria que eu dissesse que sim, porém não soube exatamente como me dizer isso. A tensão sexual estalando entre nós três, eu com frio na barriga, sentindo medo, admito, mas um prazer surreal percorrendo meu corpo. O coração até saltou no peito, mas o momento não se alongou muito, porque Tadeu cansou de esperar, simplesmente suspendeu a saída da perna do short e botou um cacetão preto, grosso, cabeçudo e borrachudo pra fora.

- Já que vocês tão com medo, deixa que eu começo. – ainda balançou a cintura pros lados, fez a giromba sacudir entre as coxas e o estalo da carne batendo tomou conta do quarto. – Tu que dá a bunda, né, Luquinhas? Então dá o papo, tenho ou não tenho mó pirocão? Hehehehehehe! Fala tu, cunhadinho, fica com vergonha não.

- Aff, que fedelho folgado da porra! – interrompi a pergunta, tapei meus olhos e não quis ver a cena.

- Ah, vira homem, irmão! Tu é viado, mas é homem igual a mim. Abaixa essa porra, não fode! – Tadeu meteu a mão na minha bermuda, desceu e me deixou nu no quarto.

- Filho da puta! – tomei um susto, mas me deixei ficar peladão, foda-se. – Você quer ver pau, né, Tadeu? Te mostro, tem problema não.

Aí mais uma vez a onda de prazer tomou conta de mim, porque meu namorado não precisou disfarçar as manjadas e encheu os olhos na tora pontuda que meu meio irmão tinha entre as pernas. Tadeu devia ter brincando, sei lá, uns 20cm de taco, todo preto, sacudão, pentelhudo e visivelmente mais caralhudo que eu, que tinha meus humildes 16cm de vara. Mas uma vara que sabia exatamente do que o cuzinho do Lucas precisava.

- Iaaaaa! Sou mais novo que tu e minha piroca é bem maior, Maiquinho, tu é sempre meu patinho! Bahahahahahah! Tá vendo aí, Luquinhas? O pai aqui amassa, mó pirocão! Pode falar.

- Tamanho pouco importa, garotão. Tem gente por aí com mais de 20cm de rola e não sabe como usar, o pau mal fica duro. Eu sou menor que você e faço do jeitinho que o safado aqui gosta, entendeu? – apertei a bunda do meu loiro.

- É verdade, cunhado. – até o Lucas concordou, me abraçou e riu.

- Mas se tivesse que escolher um macho pra tu dar o cu, cunhadinho. Finge que tu não conheceu Maicon e nem eu. Quem tu escolheria?

Silêncio total no quarto, só ficou o pornô do viado rabudo dando o cu pra dois machos na TV. Tadeu agarrou a própria caceta, começou a se masturbar, lançou um cuspidão carregado na cabeça e a partir daí o barulhinho de punheta babada se fez presente entre nós. A demora do Lucas em responder me fez pensar mil coisas, fiquei de pau duraço na mesma hora, mas nem assim minha pica chegava perto de competir com a do marmanjo, porque o moleque era dotadão de primeira linha.

- M-Meu namorado, é claro! – o loirinho finalmente respondeu, ainda que atrasado. – Não tenho nem dúvidas que escolho o Maicon, Tadeu. É dele que eu gosto, o amor não é só pelo físico ou pelo tamanho do pau.

- Tá, mas eu falei pra tu fingir que vocês não se conhecem. Pensa, sei lá, tu sai e vê nós dois na boate. Quem tu pede pra te comer?

- Mas que mania que você tem de se comparar, ein? – me meti.

- Eu sou pirocudo, mermão. E eu sei que sou, é lógico que me comparo. Ganho de geral daqui. Beheheheheehe! – o pirralho se gabou e acelerou na punheta bem batida.

Por mais que olhasse pra minha vara pulsando e pra minha bronha crescendo de velocidade, o safado do Luquinhas também não tirou os olhos da trave do Tadeu, com o couro subindo e descendo enquanto o garotão via pornô na TV. Eu percebi claramente o momento em que meu namorado apertou a rola no short, ficou galudão vendo o fedelho se masturbar, mordeu o beiço e o desejou, provavelmente piscou o cuzinho pensando na caralha grossa do Tadeu atravessando seu cu. O mesmo cu que era meu, que só eu comia há pelo menos oito meses. Quase pirei!

- Falando sobre tamanho de pau, quem você escolheria? – insisti no assunto anterior.

- Você, meu bem. Claro que você. – e ele mentiu na minha cara, eu sabia bem quando Lucas mentia.

- Mesmo?

- Mesmo. Juro. Eu não ligo pra tamanho de rola, você me conhece. – o sem vergonha até subiu a sobrancelha na hora de falar, mostrou a covinha na bochecha e me beijou na boca, mentindo mais uma vez na minha cara.

Só que a magia foi essa, eu não fiquei puto. Quero dizer, não apenas puto. É claro que deu a sensação de “porra, eu deveria ficar bolado com isso e sair daqui o quanto antes”, mas junto também veio um mar de “caralho, que tesão maldito é esse?!” que me arrebatou de vez. Em suma, fiz uma descoberta importante naquela madrugada de sexta-feira na casa da minha mãe: eu tinha tesão em imaginar meu namorado desejando outro macho na minha frente. A coisa dos galhos na cabeça, sabe?

- Sssssss! Certeza que não liga pro tamanho, Luquinhas? Né possível, tu não deve ter visto direito a cabeça da minha benga. Bota o óculos, vai? – o abusado bateu com a estaca na palma da mão e fez mais daquele barulho grosso de macho pistoludo.

- Certeza absoluta, cunhado. – o novinho levou na esportiva, como sempre.

- Ffffff! Tu tem cara de viadinho que se amarra em ser torado, pô. Ia negar uma piroca grossa dessa socada no olho do teu cu, já pensou? – meu meio irmão se masturbando apressado, conversando com meu namorado e os dois manjando a piroca larga pulsando.

- Já pensei sim, Tadeu. – esse sim dele fez minha rola soltar babão na mesma hora. – Se fosse no meu passado, aí não nego que eu era viciado em macho roludo. Mas hoje em dia não acontece mais. É muito sentimento envolvido.

Pra completar, Lucas também desceu o short, botou o pau branco pra fora e começou a se punhetar no meio de nós, só que as pulsadas intensas que o cacete dele deu aumentaram minha sensação de prazer, porque lembrei que a rola pulsou junto com o cuzinho do ninfeto piscando, ou seja, ele tava gostando à beça daquela rodinha de safadeza com o caçula.

- Ooooorfff! Mas dá o papo, cunhadinho, alguma vez no teu passado tu já sentou numa tromba cabeçuda dessas, ein?

- Já, claro. Eu era o catiço, fiz de tudo e mais um pouco. Hahahahaha!

- Tesão! Sssss! E levou leitada no fundo do cuzinho ou ficou de frescurite?

- Frescurite? Transar tem que ser de camisinha, filhão. – Lucas frisou.

- Hmmmfff! Por que, senão o viado engravida? Duvido, pô! Se eu fosse comedor de viado ia fazer questão de gozar dentro toda vez! Essa seria a graça de comer cu de viado pra mim. Mulher engravida, aí nós usa camisinha, mas com viadinho? Duvido, hehehehehe! Ia ser só dentrão no pelo! Filho atrás de filho, foda-se!

- Mmmmm! Você é um pervertido mesmo, isso sim. – eu também não me segurei de tesão em imaginá-los fodendo no pelo bem na minha frente e toquei punheta adoidado, ignorei totalmente o pornô na TV.

- Aaarrssss! Essa conversa tá me deixando excitadão. Hmmmsss! – meu namorado nos acompanhou e não parou de piscar o cuzinho, atiçando mais e mais minha imaginação de homem que sente tesão em ser corno.

Mas não foi fácil, preciso dizer. Levei um tempo até digerir a ideia de tomar chifres e em vários momentos o ciúme foi maior do que o prazer dentro de mim, mas a tensão sexual de me ver num triângulo sexual mexeu muito, MUITO comigo. Um lado meu continuou querendo sair dali, o outro lado meu queria gozar na cara do Luquinhas na frente do meu irmão, e eis que o resultado da soma desses dois lados foi eu continuar ali, batendo punheta e imaginando coisas enquanto meu irmãozinho e meu namorado fingiam que não queriam trepar bem diante dos meus olhos.

- Caralho, ó só como é que eu tô? – o galalau botou as mãos na cabeça, exibiu os sovacões e balançou mais uma vez a cintura pros lados, deslocando a jiboia massiva entre as pernas e produzindo o estalo carnudo da colisão.

- Por que você não foi pra casa da tua mina hoje?

- Ela tá na tia, maninho, senão eu com certeza já tava lá. Ffffff! Isso tudo é vontade de foder, tô mó tempão só na punheta. Chega a ser pecado uma piroca dessas sem entrar numa xota, né não, Lucas? Ein? Dá o papo. Hehehehehehe!

- Hahahahah! É foda. – meu putinho achou engraçado e seguiu manjando.

A vareta dura do Tadeu pulsando e chamando o cuzinho do Lucas, que por sua vez não conseguiu ficar sentado no colchonete ao meu lado, de tanto que a bunda branca tremeu e implorou pela rola do meu irmãozinho. Tava na cara do meu loiro que ele queria aquele picão grosso enterrado na rosca enquanto eu o assistia, porque o viadinho olhava, babava, mordia o beiço e se masturbava mirando diretamente a rola do Tadeu, pouco a minha. Sua curiosidade, seu tesão, sua fome e a sede de entrar na vara me desnortearam naquele quarto, sobretudo por estarmos nus e explícitos na frente do pivetão que era enteado da minha mãe. Resultado disso: meu saco estufou, não dei conta da pressão e me sujei todo de porra.

- Ssssssss! Cacete, gozei. Fffffff! – soltei uns quatro ou cinco jatos de leite na minha mão, a moleza do corpo veio logo em seguida e quase sentei de volta no colchão.

Os dois me olharam, eu mostrei a mão suja e avisei que ia me lavar, então deixei eles a sós no quarto e fui pro banheiro da suíte, logo ao lado. Não tranquei a porta, só encostei, fui na pia lavar a mão e meio que me perdi em pensamentos, tentando entender que tanto de prazer era aquele que eu tava sentindo por imaginar Lucas me traindo com Tadeu. Dei um mijão rápido, apaguei a luz do banheiro, mas bisbilhotei através da fresta da porta antes de sair, foi aí que testemunhei a cena que me tirou dos trilhos pra sempre.

- Uuuurfff! Também vou dar leitinho, viado. – meu irmão avisou.

- Vai, é? – Luquinhas sentou no colchonete.

- Ooorgh! Sssssss! – Tadeu chegou no ápice da punheta e, num ato de plena luxúria, jogou o quadril pra frente e largou vários jatos de porra quente e grossa na boca do meu namorado. – Aaaarfffff! Caralho!

- Hmmmmm! Porra, seu moleque, tá maluco? – Lucas reagiu aos três ou quatro primeiros disparos que bateram em sua boca, mas pros que vieram em seguida ele se rendeu, abriu o bocão e tomou tudo.

- Fffffff! Ainda bem que tu sabe que tem obrigação de tomar minha gala toda, viadinho. Tendo viado na mesma casa que eu, tu acha mesmo que vou desperdiçar meu leite no ralo do banheiro, na pia? Duvido, heheheheh! Bebe tudão.

- Gmmmm! Você não vale porra nenhuma, ein, fedelho? Tua família te trata igual garoto, mas eu sei bem o tipo de macho comilão que você é. Tá desde cedo me olhando e me cozinhando na frente do Maicon, safado.

- Eu? Vi teus olhares desde que eu brotei, cunhadinho. Sempre quis dar leite pra bicha. Até domingo eu ainda vou te passar-lhe a piroc-

- Ssssssh! – Luquinhas tapou a boca do Tadeu. – Teu irmão vai voltar do banheiro a qualquer momento e você já percebeu que ele não é bobo, né?

- Esse corninho? Vai perceber nada, Lucas. Hehehehehe! Maicon sempre foi meio lerdão. Ele é meu pato em tudo, mesmo eu sendo mais novo que ele. Tanto é que tô aqui agora dando leite pro namoradinho dele, tá vendo como funcionam as coisas?

Toda a minha criação, minha vida, as lembranças e memórias antigas me disseram pra sentir raiva de tudo que vi e ouvi ali. Mas como dizer ao meu corpo o que fazer? Eu tinha acabado de dar uma gozada na punheta no quarto e minha pica envergou feito um cano de aço dentro do short. Despontou debaixo da roupa, modificou o volume marcado no tecido, apontou pro teto e eu senti que poderia gozar de novo ali mesmo, sem sequer me tocar. A tensão foi tanta que cheguei a gemer baixinho, mas eles não me viram escondido na fresta da porta e eu passei mais tempo nas sombras, ouvindo e vendo mais putaria entre meu boy e meu meio irmão mais novo.

- Trata de engolir meu esperma, viado. Tô mandando. – Tadeu apontou na cara do Luquinhas e ele prontamente atendeu o pedido, até os dedos do garotão fez questão de chupar. – Ssssss! Isso que eu gosto de ver, tratamento vip. Tu é a piranha que eu imaginei que fosse e vai ser contigo que eu vou experimentar o primeiro cuzinho de bicha, Lucas, já fica sabendo.

- Maldito do caralho. Até o jeito que você fala comigo e me trata é de putão.

- É assim que funciona, pô. A partir de hoje tu dá o cu pra mim e pro corninho do meu irmão.

- Não fala assim do meu namorado, Tadeu.

- Claro que falo. Maiquinho é meu pato, sempre foi. Ele é corno e o namoradinho dele não consegue nem falar, porque tá com catarro do meu saco preso na garganta, heheheeheheh! – Tadeu se gabou e meu pau soltou vários filetes de babão. – Tu tem mó rabão, tá fazendo o que com um cara da rola fina igual ao Maicon? Ainda mete esse papo de não importa o tamanho, só importa como faz. Tua cara nem arde, né? Comédia. Hehehehehe! Piroca é isso aqui, ó. Isso é leite de verdade, né aquela porra rala que ele foi lavar, não.

Não só descobri que gostava de ser corno, como também me vi delirando de prazer em ser voyeur e também em ser humilhado pelo meu próprio irmão mais novo. E o melhor: tudo entre eles era muito verdadeiro, não rolou qualquer mentira ali. O Tadeu tava certo, eu realmente tinha o pau menor que o dele e também gozava bem menos, e vê-lo colocar essas coisas como fatores pra dar leite ao meu namorado foi o que incendiou totalmente a minha moral.

- Bahahahahaaha! Para com isso, tô falando sério. Eu gosto do Maicon, sou apaixonado por ele. – o loirinho sussurrou.

- Só pode ser paixão mesmo, porque se depender da piroquinha... Meu irmão não gozou nem cinco jatos de leite, moleque. Depositei mais de dez tiros de gala na tua boca, porra, tá vendo a diferença? Nasci pra comer cu, não tem jeito. É a ordem natural das coisas, viadinho tem mais é que engolir porra minha mesmo. Hehehehehehe!

- Aff, seu sem vergonha. Pior que o jeito que você fala me deixa doido pra te dar o cu, sabia?

- Claro que sei. – Tadeu meteu o tapa na rabeta empinada do meu namorado, sentiu a textura e agarrou como se já fossem íntimos, como se tudo aquilo pertencesse a ele. – E tu vai me dar esse cu em breve, já dei o papo. Pode esperar que até domingo eu tô jogando porra grossa dentro de tu, se não for amanhã mesmo. Vai voltar pra Macaé grávido de mim, putinho do caralho. Tu vai ser minha boneca inflável enquanto tiver aqui em casa.

- Tá maluco? E se Maicon desconfiar? Não surta, Tadeu.

- Eu que mando, porra, eu que sei. Viadinho e corno, aqui, só obedecem.

Apesar de muito galudo, tentei dar uma escondida na rola no calção, fiz barulho na porta do banheiro e eles logo perceberam que eu tava voltando pro quarto. Lucas se ajeitou, limpou bem a boca e disfarçou assim que eu apareci, tendo todo cuidado pra não falar perto de mim e eu acabar sentindo seu hálito de esperma.

- Oi, gatão. Se lavou? – ele fingiu que não fez nada.

- Lavei sim. E aí, Tadeu, não vai gozar? – olhei na cara do sacana.

- Vou nada. Guardar energia pra comer a buceta da minha mina amanhã, irmão. – o sem vergonha mentiu na minha cara, seu saco vazio e as bolas soltas. – Ou quem sabe o cuzinho dela, já pensou? Hehehehehe!

- Saquei. Bom, então vamo dormir? Tá na hora, né? – tentei dar um beijo na boca do Lucas, mas ele prontamente me impediu e correu pro banheiro.

- Vamos. Vou só escovar os dentes antes de deitar, porque eu jantei e esqueci. – o filho da puta me enrolou.

- Beleza. Só não demora.

completa no privacy (spoiler: na versão completa o padrasto Valdemar e o amigo Tonzão aparecem na putaria)

tuitter @andmarvin_

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Comentários

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Incrível!!!

Por mais contos assim… quero a continuação

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MAS QUE DROGA, SE DIZ ENCIUMADO MAS PRATICAMENTE OFEREECEU O NAMORADO PRO IRMÃO MARGINAL. LAMENTÁVEL. TOMARA QUE SEU IRMÃO ROUBE SEU NAMORADO E VC FIQUE A CHUPAR OS DEDOS. QUE CARA MAIS SEM ATITUDE.

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