Já fazia quase oito anos que não via minha mãe, nesse tempo, nosso contato era basicamente por telefone e cartas, sim, falo cartas porque este relato se passou ainda no final da década de 1990.
Depois que me formei, aos 23 anos em Belém, e vim morar no interior do Pará, já tinha quase dois anos que não encontrava minha mãe, isso porque antes de concluir a faculdade, meus pais se separaram e resolvi ir morar com meu pai, e na época tive muitos motivos.
Minha mãe é uma mulher alta, mede mais de 1,80m, foi ex-atleta de vôlei e era professora de Ed. Física, mas sempre foi uma mulher muito intensa, gostava de viver a vida, tanto que boa parte de nossa infância, minha e da minha irmã mais nova, foram com minha avô, mãe do meu pai, já que minha mãe estava sempre fora, em cursos, treinamentos e outras atividades. A separação dela com meu pai envolveu uma suspeita de adultério com um tio mesmo, isso mesmo, um tio meu, irmão da minha própria mãe, mas foi algo que nunca foi esclarecido da veracidade, mas que me levou a ficar com um pouco de mágoa durante este período que ficamos distantes.
Nesse período, voltamos a nos falar mais por telefone, já que as cartas que trocamos eram mais frias. Esse contato nos fez voltar a ter mais proximidade, até que a convidei para passar uns dias comigo em Marabá. Ela estava morando em Porto Velho e já havia me falado que iria tirar umas férias acumuladas.
Depois de muito conversarmos, marcamos uma semana pra ela vir ficar comigo, quando aproveitei para tirar uma semana de folga do hospital.
Na época, tinha saído de um relacionamento de quase dois anos, fazia uns dois meses já, desde então, não havia mais ficado com nenhuma mulher.
Fui pegar minha mãe na rodoviária, confesso que estava muito nervoso, afinal não a via há muito tempo e nem sabia como seria esse contato.
Estava uma tarde quente em Marabá e esperava que ela fosse chegar mais à vontade, mas fiquei extremamente surpreso quando ela desceu do ônibus. Nos altos dos seu 44 anos, ela impressionava não só a mim, mas a praticamente todos os homens da rodoviária. Estava com o cabelo bem curtinho, com um top e uma calça bem colada com uma bota, era moda na época, mas não posso deixar de destacar como os seios dela me chamaram atenção. Eram seios de pequenos a médios, já que ela pouco deu de mamar a mim e minha irmão, mas que se destacavam no top. A calça colada marcava com enorme destaque a buceta dela, ela um bucetinha estreita, mas bem volumosa, era possível perceber a lasquinha dos lábios pela dobradura do tecido da calça. Tenho poucas lembranças, mas ainda recordo a ter visto pelada em algumas situações, mas sempre com pêlos abundantes.
As coxas e a bunda eram também um destaque a parte, algo que foi motivo de muitas brigas de meu pai com outros homens que a olhavam e a cantavam. Eram pernas torneadas e muito bonitas, mas a bunda arredonda e em formato de coração era o verdadeiro fruto do pecado.
-Meu amor, disse ela soltando as malas e me abraçando - e para minha surpresa laçando a minha cintura com as pernas dela e se pendurando em mim.
-Que saudade, D. Helena, que saudades - exclamei no ouvido dela e sustentando aquele mulherão pela cintura e pegando nas coxas para não apalpar a bunda dela, e só aguentei isso por que tenho 1,89m e sempre fui praticante de atividades físicas.
Ela saltou, nos abraçamos, choramos, nos olhamos e trocamos alguns beijos bem calorosos de saudades, sendo que um ou outro nossos lábios chegavam a se tocar, mas sem maldade alguma.
Fomos pra minha casa, apresentei a casa pra ela, mostrei meu quarto e o quarto de hóspedes que tinha em casa, mas disse que se ela quisesse, podia ficar no meu quarto comigo.
-A cama é grande, cabe nós dois e mais umas duas pessoas, falei brincando.
-Ah, queria mesmo, mas não quero tirar sua privacidade, exclamou.
-Imagina, mãe, quero ficar perto de você, aproveitar bem.
Ela então concordou em ficar comigo no quarto.
Conversamos muito o resto do dia, nos aproximando e colocando os assuntos em dia.
Estava muito alegre com a presença dela e via como ela estava comigo.
Combinamos de comer um pizza à noite e por volta de 19h, ela falou que iria se aprontar e eu a deixei à vontade e fui ajeitar umas coisas na cozinha para o café da manhã do dia seguinte.
Quando estava na cozinha, a ouvi me chamar.
-Alexandre, meu amor, venha aqui, por favor.
Corri apressadamente para o quarto, ela estava no banheiro, e percebi que ela já estava dentro do box. Eu estava com um short curto e sem camisa.
-Diga, D. Helena, a tratava assim desde pequeno por brincadeira, falei da porta do banheiro sem olhar pra dentro.
-A água ficou um gelo de repente, será que desligou alguma coisa? Ande, pode entrar.
Atendi ao comando dela e quando fui entrando no banheiro, ela já foi abrindo o box de vidro, não tive com me impressionar com desenvoltura dela, estava com a mão na cintura, sem cerimônia alguma, mas vê-la daquela forma me deixou quase em choque.
Eram os seios mais lindos que já tinha visto, rosadinhos, quase da cor da pele, com umas aréolas grandes e com com o biquinho quase que apontando pra cima, uma cintura finíssima e uma uma bucetinhas apenas com um filetinho de pêlos como um bigodinho, mas que terminava num pacote de carne protuberante dos pequenos lábios e um clitóris bem avantajado. Fiquei alguns segundos admirando o corpo dela, quando ela percebeu e me chamou.
-Alêê, tá procurando alguma coisa por aqui ou veio ajeitar o chuveiro, disse ela entrando na gargalhada.
-Desculpa, mãe, me desconcentrei um pouco.
Entrei no box e voltei a ligar a chave e quando ía saindo, ela me puxou e deu um beijo no meu rosto e pra minha surpresa, senti um dos seios dela encostar bem no meu braço, aquilo me deu um tesão imediato.
Saí daquela situação com a cabeça confusa, aquela situação não era nada do que estava imaginando. Esperava receber uma mulher com mais idade e nem de longe imaginava ou lembrava quem era de fato a D. Helena.
Saímos naquela noite e o restante da semana ficamos muito próximos e sempre conversando sobre assuntos mais íntimos e pessoais.
Falamos de nossa vida sentimental, da relação com a família, de projetos de vida e até mesmo de bem-estar e saúde, até que no terceiro dia decidimos fazer uma carne e tomar um vinho em casa.
Nesta noite ficamos conversando sobre muita coisa, e uma delas sobre nossa vida sexual.
Ela estava usando um vestidinho de alça, sem sutiã, tanto que dava pra ver o biquinho do peito, num tecidinho fino e curtinho.
-Quer dizer que já está com esse tempo todo sem ninguém? Isso pra sua idade deve ser difícil, né…
-Pois é, a gente vai se virando como pode, mas fico receoso de me aproximar das garotas, sabe.
–Eu sei, Alê, mas você tem que se soltar e não adianta só ficar no cinco contra um, não, viu.
Achamos graça e começamos a falar de outros assuntos, mas percebi com ela estava mais solta. Estávamos sentados num sofá que tinha na varanda, ela estava com uma das pernas por cima da minha coxa e já entramos num outro tema.
Coloquei a cabeça no colo dela, que ficou fazendo carícias no meu cabelo.
-Como queria que você tivesse ficado pequeninho, um bebêzinho - se lamentou.
-Ainda sou, D. Helena, falei
-É nada. Pegava você no colo, banhava, dava comida, dava de mamar…
-Ah, mamar eu quero, ainda tem? Ao dizer isso, me deu um misto de medo, frio na barriga de ter avançado o sinal, mas ao mesmo tempo um tesão incrível de um cliima de sedução.
Ela virou meu rosto com a mão, olhou nos meus olhos e só baixou a alça do vestido e direcionou o bico do peito para minha boca.
Ajeitei o corpo um pouco de lado e coloquei o mamilo dela todo na boca e comecei a chupar, meu pau já estava pulsando de tesão.Chupei, depois passava a língua, lambia, eram um peito muito gostoso. Enquanto mamava um peito, baixei a outra alça do vestido e acariciava o outro peitinho. Parei em um instante pra olhar pra ela, estava com os olhos fechados e continuava a alisar meus cabelos com uma mão e a outra meu peito e abdômen.
Mamei o outro peitinho, lambuzei todo o busto, nessa hora já estava virado de frente pra ela, meio que de joelhos, mas logo vi que ela meio que despertou daquele transe, subiu uma das alças do vestido, depois a outra e levemente me afastou dela.
-Tá bom, né, já está alimentado - disse.
Fiquei meio sem jeito, procurei ajeitar o volume do meu pau, que já chamava atenção dela.
-Ande, senta aqui pra gente continuar a conversar, ela falou isso meio que sem jeito e como se tivesse se recompondo.
Voltamos a conversar, tomamos mais umas taças de vinho e logo estávamos falando de outros assuntos.
Por ser profissional de saúde, começamos a falar do tema, até que ela me falou que estava com um probleminha que não tinha falado com nenhum médico e tinha receio de ser alguma coisa.
-Apareceram dois sinais nas minhas partes íntimas, não sinto nada nelas, mas me incomodam um pouco, e como você é da área e já estou me sentindo à vontade, quero ver se me ajuda.
Segundo ela, eram algumas manchas esbranquiçadas que haviam aparecido na virilha e na região pubiana.
Fiz algumas perguntas técnicas sobre lesões de pele e disse:
-Vamos ali para o quarto, posso lhe examinar melhor, tenho um foco de luz lá.
-Ah Alê, agora estou com vergonha, não sei porque fui falar isso pra você.
-Imagina, D. Helena, não se incomode com isso, examino mulheres praticamente todos os das.
Assim fomos, liguei o foco num tomada próximo a minha cama e pedi pra que ela se deitasse e me mostrasse o local.
Ela se deitou logo na cama, e disse.
-Você precisa tirar a calcinha…
-Não precisa porque não estou com nenhuma.
Ela se deitou de decúbito dorsal, dobrou os joelhos com as plantas dos pés no chão, numa posição ginecológica, coloquei o foco, abri bem as pernas dela e comecei a examinar.
Não pude conter meu cacete, que ainda estava meio barro meio tijolo ao ver aquela bucetinha linda, fininha, mas muito carnuda e rosada.
Ao examinar a região envolta da vagina, que logo identifiquei algumas manchas bem discretas típicas de um vitiligo muito leve, uma espécie de descoloração da pele sem maiores problemas, não pude deixar de perceber como sua vagina estava úmida e, em alguns momentos que tocava a pele dela nas machas que eram próximas à buceta, percebia uma contração, como se a buceta dela tivesse pedindo um pau duro lá dentro.
Ia examinando e explicando que não era nada de grave e que eu mesmo tinha algumas dessas manchas pequenas no corpo. Num desses momentos tive a ousadia e passar a mão tocando a bucetinha dela levemente por fora e sentir como realmente estava umedecida.
-Você também tem essas manchas?
Estava um pouco inclinado, e levantei um pouco e fale:
-Tenho sim, veja aqui.
Baixei um pouco a roupa, a chamei e mostrei umas manchas semelhantes que tinha no púbis, ela se aproximou, olhou de perto, passou a mão e disse:
-É, realmente parece.
-Tenho outras que apareceram depois de grande, mas não sei se você quer ver…
-Quer sim, você não viu as minha.
-Tá bom, então.
Nessa hora, ela estava sentada na ponta da cama e eu bem na sua frente, acontece que as outras manchas eram no corpo do meu pau e uma bem na glande.
Baixei mais a calça e tirei meu cacete ainda duro para fora, o segurei pela metade e fui apontando pra ela, que fez uma cara inicial de surpresa. Meu pau não é tão imenso, tenho uns 17cm, mas sempre foi muito grosso e com muitas veias.
Ela abriu um sorriso malicioso e foi aproximando o rosto para ver melhor.
-Posso tocar, né..
-Claro, é tudo seu.
Ela inicialmente passou o dedo, como se estivesse curiosa e já estava com o rosto muito próximo da cabeça do meu pau e num dado momento aproximei propositadamente meu cacete do rosto dela, que já estava a poucos centímetros e com o cacete já em riste, chegou a tocar os lábios, ela percebeu e olhou pra mim e soltou um sorriso dizendo:
-Alê, mas acho que as suas manchinhas tem cores diferentes da minha, não acha?
-Acho que não.
-Será, não sei.
-Vamos comparar pra ver.
-Comparar como, menino?
-Colocar uma perto da outra pra ver…
-Ah, é verdade…
Ela inclinou o corpo novamente na cama, puxou o vestido como se me convidasse.
Me aproximei guiando meu cacete muito duro e já expelindo gotas de líquido pré-seminal e fui aproximando da buceta dela. Primeiro encostei nas coxa, depois na virilha e ao passar para o outro lado, resvalei na buceta dela, que já estava inteiramente enxarcada, o que fez ela meio que ter um espasmo geral.
Voltei a pincelar a buceta de um lado para o outro, a cabeça do meu pau já estava toda melada com o líquido da buceta, depois movimentei o pau de cima pra baixo na buceta, massageando o clitóris e roçando na entrada da buceta, e numa dessas, enfiei a cabeça do pau, que foi deslizando com uma faca na manteiga, acompanhado por um gemido alto dela.
Meti até o talo, me deitei sobre ela puxando a roupa e voltando a lamber aqueles peitos lindos. Dei umas estocadas seguras no papai e mamãe e depois a virei de quatro, ficando impressionado com aquele rabo redondo e gostoso.
A buceta dela estava completamente enxarcada e com aquela umidade todo, resolvi melar a entrada daquele cuzinho. Enquanto metia nela de quarto, ela mesma abria a bunda e enfiava um dos dedos no rabo, o que vi como um sinal.
Melei como pude o cuzinho e ainda cuspi na cabeça do pau antes de tentar comer aquele rabo maravilhoso. Posicionei o cacete e fui forçando devagarinho naquele buraquinho que já parecia ter costume com cacete dentro.
Fui acostumando o buraquinho e em pouco tempo ela já estava gemendo e balançando o rabo com meu cacete todo dentro.
Após algumas estocadas, meu pau começou a soltar jatos de porra dentro do cuzinho dela, dei mais umas estocadas até sair todo esperma e gozei realmente naquele rabo.
Transamos mais algumas vezes até ela ir embora e combinamos uma nova visita.