Os pedreiros fizeram fila para arrombar o meu cuzinho.

Um conto erótico de Mary
Categoria: Grupal
Contém 870 palavras
Data: 12/04/2023 22:38:11

Klaus estava construindo nossa casa no sitio que compramos do irmao dele, ele levava o dinheiro para os pedreiros toda sexta-feira no final do dia e algumas vezes eu ia junto com ele, uma vez depois que os pedreiros foram embora, trepamos no banheiro da suite principal que ainda estava em construção, gozamos deliciosamente.

Passadas algumas semanas, Klaus não teve tempo de levar o pagamento dos pedreiros e me pediu para levar o dinheiro e pediu para o Bruno afilhado do Klaus de 18 anos, me acompanhasse, pois não queria eu sozinha com aquele monte de homens. Ao chegarmos fiz o pagamento e o mestre de obras me chamou pois queria me mostrar um problema, Bruno ficou no carro, pois estava numa ligação, hesitei pois não saberia o que resolver em relação à construção, mas o segui, no corredor da casa encontramos um outro pedreiro e ele foi informado que o mestre me mostraria o problema na suite.

Assim que entramos na suite, tinha um outro rapaz instalando o chuveiro no banheiro, o mestre tirou do seu bolso celular e me mostrou o video, meu transando com o Klaus, nem ameacei reação alguma, apenas disse

Eu - então você sabe o que aconteceu aqui?

O mestre de obras disse que desde que me viu dando para o Dr Klaus, ele fodia com a esposa pensando em mim e foi me puxando para o banheiro, mal entrei pela porta e já fui agarrada, um deles me encoxou por trás, ele devia estar com tesão acumulado, porque o pau dele já estava duro, foi me segurando pelos braços e me fazendo encurvar bem, deixando meu bumbum bem à mostra, rasgou a minha calcinha com forca, passou saliva na cabeca do pau e comecou a enfiar a rola em mim e me fazendo gritar de dor e sacudir quase quicando de pé com a rola entalada no meu cuzinho, enquanto isso, o outro ficou apalpando meu peito por cima do vestido, foi quando o que estava atrás me enrabando acabou gozando e me soltou, foi quando consegui ver quantos homens estavam ali, todos me olhando como se eu fosse a ultima mulher da terra.

Fui novamente agarrada e prensada na parede, sendo invadida com violência, em poucos minutos já estava toda arrombada, cada um que acabava de me arrombar, me soltada e o proximo vinha me penetrar, fizeram rodizio com o meu cuzinho, por uns 50 minutos, como eles eram muitos revezando, nenhum deles ficava muito cansado, enquanto eu gemia de dor e prazer, minhas pernas ja estavam sem forças para ficar em pé.

Então um deles me colocou de 4 na banheira e voltou a me comer, o pau dele foi tão fundo que quase perdi a consciência, me fazendo dar um grito, quando ele saiu, o proximo montou em mim, eu fui fudida tão seguidamente, que nem me lembro quantas vezes gozei, recebendo macho apos macho, no final o mestre da obra falou que era hora de me deixar ir embora.

Eu nao consegui nem me levantar, acabaram me ajudando e me dando banho frio no banheiro ainda inacabado, me vestiram e me acompanharam ate o carro, quando chegamos no carro falaram, para o Bruno.

Mestre de obras - Ei rapaz ajuda aqui que ela escorregou e caiu na obra e esta meio zonza.

Entrei no carro e mandei o Bruno me levar para casa, ele me olhava e perguntava se estava tudo bem, nessa hora eu estava com meu cuzinho todo ardido e arrombado, mas ate que eu tinha aproveitado alguns momentos na suruba que fizeram comigo, quando fui mudar de posição no banco, para ver se a dor diminuia, acabei dando uma gemida de dor, Bruno parou o carro e perguntou se eu queria algum remedio ou se ele poderia fazer algo.

Eu – Sabe Bruno, na verdade eu nao cai, meu cuzinho foi violentamente comido por todos os pedreiros da obra e eu gostei.

Nessa hora consegui notar um volume consideravel, crescendo na bermuda dele, ele me perguntou se eu queria que ele ligasse para a policia, respondi que nao, mas queria que ele fizesse algo por mim, prontamente perguntou oque.

Eu - Meu cuzinho já foi todo arrombado, quero que vc coma a minha buceta.

Ele saiu do carro me puxou para fora e me colocou em cima do capo e enfiou o pauzão dele de uma só vez na minha buceta, ele socava com tanta violência que achei que seria rasgada ao meio, meus seios ficaram marcados pela boca dele, que mais parecia um animal, eu gritava de dor pois o pau dele devia ter uns 27 cm e era muito mais grosso, ele estava alucinado, gozei muito e pedia para ser fodida ainda mais, Bruno parecia insaciável, pois gozava e continuavam me comendo, ficamos ali por quase 30 minutos, acabei gozando varias vezes naquela rola gigantesca.

Quando finalmente chegamos em casa, eu estava destruída, Klaus me perguntou oque havia acontecido, prontamente contei para ele, que havia sido arrombada pelos pedreiro da obra e pelo Bruno, Klaus me levou para o banheiro e me deu banho e cuido de mim.

Acabamos trocando os pedreiros da obra, mas o Bruno, ainda vem aqui em casa me compartilhar com o Klaus. Rsrsrsrs.

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