Olá à todos da casa. Estou de volta pra contar mais uma das minhas aventuras pós separação. Depois de sofrer e chorar muito, finalmente deixei as coisas rolarem e abri a porta para quem queria entrar, não no coração, mas aonde desse pra ter uma boa foda.
Vamos ao conto. Quando voltei à morar com os meus pais passei a frequentar um grupo de estudo bíblico (adiantando que sou católico), e como eu já tinha um grande conhecimento nessa área pois sou catequista há mais de anos, rapidamente e naturalmente assumi uma posição de destaque na equipe. Fui levado pela minha mãe, que sabia do meu apêgo pela Missão de evangelizar.
Os encontros aconteciam entre os vizinhos de uma localidade uma vez por semana havendo revezamento entre as residências. Certa vez o encontro foi na residência de uma mulher de cerca de 50 anos, muito bem em forma. Coxas grossas e banda bem avantajada, seios médios e cabelos acima dos ombros. Era a típica gordelícia. Sempre com um sorriso no rosto e muito simpática. Seu nome era Andreia, divorciada e eu já havia flertado com ela por redes sociais, mas ela nunca me levou à sério por conta da diferença de idade e por eu ser muito próximo do seu filho, pois jogávamos futebol juntos frequentávamos a mesma Igreja no passado.
Mas o encontro foi acontecendo e eu sempre tomando a frente na palavra e ela, muito contente, sentou-se ao meu lado, bem próxima, quase colada mesmo. Falava sempre alisando meu braço, sorria fazia questão de ter contato físico. Não sei se alguém notou. Mas uma das integrantes que depois levei pra a cama também (e isso será contado em outro conto) notou e comentou comigo sobre todo aquele assanhamento.
Os dias foram se passando e ela sempre me chamando na conversa privada querendo tirar uma dúvida sobre certos assuntos e eu aproveitei pra tentar alguma coisa também. Até que um dia eu falei.
- O tempo passou pra todo mundo e você não você não mudou nada.
- Como assim? Ela perguntou.
- Continua linda e com esse sorriso lindo que parece ter um poder irresistível.
Ela mandou uma carinha de envergonhada e respondeu:
- Ai, pára garoto. Deixa de ser bobo. Imagina, uma velha como eu, chamar a atenção de um garotão como você. Sua esposa é que deve ter muito orgulho de você.
- Que esposa?
- Como assim? Não vai me dizer que...
- Sim. Estou solteiro há alguns meses.
- Nossa!! Não sabia. Mas o que aconteceu??
- Problemas com a família. Outro dia entro em mais detalhes. No dia em que sairmos.
- Sairmos? Como assim? Pra onde?
- Sei lá. Algum lugar pra comer, conversar, bater um papo. Eu adoraria que fosse em algum lugar mais reservado.
- Que safado. Já quer levar a coroa pro motel? Kkkkkk
- Já que você tá sugerindo rrsss.
- Safado...
- Eu estava pensando em sua casa ou quem sabe você poderia vir conhecer meu apartamento. Prometo me comportar, mas só se você quiser que eu me comporte...
- Humm. Porque não?... uma conversa não arranca pedaço.
- Pois é. E não se preocupe, pois eu não mordo. Só chupo...
- Hummmm. Safadinho. Essa língua tá bem afiada hoje hein?
- Hoje não, mas se você deixar, eu mostro as habilidades dela.
- Ai, delícia. Já quero.
Seguimos nos provocando e enfim marcamos um dia no qual nos encontramos e eu a levei para meu apartamento. Era um sábado à noite ainda cedo. Ao entrarmos ela observou tudo, elogiou a organização, a limpeza e o cheiro. Atenção macharada que também mora sozinho, quando for receber uma mulher em sua casa saiba que ela vai adorar você só por saber que você é um homem que sabe cuidar de uma casa sozinho. Fica a dica. Vai sempre ter uma boceta pra comer em casa.
Sentamos e conversamos coisas da vida. Falei que sempre quis beijar a boca dela e ela mandou na lata:
- E o que tá esperando? Ela está aqui na sua frente.
Não perdi tempo e a agarrei cheio de mãos e beijando sua boca com vontade e desejo. Sentei no sofá da sala e ela sentou em minhas pernas na posição de cavalgada. Estava com um vestido cancelado, colado ao corpo dando ainda mais destaque às suas curvas maravilhosas. Seu vestido subiu e eu aproveitei pra encher as mãos naquela banda GG que engolia uma calcinha fio dental de renda preta que mal aparecia de tão pequena que era e de tão grande que sua banda era. Não via a hora de atolar meu pau naquele cuzão.
Ela tomou conta da situação e me devorava. Baixei as alças do vestido e agarrei seus seios enquanto mamava gulosamente. Rapidamente ela mostrou ser uma mulher de atitude e sem rodeios baixando minha bermuda e se ajoelhando no chão e abriu bem a sua boca mostrando que tinha atitude. Enfiou meu cacete na boca até minhas bolas encostarem no seu queixo. Isso mesmo amigos, ela fez uma garganta profunda já no primeiro contato com meu pau.
Segurei em seu cabelo e literalmente fodi aquela boca safada e gulosa. Ela apenas engasgava mas não tirava. Babava todo o meu pau e deixava o chão totalmente lambuzado. Sugava com força minhas bolas e lambia meu pau inteiro. Eu seguia fedendo sua boca e batia com força em seu rosto com meu taco. Ela mostrava que adorava uma putaria. Puxei ela pelos cabelos, tirei todo o seu vestido e me deitei no tapete e ordenei que ela sentasse no meu rosto. Sem tirar a calcinha ela sentou com a boceta na minha boca e eu chupei bastante aquela boceta que me babava inteiro enquanto ela gemia meu nome alto e falava putarias maravilhosas.
Levantei e coloquei ela de frango assado no sofá de forma que eu ficava em pé e ela com boa parte da banda fora do sofá, igual aos filmes pornôs. Ela lembrava muito aquela atriz pornô chamada Pink. Procurem no xvideos. Socava meu pau com força em movimentos de cima para baixo devido à minha posição. Ela gritava, gemia e pedia mais.
- Aaaiiiiiii, seu filho da puta. Cachorro. Me arrebenta, vai. Me fode todinha. Arromba essa boceta vai...
- Toma vagabundos. Não é isso que você queria? Pois toma pau nessa boceta arrombado sua vadia.
Depois retirava o pau da boceta e fodia mais a sua boca até minhas bolas tocarem seu queixo. Depois metia de novo na boceta fazendo ela afundar no sofá. Mudei de posição e coloquei de quatro e fiquei em pé atrás dela. Soquei o pau na boceta puxando seu cabelo e batendo na sua banda e xingando ela.
- Toma várias. Toma pica na boceta.
- Mete safado. Mete tudo.
Depois de meter muito, tirei o pau e abri sua banda enfiando a língua no seu cu que piscava e me chamava pra entrar. Ela gemia com meu pau em seu cu. Apontei e fui metendo devagar. Mas ela mesma fez questão de se movimentar patrão e de uma vez só fazê-lo entrar inteiro. Entendi na hora o tipo de foda que ela gostava. Segurei firme sua cintura e mandei rôla naquele cuzão arrombado.
- Seu filho da puta. Vai arrombar meu cu, cachorro.
- Vou mesmo. Vai sair daqui com o cu assoprando.
- Então Mete seu viado. Prova que você sabe comer o cu de uma coroa.
E eu segui socando pau no cu dela. Depois a levei para a cama e lá eu soquei mais pica nela, com força, fazendo barulho, com a janela aberta. Em seguida ela veio por cima e me cavalgar de uma maneira violenta e animal. Sentava como uma atriz pornô e revezava com movimentos pra frente e pra trás com grande velocidade. Depois disso ela virou-se de costas pra mim e continuou sentando. As pancadas de sua banda nas minhas pernas faziam um barulho característico e notável. Ela mesma tirou meu da sua boceta e colocou no cu e continuou sentando com força.
Não aguentei mais e anunciei que iria gozar e ela falou:
- Vai me dar leitinho vai safado?
- Vou sim sua cadeia.
Fiquei em pé e ela ajoelhada na minha frente. Dei umas punhetadas enquanto ela aguardava de boca aberta e língua de fora. Mas fiz questão de mirar no rosto. Foi muita porra naquele rostinho de puta. Ela engoliu o que podia, mas foi lindo ver ela lambuzada e chutando meu pau pra engolir o que sobrou. Depois ela disse:
- Cachorro. Se eu soubesse que você era tão gostoso e safado assim eu já teria trepado com você há muito tempo.
Tomamos um banho eu a levei de volta para a sua casa. Os encontros de estudo bíblico seguiram normalmente e às vezes quando terminava eu iria conversar um pouco com ela na sua casa. Nem preciso falar como acabava. Eu comia muito aquele cu devorador de pau e aquela boceta greluda. Sempre terminava com ela bebendo litros de porra. Também fodemos outras vezes no meu apartamento aonde ela se soltava e fazia muito barulho.
Uma outra vizinha integrante do grupo de estudos, bem novinha, com cara de adolescente que trabalhava comigo sempre comentava que sabia que estava rolando alguma coisa. De tanto ela insistir em saber de tudo, uma dia mostrei à ela. Isso vai ficar pra outro conto. Beijos galera. Espero ter agradado. Comentem, entrem em contato. Vamos fazer amizade e conversar kkkk