A vista da universidade é tão bonita. É um local muito arborizado e florido. Um ótimo lugar pra ir correr em um domingo ensolarado.
O único problema é achar uma vaga, visto que muitas pessoas vêm pra cá aos domingos com a mesma ideia de se exercitar e curtir um belo dia a céu aberto.
Finalmente, consigo estacionar e desco do carro.
Ao começar a caminhar vejo um homem pouco mais alto que eu, de pele clara, cabelos cacheados curtos e óculos arredondados.
Aquele tipo de cara nerd delícia. Ainda mais delícia era o short que ele usa marcando seu pênis balançando, o que claramente mostra que ele está sem cueca.
Adoro quando me olham do que jeito que ele faz. Com malícia, mirando meu corpo mas ao meu tempo olha dentro dos meus olhos.
Deixo ele passar, afinal é bom fazer um joguinho de difícil mesmo sabendo que não sou.
Começo minha corridinha naquele percurso oval que é a universidade, atento aos movimentos aos lados de pessoas passeando com cachorros, crianças, andando de bicicleta, enfim, em seus momentos de lazer.
Gosto de ver pessoas em momentos assim porque fico imaginando quem são elas, o que fazem sa vida, e porque estão aqui. Momento de distração e descanso mental.
Ou seja, me desligo do que está na frente, mesmo que seja um homem na mesma direção que eu porém parado enquanto eu corro e trombo com ele.
-Nossa, me desculpa! Desculpa mesmo! -Respondi com vergonha enquanto sinto meu coração pular do peito de nervoso. Afinal, situações assim são bem desconfortáveis.
-Que isso! Relaxa. Eu não me atentei também. -Diz aquele homem de momentos atrás, agora olhando diretamente para mim. -Opa, tenho a impressão que já te vi antes. (Lê-se minutos antes).
-Jura? Perdão. Não me recordo! -Digo coçando a nuca.
-Não teria como te esquecer uma delícia dessas. -Diz o homem agora com as mãos na cintura.
Sabe quando um homem mexe fisicamente com você a ponto de fazer seu corpo tremer, e o olho piscar? (Não estou falando do par que temos no rosto.)
-Interessante! Você está mais que convidado a deliciar-se. -Digo já com um sorrisinho de canto de boca.
-Só se for agora! -Diz ele mordendo a língua.
-Bom, estou de carro. Podemos achar algum lugar. -Digo apontando para onde estacionei mesmo que não tão visível agora.
-Claro! Vamos sim!
...
Ao entrarmos no carro, a primeira coisa que ele faz antes de dizer qualquer coisa, é por a mão na minha coxa. Aquela mão grossa, com dedos largos que sísma em massagear e apertar a parte interior da minha coxa.
Não é fácil dirigir com alguém te alisando. Bom, pelo menos para mim não é.
Logo após alguns minutos ele se apresenta dizendo que chama Guilherme e fala que é doutorando em Matemática.
Ele me encara enquanto respondo algumas perguntas, mesmo dirigindo sem rumo, apenas seguindo o trânsito.
Subindo ainda mais soa mão quase chegando em meu pênis, ele pergunta.
-Para onde vamos? -Após finalizar a frase ele aperta meu falo.
Arfo soltando um pequeno gemido enquanto vejo aquele homem lamber os lábios ao ouvir aquele som abafado sair de meus lábios.
-Bom, tem um mirante na estrada que fica isolado e constantemente vazio. O que acha?
-Digo recobrindo a consciência após aquele aperto.
-Ótimo! Gosto da ideia de cogitar em ser flagrado. -Ele vai direto ao pontomin depois
Chegamos ao mirante que possui uma vista maravilhosa para o pôr do sol. E graças a minha sorte, o lugar está deserto.
Estaciono e desligo o motor do carro em direção para o crepúsculo.
Na mesma hora, aquele homem delicioso com cheiro de suor ataca minha boca me dando um beijo a ponto de sentir o pré-gozo molhar minha cueca.
Não aguentando mais, empurro o banco do carona, onde ele está sentado, mãos pra trás para dar mais espaço.
Vejo aquele volume em seu short e desamarro o mesmo.
Dou de cara com a quele pau de cabeça sobressaltada em cor rosa, ligeiramente molhada. O que me dá água na boca. Mesmo sabendo pouca coisa daquele homem, a vontade de dar pra ele, é demais.
Ele me solta - Vai! Experimenta! - enquanto me vê hipnotizado.
Ao ouvir isso, simplesmente Caio de boca naquela rola deliciosa. Coloco e tiro da boca como se fosse um pirulito, enquanto ouço ele gemer com a mão direita por cima da minha cabeça e a esquerda no encosto do banco.
Aquele sutil líquido amargo que sai de seu falo enquanto eu o chupo, me faz ainda mais excitado.
Aproveito que ele já está bem molhado, simplesmente paro de chupa-lo ouvindo o mesmo reclamar com o movimento.
Simplesmente tiro meu short e cueca enquanto vejo ele se masturbando
Não perco mais tempo e sento em seu colo, beijando-o e roçando nossos pênis um no outro.
-Me fode, caralho. -Simplesmente solto em seu ouvido enquanto ele me dá um tapa estalado na poupa da bunda.
-Só se for agora! -Ele se ajeita seu pênis em minha entrada e avança de uma única vez.
O tesão é tanto que simplesmente no dói. Ele se preocupa devido ao meu arfar, pergunta se dói e digo que não. Um arfar de tesão. Digo que não é o mando socar mais fundo.
Eu nunca achei que conseguiria gozar sem ao menos me tocar. Mas ele me prova o contrário, apenas me estocando, me fazendo jorrar sêmen em seu peito enquanto sinto o mesmo leitar o meu interior.
-Que foda gostosa. -Ele solta com uma voz rouca em meu ouvido e beija meu pescoço em seguida.
Ele simplesmente apertou o botão de reiniciar. No mesmo instante, vi meu pênis dar sinais de ereção novamente e meu corpo tremer.
-Você quer mais vadia? Vem aqui. -Ele sai do carro e me puxa pelo braço apoiando minhas mãos no capô do carro.
Logo após, ele começa a beijar meu pescoço novamente, por de trás agora e alisa seu pênis na minha entrada.
-Põe logo, não aguento mais! -Solto gemendo de uma forma extremamente libidinosa.
Ele começa a me foder novamente, agora com as mãos em meus ombros e soca cada vez mais fundo.
Começo a gemer cada vez mais alto sentindo aquele homem dentro de mim.
Logo logo, sinto o mesmo me dar uma estocada tão forte que me leva a uma segunda esporrada naquela noite. E mais uma vez, meu rabo está cheio de porra.
Simplesmente sinto minhas pernas bambearem, então ele me segura e me dar um longo beijo na boca.
Decidimos ir embora, nos vestimos, viro o carro e vou em direção a saída do mirante, momento em que vejo um carro parado atrás de uma árvore e um homem apoiado nele ao qual nós encara e arquea as sobrancelhas apertando seu volume, o que me faz crer que ele viu tido.
Mas por hoje chega, melhor ir embora. Simplesmente continuo meu caminho e assim vamos...
Obrigado pela leitura! Digam-me o que acharam!