Vovós devassas: Vovó Isaura

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2460 palavras
Data: 12/04/2023 23:53:15

O sonho de vovó Isaura era conhecer a Europa antes de morrer; era um sonho muito antigo cultivado desde a adolescência e que infelizmente seu marido não fora capaz de realizar falecendo logo após obter aposentadoria; vovó entristeceu muito mais profundamente ao descobrir que seu falecido marido gastara boa parte de seu dinheiro e algumas economias com as diversas amantes que manteve ao longo de sua relação conjugal, chegando a esbravejar e amaldiçoar o defunto muito mais pela perda de oportunidade de realizar seu sonho. Então, secretamente armei um plano para realizar o seu sonho. Adquiri as passagens, preparei um roteiro de viagem limitado a três capitais e quando tudo ficou pronto contei a ela que viajaríamos juntos para a Europa.

Contendo as lágrimas nos olhos marejados, porém sem conter sua desmedida euforia, vovó Isaura atirou-se em meus braços beijando meu rosto; tomado pela surpresa do gesto não esbocei qualquer reação, até o momento em que nossos lábios se encontraram selando um inesperado beijo de língua, carregado de lascividade despudorada; vovó beijava tão bem que não tive coragem de recuar ou rechaçar o gesto deixando-me levar pelo momento, que foi abruptamente interrompido por ela própria afastando-se debulhada em pedidos de desculpas.

-Puxa, vovó! – exclamei eu com tom brincalhão – Se eu soubesse que a senhora beijava tão bem já teria me aproveitado há muito tempo!

-Me perdoa, meu amor! – suplicou ela toda encabulada – Acho que exagerei na dose!

Achei por bem retomar o assunto que me trouxera até ela e combinamos de sair para fazer algumas compras necessárias para a viagem. No dia seguinte levei-a ao shopping onde fiz questão de pagar suas despesas mesmo após suas renitentes negativas e depois fomos almoçar na praça de alimentação; enquanto comíamos eu não conseguia esconder a vontade de rir diante da ansiedade jovial de Isaura comentando sobre a viagem; antes de voltarmos para a sua casa, insisti para que tomássemos sorvete ao que ela acabou aquiescendo.

A certa altura, gotas do picolé despencaram sobre seu decote com ela levando a ponta dos dedos até o local para colher os respingos; a visão de Isaura lambendo a ponta dos dedos com um olhar sapeca somado ao delicioso decote que já chamara a atenção deixou-me em tal estado de excitação que pôs minha piroca em alerta máximo pulsando insistente dentro da calça. Levado mais pelo instinto do que pela razão, peguei a mão dela trazendo-a até a minha boca onde passei a lamber a ponta de seus dedos, notando uma expressão inquietante tomando conta de seu rosto.

Desta vez Isaura não esboçou qualquer reação no sentido de impedir o meu gesto entregando-se ao desejo que parecia incendiar suas entranhas. De volta para sua casa ela insistiu em que eu permanecesse para apreciá-la enquanto experimentava as roupas que comprara; depois de me servir um café fresquinho, Isaura correu para o quarto e deu início ao seu desfile particular. “Uau, vovó! Você ficou lindona nessas roupas! Mas creio que faltou uma coisa!”, comentei eu quando ela deu por encerrado a exibição.

-Não faltou nada, não senhor! – retrucou ela com tom pilhérico – O que você acha que faltou?

-O que está naquela sacola ali! – respondi apontando para a poltrona onde jazia a única sacola que ainda guardava seu conteúdo.

Isaura me olhou com uma expressão marota colocando as mãos em torno da cintura e esforçando-se para esconder um sorrisinho maroto; eu mirei seu rostinho e dei uma piscadela ostentando um sorriso insinuante; após alguns minutos de expectativa, Isaura pegou a sacola e correu para o quarto; e quando voltou estava simplesmente deslumbrante!

Jamais havia visto minha avó em roupas tão sumárias; Isaura ostentava um conjunto de lingerie de rendas na cor púrpura que enalteciam ainda mais o seu corpo; com uma cintura sutilmente demarcada, sua silhueta do tipo “violão” estava ainda mais insinuante dentro daquelas minúsculas e delicadas peças íntimas; as mamas fartas estufavam a parte de cima enquanto a bunda larga espichava a parte de baixo com o detalhe alucinante da visão posterior onde o fio de tecido era engolido pelas nádegas firmes de cobiçosa abundância. Vovó Isaura fez questão de desfilar para mim em uma clara provocação que parecia ser intencional.

Eu estava em um ápice de excitação que sequer percebi quando levei a mão até a virilha apertando o volume abusado que se formara. Eu fazia de tudo para não agarrá-la e dar a ela uma foda que ela jamais esqueceria deixando de lado nosso grau de parentesco e jogando para o alto qualquer resquício de falso moralismo. Isaura desconfiando que cutucara a onça com vara curta começou a recuar até seu quarto procurando proteger-se de seus próprios atos. Instintivamente me levantei e fui atrás dela e ao chegar na soleira da porta entreaberta a vi nua deitando-se sobre a cama.

E o que se seguiu foi um espetáculo delirante que me deixou completamente enlouquecido; Isaura deitou-se abrindo suas pernas e usando as mãos para acariciar sua bucetinha depilada; tudo começou sob uma aura de timidez indisfarçável que foi ganhando ritmo e intensidade culminando com ela dedilhando o clítoris e também socando dois dedos dentro da gruta enquanto a outra mão apalpava e acariciava as mamas exorbitantes beliscando os mamilos ao som de seus gemidos prolongados salpicados por suspiros profundos.

Apreciando aquela diversão solitária eu capitulei diante do desejo que me consumia e invadi o quarto, atirando-me entre as pernas de Isaura e afastando suas mãos para mergulhar meu rosto até minha língua encontrar a gruta saboreando-a com insana avidez; Isaura estava em tal estado de arrebatamento que também entregou-se ao desfrute luxurioso experimentando um primeiro gozo proporcionado pela minha hábil oralidade e desabrochando em gritos histéricos e demorados gemidos quando após este uma onda quase interminável de orgasmos sacudiram seu corpo e transtornaram sua mente submetendo-a definitivamente ao domínio do macho.

Decorrido algum tempo com Isaura quase desfalecida pelo meu ataque oral, tomei de arroubo o momento, arrancando minhas roupas com gestos atabalhoados e cobrindo-a com meu corpo passando a esfregar a chapeleta túrgida na entrada de sua gruta alagada tencionando evoluir para um nível muito mais libidinoso que o anterior; foi nesse instante que ela segurou minha piroca com uma das mãos massageando-a de maneira provocante. “Mostra o caminho pra mim, mostra! Leva meu cacete ao encontro da tua bucetinha vovó …, me usa como quiser!”, sussurrei em seu ouvido caindo de boca em seus mamilos intumescidos.

Isaura acariciou meus cabelos e começou a puxar minha benga para dentro de sua linda xaninha careca até libertá-la e recebê-la dentro de si; movimentei vigorosamente minha pélvis enterrando minha vara de uma só vez o mais fundo possível cujo impacto revelou-se em um grito rouco e embargado de Isaura que revirava os olhos suplicando que eu a beijasse; selamos nossos lábios ao mesmo tempo em que eu dava início a uma sucessão de gingados pélvicos enfiando e sacando a piroca num ritmo crescente recebendo como paga os gemidos ensandecidos e suspiros calorosos resultantes das ondas de prazer usufruído e que ainda eram abafados por nossas bocas e línguas digladiando-se sem tréguas.

“Ahhh! Uhhh! Como você mete gostoso! Nunca …, Ahnnn! Nunca tive tantas gozadas na vida como agora! Ahhh! Não para, por favor!”, suplicava ela com seu corpo sendo chacoalhado pelos meus movimentos cada vez mais veementes e profundos.

Copulamos até o limite de nossos corpos e Isaura se surpreendia com meu desempenho ansiando que eu não arrefecesse em momento algum; todavia a fisiologia humana é senhora de nossas intenções e limites, razão pela qual meu gozo sobreveio sem que eu tivesse tempo de anunciar, revelando-se em fortes contrações musculares involuntárias, acrescidas por sucessivos arrepios culminando com espasmos que varriam meu corpo pouco antes da minha vara pulsar com impertinência eclodindo em pleno êxtase irrigando as entranhas de Isaura com uma carga de sêmen quente e viscoso, fazendo-a regozijar experimentando um derradeiro porém inebriante orgasmo.

Permanecemos na mesma posição por alguns minutos sentindo a proximidade de nossas respirações ofegantes e a mescla do suor de nossos corpos. “Me perdoe por ser tão oferecida parecendo uma putinha! Acho que escorreguei feio, né?”, perguntou ela com tom acabrunhado e expressão hesitante; confesso que tive vontade de rir daquele comentário muito mais por conta da sua ingenuidade do que pelo seu conteúdo, mas me contive afirmando que quando um não quer dois não brigam; vovó Isaura abriu um sorrisinho tímido acariciando meu rosto.

-Ainda assim, você vai sua vovó putinha na viagem? – perguntou ela depois de nos beijarmos com tom dengoso e também inseguro.

-Mas é claro que vou! – respondi com tom enfático – Essa viagem é toda sua, vovó!

Guardei aquele sorriso esfuziante pelo resto da vida; na semana seguinte embarcávamos para nosso primeiro destino; chegamos a Londres quase no final de tarde e depois de deixarmos nossas bagagens no hotel que eu reservara levei vovó Isaura para conhecer alguns lugares pitorescos começando pelo Palácio de Westminster onde apreciamos o Big Ben, e depois levei-a para uma volta na roda gigante conhecida como “Big Eye”; ela ficou um pouco assustada agarrando meu braço e dizendo-se segura. No caminho de volta para o hotel eu puxei-a para mim pedindo um beijo. “Você quer que eu te beije aqui?”, perguntou ela com tom estupefato.

-Sim, eu quero – respondi com firmeza apertando-a entre meus braços – Quero um beijo da minha avó para o seu macho!

Vovó Isaura sorriu de um jeito assanhado e aquiesceu com meu pedido; selamos um longo beijo de língua e depois fomos para nosso destino. Depois do jantar nos recolhemos para o quarto e vovó olhou ao redor descobrindo que havia apenas uma cama de casal; com outro sorriso sapeca ela tirou a roupa e perguntou se tomaria banho com ela; com o jato de água morna escorrendo sobre nossos corpos eu e vovó nos entregamos a mais uma sessão de luxúria com beijos e muita pegação; suguei seus mamilos durinhos enquanto ela me masturbava usufruindo da rigidez da pistola até que ela tomou a iniciativa e pondo-se de joelhos diante de mim premiou-me com uma suculenta mamada.

Após nos secarmos corremos para a cama onde trepamos no estilo cachorrinho permitindo que eu desfrutasse da visão alucinante do traseiro exuberante de vovó Isaura que eu fazia chacoalhar cada vez que projetava minha pélvis socando fundo e com força ouvindo-a gemer e soltar gritinhos histéricos enquanto usufruía de uma onda vertiginosa de orgasmos; castiguei muito aquela bucetinha até fazer Isaura beirar o desfalecimento diante do delirante choque de prazer que eu lhe concedia e com aquela sensação tomando conta de mim não me contive mais entregando-me ao gozo profuso que eclodiu sob a forma de uma ejaculação abundante encharcando as entranhas de vovó Isaura que após um último grito rouco de prazer revelando o derradeiro gozo desabou sobre a cama suada e ofegante. Decidimos por um novo banho, desta vez bem-comportado e voltamos para a cama dormindo nus e agarrados entre beijos e carícias.

No dia seguinte visitamos o famoso “221B de Baker Street”, onde tirei fotos de vovó fazendo pose; a tarde fomos até o Palácio de Buckingham e assistimos à troca de guarda tradicional; naquela mesma noite embarcamos com destino ao continente europeu aterrizando em Paris e logo na chegada fomos apreciar a Torre Eiffel e suas luzes e depois ao Arco do Triunfo; jantamos em um restaurante no conhecido “Quartier Latin” e sem muita folga embarcamos de trem para nossa última estadia na cidade de Amsterdã.

Como era final de inverno e início da primavera, eu tinha uma última surpresa para vovó; nos acomodamos em um hotelzinho muito aconchegante que me fora indicado e jantamos ali mesmo; já na manhã seguinte rumamos para os famosos Jardins de Keukenhof onde podia-se apreciar o florescer das tulipas de todas as cores, assim como as cerejeiras e lavandas; vovó Isaura estava extasiada com a beleza do lugar e seu olhar iluminado era o meu prêmio. Na volta para Amsterdã levei-a para conhecer o De Wallen, ou Distrito da Luz Vermelha onde a prostituição é regulamentada e a exibição se dá por meio de janelas onde mulheres, travestis e outros se expõe em pequenos shows para o publico circulante.

Isaura quis saber se poderíamos alugar um dos quartos nos bordéis da região, mas eu lhe expliquei que além de desaconselhável poderia ser um tanto arriscado. “Então vamos pro hotel que eu fiquei com a piriquita ardendo de tesão!”, sussurrou ela com tom maroto. Voltamos para o hotel e vovó Isaura não quis nem saber de jantar pedindo que eu a esperasse no saguão enquanto corria para o elevador indo para o quarto; atônito com o comportamento dela fui até o bar do hotel onde pedi uma cerveja. Repentinamente um atendente veio ao meu encontro trazendo um bilhete nas mãos e entregando-me com algumas mesuras. “Tô pronta! Vem pra cá!”, dizia o texto manuscrito em letra cursiva; com a imaginação fervilhando corri para o elevador.

“Vem fudê a sua putinha, vem, meu macho gostoso!”, disse ela em tom convidativo assim que entrei no quarto; vovó estava peladinha de bruços sobre a cama fazendo questão de balançar seu traseiro; alucinado com aquela visão paradisíaca me livrei das roupas e corri para a cama me esgueirando por baixo dela e puxando sua bucetinha para minha boca enquanto ela abocanhava minha piroca mamando com avidez. Depois de um alucinado meia nove, coloquei-a de quatro sobre a cama pedindo que empinasse seu rabão separando suas nádegas para que eu pudesse linguar o rego e em especial o brioco que piscava convidativo. Sem qualquer hesitação deixei de linguar para pincelar a chapeleta ao longo do rego até o momento em que passei a dar fortes estocadas até conseguir irromper a resistência, arremetendo a glande para dentro do cuzinho de vovó que imediatamente reagiu gemendo e sibilando implorando que eu metesse o mais fundo possível.

Fizemos uma memorável e inesquecível foda anal com minha avó me surpreendendo ao anunciar que estava a gozar pelo cu me deixando alucinado socando mais fundo e com mais força; naquela noite ambos no vimos admirados com nosso desempenho com a certeza de que selávamos uma relação muito mais íntima e pessoal que qualquer outro casal já desfrutou em sua vida; eu e vovó Isaura éramos amantes perfeitos como se fossemos feitos um para o outro. E mesmo após encerrarmos a cópula comigo esguichando esperma dentro do reto de Isaura, eu ainda experimentava uma indescritível excitação impondo que eu não desse trégua para minha parceira tomando a iniciativa de passarmos para um “papai e mamãe” cheio de cumplicidade.

E quando retornamos da viagem sabíamos que não havia retorno acerca de nossa escolha; por algum tempo mantivemos tudo em sigilo, mas tão logo foi possível fomos viver juntos e Isaura não se cansava de dizer que eu fora o verdadeiro macho de sua vida!

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