Eu balanço para cima e para baixo minha pesada bunda feminina desesperadamente sobre o enorme pênis de Carlos. Finalmente explodo em um gozo enlouquecedor enquanto ele bate violentamente nas minhas nádegas. Seu membro enorme ainda não está satisfeito. Permanece rijo, pulsando em meu reto quente e apertado.
Estou sentado em cima dele, abraçando-o com minhas amplas coxas de mulher. Meus braços esguios estão presos atrás das minhas costas e ele me segura firmemente contra seu peito largo enquanto eu tremo com a intensidade do meu orgasmo inteiramente anal.
Ele para de me foder, sabendo que meu ânus dilatado e entumecido ficará muito sensível imediatamente após o clímax, mas ele permanece dentro de mim, me mantendo confortavelmente distendido.
A calcinha fio dental cor-de-rosa da minha esposa está esticada sobre a minha gorda nádega direita, deslocada pouco tempo antes para expor meu ânus rosado. Um sutiã bralette combinando foi puxado até o meu abdômen, expondo meus mamilos latejantes. Uso meias e sapatos pretos de salto alto, e uma fina gargantilha igualmente preta envolve meu pescoço. Meu cabelo e maquiagem são feitos de forma sutil, mas linda, do jeito que ele gosta.
- Oh, Carlos!
Eu soluço apaixonadamente. O filho do meu vizinho acaba de me foder até um orgasmo anal submisso e apaixonado. Ele tem apenas 18 anos e eu 32, mas ele é tão mais viril e dominante do que eu poderia ser. Sempre tive um corpo curvilíneo e afeminado – motivo de zombarias em vestiários e da minha baixa autoestima – e o avanço da idade só fez com que meu corpo se tornasse ainda menos masculino. Carlos era o exato oposto disso. Sua constituição era como a de um touro, alto, forte e largo.
- Suzanna é um nome que combina mais com você.
Diz ele, provocando-me segundos antes de me beijar apaixonadamente.
- Eu quero ser sua menina!
Digo eu, totalmente deslumbrada, afastando-me para logo depois entregar novamente meus lábios carnudos para ele.
E então, de repente, o mundo vira de cabeça para baixo outra vez.
Minha esposa Daniela entra no quarto.
Ela nos encontra envolvidos na cama, eu no colo de Carlos, nossos corpos nus e suados, seu pau monstruoso enterrado até sua base em minhas entranhas. Seus olhos se arregalam.
- Mas o que é isso?
Ela grita. Tento me desvencilhar, mas Carlos me segura e ri, me mantendo preso a ele, minha bunda ainda plugada ao seu poderoso membro.
Confesso tudo. Três meses atrás, aproveitei para usar as roupas de Daniela num fim de semana em que ela havia viajado para visitar sua mãe. Fui um pouco descuidado e Carlos me flagrou pela janela rebolando pela casa seminu de lingerie. Eu o conhecia desde que era um menino, ele visita seu pai todas as semanas desde que nos mudamos para a vizinhança. Nunca tive qualquer intenção, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Prometi o que ele quisesse para guardar meu segredo. O que deveria ser apenas uma aventurinha, uma subversão da dinâmica de poder, se tornou um caso escandaloso. Hoje, ele me come sempre que Daniela está fora de casa.
Ela olha para mim com desdém enquanto ouve tudo. Ela parece enojada e confusa, mas então Carlos fala com ela:
- Você sabe que está fascinada.
- Não, é vergonhoso. Eu nunca...
Ela responde, mas ele rebate:
- Nunca o quê? Pensa que eu não reparo em como você me olha há anos? Pensa que eu nunca notei que você não tira o olho de mim quando estou sem camisa? Você é tão ingênua que não percebeu que eu me divertia em te provocar? Você é uma boa mulher, passou a vida inteira tentando andar na linha. Você queria ser fiel ao seu esposo frouxo, você me achava muito novo, também me viu crescer, mas se nem o seu marido resistiu, por que você deveria?
Os lábios de Daniela tremem, ela não consegue esboçar uma resposta. Então ele arremata:
- Fique de joelhos.
Ela obedece e rasteja pelo chão até nós. Ela se despe, expondo seu corpo voluptuoso de jovem balzaquiana num conjunto minúsculo de lingerie lilás. De repente, Carlos me joga para o lado e fica diante dela, ereto, oferecendo o seu pênis recém-saído do meu ânus. Hesitante, cheia de repulsa e vergonha, ela envolve o pau de Carlos em seus lábios. Logo ela já está chupando suas bolas e pau com um desejo que eu nunca havia visto em todo o nosso casamento.
Nas horas seguintes, presenciei atônito a intensa primeira vez selvagem entre duas pessoas que aparentemente se desejavam em segredo há muito tempo. O envolvimento entre os dois era mesmerizante. Carlos era impiedoso. Daniela mostrava uma desenvoltura que só uma mulher entregue ao maior prazer de sua vida poderia ter. Senti inveja, senti ciúmes de um e de outro, também me senti sozinho, mas acima de tudo, senti tesão. Por fim, me senti bem ao perceber que tudo acabaria bem.
Confesso que por algum tempo meu relacionamento com Daniela piorou muito. Ela fazia de tudo para não me dirigir a palavra, me tratava com nojo e tentava monopolizar Carlos para si, mesmo sabendo que ele nunca deixaria nenhuma de nós sem a devida atenção. Porém, voltamos a nos entender agora que ela está grávida de Carlos. Estamos muito felizes, pois estávamos tentando conceber há algum tempo, sem sucesso.
Atualmente, ele nos fode com força todas as semanas. A vida normal continua ao ar livre. Nossa família e amigos acham que somos um jovem casal descolado e bem-sucedido, mas entre quatro paredes somos as cadelinhas inconsoláveis e submissas do nosso jovem e musculoso vizinho. Esse é o segredo da nossa felicidade matrimonial, nós o servimos com nossos corpos macios, suaves e curvilíneos enquanto ele nos domina com firmeza. Eu não desejaria nada diferente.