Aos poucos consegue, basta querer. Meu irmão e mamãe. Parte I

Um conto erótico de Reinier
Categoria: Heterossexual
Contém 3760 palavras
Data: 13/04/2023 05:35:16
Última revisão: 13/04/2023 20:41:45

Esta historia e longa, e demorada, tem muita narração, fica de aviso.

Minha história começa, poucos anos atrás, eu sou de Porto Alegre, minha família e composta por quatro, meu pai Guilherme que na época do ocorrido tinha 40 anos, e alto tem por volta de 1,86, mas gosta de dizer que tem 1,88 cm de acordo com exército de sua época de alistamento, ele varia de 85 kg até 93 kg no ano, dependendo da época, ele é branco mais bem bronzeado, tem cabelos castanhos, com alguns fios cinzas, poucos, mas não perceptíveis sem atenção, olhos verdes escuro, mas ficam pouco mais claros a exposição ao sol, não possui barriga flácida, mas não e chapado, possui ombros largos e peitoral destacável, tinha pernas grossas de herança de família.

Ele e Engenheiro, e trabalha como encarregado de obra de implantação de construções de utilidade pública e privada, variando de expansão de novas vias a construção de complexos industrial e afins, a empresa para qual trabalha e um construtora nacional. Devido a seu emprego ele viaja bastante variando de dias a semanas fora, teve época que passou quase um mês, mas sempre voltava e ganhava bem.

Ele por sua vez tinha um personalidade explosiva, controladora, não gostava de ser contrariado, mas era muito protetor quando se tratava de sua família, ele tinha dificuldade para expressar seus sentimento, a ponto de este problema se estender em mim que possuo mesmo problema por se espelhar nele, ele sempre que podia pedia um abraços a seus filhos, mesmo que era evidente o esforço de fazer isso em seu rosto, por que em nossa infância ele tinha pouco contato e percebeu e tentou reverter quando eu estava entrando na aborrecência. Passou a conversar comigo e meu irmão sempre que tinha tempo, contava suas histórias, algumas divertidas e outras chocantes que caso contasse aqui, daria a essa história um tom bem pesado. Mas não e sobre elas que venho contar.

Minha mãe Paula ou Paulinha pelos amigos, e mais nova que meu pai, tinha na época 34 anos, me teve muito nova, ela era ruiva, mas não daquele vermelho vibrante, mas sim de um tom mais suave pendendo para o laranja que eram longos chegando até sua cintura, era branca mais um pouco bronzeada com sol de cada dia, tinha leve sardas em seu rosto, seus olhos eram de um verde esmeralda, que se destacavam em seu rosto principalmente em ambientes praianos ou com luminosidade razoável.

Ela tinha por volta de 1,72 de altura, pesava entorno de 64kg a 66 no ano, suas medidas eram 94 cm de busto, ela tinha posto um pouco de silicone a poucos anos atrás, 65 cm de cintura e um quadril de 102cm, isso tudo devido a dieta que seguia, e anos de academia que sempre frequentava, suas pernas também eram grossas suas coxas e panturrilhas, ela definitivamente e um espetáculo para os padrões Brasileiros.

Já sua personalidade e oposta a de meu pai, por ele ser controlador, ela e muito passiva, enquanto ele batia nos filhos quando fazíamos merda, ela só colocava de castigo, e quando batia era de leve por que tinha medo de machucar e claro em oposição a meu api que não só batia por ele e por ela e se possível por alguns outros que se pudessem bater estavam lá, ele aproveitava e batia por eles também ksks.

Ela amorosa, ela abraça beija e cuida, ela sempre nos chama no começo do dia e as vezes dava beijinho de bom dia na minha testa e de meu irmão em nossos quartos para nós acorda, e a noite sempre dava o beijinho de boa noite na testa primeiro meu irmão depois eu, devido ao quarto dele ser o primeiro no corredor. Ela nunca trabalhou, mesmo tendo se formando em nutrição. Ela tinha costume de ri de quase tudo, mas não falava palavrão, e quando falava era em momento específicos, que em contraponto novamente com meu pai que sempre que podia soltava um palavrão, e brigava com ela de vez enquando, mas nada anormal, onde ela mesmo rebatia e discutia com ele, mas ele nunca bateu nela em toda sua vida.

Meus pais nunca sempre tiveram liberdade de vestimenta em casa, devido ao conforto, onde meu pai sempre ficava de samba canção ou cuecabox e minha mãe de shortinho e blusinha simples ou vestido simples solto, pela manhã vestia sua camisola ou a roupa que foi dormi ate certo horário da manhã onde trocava de roupa para alguns que citei acima ou vestia também short ou calça de lycra, mas suas roupas sempre eram essas, em casa, mas trocava quando ia para rua.

Sua rotina consistia em de manhã ir para academia ou fazer em casa, já que possuímos alguns equipamentos de academia, a tarde ela conversa com suas amigas ou cuidar de suas flores que ela plantava e cuidava, é um belo jardim e a noite ficava para jantar assistia TV, quem arrumava a casa era a empregada no começo da tarde.

Eu sou o filho mais velho, meu nome e Reinier, tenho 1,84 de altura, sou bem atlético, pratico vários esportes, tinha cabelos iguais da minha mãe mais escuros, e olhos verde escuros como do meu pai, tenho um físico definido, naquela ano eu iria completar dezoito anos em novembro daquele ano, e eu estava começando o ano letivo, e estava no ultimo ano do ensino médio, eu sempre tive namoradas ou ficantes, mas confesso que já trai minhas namoradas, eu sou atraente e bastante simpático, e claro devido ao ensinamento que tive, não via problema nisso. Pois meu pai traia minha mãe, mas não contava para ela e claro, ela não sabia e nem meu irmão, por que ele era muito próximo da mamãe e já eu, sou muito parecido com meu pai, a diferença e que eu era mais gentil que ele e mais tranquilo, não explodia fácil.

Hoje vejo que, não certo o que fazia com minhas namoradas, mas todos eram, ninguém é um anjo e meu pai tava errado, mas quando retornava para casa tratava minha mãe com amor e não deixava em necessidade, mas como ele era bonito pra sua idade e bastante safado sempre arrumava uma “esposa” nas cidades que chegava, sempre que passava mais de uma semana. Eu nunca contei nada, por que o relacionamento era deles e não meu, e não me cabia falar sobre, mas só o tempo mostra o que está errado, mesmo quando quem nós ensina e aquele quem deveria nos ensinar o certo, no final ninguém ensina só o certo ou também só o errado, no fim meu pai e um bom pai, mesmo com seus erros.

Minha rotina durante a semana consistia em escola pela manhã, a tarde praticava esportes e academia e a noite frequentava um cursinho para me ajudar no vestibular, meus finais de semana eu saia para as festas as vezes, ia para eventos ou ficava em casa quando estava sem vontade.

Já meu irmão Diogo ou Di como minha mãe chamava, estava no inicio do ensino médio, tinha 1,67 de altura, ele tinha cabelos castanhos, e olhos castanhos claros, ele era flanzino, mas podia ser considerado um corpo pouco abaixo do normal, não gostava de praticar esportes, gostava de jogar no vídeo game quando dava, ele só fazia escola pela manhã e um cursinho de inglês pela tarde que ocupava do começo da tarde.

Sua personalidade era chata, ele travava com as garotas, discutia comigo porque tínhamos gostos diferentes, ele gostava de ficar mais em casa, enquanto eu ficava com meu pai e acompanhava os jogos quando ele estava em casa, mas meu irmão ficava jogando. Ele não tinha muitos amigos, grande parte deles eram online.

Bom tudo começa com o amanhecer, era uma segunda, era segunda semana de aula, eu levanto com o chamado de minha mãe que esta na porta do quarto, ela vestia um camisola rosa de alçinha que chegava ate o meio das coxas, ela estava sorrindo e falou.

- Você vai dormi o dia todo?

- Hummm... Só suficiente pra me esquecerem.

- E mais eu não esqueci, agora se prepare e desça para desjejum. Vou acorda seu irmão. – Disse minha mãe.

E ela foi, o quarto do meu irmão ficava a direita do meu quarto o dos meus pais ficava a esquerda do meu, e na ficava o banheiro, e depois do quarto do meu irmão terminava o corredor e levava a uma escada onde dava na sala que tinha, a sala de jantar ficava entre a sala e a cozinha, o que separava cada cômodo era uma vão sem porta, a escada era feita de madeira, e o chão da sala também, já o da sala de jantar e cozinha era porcelanato, e tinha um banheiro para visitas na sala.

Eu fui para o banheiro, e tirei agua do joelho e fui para o banho, e escuto as batidas na porta do meu irmão falando que queria usar o banheiro, eu respondi que já ia terminar e em vinte minutos já tinha terminado o banho e me vestido e estava na cozinha, o café da manhã achocolatado e misto quente. E depois fui para o carro com meu irmão, e nossa mãe nos levou para o colégio.

Fui para minha sala e falei com todos e Joane minha ficante daquele inicio de ano, e depois fui falar com meu amigo mais antigo que era o Romildo, Ele definitivamente era o oposto de mim, era muito mais reservado que meu irmão era esquelético, ele viva de goro, ele ao contrario do meu irmão que usava a internet para jogar e entrar em blogs, o Romildo ganha dinheiro pela net, ele era bem diferente dos meus amigos normais, mas eu gostava de falar com ele por ser diferente. A forma como ele ganhava dinheiro não era clara para mim, mas ele vendia informação de algo ou de alguém para terceiros, ele era um Cracker, mas eu não tinha certeza e ele não falava muito sobre. Eu o cumprimentei e disse.

- Eai, algo novo?

- Acho que Estequiometria. – Disse ele sem muita vontade

- Não estou falando da aula... Você sabe, algo novo descoberto esse final de semana? - Eu disse.

- Me pagam pra saber, sabia? – Romildo disse mantendo a falta de vontade.

- Pô minha companhia já e o suficiente, então o que eu consigo com vinte reais?

- Com vinte reais, posso te dar uma foto da Joane pelada. – Disse ele sorrindo para mim

- Vai se fuder. – Falei rindo.

Romildo olhou, para quem tava perto e disse ficando mais próximo de mim.

- A Leticia ali. – Disse ele apotando rapidamente com os lábios para ela, que conversava com a sua amiga. - Parece que ela gosta de mandar fotos, em certas posições em vestimentas pouco sugestivas para um colega do pai dela, po... Acabei pensado alto demais e falei sem querer.

- Putz, serio? – Eu disse surpreso.

- O que?

- O que você disse.

- Mas, eu não disse nada. – Disse ele se sentando na cadeira dele.

- Caralhos, ela se pinta como a dedicada, e faz isso com colega do pai dela. – Disse eu se sentando ao lado dele e falando baixo.

- Vai ficar remoendo, já e passado, Quem muito relembra acaba pego pelo passado e perde o futuro. - Disse ele abrindo o caderno.

- Só fiquei surpreso pô. Não vou falar mais sobre.

- Qualquer segredo vazado, deixa de ser um segredo, e quando alguém descobre o seu segredo, você e capaz de tudo para enterrar novamente este segredo. Não deixa alguém escutar os segredos dos outros, por que acaba voltando para você alguma hora, quanto mais pessoas você contar, maior e a chance de você fuder você mesmo além da pessoa de quem falas. – Disse ele me olhando.

- Foi mal não vai se repetir.

- E melhor, todos tem seus segredos. Alguns ridículos para você, mas muito sérios para que guarda, e outros bem inacreditáveis, todos tem pecados ninguém escapa. – Disse ele piscando para mim.

- Você olhou meu pc? -Eu perguntei serio?

- Não, jamais. – Disse ele rindo.

- ok, eu posso gostar um pouco de sexo animado.

- Um pouco? Kkk, e o nome e Hentai. Joane e linda, bem melhor que o 2D.

- Sim, mas gosto de algo que não tenho, se procurássemos algo que já temos, não estaríamos procurando por nada. – Disse eu relevando o máximo que dava.

- Faz sentido.

E então encerramos a conversa, por que a aula tinha começado e foi o restante do dia sem mais acontecimentos.

Os dias foram passando, e minha rotina foi puxando o tempo. Em casa as coisas não mudavam, e duas semanas passaram como um barquinho de papel em uma correnteza. Em um final de tarde quando retornava da academia, eu fui para o banheiro direto, e entrei, o banheiro não estava trancado, e lá estava meu irmão de costa para porta com celular em uma mão e a cabeça apoiada na parede, enquanto sua outra mão estava a frente do corpo, ele rapidamente percebeu minha presença já que entrei sem menor delicadeza. E vioru apenas a cabeça para mim falando.

- Tu não bate, não, fdp.

- A culpa e minha que você não tranca... – Eu sorri e completei. – Seu punheteiro.

- Vai se fuder. – Ele jogou o sabonete em mim. – Sai daqui e fecha porta arrombado.

Eu fechei a porta rindo e sai, minha mãe apareceu subindo as escadas, perguntando que gritaria era aquela, ela estava vestida de shortinho curto de lycra e top na cor azul bebê.

- E que sem quer eu atrapalhei o Di em sua atividade diária. – Eu disse segurando o riso.

- Você não deve atrapalhar seu irmão quando ele estuda, garoto. – Disse minha mãe.

- Desculpa mãe, vou tentar evitar. – Eu falava segurando o riso.

- Qual a graça? – Disse minha mãe

- Nada.

- Vai tomar teu banho.

- Vou já.

- Vai agora, você voltou da academia, não deixa o suor secar. – Disse ela apontando para o banheiro

E nisso sai meu irmão sai do banheiro na toalha, ela vê ele saindo pressionando os olhos o encarrando por dois segundos e depois arrega- la.

- Bom... – Ela disse sem jeito, e terminou por dizer. – Não briguem, já são quase homens feitos.

E nisso ela sai sem falar mais nada, retornando para baixo, meu irmão me da um chute na perna rápido e corre pro quarto dele, eu achei que foi justo e entrei no banheiro ainda rindo um pouco.

Os dias forma passando novamente, e desta vez três semanas passaram, até que fui abordado por meu irmão me pedindo meu creme de barbear, eu olhei para cara dele e falei.

- Vai barbear o que? Essa sombrinha ai no buço?

- Não te interessa, me da. – Ele disse esticando a mão.

- Tu quer emprestado, mas exige como ditador, eu não tô vendo nenhuma ogiva atrás de ti, então negarei sua exigência. – Eu disse me virando.

- Espera, beleza, foi mal, me empresta, só você e o papai tem, por já terem barba, e o papai não gosta que mecham nas coisas dele. – Disse ele, do se jeito mais humilde possível, e então lhe emprestei.

Os dias foram passando, e no final de semana daquela mesma semana, fomos, para o clube Sogipa, levamos roupas de banho, e obvio que ao chegar lá já procurei um rabo de saia para me escorar, meu pai, irmão, e eu de short curto que variava a cor e a estampa, e apenas meu irmão permaneceu de camisa. Minha mãe trajava Maiô Cabresto de Biquíni Criss cross Com Cobertura preto, ela chamava muita atenção, uma ruiva daquela.

Minha mãe chamou nós dois para passar o protetor, e quando terminou meu irmão se ofereceu para passar nela, ela agradeceu e eu fui atrás das beldades do clube naquele dia. Eu acabei ficando com uma morena que estava no primeiro semestre de enfermagem na federal. Ela tinha uma bunda em formato de coração, quase eu mordi, mas fiquei na vontade. Trocamos uns beijos, e apertadas, mas nada mais, nem o número dela, ela me deu.

E o tempo foi passando e se passou mais um mês, meu irmão ficava em casa a tarde todos os dias e a noite também, já minha mãe por quase o mês todo ela ficou saindo, não teve um dia que cheguei da academia, ela estava lá. E em uma noite eu chamei meu amigo Romildo para jogar vídeo game, coisa que eu fazia a anos com ele, sempre que tinha vontade que era raro, mas vinha eu chamava ele por ser antigo e já quase ser de casa pelo tempo.

Ele era tarado na minha mãe, eu sei por que ele babava ela quando chegava, e sempre puxava conversa, mas nunca dei importância, primeiro por que ele tinha ate uma frase desde o fundamental que era, “ Se o vento bate, Romildo capota”, qualquer coisa tirava ele de rota, e em caso tinha vezes que era constrangedor, ele tentando puxar algum assunto eu ria e minha mãe era gentil com ele mesmo assim, sempre foi. Nesse dia Eu jogava com ele um call of duty modo zumbi online, e ele me veio e falou.

- Tu nunca, se liga em nada ne?

- Eu estou melhor que você, você caiu duas vezes já e ainda me fala isso?

- Não estou falando do jogo.

- Então de que seu noia?

- Deixa quieto.

- Ah... Deixa disso, tu começa e desconversa? Pô Romildo tá de onda?

- Não tem a Joane?... – Ele ia dizendo olhando para o quarto como se procurasse algo ai olhou para mim e disse. Ela tá te traindo cara com um cara de outra sala.

- Putz... Era só isso? Ela não e minha namorada, se ela quer dar pra meio mundo, ela que dê, agora só não vou mais pegar ela, mas obrigado por me avisar. Assim não pego baba de ninguém e não acordo om uma coceira de brinde em um dia qualquer, que nem o Marcelo kkk

- Beleza. – Disse ele, olhando para o jogo.

Nessa brincadeira dois meses se passaram e minha rotina tomava meu tempo todo, uma coisa chamou minha atenção, certa noite, minha mãe veio me dá um beijo de boa noite, como sempre fazia. Ela estava vestida com um vestido solto florido branco que tinha usado o dia todo, depois de beijar minha testa foi para o quarto onde naquela noite estava meu pai e eu fiquei no computador, se passou uns quarenta minutos, e vejo minha mãe passando com sua roupa de dormi que naquela noite era uma camisola baby-doll preta rendada curta, já pensei meu pai vai entrar em campo hoje a noite, já ia fechar a porta do quarto, mas eu só estava terminando de resolver as questões do dia do cursinho, e se passou mais quinze minutos, nisso eu vou até o banheiro escova os dente e ir dormi, quando estou saindo do banheiro depois de escovar vejo minha mãe saindo do quarto do meu irmão, eu olho para ela principalmente para camisola, eu disfarço, por que e minha mãe e sem eu falar nada, ela diz.

- Fui da o beijo de boa noite no seu irmão.

- Tá bom.

E fui para meu quarto fechando a porta, para não escutar meu pais transando. E nisso mais uma mês e meio passou, já são quase seis meses desde do momento que comecei a história, teve um dia que fui para escola e o Romildo estava meio estranho, e logo fiquei sabendo o que era, ele tinha vendido uma informação sobre certa pessoa, para sua namorada que resultou no termino do relacionamento, eu não soube e ele não me disse depois o que foi, mas o cara soube por alguém que tinha sido o Romildo que tinha falado dele para a namorada, mesmo que tudo foi apenas negocio para o cara não era. E o que foi dito por Romildo se voltou contra ele.

Ele esperou o Romildo depois da aula e seguiu ele por um trecho do caminho, sem Romildo perceber até que se aproximaram de um terreno e ele correu e pegou o meu amigo, e ele não estava só, com ele tinha mais dois. Eu seguir eles de longe, temendo pelo meu amigo, e aconteceu o que eu achei que iria. Eles arrastaram Romildo para o terreno, eu corri e cheguei, quando cheguei eles não tinham começado a bater apenas estavam ofendendo ele, logo que cheguei perto o cara deu o primeiro soco, o Romildo era um osso com braço e pernas, ele caiu no primeiro soco, os amigos do cara riram e o cara ia bater mais se eu não falasse.

- Ei otário, larga o cara.

- Sai daqui seu demente, se não sobra pra ti também.

E eu fui na mesma pisada e dei um chute no cara ele recuou, e puxou uma faca, até os amigos do cara se assustaram na hora. E eu disse.

- Tá maluco?

- Não se mete, se não eu te furo também, não vou matar este bosta, mas vou marca ele para ele aprender. – Disse o cara coma faca apontada pro Romildo.

Nisso o cara partiu para cima do meu amigo, eu fui e tentei parar, ele estocou na minha direção eu dei um leve salto para trás, e faca furou a camisa, próximo depois ele fez um movimento de faiar de baixo pra cima, e tentei desviar mais cortou superficialmente apenas, dei um chute na sua mão e a faca voou para uns dois metros, eu e imediato, falei para os amigos dele.

- Se não querem serem presos por tentativa de homicídio, levem este seu amigo imbecil daqui.

Os dois não contaram conversa e foram puxando o amigo deles que se debateu no comecinho, mas viu o sangue descer pelo meu braço direito, então se deixou levar sem falar nada. Nisso nem tinha olhado por Romildo, ele estava estático olhando a faca, depois olhou para mim, olhou para o chão se levantou e disse.

- Cara, você pôs a sua vida em risco por mim?

- E dever de um homem não fugir quando alguém precisa, meu pai me ensinou isso. E que tipo de amigo eu seria se deixasse você contra três?

Eu ri, ele me olhava sério e disse.

- Eu não tenho como lhe agradecer, se não fosse você... – Ele olhou para a faca e depois emendou. – Bom, mas eu acho que posso lhe recompensar, não sei se você vai gostar, mas de qualquer forma e uma recompensa mesmo não sendo bem quista. Vem comigo até minha casa.

CONTINUA....

Eu escrevo por que gosto, vou escrever a continuação quando der, então não adianta ficar pedindo, pode levar um tempo. Já deixo isto claro, para não causa comoção.

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Comentários

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Bom inicio. Boa trama. Bom português. Já da pra antever alguma coisa do que vem pela frente (será?). To gostando

Ahhh...segue no teu ritmo, da bola pra torcida não

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Início muito bom. Parece que o conto promete

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