- Bom dia, mocinha! Veio trocar o óleo de novo, foi?
Todos os medos de Sandrinha viraram purpurina no segundo exato em que a bichinha ouviu aquelas palavras. Agora era real! Djalma a queria comer de novo, e isso significava que ela tinha arranjado um caso com o macho de sua mãe!
Achando que estava vingada das proibições de ver Gil e Leia, e que, melhor ainda, tinha arrumado uma piroca adulta maior e melhor do que jamais sonhara, Sandrinha respondeu só com um “bom dia” o mais feminino e sensual que conseguiu fazer, e seguiu rebolando toda felizinha, na frente de Djalma, para a casa do mecânico.
Djalma tinha na sala uma poltrona grande, tipo berger, que o pai do viadinho, o corno Ademir, lhe dera usada, como sobra de uma das redecorações de casa. A mãe de Sandrinha vez por outra gostava de fazer pegações com o mecânico ali, antes de irem pra cama, e a francesa até se ajoelhava no chão para mamar aquele pauzão. Para Ivone, o móvel fazia ela sentir que traía o marido na própria casa.
Lembrando dos momentos com a mãe da bichinha na poltrona, o mecânico tirou logo a bermuda e cueca que vestia e sentou nu no móvel, mandando Sandrinha tirar a roupa.
Sandrinha demorou uns segundos pra se mexer, completamente hipnotizada pela grossa cobra do mecânico balançando à meia bomba enquanto Djalma se livrava de bermuda e cueca. Depois, a femeazinha em corpo de menino foi tirando tênis, meias e bermuda, mas o tempo todo olhando fixa para a manjuba do macho, que agora sentado tocava uma preguiçosa punheta esperando o viadinho.
O boiolinha desobedeceu Djalma, ficando de cuequinha e camisetinha pretas, coladas no corpo, mas o mecânico achou que assim tava bom. Afinal, ele não tinha interesse nenhum em ver o piru do viadinho e logo encomendou o boquete, jogando desdenhosamente no chão uma almofada e falando:
- Agora vem, teu fresco!... Ajoelha aqui, pra rezá. Quero ver de novo o que essa boquinha pode fazer. Anda!
Sandrinha demorou porque olhava fixamente para a piroca já dura, que Djalma agora lhe exibia segurando com dois dedos pela base. Era grande! Era grossa! Só a cabeça arregaçada pelo dono era do tamanho da glande da pica de Gil. Todo o resto era maior!
Enquanto se ajoelhava entre as pernas do macho e se aproximava daquele monumento de rola lentamente, sem nunca desviar o olhar da pica, só o que Sandrinha pensava era “eu aguentei tudo isso... dentro do meu cuzinho... e foi bom. Nossa como foi bom!”
E a bichinha se orgulhava em silêncio. Pensando no corpo mignon da mãe, Sandrinha imaginou que o cacetão de Djalma devia arregaçar a bucetinha de Ivone, deixando-a maltratada. Mas elazinha, a filhinha viada da francesa, não! Elazinha tinha aguentado com muito prazer aquele tarugo de carne em seu cuzinho. E estava convicta de que aguentaria muitas vezes mais!
A viadinha segurou a trozoba na base, substituindo os dedos de Djalma, e de novo ficou em choque ao ver que não conseguia fechar a mão. E só o calor da piroca na pele de Sandrinha já foi o bastante para um calafrio passar por sua espinha. Mas ela não passou recibo nem desviou o olhar de seu alvo, e logo caiu de boca na cabeça da rola.
Sandrinha ficou com a glande da jeba na boca, chupando com vontade enquanto punhetava o caralho de Djalma. Tinha pica de sobra pra ela fazer isso. E ali, babando no pau do mecânico, suas narinas dilatadas encontraram o cheiro pelo qual, sem saber, ela já tava apaixonada. O cheiro do suor suave e adocicado de Djalma, nas partes íntimas do macho, acentuado pela saliva da boiolinha chupeteira.
Sandrinha delirava com a pulsação da rolona, com o sabor de piroca de homem, com a textura da glande em sua língua, e tudo isso fazia com que ela revirasse os olhinhos e gemesse de boca cheia, em homenagem ao felatado. E Djalma olhou pra baixo e viu aquele quadro lindo.
Djalma gostava dos boquetes da mãe da viadinha. Mas Ivone nem de longe se comparava ao filhinho viado na arte de mamar uma rola. A expressão de prazer daquele rostinho delicado de grandes maçãs e boquinha e queixo pequenos, os olhinhos virando e a gemedeira, deixavam evidente o prazer da fêmea homo em abocanhar a pica do macho, e intensificavam a gulosa. E sentindo todo aquele trato e vendo todo aquele prazer, Djalma soltou um gemidão lento e alto, de puro tesão.
O gemido do macho entrou como um prêmio nos ouvidos da viadinha. Djalma estava gostando! Ela realmente tava dando prazer ao amante de sua mãe! Foi o melhor dos elogios ao trabalho oral de Sandrinha, e ela passou a mamar com ainda mais intensidade.
Totalmente dedicada à felação, Sandrinha foi sentindo o pau do macho ficar cada vez mais teso, até parecer uma grossa barra de ferro. Então Djalma interrompeu o boquete:
- Não! Pára! Pára!... Senão vô me acabar.
Como boa viadinha, Sandrinha obedeceu, mas só para tirar a pica da boca gemendo, e passar a lamber todo o caralho, de alto a baixo, por todos os lados, com uma dedicação determinada a não deixar nem um pedacinho sem estar muito babado. Foi só então que a bichinha viu com atenção as grandes e pesadas bolas de Djalma desamparadas, caídas sobre o assento da poltrona.
Com cuidado, a viadinha enfiou os dedinhos da mão esquerda entre o saco do macho e a poltrona, e deixou a mão ali, como se amparando os culhões de Djalma. Então ela lambeu o que conseguia do saco e foi subindo pela piroca, sempre babando tudo, até de novo abocanhar e punhetar o caralho.
Sandrinha reiniciou a chupeta e punheta combinadas, dessa vez se controlando para acelerar aos poucos e prolongar a mamada. A bichinha queria que aquele momento durasse pra sempre. Mas ela mesma foi se excitando com os cada vez mais frequentes gemidos de Djalma, e logo já mamava de novo em ritmo de gozo.
Outra vez Djalma vfez a bichinha parar, mais por medo de gozar muito cedo, do que por pudor de esporrar na boca daquele viado boqueteiro. E outra vez Sandrinha ficou só lambendo toda a genitália do macho, esperando ele esfriar um pouco.
Mas quando pela terceira vez Sandrinha abocanhou a piroca, ela já recomeçou a chupeta e a punheta aceleradas, resolvida a provar o leite do macho de sua mãe. A cada endurecida do pau, a cada gemido de Djalma, Sandrinha respondia com intensos gemidos de sincero tesão, sempre de boca cheia e tentando acelerar o ritmo da punheta. E quando o mecânico tentou de novo interromper a escalada do boquete, antes de gozar, a viadinha só respondeu com uma série de “huuummm... huuummm...” afirmativos, que os dois amantes entenderam direitinho como pedido de porra na boca.
Djalma tinha mãos muito mais fortes do que a viada, e poderia ter parado o boquete antes de gozar. Mas a determinação e força que a boiolinha demonstrou em continuar a punheta, quando o mecânico tentou segurar o punho da boqueteira, excitou ainda mais o macho e o fez desistir de interromper o trabalho oral. E poucos segundos depois, Djalma gozou.
Sandrinha ouviu o grito de gozo do macho e sentiu na boca o endurecimento final da jeba. E a viadinha teve que subir a cabeça um pouquinho, a cada pirocada acompanhada de jato de porra, porque Djalma golpeava com os quadris a boca da passivinha, fazendo parecer que mesmo sentado na poltrona ele ia enfiar toda a trozoba na goela da bichinha.
Mas Sandrinha continuou prendendo firme a pica com os lábios e saboreou cada esporrada fazendo uns “huuummm” abafados de puro prazer e se concentrando para engolir o sêmen de Djalma sem tirar a glande de sua boquinha sedenta, como tinha aprendido com a amiga travesti, Leia.
Djalma foi aos céus. Foi o melhor gozo em boquete de sua vida, garantido por um viadinho adolescente, filho de sua amante. A esposinha falecida não deixava ele gozar na boca, e muito menos Ivone, a mãe de Sandrinha. E foi por isso que o filhinho viado de Ivone se perdeu e terminou apanhando.
Sandrinha manteve a cabeça da trozoba na boca, agora acariciando tudo, mas sem punhetar: o tronco da piroca com uma mão, e o sacão pesado do macho com a outra. E só bem depois de terminar as esporradas foi que tanto a bichinha boqueteira quanto o macho felatado perceberam que Djalma segurava a cabeça da viada com força, com as duas mãos.
Djalma começou a relaxar, largou da cabeça de Sandrinha e se jogou pra trás, no encosto da poltrona, com um longo suspiro de cansado. E Sandrinha, curtindo o poderoso prazer de ter feito o macho de sua mãe gozar em sua boquinha, e já se sentindo íntima do mecânico, lentamente tirou aquele caralho grosso da boca e lembrando novamente da amiga travesti, reproduziu a fala de Leia:
- Nooossa Seu Djalma!... (beijinhos na pica)... Que coisa gostosa... (mais beijinhos no pau do macho)... obrigada (novos beijinhos no caralho)... muito obrigada!
Djalma olhava meio assustado. Como podia aquele menino, um viadinho de 14 anos, chupar sua pemba melhor do que qualquer mulher que ele já tinha pegado? E a cena era... era bonita... ele tinha que admitir. O boiolinha amparava delicadamente a piroca de Djalma com os dedos esticados das duas mãos e cobria a rola recém gozada de mil beijinhos.
Se Sandrinha não tivesse querido demonstrar para o macho intimidades inexistentes com a mãe, Djalma provavelmente pegaria a bichinha pelas mãos e levaria para o quarto, para namorar até ter tesão de novo e então comer o viadinho. Mas Sandrinha era faladeira e exagerada, e não se conteve,
- Nooossa... e a porra de seu Djalma, antão? De-lí-ci-a!!! Bem que minha Mamã...
Na fração de segundos em que Sandrinha iniciou a última frase, Djalma teve uma intuição certeira! A bicha ia inventar que a mãe lhe falara sobre o sabor do esperma do mecânico!
- ... falou que o leite de Seu Djalma era uma delí...
PLAFT!!!
Antes da última sílaba Djalma soltou um tabefe que atingiu em cheio o rostinho de maçãs grandes de Sandrinha, e o viadinho caiu pro lado morrendo de medo. Djalma entendera tudo. Ivone nunca contara do caso dos dois pro filho viado, nem nunca dissera que o mecânico “sabia fazer muito gostoso”. Ela não era uma puta, como o fresco o havia feito pensar desde a última quinta-feira.
Desesperado com o súbito tapão, o boiolinha se arrastou de bunda rapidamente para o canto da parede mais próxima, enquanto o macho levantava da cadeira e ia pra cima do menino, falando com fúria na voz:
- Teu viado, potoqueiro filho duma puta! Tua mãe nunca que sentiu o gosto de minha gala, teu...
Sandrinha, com as costas coladas na parede e a bunda, os pés e as mãos no chão, tentou morrendo de medo consertar uma mentira com outra:
- Na... na boca não!... na boca não, Seu Djalma... ela... ela me falou de quando o Senhor goza dentr...
PLAFT!
Djalma encestou outro tabefe, agora do outro lado do rosto da bichinha. Desesperada, Sandrinha começou a chorar alto, enquanto era desmascarada.
- VIADO SEM VERGONHA! TUA MÃE NUNCA QUE IA FALAR DISSO PRA TU!
E já segurando Sandrinha pelos cabelos curtos mas fartos, Djalma completou:
- TUA MÃE É UMA DAMA, TEU PORRA!
Uma dama... Em meio àquele rompante violento, tanto Djalma como Sandrinha perceberam no tom e sentido do “uma dama” a verdade que o mecânico procurava esconder: Djalma tava apaixonado por Ivone. Desprezado pela amante, ainda assim ele amava a francesinha.
Chocado com a autodescoberta, o rude mecânico largou do cabelo de Sandrinha, vestiu a cueca e bermuda de antes e foi pra cozinha tomar um copo d’água. De lá ele ouviu o viadinho num choro sentido, cheio de soluços, e com pena do boiolinha preparou um outro copo de água, com açúcar, na crença antiga de que isso acalmava.
Sandrinha continuava no mesmo canto da sala, mas aos poucos foi se acalmando, mais pelo gesto de Djalma do que por efeito da bebida. E logo o macho, de novo sentado na poltrona, quis saber toda a verdade, especialmente preocupado com o vazamento de seu caso secreto com Ivone.
- Tua mãe nunca te falou nada de mim, né teu fresco?
- Nu-nunca, não...
- Como foi que tu descobriu?
Sandrinha contou do dia em que tinha dado o cu pra Gil, no canto escuro do lado de fora da própria casa, e Djalma começou a se excitar com a narrativa, apesar do risco de que Ademir, pai do viadinho e marido de Ivone, também soubesse. E se excitando com a história do viadinho que tinha lhe dado o melhor gozo oral de sua vida, Djalma quis saber mais:
- Teu Pai não sabe de nada, né? Nem de mim com tua mãe, nem sobre tua boiolice, né?
- E-ele nem imagina.
- E tua Mãe? Ela sabe que tu veio dar pra mim?
Muito arrependida de ter tentado inventar uma cumplicidade inexistente com a mãe, Sandrinha negou com a cabeça, veementemente.
E Djalma, sentindo que amava a mãe do boiolinha, mas que desejava aquela coisinha delicada que claramente era uma fêmea em corpo de menino, viu o caminho livre para seu tesão, e começou a falar de condições:
- Tu tem que me jurar que nem teu Pai nem tua Mãe nunca que vão saber que tu veio aqui dar pra mim.
Aquilo era uma esperança de que Djalma ia continuar lhe comendo, e Sandrinha jurou com muita seriedade e com os olhinhos cheios de lágrimas sentidas.
- Eu juro, Seu Djalma! Juro por tudo que é mais sagrado! Juro pela minhã mãe morti...
- Porra, Viado! Num fala assim da tua mãe!
- Desculpa, Seu Djalma! Desculpa! Eu...
- Tu num sabe o que é a morte, pra falar uma coisa dessas! Eu... eu já sei...
Sandrinha sabia de parte da história do suicídio da esposa novinha de Djalma, por comentários do pai, e ficou quieta. Mas o tom do mecânico já não era bravo e a viadinha foi aos poucos relaxando. O macho continuou:
- Antão tu deu pro teu boyzinho na tua casa mesmo. Tu sabe que se teu pai te pega, babau.
- Eu sei... eu sei... minha mãe me falou muito, que ele matava eu... e ela junto.
- Capaz, mesmo. Quer dizer que tua mãe sabe que tu é fresco?
- Sabe.
- Mas não sabe que tu queria dar pra mim.
- Ela nem imagina. Eu fiz um trato com ela, de fingir ser homem, por causa de meu pai. Só por um tempo... eu acho que ela vai se separar dele... e é só até lá... e eu quero muito que eles se separem.
- Sei...
Djalma entendeu de imediato o sentido daquele “só por um tempo”. Era até a fuga de Ivone para a França, em junho. Mas, sem saber se Ivone havia contado do plano para o filhinho viado, o macho evitou mencionar. Além disso, o “fingir ser homem” atiçou a fome de cu de Djalma. Realmente, aquela bichinha sentada de ladinho, de pernas juntinhas e dobradas como mocinha, escondendo o piruzinho, não era homem.
Sandrinha tava só de camisetinha e com uma cuequinha mínima, que mais parecia uma calcinha. E as duas peças eram pretas, contrastando com aquela pele branca de leite, igual à pele de Ivone. Mas, as coxas do filhinho viado eram ainda mais gostosas e femininas do que as da mãe, e Djalma lembrava que a bunda do viadinho, apesar de não ser grande, era também maior e mais durinha do que a de Ivone.
E o macho também lembrava daquela bunda branca engolindo seu caralho moreno e tirando dele um ótimo gozo no cuzinho do filho da amante.
Mais importante ainda, Djalma via o ar choroso e assustado daquele rostinho de menina e sentia tesão. Djalma não gostava de bater em fêmea nenhuma. Mas os dois tapões em Sandrinha, combinados com o choro e o ar de submissão absoluta do boiolinha, tinham lhe dado um estranha vontade de meter rola na bichinha. Inconscientemente, aquela dominação sobre o filho de Ivone era a vingança do mecânico pela posição de subalterno em que a amante francesa o colocava.
Sandrinho tava com o rosto inchado dos dois lados, por conta dos tapões, e Djalma se preocupou que o viadinho fosse voltar pra casa com hematomas na cara. Então o mecânico levantou pra ir na cozinha pegar uma infusão de arnica e a bichinha viu que a grande piroca de Djalma já armava barraca na bermuda, e imediatamente o ânimo da viadinha mudou.
Quando Djalma voltou com uma garrafa de vidro cheia de folhas de arnica e líquido, e um pano de prato, encontrou Sandrinha ajoelhada no chão e sentada sobre os calcanhares, as coxas juntinhas escondendo o piruzinho ainda na cuequinha e as mãos sobre as coxas, esperando com um olhar meigo pelo mecânico.
Djalma voltou a sentar na poltrona e deu a garrafa e o pano para a fresquinha.
- Toma. Molha bem esse pano e passa aí no teu rosto... onde os tapa pegou.
E sem graça ante as consequências da própria violência, Djalma tentou brincar:
- Viu o que tuas mentiras me obrigaram a fazer? Mente mais pra mim não, seu porra!
- Minto mais não, Seu Djalma.
Sandrinha respondeu já fazendo o que o mecânico mandou, mas passava o pano no próprio rosto com tanta delicadeza que irritou o macho. Djalma tomou pano e garrafa das mãos do boiolinha e ele mesmo foi encharcando o tecido na arnica e pressionando o rostinho da bichinha.
- Assim, não, teu Fresco!... deixa... assim...
Djalma, sentado na poltrona e curvado sobre o menino, pressionava com cuidado o pano encharcado contra uma bochecha de Sandrinha, segurando o rostinho do viadinho com a outra mão do outro lado. E que rostinho!
Sentindo no aperto de seu rosto pelas mãos calejadas do mecânico, um carinho inédito, Sandrinha sonhou de olhos abertos com um beijo daquele macho, e ajoelhadinha olhava desejosamente para a boca de Djalma.
E Djalma via aquele rostinho a centímetros do seu. Os grandes olhos claros e doces de Sandrinha, parecidos com os da mãe, as grandes maçãs do rostinho, o narizinho quase empinado, o queixo pequeno e a boca carnuda e também pequena, entreaberta e toda oferecida para um beijo.
Djalma pela primeira vez na vida ficou tentado a beijar um viadinho. Mas, mesmo sendo um viadinho especial, que além de ser filho de sua amante já lhe havia proporcionado dois gozos maravilhosos, era um viadinho. E o machismo de Djalma era grande.
Para quebrar o clima, Djalma mandou o próprio Sandrinho fazer como ele tinha feito e segurar o pano contra o rosto, e se recostou na poltrona, afastando-se da tentadora boquinha chupeteira. E dali, com tesão e curiosidade, começou a perguntar como o menino havia virado boiola.
- Desde quando que tu dá o cu? Quem que te comeu primeiro? Foi com esse caboclo que te comeu na tua casa, ou tu já deu é muito esse cu?
O tom das perguntas era amistoso, e Sandrinha se sentiu à vontade para contar a Djalma a mesma história que havia contado para a mãe. Mas o fez do presente para o passado. Primeiro o viadinho falou de Gil, depois de Leia, e finalmente falou do primo Mario.
Mas quando falava do primo, o boiolinha teve uma visão de si mesmo mais completa e de repente sua mente tomou consciência do grande vilão de sua história de vida. O culpado por tudo, por sua mãe sofrer no casamento, e por Sandrinha ter que esconder de tudo mundo quem ela era, e assim não poder ser feliz. Daí, quando Djalma perguntou do início da viadagem, o fresquinho já tinha inventado a mentira que seria sua vingança.
- Mas cumé que tu virou fresco? Cumé que tu sabia que queria dar o cu pro teu primo?
- A culpa foi do meu pai!
Aquela frase saiu dos lábios da pequena boca de Sandrinha com um sentido, e chegou no ouvido de Djalma com outro.
O viadinho queria falar da ausência e brutalidade do pai, e do quanto o jeito animalesco de Ademir o havia empurrado para querer copiar a mãe, Ivone. Mas Djalma sabia que o pai do boiolinha era um monstro, assassino e estuprador, e o que ele entendeu foi que Ademir havia comido o filho e assim determinado a sexualidade da criança.
Djalma deu um pulinho, ainda sentado, mas afastou o corpo do encosto da poltrona e agarrando com força os braços do móvel perguntou de olhos arregalados:
- Teu pai que te comeu? Não acredito!
Naquele segundo Sandrinha tinha nas mãos não só o pano e a garrafa de arnica. Tinha o poder de facilmente desfazer o mal entendido. Mas ela viu a consternação de Djalma e preferiu manter a versão do pai estuprador. E sentiu prazer nisso, por ser uma vingancinha contra o pai monstruoso que ela tinha.
Sandrinha inventou uma história longa para Djalma, dizendo que sempre quis ser fêmea, o que era verdade, e que desde cedo brincava de bonecas e se imaginava uma Barbie cuidando de casa, de animais e de seu Ken imaginário, o que era verdade só em seus desejos e sonhos de menininho viado, pois desde cedo a bichinha era patrulhada pelo pai machão, e nunca brincara de boneca.
Mas a mentira grossa que ela contou é que Ademir, vendo que o seu menininho era boiola, tinha começado a sarrar o filho em cada oportunidade de joguinhos e brincadeiras. Isso até que um dia, sozinho com Sandrinho em casa, e vendo que a criança gostava muito de sentir a piroca dura do pai, Ademir tinha passado manteiga no cuzinho do garoto e enfiado a rola.
- Égua! Minha Nossa Senhora, mãe de todos! E tu não gritou, não?
Sandrinha já tava de novo completamente fêmea, excitada pela historinha mentirosa, e respondeu muito afetada, ainda apertando o próprio rostinho.
- Nooossa! Eu gritei e chorei horrores! Tanto que meu pai tirou a pica de mim e foi pro banheiro se punhetar.
- E depois... outro dia... ele voltou pra te comer mais?
- Não! Nunca mais ele me comeu. Mas...
- Antão... foi por causa só desse dia que tu virou boiola?
- Nããão, Seu Djalma. Se dependesse desse dia, eu nem que ia gostar de dar o cu. Foi por causa das sarradas, antes.
- Ahhh...
- É... eu lembro que gostava muito de sentar no colo de meu pai, pra brincar de cavalinho e ficar rebolando na pica dura dele! Nooossa, como era bom!
- E depois? Tu nunca mais teve nada com...
- Com meu pai? Tive sim! Muito! Depois do dia em que ele me comeu, e eu gritei muito, ele até que parou de brincar comigo. Mas daí...
- Daí, o que?
- Daí que senti falta, sabe? De sentir uma coisa dura na bunda. E aí era eu que aproveitava quando Mamã não tava perto e sentava no colo dele e ficava rebolando até sentir aquele pau duro. Então...
Sandrinha fez uma cara de puta que deixou a rola de Djalma tinindo de dura e continuou sua mentira com evidente tesão de inventar que tivera alguma coisa com o pai, só por maldade.
- Então um dia, sozinhos em casa, eu rebolei tanto no sofá, deixando ele de piroca dura, que ele me tirou de cima dele, botou o pau pra fora e me mandou chupar.
- E tu...
- Nooossa! Lembro como se fosse hoje! Eu caí de boca na pica do meu pai com uma vontade! Desde aquela primeira vez, eu... senti que tinha nascido pra isso, sabe? Daí, por um tempão, toda vez que a gente ficava sozinho eu mamava meu pai até ele gozar na minha boquinha... e eu engolia tu-di-nho!
- Tu gosta mesmo de mamar uma pica, né?
- Eu amo, Seu Djalma! Amo mesmo! Eu...
- Tu ainda chupa a rola do teu pai?
Boa atriz, Sandrinha fez cara de abandono pra responder.
- Não... ele arrumou uma amante novinha, por aí, e eu nunca mais caí de boca no pau dele...
- Foi por isso que tu correu atrás do piru do teu primo?
- Foi... foi sim.
Com a piroca completamente dura e dando pinote, Djalma deu um pulinho rápido, arriou bermuda e cueca e chamou:
- Entendi. Vem aqui, vem, viado!
Numa fração de segundos Sandrinha largou pano e garrafa e de novo se ajoelhou entre as pernas do macho. E logo, logo, ela já tava subindo e descendo a cabeça enquanto chupava com gana o caralho de Djalma. E a bichinha demonstrava todo o prazer que sentia na mamada, gemendo alto de boca cheia.
O mecânico voltava a apreciar aquele rostinho de maçãs saltadas, muito branco, em expressões de extremo prazer enquanto chupava deliciosamente sua rola. Mas, depois de uns minutos de maravilhoso boquete e já com a pica no grau máximo de dureza, Djalma lembrou da narrativa do viadinho sentando de propósito na pica do pai, e teve uma inspiração:
- Vem cá, senta aqui, de cavalinho no colo do Tio!
Sandrinha levantou sorrindo por dentro e por fora. Sentia que tinha realmente conquistado o macho de sua mãe, e que era querida enquanto fêmea por aquele mecânico, um adulto comedor e muito bem dotado!
Já à vontade e feliz da vida, a própria bichinha é que segurou no caralho grosso de Djalma e com a outra mão rapidamente arregaçou a cuequinha pro lado, expondo o cuzinho. Mas o macho sabia comer cu, e segurou a investida de bunda da passivinha.
- Peraí, fresquinho... péra... primeiro senta aqui assim... assim... isso... e deixa ver teu fiofó.
Com Sandrinha sentada ligeiramente de lado numa das coxas do macho, ainda arregaçando a cuequinha, Djalma babou o próprio indicador direito e começou a afofar o anelzinho do amor da viada. No início o dedo agarrava no cuzinho, porque Sandrinha não havia tido tempo pra usar o KY que tinha na mochila. Mas com cuspe e jeito, nâo há buraco estreito.
- Áááiii... Seu Djalma... issé bom... huuuhhh... áááiii...
Os gestos e gemidos do viadinho eram muito femininos, cheios de dengo na forma de movimentar a cabeça e os ombros, e no modo de falar. Djalma já tinha a falange da ponta do dedo inteira no rabo quente da viada, e girava com força e carinho, alargando o orifício de Sandrinha.
Sempre escandalosa, logo Sandrinha já quase gritava em resposta ao dedo do macho em seu cuzinho, e implorava para ser enrabada.
- Veeem, Seu Djalma, vem... aaaiiihhhh... mete em mim... por favor... me come todinha... deixa eu sentar nessa coisa gostosa, deixa...
Djalma nunca tinha conhecido uma mulher que pedisse rola no cu, muito menos com aquela vontade toda. A mãe de Sandrinho volta e meia dava o furico pro mecânico, mas jamais havia pedido, muito menos com todo aquele dengo. E o anal com Ivone era um ritual cheio de cuidados.
Entusiasmado pela entrega da femeazinha em corpo de garoto, Djalma tirou o dedo do cuzinho ansioso, segurou o viadinho pela cintura e o ergueu um pouquinho, só para que a própria bichinha pudesse agarrar sua rola gorda e colocar no cuzinho, como pouco antes Sandrinha queria fazer.
Segurando o pau grosso do macho, Sandrinha sentiu uma mão de Djalma largar de sua cintura e levar saliva da boca do comedor até a cabeça da rola em que a bichinha sentaria. Com a outra mão ela ainda arregaçava ao máximo a própria cuequinha preta.
Atrás de Sandrinha e crente de que seria uma penetração cuidadosa, Djalma disse que a pica tava pronta, e mandou o viadinho ir sentando.
- Tá prontinho pra tu. Agora vem... entuba tudo... vai sentando pra tu controlar e não sentir muita d...
- ÁÁÁHHH!!!... Dói!... Dói é muito! Mas é bom!... Uuuhhh!!!
Mais uma vez o viadinho de 14 anos impressionava o experiente Djalma. Assim que sentiu em seu anelzinho do amor a cabeça da piroca, Sandrinha deu uma sentada com mais força, pra garantir o encaixe. E uma vez com a rola bem encaminhada para a penetração, a bichinha passou a repetir o espetáculo de dias atrás, ela mesma rebolando e se empalando na trozoba grossa, um centímetro de cada vez, a cada reboladinha.
E Sandrinha fazia tudo isso expressando dor e prazer, sofrimento e tesão, tudo ao mesmo tempo. E expressava alto, em gritos, gemidos e falas:
- ÁÁÁIII... COMO DÓI!!!... MEU DEUS DO CÉU!!!... SEU DJALMA!... ÁIII... COMO QUE É GROSSA!... UUUHHH... ARDE MUITO!... QUE PIROCA GOSTOSA... MINHA MÃE DE DEUS!!!... ÁÁÁIII... DÓI... DÓI MUITO! NUM SEI SE AGUENTO, NÃO!...
Djalma se excitava e ria ao mesmo tempo. A contradição entre as reclamações de dor e os movimentos daquela bundinha branca que não parava de lentamente engolir sua rola, era divertida e instigante.
O macho ficou paradinho, segurando a cintura de Sandrinha sem fazer força, dando liberdade de movimentos para a viada e curtindo sua rolona morena desaparecer nas entranhas da bichinha.
Terminada a penetração, Djalma ia subir as mãos por dentro da camisetinha da fêmea, para apertar os mamilos dela e dar tempo para o cuzinho se acostumar à grossura da manjuba invasora, mas a bichinha ansiosa não deixou. Sandrinha começou a quicar gostosamente na trozoba que a dilatava, sem parar de fazer escândalo:
- ÁÁÁIII... ISSO! ME COME, SEU DJALMA!... ME COME! ME COME MUITO!... ÁÁÁIII... ASSIM... ISSO!... CONTINUA!
Sem quase fazer nada, Djalma ficou assistindo à cavalgada da boiolinha em seu colo, curtindo o tesão contagiante do menino-fêmea e sentindo o prazer que o cuzinho aveludado, apertado e quente, dava à sua pica.
Sandrinha se fazia, sentando no macho. Seu cuzinho e reto ardiam muito, mas ela se realizava enquanto bicha mulher. Ela entubava o caralhão de um homem adulto. A mesma rola grossa e grande que fazia sua mãe gozar. Naquele momento, tudo o que ela queria era que aquele homem gostasse mais de seu cu do que da buceta de sua mãe.
Pensando só em fazer o macho gamar em seu rabo, a viadinha colocou as duas mãos nos próprios joelhos e se dedicou a um rebolado, subindo e descendo o cu na piroca, com uma habilidade que nem ela mesma sabia que tinha. E sempre gemendo, a bichinha se excitou muito com a posição, e seu piruzinho ficou todo durinho.
Cheio de tesão, Djalma já sentia vontade de gozar de novo e assumiu o controle da foda segurando os quadris da bichinha e ele mesmo dando o ritmo do vai e vem, levantando e descendo com as mãos o rabo de sua comidinha.
Nesse momento a cuequinha da passivinha atrapalhou o pau do comedor, e Djalma esgarçou de novo pro lado a peça preta do viadinho. Mas fez isso com tanta força que a costura rasgou na altura do saco de Sandrinha. Foi o que salvou a jovem piranhazinha, porque deliciada pelas mãos fortes do macho em seus quadris, levantando-a e abaixando-a em sua rola como se ela fosse uma boneca de trapos, e super excitada pelo puxão na cuequinha que apertou seus ovinhos, Sandrinha estava prestes a gozar.
E de jeito nenhum Sandrinha queria gozar antes de seu macho!