Frente ao desfiladeiro de Termópilas, um exército poderoso. Duzentos mil persas sob comando de Xerxes, louco para vingar a morte do pai. Para enfrentá-los, trezentos sob comando do lendário Leônidas. Um deles, Hefestio, não sentia medo. Afinal pertencia ao grupo dos mais destemidos guerreiros gregos.
O céu escureceu pelas flechas do inimigo. Hefestio ergueu seu escudo, achegando a outro espartano. Sua mente voltou no tempo alguns anos quando terminara os estudos. Segundo costumes da época, como erômeno, tinha que ser treinado por um homem mais velho, o erasta. Este seria responsável pelo seu desenvolvimento moral e intelectual até surgir o primeiro fio de barba, quando então, considerado homem, se desvincularia desse tutor partindo em busca de uma mulher.
Seu erasta era Leônidas, o rei. No primeiro dia, acanhado entrou no quarto do tutor. Leônidas nu, mostrando o corpo forte e musculoso. Mandou que despisse e assim o fez. Era um belo rapaz clarinho, bunda redonda. Deve ter agradado seu mentor cujo pau endureceu. Assustado, Hefestio viu a jeba crescer. Era enorme e grossa. Por um momento pensou na bela rainha Gorgo aguentando aquilo.
Hefestio já tinha feito troca-troca com amiguinhos. Era no entanto, sua primeira vez com um adulto. O rei o agraciou com um boquete. Se apoiou na parede empinando o rabo, pegou no pau do garoto direcionando para o cu. O garoto meteu gozando rápido. O erasta fez o jovem retribuir o boquete. A vara monstruosa não cabia em sua boquinha. Mamou até cansar.
Quando o rei se posicionou atrás, o garoto percebeu que era hora. Leônidas untou o cacete com banha de cabra, colocando a cabeçorra na entradinha. Começou forçar a penetração penosa. Quando a ponta entrou, Hefestio abafou o gemido sem impedir que uma lágrima escapasse. Experiente, o rei parou esperando que o rapaz acostumasse com o invasor grosso.
Passado a dor, Hefestio começou a sentir prazer. Afastou o traseiro buscando penetração mais profunda. Leônidas viu nisso o sinal para começar a meter. O naco de carne entrava fundo nas entranhas. Meteu soltando gemidos roucos. Hefestio sentia no cangote hálito quente do sodomizador e cócegas provocadas pela barba espessa. De vez em quando o rei tirava o pau, olhava o buraco arrombado e metia de novo. Finalmente gozou, soltando jatos de porra quente.
Voltando para a batalha, durou três dias. Um traidor ensinou aos persas um atalho. Cercado, os gregos foram dizimados. Antes de morrer, Leônidas pediu para esconderem seu corpo. Como só restavam Hefestio e mais dois, este jogou fora seu capacete e escudo. Pegou o elmo do rei e escudo. Para o ataque final.
Xerxes, depois da vitória, procurou o cadáver de Leônidas. Ordenou que o decapitasse, cortasse o pênis colocando dentro da boca. Mandou levarem essa cabeça à viuva. A bela Gorgo, rainha dos espartanos, reconheceu o elmo do marido, retirou o caralho da boca decapitada e gargalhando disse:
- Leveis de volta! Dizeis ao idiota do Xerxes que essa cabeça e pauzinho não é do rei Leônidas nem aqui nem na China! Kkkkkkkk
Muito criativo, gostei. Já tinha lido sobre costumes sexuais na antiga Grécia. Foi delicioso ver essa abordagem diferente da história dos 300 espartanos. Bjus.
Eu ia ler o conto da tia que você falou, mas vi que tinha um conto sobre os espartanos e tive que parar para ler. Interessante a maneira como você usou a pederastia helena no seu conto. Também interessante a reviravolta no final. Fez por merecer 3 estrelas.
A construção geral é boa e a ideia totalmente original - o que já justifica as estrelas. Realmente, a limitação de palavras prejudicou a trama: ao voltar para a batalha, o leitor se perde um pouco pois aí entram muitos personagens e condensa muita informação. Mas, certamente, é um conto diferente de todos os outros, parabéns!
Belo uso de um fato histórico como pano de fundo. A descrição da transa entre os dois ficou ótima, e a última fala quebrou qualquer expectativa. Ótimo conto!